treinamento de cipa

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Treinamento Nr -05

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  • 1. Treinamento de CIPA Tem como objetivo a preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatvel permanentemente o trabalho com a preservao da vida e a promoo da sade do trabalhador.

2. Riscos Fsicos Riscos Qumicos Riscos Biolgicos Riscos Ergonmicos Riscos Mecnicos /Acidentes Riscos Ambientais 3. Os riscos fsicos so efeitos gerados por mquinas, equipamentos e condies fsicas, caractersticas do local de trabalho que podem causar prejuzos sade do trabalhador. Riscos Fsicos 4. Estes riscos so representados pelas substncias qumicas que se encontram nas formas lquida, slida e gasosa. Quando absorvidas pelo organismo, podem produzir reaes txicas e danos sade. Poeiras Minerais Poeiras Vegetais Fumos Metlicos Riscos Qumicos 5. Os riscos biolgicos so aqueles causados por microrganismos como bactrias, fungos, vrus, bacilos e outros. So capazes de desencadear doenas devido contaminao e pela prpria natureza do trabalho. Vrus, Bactrias e Protozorios Fungos e Bacilos Parasitas Riscos Biolgicos 6. Estes riscos so contrrios s tcnicas de ergonomia, que propem que os ambientes de trabalho se adaptem ao homem, proporcionando bem-estar Fisiopsicolgico. Esforo Fsico, Ritmos Excessivos, Jornada Prolongada, Monotonia e Repetitividade, Levantamento e Transporte manual de pesos. Riscos Ergonmicos 7. Os riscos de acidentes ocorrem em funo das condies fsicas e tecnolgicas, imprprias, capazes de provocar leses integridade fsica do trabalhador. Iluminao Deficiente, Mquinas sem proteo, Arranjo fsico inadequado, Armazenamento inadequado, Ligaes eltricas deficientes, Equipamentos de proteo individual, Ferramentas defeituosas ou inadequadas, Animais peonhentos (escorpies, aranhas, cobras). Riscos de Acidentes Mecnicos 8. Mapa de Risco uma representao grfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuzos sade dos trabalhadores: acidentes e doenas de trabalho. Capaz de identificar os riscos no ambiente de trabalho, assim o colaborador e o visitante ter como identificar onde o risco esta presente em maior proporo. Mapa de Risco 9. O Mapa de Risco feito pela Comisso Interna de Preveno de Acidentes CIPA, aps ouvir os trabalhadores de todos os setores e com a orientao do Servio Especializado em Engenharia e Segurana e Medicina do Trabalho SESIVIT da empresa, quando houver. Quem Faz ? Mapa de Risco 10. Estudos dos Tipos de Riscos 11. Aps a identificao dos riscos, deve se dividir a fabrica ou empresa em reas conforme as diferente fases de produo. Geralmente isso corresponde s diferentes sees da empresa. Essa diviso facilitar a identificao dos riscos de acidentes de trabalho. Em seguida dever percorrer as reas a serem mapeadas com lpis e papel na mo, ouvindo as pessoas acerca das situaes de riscos de acidentes de trabalho. Sobre esse assunto, importante perguntar aos demais trabalhadores o que incomoda e quanto incomoda, pois isso ser importante para se fazer o mapa de risco, tambm epreciso marcar os locais dos riscos informados em cada rea. Nesse momento, no se deve ter a preocupao de classificar os riscos. Como Levantar e Identificar os riscos 12. Com as informaes anotadas, a CIPA deve fazer uma reunio para examinar cada risco identificado na visita. Nesta fase, faz se a classificao dos perigos existentes conforme o tipo de agente, conforme a Tabela de Riscos Ambientais. Tambm se determina o grau ("tamanho"): Pequeno, Mdio ou Grande. Elaborao do Mapa de Risco 13. Depois disso que se comea a colocar os crculos na planta ou croqui par a representar os riscos. Os riscos so caracterizados graficamente por cores e crcu lo. Neste caso, dividese o crculo conforme a quantidade de riscos em 2, 3, 4 e at 5 partes iguais, cada parte com a sua respectiva cor, A COLOCAO DOS CRCULOS NA PLANTA OU CROQUI 14. Representa o tipo de risco conforme a Tabela 15. So medidas de controle que visam atuar no ambiente de trabalho, com solues analisadas e estabelecidas por pessoal tcnico competente, no intuito de combater os agentes de risco existentes como, por exemplo, com o uso de Equipamento de Proteo Coletiva (EPC), Equipamento de Proteo Individual (EPI), Palestras, DDS, Integrao. Medidas de Controle 16. Atuar na Fonte: tentar eliminar o agente de risco em sua fonte, por exemplo, enclausurando um motor que gera muito rudo ou trocando-o por um modelo menos barulhento. Atuar no Meio: se no for possvel eliminar a fonte de risco, devemos ento tentar eliminar a possibilidade de contato entre o risco e o trabalhador. Ex.: Retirar o motor do ambiente de trabalho, colocando-o atrs de uma parede, ou criando uma barreira que impea que o rudo chegue ao trabalhador. Atuar no Trabalhador: como ltima opo, deve-se atuar no trabalhador, ministrando um EPI (Equipamento de Proteo Individual) de acordo com o risco ou a atividade a ser executada. Eliminao do Risco Neutralizao do Risco 17. Chamar a ateno das pessoas, de forma rpida e inequvoca, para as situaes que, nos espaos onde elas se encontram, comportem riscos para a sua segurana. A sinalizao estimula e desenvolve a ateno do trabalhador para os riscos a que est exposto, permitindo-lhe ainda recordar as instrues e os procedimentos adequados em situaes concretas Sinalizao de Risco 18. Sinalizao de Risco 19. Isto significa que no basta que ele cumpra as referidas normas, mas deve, tambm, exigir que seus empregados as cumpram. possvel concluir-se que o empregador poder ser autuado pela fiscalizao, caso fique constatado estar seu empregado desrespeitando uma norma de segurana do trabalho, pois, nesse caso, ele empregador no estava vigilante quela sua obrigao legal de fazer cumpri-la; conveniente que a instruo aos empregados se faa atravs de ordens de servio por escrito, para evitar, no futuro, discusses acerca da existncia ou inexistncia de uma orientao especfica sobre a medida que deveria ter sido tomada para evitar o acidente do trabalho ou a doena ocupacional ; Obrigaes do empregador quanto ao uso do EPI 20. O empregado fica obrigado a obedecer as regras de segurana e medicina do trabalho previstas na lei, nas convenes coletivas de trabalho, nos acordos coletivos de trabalho e nas ordens de servio elaboradas pelo seu empregador; o empregado fica obrigado a usar o equipamento de proteo individual (E.P.I.) fornecido, gratuitamente, pelo empregador. Obrigaes do empregado quanto ao uso do EPI 21. uma vistoria tcnica realizada regularmente pelos Tcnicos e Engenheiros de Segurana do Trabalho nos ambientes de trabalho, considerando aspectos relativos a higiene e segurana do trabalho, em conformidade com as Normas regulamentadoras do Ministrio do Trabalho e Emprego, gerando informaes tcnicas com recomendaes de segurana. Inspeo de segurana 22. Falta de ordem e limpeza, Pratica de atos inseguros, Mau estado das ferramentas, Falta de proteo nas maquinas, Iluminao e instalaes eltricas deficientes, Insuficincia ou obstruo de portas e outros meios sada, Pisos escorregadios, deficientes, em mau estado de conservao, Equipamento de proteo contra incndio em mau estado ou insuficiente. Inspees que podem ser realizadas 23. Que ser inspecionado; A frequncia da inspeo; A responsabilidade pela inspeo; Informaes necessrias para verificao Destino dos dados coletados. Uma vez determinados esses aspectos pode-se, ento, partir para a proposio de medidas saneadoras, objetivo-fim de qualquer inspeo de segurana. Passos a serem seguidos na inspeo de segurana 24. Art. 19. Acidente do trabalho aquele que ocorre pelo exerccio do trabalho, a servio da empresa, ou, ainda, pelo servio de trabalho de segurados especiais, provocando leso corporal ou perturbao funcional que cause a morte, a perda ou reduo da capacidade para o trabalho, permanente ou temporria. CONCEITO PREVENCIONISTA Acidente de trabalho qualquer ocorrncia no programada ou inesperada, que interfere ou interrompe o processo normal de uma atividade, trazendo como consequncia isolada ou simultaneamente perda de tempo, dano material ou leses ao homem. Acidente do trabalho (Conceito legal) 25. Registro Coleta de dados Anlise dos fatos Proposio de medidas Verificao dos resultados Procedimentos para investigao 26. Desconhecimento dos riscos da funo. Inadaptao entre o homem e a funo. Desajustamento : valor dado prpria vida. Os maus hbitos com relao proteo pessoal diante dos riscos. Critrio de sade e segurana adotados pela empresa e pelas pessoas. Fatores ambientais de riscos desencadeados em perodos diversos, gerando condies perigosas, insalubres e penosas. Fatores dos acidentes do trabalho 27. A organizao e a presso para produzir. Excesso de auto confiana ou irresponsabilidade. O imediatismo e a ausncia de treinamento adequado. Os comportamentos inadequados so resultados com frequncia dos diversos riscos ambientais existentes ( problemas mecnicos, produtos txicos, falta de treinamento, presso de produo, etc.) Muitas vezes identificado o fato mais prximo do acidente e no o responsvel determinante do mesmo. Exemplo : (Noite mal dormida/Mquina defeituosa.) Fatores dos acidentes do trabalho 28. AES Torna-se necessrio uma compreenso da necessidade de se pensar quando da realizao de tarefas aparentemente simples. necessrio que cada rea operacional defina uma lista de ferramentas e tarefas onde haja riscos potenciais de acidentes. CAUSA BSICA A principal causa desses acidentes tem sido atitude imprpria. As aes tomadas com inteno de poupar tempo ou proporcionar ganhos tm levado a ocorrncia de acidentes graves. CONCEITO DE RISCO Toda e qualquer possibilidade de que algum elemento ou circunstncia existente num dado processo e ambiente de trabalho possa causar dano sade. Seja atravs de acidentes, doenas ou do sofrimento dos trabalhadores, ou ainda atravs da poluio ambiental. Acidente 29. A anlise dos riscos nos locais de trabalho deve necessariamente incorporar a vivncia, o conhecimento e a participao dos trabalhadores, j que eles os realizam o trabalho cotidiano e sofrem seus efeitos. Portanto, possuem um papel fundamental na identificao, eliminao e controle dos riscos. Devemos Lembrar a Participao dos Trabalhadores na Preveno 30. Todo e qualquer acidente do trabalho dever ser comunicado Registrado. O registro com o preenchimento da CAT (Comunicao de Acidente do Trabalho) para os servidores comissionados/contratos. Consideram acidentes do trabalho I - O acidente ligado ao trabalho que, embora no tenha sido a causa nica, haja contribudo diretamente para a morte do segurado, para reduo ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido leso que exija ateno mdica para a sua recuperao; II - O acidente sofrido pelo segurado no local e no horrio do trabalho, em consequncia de: a) Ato de agresso, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho; b) Ofensa fsica intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho; c) Ato de imprudncia, de negligncia ou de impercia de terceiro ou de companheiro de trabalho; Registro do acidente 31. d) Ato de pessoa privada do uso da razo; e) Desabamento, inundao, incndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de fora maior; III - A doena proveniente de contaminao acidental do empregado no exerccio de sua atividade; IV - O acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horrio de trabalho: a) Na execuo de ordem ou na realizao de servio sob a autoridade da empresa; b) Na prestao espontnea de qualquer servio empresa para lhe evitar prejuzo ou proporcionar proveito; c) Em viagem a servio da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitao da mo de obra, independentemente do meio de locomoo utilizado, inclusive veculo de propriedade do segurado; d) No percurso da residncia para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoo, inclusive veculo de propriedade do segurado. Consideram acidentes do trabalho 32. Nos perodos destinados a refeio ou descanso, ou por ocasio da satisfao de outras necessidades fisiolgicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado considerado no exerccio do trabalho. Esses acidentes no causam repercusses apenas de ordem jurdica. Nos acidentes menos graves, em que o empregado tenha que se ausentar por perodo inferior a quinze dias, o empregador deixa de contar com a mo de obra temporariamente afastada em decorrncia do acidente e tem que arcar com os custos econmicos da relao de empregado. O acidente repercutir ao empregador tambm no clculo do Fator Acidentrio de Preveno - FAP da empresa, nos termos do art. 10 da Lei n 10.666/2003. Os acidentes de trabalho geram custos tambm para o Estado. Incumbe ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS administrar a prestao de benefcios, tais como auxlio-doena acidentrio, auxlio-acidente, habilitao e reabilitao profissional e pessoal, aposentadoria por invalidez e penso por morte. Consideram acidentes do trabalho 33. Doena degenerativa; A inerente a grupo etrio; A que no produza incapacidade laborativa; A doena endmica adquirida por segurado habitante de regio em que ela se desenvolva, salvo comprovao de que resultante de exposio ou contato direto determinado pela natureza do trabalho. No so consideradas doenas do trabalho 34. O acidente ligado ao trabalho que, embora no tenha sido a causa nica, haja contribudo diretamente para a morte do segurado, para reduo ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido leso que exija ateno mdica para a sua recuperao; O acidente sofrido pelo segurado no local e no horrio do trabalho, em consequncia de: Ato de agresso, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho; Ofensa fsica intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho; Equiparam-se a acidente do trabalho 35. Ato de imprudncia, de negligncia ou de impercia de terceiro ou de companheiro de trabalho; Ato de pessoa privada do uso da razo; Desabamento, inundao, incndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de fora maior; A doena proveniente de contaminao acidental do empregado no exerccio de sua atividade; Equiparam-se a acidente do trabalho 36. O acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horrio de trabalho; Na execuo de ordem ou na realizao de servio sob a autoridade da empresa; Na prestao espontnea de qualquer servio empresa para lhe evitar prejuzo ou proporcionar proveito; Em viagem a servio da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitao da mo-de-obra, independentemente do meio de locomoo utilizado, inclusive veculo de propriedade do segurado; No percurso da residncia para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoo, inclusive veculo de propriedade do segurado. Equiparam-se a acidente do trabalho 37. Comunicao de Acidente de Trabalho (CAT) um documento emitido para reconhecer um acidente de trabalho ou uma doena ocupacional. Deve ser emitida pela empresa no prazo de 1 dia til, ou, se ocorreu bito, imediatamente. Pode tambm ser emitida - mesmo fora do prazo - pelo mdico, pelo familiar, por um dependente do segurado, pelo sindicato ou por uma autoridade pblica; nesse caso a comunicao ser feita ao INSS por intermdio do formulrio CAT, preenchido em 4 (quatro) vias, com a seguinte destinao (Artigo 357 da Instruo Normativa INSS/PRES n 45/2010): a) 1 via, ao INSS; b) 2 via, ao segurado ou dependente; c) 3 via, ao sindicato dos trabalhadores; e, d) 4 via, empresa. CAT 38. A lei no fala em prazos para o trabalhador, mas para a empresa, que tem prazo de um dia til aps o dia do acidente para emitir a CAT, podendo ser multada, caso no o faa. Chama-se dia do acidente, o dia em que ocorreu o acidente ou, no caso de doena do trabalho, em suma, o dia em que foi feito o diagnstico mdico ou a data em que se iniciou a incapacidade laborativa, sendo correto considerar o que ocorreu primeiro. J o caso da comunicao de acidente ser feita pelo prprio trabalhador, pelos dependentes, pela entidade sindical, pelo mdico que o assistiu ou ainda por qualquer autoridade pblica, no vigora o prazo acima. CAT 39. Auxilio Doena um beneficio devido ao segurado que, aps cumprir a carncia, quando for o caso, ficar incapacitado para o trabalho ou atividade habitual por mais de 15 dias consecutivos, por motivo de doena. A incapacidade para o trabalho deve ser comprovada atravs de exame realizado pela percia mdica da Previdncia Social. Quem paga o Auxilio Doena? A empresa quem paga a remunerao do (a) empregado (a), nos primeiros quinze dias do afastamento. A Previdncia Social paga o beneficio: Ao empregado (a), a partir do 16 dia da data do afastamento da atividade. Auxilio doena 40. Quando o Benefcio deixa de ser pago ? O benefcio deixa de ser pago quando: O segurado recupera a capacidade de trabalho; Esse beneficio se transforma em aposentadoria por Invalidez ou idade; O segurado solicita alta mdica e tem concordncia da percia medica da Previdncia Social; O segurado vier a falecer. Auxilio doena 41. um benefcio devido ao segurado empregado (a) que ficar incapacitado para trabalhar em decorrncia de acidente de trabalho. A empresa: Ela paga a remunerao do ltimo dia trabalhado, ou do dia do acidente conforme o caso, mais os quinze dias seguintes. A Previdncia Social: Paga o beneficio ao empregado (a), a partir do 16 dia da data do afastamento da atividade. Quando o Benefcio deixa de ser pago? O segurado recupera a capacidade de trabalho; Esse beneficio se transforma em aposentadoria por Invalidez; Auxilio Doena Acidentria 42. O segurado solicita alta mdica e tem concordncia da percia medica da Previdncia Social; O segurado vier a falecer. Durante o beneficio de Auxilio doena acidentrio o empregado, tem garantia da manuteno do contrato de trabalho at 12 meses aps a cessao do auxilio doena acidentrio. Auxilio Doena Acidentria 43. ESTEJA DE OLHO NO TEMPO ! Cumprir o prazo previsto para a reunio extremamente importante. As reunies devem sempre comear e terminar no tempo previsto, at para no correr o risco de chatear o empregador ou atrasar a produo. Muitos cipeiros aproveitam o perodo de reunio para enrolar, gastar o tempo, para dar n cego. Isso uma prtica horrvel! As reunies da CIPA so obrigatrias, mas nem por isso devem ser levadas de qualquer maneira. Fazer da reunio da CIPA um momento produtivo importante para mostrar a direo da empresa que a CIPA est funcionando e que d resultado. Estrutura de uma Reunio da CIPA 44. DEFINA UMA PAUTA Segundo a NR 5 item 5.19, cabe ao Presidente coordenar as atividades da Secretria, ou seja, ele juntamente com a Secretria so os responsveis tambm pela pauta da reunio. Para o melhor aproveitamento do tempo, a pauta deve ser levada impressa para que o Presidente da CIPA a leia durante a reunio, se guiando por ela. CONDUZINDO A REUNIO 1 A reunio comea com leitura da Ata da reunio passada. Leitura de Ata uma atividade cansativa para quem l e para quem ouve. Ento, importante ter bom censo para sempre escolher uma pessoa que seja boa de leitura. 2 Lista de presena. Devem ser verificadas na lista de presena as pessoas presentes e ausentes. importante lembrar que o membro da CIPA perde o mandato se faltar a mais de quatro reunies sem justificativa, segundo a NR 5, item 5.30. Estrutura de uma Reunio da CIPA 45. Assuntos a serem abordados. Muitas CIPAs usam o espao que destinado a reunio para assuntos que no tem nada a ver com Segurana e Sade no Trabalho. E isso um erro grave! Devemos ter a conscincia de fazer tudo h seu tempo, cada coisa tem sua hora e lugar. A reunio da CIPA deve tratar exclusivamente de assuntos relacionados s atividades da CIPA e ponto final. Participao dos membros da CIPA na reunio. A reunio de todos, e no apenas do Presidente. Assuntos pertinentes podem ser levantados por qualquer um dos membros, todos devem ser ouvidos e todas as opinies devem ser consideradas. Lembre-se, o mundo feito de grandes ideias. s vezes, as ideias mais idiotas se tornam obras de arte nas mos da pessoa certa. Escutar e avaliar se a opinio boa so atitudes inteligentes. Estrutura de uma Reunio da CIPA 46. Tempo da participao dos membros da CIPA na reunio. Seria bom se tivssemos um tempo padro ideal! Infelizmente isso no existe. Cada caso um caso. O tempo disponvel deve ser o suficiente para tratar do assunto sem perder o foco. A reunio deve ser conduzida baseada na produtividade. Cumprir o horrio no opo, obrigao. Aps toda reunio de CIPA deve haver o registro de reunio em ata. E sempre com assinatura de todos os presentes na respectiva ata. Entrega de cpias da Atas a todos os membros. Estrutura de uma Reunio da CIPA 47. Sugerir medidas de preveno de acidentes julgadas necessrias, por iniciativa prpria ou sugestes de outros empregados, encaminhando-as ao SESMT e ao empregador; Discutir os acidentes ocorridos; Promover a divulgao e zelar pela observncia das normas de segurana e medicina do trabalho ou de regulamentos e instrumentos de servio emitidos pelo empregador; Despertar o interesse dos empregados pela preveno de acidentes e de doenas ocupacionais e estimul-los permanentemente e adotar comportamento preventivo durante o trabalho; Promover anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana interna de Preveno de Acidentes do Trabalho - SIPAT. participar da campanha permanente de preveno de acidentes promovida pela empresa; Estrutura de uma Reunio da CIPA 48. Registrar, em livro prprio, as atas das reunies da CIPA, e enviar, mensalmente , ao SESMT e ao empregador, cpias das mesmas; Investigar ou participar, com o SESMT, da investigao de causas, circunstncias e consequncias dos acidentes e das doenas ocupacionais, acompanhando a execuo das medidas corretivas; Realizar, quando houver denncia de risco ou por iniciativa prpria e mediante prvio aviso ao empregador e ao SESMT, inspeo nas dependncias da empresa, dando conhecimento dos riscos encontrados ao responsvel pelo setor , ao SESMT e ao empregador; Sugerir a realizao de cursos, treinamentos e campanhas que julgar necessrios para melhorar o desempenho dos empregados quanto segurana e medicina do trabalho; Estrutura de uma Reunio da CIPA 49. Preencher os anexos I e II e mant-los arquivados, de maneira a permitir acesso a qualquer momento, sendo de livre escolha o mtodo de arquivamento; Enviar trimestralmente cpia do Anexo I ao empregador; Convocar pessoas, no mbito da empresa, quando necessrio, para tomada de informaes, depoimentos e dados ilustrativos e/ou esclarecedores, por ocasio da investigao dos acidentes do trabalho; Elaborar, ouvidos os trabalhadores de todos os setores do estabelecimento e com a elaborao do SESMT, quando houver, o mapa de riscos, com base nas orientaes constantes no Anexo IV, devendo o mesmo ser refeito a cada gesto da CIPA. Estrutura de uma Reunio da CIPA 50. Compete ao Presidente da CIPA : Convocar os membros para a reunio da CIPA; Coordenar as reunies da CIPA, encaminhando ao empregador e ao SESMT as decises da comisso; Manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA; determinar tarefas aos membros da CIPA; Coordenar e supervisionar as atividades da secretaria; Delegar atribuies ao vice-presidente. Compete ao Vice-Presidente da CIPA : Executar atribuies que lhe forem delegadas; Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais ou nos seus afastamentos temporrios. Estrutura de uma Reunio da CIPA 51. Compete ao Presidente e Vice-Presidente, em conjunto: Cuidar para que a CIPA disponha de condies necessrias para o desenvolvimento de seus trabalhos; Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que os objetivos propostos sejam alcanados; Delegar atribuies aos membros da CIPA; Promover o relacionamento da CIPA, com o SESMT, quando houver, divulgar as decises da CIPA a todos os trabalhadores do estabelecimento; Encaminhar os pedidos de reconsiderao das decises da CIPA; constituir a comisso eleitoral. Estrutura de uma Reunio da CIPA 52. Compete ao Secretrio da CIPA : Acompanhar as reunies da CIPA, e redigir as atas apresentando-as para aprovao e assinatura dos membros presentes; Preparar as correspondncias Outras que lhe forem oferecidas. Estrutura de uma Reunio da CIPA 53. Eleio CIPA CIPA - PROCESSO ELEITORAL Compete ao empregador convocar eleies para escolha dos representantes dos empregados na CIPA, no prazo mnimo de 60 (sessenta) dias antes do trmino do mandato em curso. A Empresa estabelecer mecanismos para comunicar o incio do processo eleitoral ao sindicato da categoria profissional. 54. COMISSO ELEITORAL O Presidente e o Vice Presidente da CIPA constituiro dentre seus membros, no prazo mnimo de 55 (cinquenta e cinco) dias antes do trmino do mandato em curso, a Comisso Eleitoral - CE, que ser a responsvel pela organizao e acompanhamento do processo eleitoral. Eleio CIPA 55. O processo eleitoral observar as seguintes condies: Publicao e divulgao de edital, em locais de fcil acesso e visualizao, no prazo mnimo de 45 (quarenta e cinco) dias antes do trmino do mandato em curso; Inscrio e eleio individual, sendo que o perodo mnimo para inscrio ser de quinze dias; Liberdade de inscrio para todos os empregados do estabelecimento, independentemente de setores ou locais de trabalho, com fornecimento de comprovante; Entre outras.... Havendo participao inferior a cinquenta por cento dos empregados na votao, no haver a apurao dos votos e a comisso eleitoral dever organizar outra votao que ocorrer no prazo mximo de dez dias. Eleio CIPA 56. Podemos dizer que o principal objetivo da SIPAT (Semana Interna de Preveno de Acidentes no Trabalho) divulgar e promover a preveno de acidentes e doenas no trabalho. Para alcanarmos estas metas, deve-se oferecer atividades que possam orientar e conscientizar os funcionrios quanto importncia de se eliminar os acidentes do trabalho, criando-se atitudes positivas para reconhecer e corrigir as algum risco no ambiente de trabalho. SIPAT 57. Promove palestras que faro a diferena no dia a dia dos funcionrios! Saia da mesmice! Escolha temas inovadores e atuais como "Segurana no Trabalho com foco Comportamental", "Qualidade de Vida", "Preveno de Acidentes Domsticos", "Oramento Domstico", "Motivao"... Alguns exames que no so feitos com frequncia, podem ser uma ferramenta fundamental para detectar possveis problemas de sade de alguns funcionrios. Inclusive estes exames podem ser feitos de forma gratuita pelos convnios ou empresas parceiras ex: Testes de glicemia e aferio da presso arterial, fonoaudilogo, exames de vista, exame dentrio, avaliaes nutricionais, entre outros. Atividades da CIPA 58. Por mais que haja a organizao da SIPAT com antecedncia e aparentemente est tudo certo para o evento, de extrema importncia, atentar-se aos detalhes no dia-a-dia na SIPAT. Verifique e tome os devidos cuidados com o local onde sero realizadas as atividades (limpeza, instalao eltrica, etc.); Verifique o funcionamento dos bebedouros e se os mesmos sero suficientes para os participantes; Verifique se os sanitrios esto em bom funcionamento; Confira os equipamentos de udio e vdeo ( importante que o membro escolhido tenha conhecimento sobre estes equipamentos); Confira a lista de premiaes e seus respectivos prmios; Separe os brindes que sero sorteados no dia; Mquina fotogrfica para registrar o evento e posterior divulgao; Pilha (ou bateria) reserva para a mquina; Lista de presena Dia a Dia da SIPAT 59. Incndio uma ocorrncia de fogo no controlado, que pode ser extremamente perigosa para os seres vivos e as estruturas. A exposio a um incndio pode produzir a morte, geralmente pela inalao dos gases, ou pelo desmaio causado por eles, ou posteriormente pelas queimaduras graves. Conceito de Combate a Incndio: Ato ou ao para controlar, e dominar o fogo fora de controle, com objetivo de salvar vidas, patrimnio e proteger o meio ambiente; evitando danos e a calamidade pblica. Incndios 60. No use cestos de lixo como cinzeiros; No jogue pontas de cigarro pela janela, nem as deixe sobre armrios, mesas, prateleiras, etc; Respeite as proibies de fumar e acender fsforos em locais Sinalizados; Evite o acmulo de lixo em locais no apropriados; Coloque os materiais de limpeza em recipientes prprios e identificados. Noes de Combate a Incndio 61. Mantenha desobstrudas as reas de escape e no deixe, mesmo que provisoriamente, materiais nas escadas e nos corredores; No deixe os equipamentos eltricos ligados aps sua utilizao; Desconecte-os da tomada; No cubra fios eltricos com o tapete; Ao utilizar materiais inflamveis, faa-o em quantidade mnimas, armazenando-os sempre na posio vertical e na embalagem original; No utilize chama ou aparelho de solda perto de materiais inflamveis. Noes de Combate a Incndio 62. No improvise instalaes eltricas, nem efetue consertos em tomadas e interruptores sem que esteja familiarizado com isso; No sobrecarregue as instalaes eltricas com a utilizao do plugue T (benjamim); Verifique, antes de sair do trabalho, se os equipamentos eltricos esto desligados; Observe as normas de segurana ao manipular produtos inflamveis ou Explosivos; Mantenha os materiais inflamveis em locais resguardados e prova de fogo. Noes de Combate a Incndio 63. Partindo do princpio de que, para haver fogo, so necessrios o combustvel, comburente e o calor, formando o tringulo do fogo ou, mais modernamente, o quadrado ou tetraedro do fogo, quando j se admite a ocorrncia de uma reao em cadeia, para ns extinguirmos o fogo, basta retirar um desses elementos. Com a retirada de um dos elementos do fogo, temos os seguintes mtodos de extino: extino por retirada do material, por abafamento, por resfriamento e extino qumica. RESFRIAMENTO - Esse mtodo consiste em jogarmos gua no local em chamas provocando seu resfriamento e consequentemente eliminando o componente "calor" do tringulo do fogo. ABAFAMENTO - Quando abafamos o fogo, impedimos que o oxignio participe da reao. Logo, ao retirarmos esse componente comburente (oxignio) do tringulo, tambm extinguimos o fogo. ISOLAMENTO - Separando o combustvel dos demais componentes do fogo, isolando-o, como na abertura de uma trilha (acero) na mata, por exemplo, o fogo no passa, impedindo que se forme o tringulo. Mtodos de Extino do Fogo 64. CLASSE "A". Combustveis slidos (ex. madeiras, papel, tecido, borracha, etc.) caracterizado pelas cinzas e brasas que deixam como resduos, sendo que a queima se d na superfcie e em profundidade. CLASSE "B". Lquidos inflamveis, graxas e gases combustveis, caracterizados por no deixar resduos e queimar apenas na superfcie exposta. CLASSE "C". Materiais e equipamentos energizados, caracterizado pelo risco de vida que oferece. CLASSE "D". Metais combustveis (ex. magnsio, selnio, antimnio, ltio, potssio, alumnio fragmentado, zinco, titnio, sdio e zircnio) caracterizado pela queima em altas temperaturas e por reagir com agentes extintores comuns principalmente se contem gua. Classe de Incndio 65. Extintor de incndio um equipamento de segurana que possui a finalidade de extinguir ou controlar incndios em casos de emergncias. Em geral um cilindro que pode ser carregado at o local do incndio, contendo um agente extintor sob presso. Os extintores so carregados com agentes extintores que ajudam a combater um incndio. Diferentes agentes combatem incndios usando suas diferentes propriedades, podendo ser mais ou menos eficazes dependendo do material que est em combusto. gua pressurizada, que extingue o fogo por resfriamento. Utilizada em materiais slidos como madeira, papel, tecidos e borracha. Bicarbonato de sdio, tambm chamado de P Qumico BC, usado para apagar incndios de lquidos, gases e equipamentos eltricos. Fosfato monoamnico, tambm chamado de P ABC, extingue incndios de slidos, lquidos, gases e eletricidade . Dixido de Carbono, tambm chamado de Gs Carbnico, que extingue o fogo por retirar o oxignio. Utilizado em lquidos e gases (como a gasolina, o lcool e o GLP) e materiais condutores que estejam potencialmente conduzindo corrente eltrica. Extintores 66. Espuma, usada em incndios de lquidos e slidos. Halon, utilizado em equipamentos eltricos por apagar incndios sem deixar resduos. Foi banido pelo Protocolo de Montreal por ser nocivo a camada de oznio. NAF, indicado para extino em reas ocupadas ou que possuam equipamentos eletrnicos. considerado um Agente Limpo, pois no residual, possui baixa toxicidade e no prejudica a camada de oznio. Tambm no conduz eletricidade e eficaz, substituindo o uso do Halon. Extintores 67. Um extintor porttil de incndio ser um extintor de incndio concebido para ser transportado e utilizado manualmente e que, em condies de operao, tem um peso inferior ou igual a 20 kg. Regra geral, os extintores portteis tm pesos da ordem dos 6 kg a 9 kg em utilizaes mais comuns. Quando se trata de extintores de gua a capacidade dos mesmos medida em termos de litros. As capacidades indicadas nos extintores referem-se ao peso ou ao volume do agente extintor neles contidos. Extintores 68. AIDS (Sndrome da Imunodeficincia Adquirida). A AIDS uma doena provocada pelo vrus HIV (vrus da imunodeficincia humana). Ele ataca e vai destruindo os mecanismos de defesa do corpo humano, provocando a perda da resistncia natural que as pessoas possuem e permitindo o aparecimento de vrias outras doenas. Portanto, PREVINA-SE. HIV 69. Relao sexual O vrus da Aids pode ser transmitido em toda e qualquer relao sexual anal, oral e vaginal com penetrao e sem camisinha. O preservativo necessrio do comeo ao fim do ato sexual. Transfuso de sangue O HIV pode ser transmitido por meio de transfuso de sangue contaminado. importante exigir sangue com certificado de teste de Aids. Materiais que perfuram ou cortam a pele O compartilhamento de seringas, agulhas e outros materiais que perfuram ou cortam a pele um comportamento de risco para infeco pelo HIV. Se o sangue de uma pessoa contaminada fica no material, o vrus passa para quem us-lo. recomendado utilizar sempre materiais descartveis. Transmisso 70. Gravidez e amamentao A mulher infectada pelo HIV pode passar o vrus para o feto na gravidez, no parto ou durante a amamentao, se no fizer a preveno da transmisso vertical - da me para o filho. Existem medicamentos que podem reduzir a 1% o risco de transmisso do vrus. O exame de sangue e o controle pr-natal desde o comeo da gravidez so importantes para proteger o beb. Transmisso 71. Picada de insetos Ser picado por um inseto que tenha picado algum com HIV no representa possibilidade de infeco pelo vrus. Saliva, lgrima, suor e espirro O contato com saliva, lgrima, suor ou gotculas expelidas no espirro de algum com HIV no transmite o HIV. Banheiro, vaso sanitrio, sauna e piscina Compartilhar com algum que tenha o vrus espaos como banheiro, vaso sanitrio, sauna e piscina no oferece risco. Copos, pratos e talheres O compartilhamento de instrumentos e recipientes, como copos, pratos e talheres, no expe ningum infeco pelo HIV. Como no se Transmite 72. A AIDS comea com a infeco pelo HIV. As pessoas infectadas podem no ter sintomas de HIV por 10 anos ou mais, mas ainda assim podem transmitir a infeco para outros durante esse perodo sem sintomas da doena. Se a infeco no detectada e tratada, o sistema imunolgico gradativamente se debilita e a AIDS se desenvolve. Os sintomas comuns so: Calafrios Febres Suor (principalmente durante a noite) Glndulas linfticas inchadas Fraqueza Perda de peso Sintomas 73. O uso do preservativo, ou como mais conhecido, a camisinha, a nica maneira segura de evitar a AIDS durante as relaes sexuais. Ela impede o contato direto dos rgos genitais e suas secrees, impossibilitando a contaminao. Prefira as camisinhas que j vm lubrificadas, pois apresentam menor risco de rompimento. Se preferir, use a camisinha feminina, j a venda nas drogarias. CUIDADO com dentes afiados, unhas compridas, anis e pulseiras. Eles podem furar a camisinha. Outra maneira pela utilizao de agulhas ou seringas descartveis em todos os procedimentos mdicos. Instrumentos cortantes que entram em contato com o sangue , devem ser esterilizados de maneira correta antes do uso . Em transfuses de sangue deve haver um rigoroso sistema de testes para detectar a presena do vrus HIV para que este no passe de uma pessoa contaminada para uma pessoa saudvel. Camisinha