treinamento cipa

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A prevenção de acidentes, a preocupação com a saúde, a melhoria contínua do ambiente de trabalho e qualidade de vida são obrigações constantes de todos os colaboradores dentro de uma empresa; Todavia a participação do “CIPEIERO” é fundamental na conscientização de um contingente cada vez maior nessa jornada prevencionista; Por tanto, a empresa Delta Construções S.A gostaria de solicitar aos presentes uma colaboração mais efetiva na promoção da Segurança e Saúde do trabalhador; “A CIPA não é uma obrigação dada pelo empregador mais uma conquista dos colaboradores.”

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TREINAMENTO DE CIPA Levar ao conhecimento do membro da CIPA as principais normas, instruções e rotinas sobre segurança e saúde do trabalho; Definir competências relativas às atividades desenvolvidas pelo membro da CIPA; Fixar diretrizes de atuação das CIPAs; Conhecer e identificar Riscos Ambientais...

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Page 1: Treinamento CIPA

A prevenção de acidentes, a preocupação com a saúde, a melhoria contínua do ambiente de trabalho e qualidade de vida são obrigações constantes de todos os colaboradores dentro de uma empresa;

Todavia a participação do “CIPEIERO” é fundamental na conscientização de um contingente cada vez maior nessa jornada prevencionista;

Por tanto, a empresa Delta Construções S.A gostaria de solicitar aos presentes uma colaboração mais efetiva na promoção da Segurança e Saúde do trabalhador;

“A CIPA não é uma obrigação dada pelo empregador mais uma conquista dos colaboradores.”

Page 2: Treinamento CIPA

“CIPARTICIPARMOS” PODEMOS EVITAR !

Page 3: Treinamento CIPA

“ CIPARTICIPARMOS” PODEMOS EVITAR !

Page 4: Treinamento CIPA

“ CIPARTICIPARMOS” PODEMOS EVITAR !

Page 5: Treinamento CIPA

“ CIPARTICIPARMOS” PODEMOS EVITAR !

Page 6: Treinamento CIPA

Objetivo do Curso

Levar ao conhecimento do membro da CIPA as principais normas, instruções e rotinas sobre segurança e saúde do trabalho;

Definir competências relativas às atividades desenvolvidas pelo membro da CIPA;

Fixar diretrizes de atuação das CIPAs;

Conhecer e identificar Riscos Ambientais.

Page 7: Treinamento CIPA

Conteúdo Programático

Estudo do ambiente, das condições de trabalho;

Metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho;

Acidentes e Doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos;

Noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS ou SIDA;

Noções sobre legislações trabalhistas e previdenciária relativas à Segurança e Saúde;

Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos;

Organização e outros assuntos necessários as atribuições da CIPA;

Prevenção e Combate a Incêndio;

Mapeamento de Riscos Ambientais;

Primeiros Socorros.

Page 8: Treinamento CIPA

Não é permitido...

Page 9: Treinamento CIPA

PRECEITOS LEGAIS

Após a edição do Decreto Lei nº 5452 de 1943, que criou a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, destacamos os seguintes fatos mais marcantes:

Criação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, através do Decreto Lei nº 7.036 de 10 de novembro de 1944;

Criação da Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, hoje Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho-FUNDACENTRO, instituída pela Lei nº 5.161 de 21 de outubro de 1966;

Integração do Seguro de acidentes do Trabalho à Previdência Social, através da Lei nº 5.316 de 14 de setembro de 1967;

Criação obrigatória dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho pelas empresas, através da edição da Portaria nº 3.237 de 17 de julho de 1972;

Aprovação das Normas Regulamentadoras NR-Capitulo V, título II da CLT, através da Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978;

Edição da Portaria nº 8 de 23 de fevereiro de 1999 que alterou a Norma Regulamentadora nº 5 – CIPA, atualmente em vigor.

Page 10: Treinamento CIPA

AÇÕES DISPLICENTESOU INSEGURASNO TRABALHO

FALHAS OU AUSÊNCIA DE

PROCEDIMENTOSDE SEGURANÇA

CONDIÇÕESINSEGURASNO POSTO

DE TRABALHO

FALTA DE VALORIZAÇÃO DO

FATOR SEGURANÇANO PROCESSO

PRODUTIVO

REDUÇÃO DE PERDASREDUÇÃO DE ACIDENTES

REDUÇÃO DE CUSTOS(LUCRO)

MUDANÇA COMPORTAMENTAL,ENFOCANDO PRIORITARIAMENTE

A SEGURANÇA DO TRABALHO

MELHORIA CONSTANTEDO AMBIENTE DE TRABALHO

Page 11: Treinamento CIPA

Objetivos da CIPA

Prevenção de Doenças e Acidentes de Trabalho, mediante o controle dos Riscos presentes:

no ambiente nas condições e na organização do trabalho

Visando:Visando:À PRESERVAÇÃO DA VIDA E PROMOÇÃO

DA SAÚDE DOS TRABALHADORES.

Page 12: Treinamento CIPA

Organização da CIPA

DEVEM ORGANIZAR A CIPA

Empresas Privadas, Públicas, Sociedades de Economia Mista, Órgãos da Administração Direta e Indireta, Instituições Beneficentes, Associações Recreativas, Cooperativas e outras instituições que admitam trabalhadores como empregados.

Page 13: Treinamento CIPA

Organização da CIPA

A CIPA é composta por representantes do empregador (indicados) e dos empregados (eleitos), em igual número, sendo composta de Titulares e Suplentes e sua quantidade é definida pelo grau de risco de sua atividade que é definido pelo CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) e pelo número de funcionários da empresa. Haverá também um secretário e seu substituto.

Page 14: Treinamento CIPA

Organização da CIPA

O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano, permitida uma reeleição.

É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato.

O empregador designará entre seus representantes o Presidente da CIPA, e os representantes dos empregados escolherão entre os titulares o vice-presidente.

Page 15: Treinamento CIPA

COMPOSIÇÃO(Representantes)COMPOSIÇÃO

(Representantes)

SECRETÁRIOSECRETÁRIO

EMPREGADOREMPREGADOR TRABALHADORESTRABALHADORES

INDICAÇÃOINDICAÇÃOELEIÇÃOELEIÇÃO

PresidenteMembrosSuplentes

PresidenteMembrosSuplentes

Vice-PresidenteMembrosSuplentes

Vice-PresidenteMembrosSuplentes

Page 16: Treinamento CIPA

Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos empregados da CIPA, até 60 dias antes do término do mandato em curso.

O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA constituirão dentre seus membros, com no mínimo 55 dias do início do pleito, a Comissão Eleitoral - C.E., que será a rsponsável pela organização e acompanhamento do processo eleitoral.

Processo Eleitoral

Page 17: Treinamento CIPA

Processo Eleitoral(Condições)

Publicação e divulgação de Edital, no mínimo 45 dias antes da data de eleição;

Inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição será de 15 dias;

Liberdade de inscrição para todos os empregados da empresa, com fornecimento de comprovante;

Garantia de emprego para todos os empregados da empresa até a eleição;

Realizar eleição no mínimo 30 dias antes do término do mandato;

Realizar eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários dos turnos;

Voto secreto;

Apurar os votos em horário normal de trabalho, com acompanhamento de representantes do empregador, empregados e comissão eleitoral.

Page 18: Treinamento CIPA

Atribuições do Presidente

Convocar os membros para as reuniões da CIPA;

Coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao empregador e ao SESMT, as decisões da comissão;

Manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA;

Coordenar e supervisionar as atividades de secretária;

Delegar atribuições ao Vice-Presidente.

Page 19: Treinamento CIPA

Atribuições do Vice-Presidente

Executar as atribuições que lhe forem delegadas pelo Presidente;

Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais ou nos afastamentos temporários.

Page 20: Treinamento CIPA

Atribuições do Presidente eVice-Presidente em conjunto

Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para o desenvolvimento de seus trabalhos;

Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que os objetivos propostos sejam alcançados;

Delegar atribuições aos membros da CIPA;

Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT;

Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores da empresa;

Constituir a Comissão Eleitoral.

Page 21: Treinamento CIPA

Atribuições do(a) Secretário(a)

Acompanhar as reuniões da CIPA, e redigir as atas apresentando-as para aprovação e assinatura dos membros presentes;

Preparar as correspondências;

Executar as atribuições que lhe forem atribuídas.

Page 22: Treinamento CIPA

Funcionamento

A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário preestabelecido;

As reuniões ordinárias da CIPA serão realizadas durante o expediente normal da empresa;

As reuniões da CIPA terão atas assinadas pelos presentes;

As reuniões extraordinárias serão realizadas quando houver denúncia de situação de risco grave e iminente que determine aplicação de medidas corretivas de emergência, quando ocorrer acidente grave ou fatal ou quando houver solicitação expressa de uma das representações.

Page 23: Treinamento CIPA

Atribuições da CIPA

Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO, PPRA bem como de outros programas de segurança e saúde desenvolvidos pela empresa;

Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho e normas internas de segurança relativas à segurança no trabalho;

Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados;

Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;

Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção à AIDS e outros programas de saúde.

Page 24: Treinamento CIPA

Pelo exercício do Trabalho. A serviço da Empresa.

Lesão Corporal Perturbação Funcional Redução da Capacidade e/ou Morte

Temporáriaou

Permanente

PROVOCANDOPROVOCANDO

ACIDENTE DO TRABALHO (CONCEITO LEGAL)

Page 25: Treinamento CIPA

ACIDENTE DO TRABALHO (CONCEITO LEGAL)

Considera-se acidente do trabalho as seguintes entidades mórbidas: doença profissional, assim entendida a produzida ou

desencadeada pelo exercício de trabalho peculiar a determinada atividade (...).

doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relaciona diretamente (...).

doença proveniente da contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade.

Page 26: Treinamento CIPA

ACIDENTE DO TRABALHO (CONCEITO LEGAL)

o acidente sofrido, ainda fora do local e horário de trabalho:

a) na execução de ordem ou na realização de serviços sob a autoridade da empresa;

b) na prestação espontânea de qualquer serviço á empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveitos;

c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo, quando financiada por esta, dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado;

d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.

Page 27: Treinamento CIPA

ACIDENTE DE TRABALHO(CONCEITO PREVENCIONISTA)

É todo fato inesperado, não planejado, que interrompe ou interfere num processo normal de trabalho, resultando lesão e/ou danos e/ ou perda de tempo.

Page 28: Treinamento CIPA

Causas de Acidentesdo Trabalho

ATOS INSEGUROS

relacionadas com falhas humanas

CONDIÇÕES INSEGURAS

relacionadas com as condições de trabalho

FATOR PESSOAL DE SEGURANÇArelacionadas as condições psicológicas e emocionas

Page 29: Treinamento CIPA

Causas de Acidentesdo Trabalho

Page 30: Treinamento CIPA

Causas de Acidentesdo Trabalho

Page 31: Treinamento CIPA

Causas de Acidentesdo Trabalho

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Causas de Acidentesdo Trabalho

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Causas de Acidentesdo Trabalho

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Causas de Acidentesdo Trabalho

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Causas de Acidentesdo Trabalho

Page 36: Treinamento CIPA

CLASSIFICAÇÃO DOS ACIDENTES

ACIDENTE SEM AFASTAMENTO – É todo acidente que possibilita o acidentado voltar à sua ocupação habitual no mesmo dia, ou então no dia imediato ao do acidente, no horário regulamentar, resultando incapacidade temporária parcial;

ACIDENTE COM AFASTAMENTO – É todo acidente que impossibilita ao acidentado retornar ao trabalho até o dia imediato ao do acidente, no horário regulamentar, podendo dele resultar morte, incapacidade permanente total ou parcial e incapacidade temporária total;

INCAPACIDADE TEMPORÁRIA PARCIAL – É a perda de parte da capacidade para o trabalho por determinado período, não afastando o acidentado do trabalho; 

INCAPACIDADE TEMPORÁRIA TOTAL – É a perda total da capacidade para o trabalho por um período que varia do início da jornada do dia subsequente ao do acidente até 360 dias após o mesmo, excetuados a morte, incapacidade permanente parcial e total;

INCAPACIDADE PERMANENTE PARCIAL – É a redução de parte da capacidade para o trabalho, impossibilitando a execução de algumas tarefas ou exigindo maior esforço para a sua realização, decorrente da perda de qualquer membro ou parte do corpo, perda total do uso desse membro ou parte do corpo, ou qualquer redução permanente de função orgânica; 

INCAPACIDADE PERMANENTE TOTAL É a perda total da capacidade de trabalho, em caráter permanente, inclusive a morte.

Page 37: Treinamento CIPA

Conseqüências dos Acidentes de Trabalho:

PARA O TRABALHADOR

Ferimentos, afastamento do trabalho, redução de salário, dependência seguro do INSS, insegurança quanto a manutenção do emprego...

PARA A EMPRESA

Pagamento dos primeiros 15 dias de afastamento, contratação/substituição do trabalhador afastado...

Page 38: Treinamento CIPA

Conseqüências dos Acidentes de Trabalho:

PARA A FAMÍLIA

Impacto da notícia, redução no orçamento, despesas com remédios, tratamento...

PARA O PAÍS

Um trabalhador a menos produzindo = um segurado a mais para bancar...

Todos nós acabamos pagando...

Page 39: Treinamento CIPA

Comunicação de Acidente do Trabalho

De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve ser imediatamente comunicado à empresa pelo acidentado ou por qualquer pessoa que dele tiver conhecimento;

Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade policial;

A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência.

Page 40: Treinamento CIPA

Benefícios da Previdência SocialDECRETO N.º 611 – (21/07/92). (Lei n.º 8213) Art. 169 – O segurando que sofreu acidente do trabalho tem garantia, pelo prazo mínimo de 12 meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente da percepção de auxílio-acidente;

Art. 172 – O pagamento pela previdência das prestações por acidente do trabalho não exclui a responsabilidade civil da empresa ou de outrem;

Art. 173 – A empresa é responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde do trabalhador.

IMPLICAÇÕES DECORRENTES DOS ACIDENTES DE TRABALHO

Page 41: Treinamento CIPA

& 1º - CONSTITUI CONTRAVENÇÀO PENAL, PUNÍVEL COM MULTA, DEIXAR A EMPRESA DE CUMPRIR AS NORMAS DE SEGURNÇA E HIGIENE DO TRABALHO.

& 2º - Ë DEVER DA EMPRESA PRESTAR INFORMAÇÕES PORMENORIZADAS SOBRE OS RISCOS DA OPERAÇÀO A EXECUTAR E DO PRODUTO A MANIPULAR.

Art. 176 – Nos casos de negligência quanto às normas padrão de segurança e higiene do trabalho indicado para a proteção individual e coletiva, a Previdência Social proporá ação regressiva contra os responsáveis.

IMPLICAÇÕES DECORRENTES DOS ACIDENTES DE TRABALHO

Page 42: Treinamento CIPA

Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;

Analisar o acidente, identificando suas causas;

Definir as medidas preventivas, acompanhando sua execução.

Etapas da Investigação

Page 43: Treinamento CIPA

Inspeção de Segurança

É a parte do controle de riscos que consiste em efetuar vistorias nas áreas e meios de trabalho, com o objetivo de descobrir e corrigir situações que comprometam a segurança dos trabalhadores;

Uma inspeção para ser bem aproveitada precisa ser planejada, e o primeiro passo é definir o que se pretende com a inspeção e como fazê-la;

A classificação dos riscos pode ser feita após a inspeção, através de consenso entre os participantes da inspeção;

Para as não conformidades detectadas na inspeção, após a mesma, fazer uso das ferramentas do programa de segurança que se aplicam.

Page 44: Treinamento CIPA

Inspeções de Rotina:

Realizadas diariamente nos diversos setores da empresa, pelos cipeiros e funcionários com vistas à identificação de deficiências existentes que possam resultar em danos ao homem e/ou instalação e/ou produto. EX.: Início de atividade produtiva, início de turno, no posto de trabalho, na adoção de “Permissão para Trabalho em Risco”, etc.

Inspeções Programadas:

Realizadas nos diversos setores da empresa, por grupo de funcionários acompanhados por representante do setor inspecionado, nas datas e horários sempre que possível previamente definidos em “Programa Anual de Inspeções”, com o objetivo de serem verificadas as condições sanitárias, ordem, limpeza e conforto, uso e operação de edificações, máquinas, equipamentos, dispositivos, instalações de energia (Elétrica, hidráulica, pneumática, etc.).

Inspeção de Segurança

Page 45: Treinamento CIPA

GERAL;

ESPECÍFICAS:

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS;

EDIFICAÇÃO;

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS;

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÕES EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS;

ILUMINAÇÃO;

SISTEMAS DE EMERGÊNCIA (SAÍDAS DE EMERGÊNCIA, ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, SISTEMAS CONTRA INCÊNDIO, ETC).

Tipos de Inspeções Programadas:

Page 46: Treinamento CIPA

Aquelas realizadas por grupos previamente escolhidos, com a obrigatória participação de Técnicos ou Engenheiros de Segurança do Trabalho, representante da área e representante da Engenharia da empresa, com vistas à detecção/eliminação de riscos de acidentes que possam ser gerados por ocasião da introdução de mudanças ou alterações nos processos de fabricação, lay-out, instalações, máquinas, equipamentos, dispositivos, ou outras condições de trabalho, bem como aquelas realizadas oficialmente por Órgãos ou Entidades ligadas aos Poderes Públicos.

Inspeções Extraordinárias:

Page 47: Treinamento CIPA

Campanhas de Segurança

Campanhas de segurança são eventos voltados para a educação e sensibilização dos funcionários, transmitindo conhecimentos sobre segurança e saúde no trabalho.

Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA são:

Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;

Campanha Interna de Prevenção da AIDS - CIPAS; Antitabagismo - cabe também à CIPA, recomendar que em

todos os locais de trabalhos e adotem medidas restritivas ao hábito de fumar.

Page 48: Treinamento CIPA

Riscos Ambientais

São agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas e/ou doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho;

Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e relatar os riscos existentes nos setores e processos de trabalho. Para isso é necessário que se conheça os riscos que podem existir nesses setores, solicitando medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizado;

Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser transcritos no Mapa de Riscos;

Page 49: Treinamento CIPA

Riscos AmbientaisClassificação

Riscos Físicos: (Verde) Riscos Químicos: (Vermelho) Riscos Biológicos: (Marron) Riscos Ergonômicos: (Amarelo) Riscos de Acidentes: (Azul)

Page 50: Treinamento CIPA

TEMPO DEEXPOSIÇÃO

SENSIBILIDADE INDIVIDUALSENSIBILIDADE INDIVIDUAL

CONCENTRAÇÃO INTENSIDADE NATUREZA DO RISCO

Riscos Ambientais

FATORES QUE INFLUENCIAM

Page 51: Treinamento CIPA

Riscos Ambientais

VIAS DE PENETRAÇÃO

CUTÂNEADIGESTIVARESPIRATÓRIA

Page 52: Treinamento CIPA

Riscos Ambientais

RISCO FÍSICO CONSEQÜÊNCIAS

Ruído Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto.

Vibração Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles.

Calor Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, intermação, prostração térmica, choque térmico, fadiga térmica, perturbação das funções digestivas, hipertensão etc.

Radiação não ionizante

Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos

Radiação ionizante Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidente do trabalho.

Umidade Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidente do trabalho.

Pressões anormais

Page 53: Treinamento CIPA

Riscos Ambientais

RISCO QUÍMICO

CONSEQÜÊNCIAS

Poeiras Minerais(silicose, asbestose), vegetais (bissinose, bagaçose) ,

alcalinas (enfizema pulmonar) e incomodas (potencializa nocividade).

Fumos metálicos

Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos fumos metálicos, doença pulmonar obstrutiva.

Névoas, Neblinas, Gases e vapores

Irritantes: irritação das vias aéreas superiores.

Ac. Clorídrico, Soda Cáustica, Ac.Sulfúrico etc.

Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte.

Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono,

Monóxido de Carbono etc.

Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos

orgãos, ao sistema formador do sangue.

Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de Carbono, Tricloroetileno,

Benzeno, Tolueno, Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc.

Page 54: Treinamento CIPA

Riscos Ambientais

RISCO BIOLÓGICO

CONSEQÜÊNCIAS

Vírus Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre amarela, raiva (hidrofobia), rubéola, aids, dengue, meningite.

Bactérias/Bacilos Hanseniese, tuberculose, tétano, febre tifóide, pneumonia, difteria, cólera, leptospirose, disenterias.

Protozoários Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias.

Fungos Alergias, micoses.

Page 55: Treinamento CIPA

Riscos Ambientais

RISCO ERGONÔMICO CONSEQÜÊNCIAS

Esforço físico intensoLevantamento e transporte manual de pesoExigência de postura inadequadaControle rígido de produtividadeImposição de ritmos excessivosTrabalho em turno ou noturnoJornada prolongada de trabalhoMonotonia e repetitividadeOutras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico

Cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças como

hipertensão arterial, úlceras, doenças nervosas,

agravamento do diabetes,alterações do sono,da libido,

da vida social com reflexos na saúde e no

comportamento, acidentes, problemas na coluna

vertebral, taquicardia, cardiopatia (angina, infarto),

agravamento da asma, tensão, ansiedade, medo,

comportamentos estereotipados.

Page 56: Treinamento CIPA

Riscos Ambientais

RISCO ACIDENTE CONSEQÜÊNCIAS

Arranjo físico inadequadoMáquinas e equipamentos sem proteçãoFerramentas inadequadas ou defeituosasIluminação inadequadaEletricidadeProbabilidade de incêndio ou explosãoArmazenamento inadequadoAnimais peçonhentosOutras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes

Acidentes de forma geral.

Page 57: Treinamento CIPA

Prioridades no Controle de Risco

Eliminar o risco;

Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de Proteção Coletiva;

Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de Proteção Individual.

Page 58: Treinamento CIPA

EPC

EPITécnica

Médica

Administrativa

Educativa

{

MEDIDAS DE CONTROLE

Page 59: Treinamento CIPA

EPC EPI

AMBIENTE HOMEM

O RISCO A LESÃO

elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui

MEDIDAS TÉCNICAS

Page 60: Treinamento CIPA

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVAS – EPC’S

São os equipamentos que neutralizam o risco na fonte, dispensando, em determinados casos, o uso dos equipamentos de proteção individual.

Page 61: Treinamento CIPA

SINALIZAÇÃO DE CANTEIROS DE OBRAS

No canteiro de obras e no perímetro da obra, será sinalizada com avisos, placa de advertências, afim de:

Identificar locais de apoio que compõem áreas de vivência;Sinalizar entradas e saídas por meio de dizeres ou setas;É obrigatório o uso de colete ou tarjas refletivas no uniforme, posicionados em local de fácil visibilidade, quando estiver em serviço em vias publicas, sinalizando o acesso ao canteiro de obras e frentes de serviços ou em movimentação e transporte de materiais;Alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, especifico para a atividade executada, com a devida sinalização e advertência próxima ao posto de trabalho;Alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais, ou áreas de perigo;Identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos.

Page 62: Treinamento CIPA

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S

Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

A empresa fornecerá os EPIs para você gratuitamente.

Utilizados tipos e marcas aprovados pelo MTE mediante Certificado de Aprovação - CA

Page 63: Treinamento CIPA

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S

PROTEÇÃO DA CABEÇA:

É obrigatória a utilização de capacete de segurança em atividades como:

Trabalho em altura;

Escavação;

Içamento de carga;

Espaço Confinado;

Atividades com ferramentas manuais tais como enxada, pá e picareta;

Entre quaisquer atividades que exista a possibilidade de existir desprendimento ou queda de materiais;

Page 64: Treinamento CIPA

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S

PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACIAL:

É obrigatória a utilização de óculos de proteção ou protetor facial nas seguintes atividades:

Manipulação de substâncias químicas;

Ferramentas manuais, tais como: martelo, serra manual, rolo de pintura, pincel, espátula,enxada, picareta, pá, etc;

Utilização de equipamentos, tais como: furadeira, betoneira, esmeril, serra tico-tico, roçadeira, serra circular, policorte, makita;

Entre quaisquer atividade que projete partículas, fagulha e centelhas.

Page 65: Treinamento CIPA

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S

PROTEÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS:

É obrigatória a utilização de máscaras ou respiradores as seguintes atividades:

Manipulação de substâncias químicas;

Utilização de equipamentos, tais como: betoneira, esmeril, serra tico-tico, serra circular, roçadeira, policorte,makita, máquina de solda, conjunto de oxi-corte;

Entre quaisquer atividades que possam expor o colaborador a poeiras, vapores, fumos, névoas e gases.

Page 66: Treinamento CIPA

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S

PROTEÇÃO AUTIDIVA:

É obrigatória a utilização de protetores auditivos nas seguintes atividades :

Ferramentas manuais, tais como: martelo, serra manual, rolo de pintura, pincel, espátula,enxada, picareta, pá, etc;

Utilização de equipamentos, tais como: furadeira, betoneira, esmeril, serra tico-tico, roçadeira, serra circular, policorte, makita;martele;compressor.

Entre quaisquer atividade próximo de máquinas e fontes de ruído intenso.

Page 67: Treinamento CIPA

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S

PROTEÇÃO DE MÃOS E BRAÇOS:

É obrigatória a utilização de luvas de segurança nas seguintes atividades:

Manipulação de substâncias químicas; Ferramentas manuais, tais como: martelo, serra manual, rolo de

pintura, pincel, espátula,enxada, picareta, pá, etc; Utilização de equipamentos, tais como: furadeira, betoneira, esmeril,

serra tico-tico, roçadeira, serra circular, policorte, makita; martele; compressor;máquina de solda e conjunto de oxi-corte;

Carregamento de materiais ásperos, pontiagudos ou com superfície cortante;

Atividades de limpeza em geral e contato com lixo; Entre quaisquer atividade que projete partículas, fagulha e centelhas.

Page 68: Treinamento CIPA

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S

PROTEÇÃO DO TRONCO:

É obrigatória a utilização de proteção ao tronco nas seguintes atividades:

Utilização de equipamentos, tais como: betoneira, esmeril, serra tico-tico, roçadeira, serra circular, policorte, martele; compressor; máquina de solda e conjunto de oxi-corte;

Entre quaisquer atividade que projete partículas, fagulha e centelhas.

É obrigatório o uso de colete ou tarjas refletivas no uniforme, posicionados em local de fácil visibilidade, quando estiver em serviço em vias publicas, sinalizando o acesso ao canteiro de obras e frentes de serviços ou em movimentação e transporte de materiais;

Page 69: Treinamento CIPA

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S

PROTEÇÃO DOS PÉS:

É obrigatória a utilização de botas de segurança em todas as atividades, sendo especificadas de acordo com a natureza do serviço.

PROTEÇÃO CONTRA-QUEDAS:

É obrigatória em atividades acima de 2,00 m a utilização de cinto de segurança travado em estrutura fixa e solidarizada, ou acoplado em cabo-guia com trava-quedas .

Page 70: Treinamento CIPA

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

A empresa DELTA CONSTRUÇÕES S.A estabelece procedimentos de segurança do trabalho como requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em atividades ou operações de risco.

As responsabilidades quanto ao cumprimento deste documento são solidárias aos contratantes e contratados envolvidos. Cabendo ao Lideres de Contratos, assim como dos demais responsáveis da obra (Engenheiros, Mestre de Obras, Encarregados,etc.): fazer cumprir este documento.

Page 71: Treinamento CIPA

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Todavia, realizar a interface entre os responsáveis da obra e os demais colaboradores, de forma a orientar, supervisionar e garantir o cumprimento deste procedimento, é responsabilidade dos Técnicos de Segurança do Trabalho, assim como aos Células (supervisores de segurança do trabalho).

É dado ao colaborador mediante aos Procedimentos de Segurança do Trabalho a recusa de tarefa.

Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis.

Page 72: Treinamento CIPA

PROCEDIMENTOS DE SISTEMAS

PS.ST.01 - ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTAÇÃO DE SST PS.ST.02 - HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS

TRABALHADORES PS.ST.03 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

(CIPA) PS.ST.04 - COMUNICAÇÃO PRÉVIA PS.ST.05 - EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA DO TRABALHO (EPI) PS.ST.06 - ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE PS.ST.07 - DIRETRIZES DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PS.ST.08 - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO (SESMT) PS.ST.09 - COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO (CAT) PS.ST.10 - OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS TERCEIRIZADAS EM

RELAÇÃO À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Page 73: Treinamento CIPA

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

PO.ST.01 - DOCUMENTAÇÃO DE SST – PROCEDIMENTO DE ELABORAÇÃO

PO.ST.02 - DOCUMENTAÇÃO PARA INÍCIO DE OBRA

PO.ST.03 - DIRETRIZES BÁSICAS PARA ATIVIDADES DO CÉLULA E TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

PO.ST.04 - TRABALHO EM ANDAIMES E PLATAFORMAS

PO.ST.05 - TRABALHO EM ALTURA

PO.ST.06 - ÁREAS DE VIVÊNCIA

PO.ST.07 - ARMAÇÕES DE AÇO

PO.ST.08 - ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAS

PO.ST.09 - CARPINTARIA

PO.ST.10 - ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS

PO.ST.11 - ESCAVAÇÕES

PO.ST.12 - ESCORAMENTO E TALUDES

Page 74: Treinamento CIPA

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

PO.ST.13 - SERVIÇOS EM FLUTUANTES

PO.ST.14 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PO.ST.15 - MÁQUINAS PARA MOVIMENTAÇÕES DE CARGA VERTICAL

PO.ST.16 - MÁQUINAS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA HORIZONTAL

PO.ST.17 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS – EDIFICAÇÕES

PO.ST.18 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS – OBRAS E FRENTES DE SERVIÇO

PO.ST.19 - TREINAMENTO

PO.ST.20 - TRANSPORTE COLETIVO

PO.ST.21 - ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS

PO.ST.22 - ESPAÇO CONFINADO

Page 75: Treinamento CIPA

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

PO.ST.23 - ESTRUTURA DE CONCRETO

PO.ST.24 - ESTRUTURA METÁLICA

PO.ST.25 – EXPLOSIVOS

PO.ST.26 – GRUA

PO.ST.27 - OPERAÇÃO DE SOLDAGEM E CORTE A QUENTE

PO.ST.28 - MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS (IÇAMENTO DE CARGAS)

PO.ST.29 - OPERAÇÃO DE ROÇADEIRA

PO.ST.30 - MOTORISTAS CONTRATADOS (USINA DE ASFALTO)

PO.ST.31 - OPERAÇÃO DE MOTO-SERRA

PO.ST.32 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA, TAPUMES E GALERIAS

Page 76: Treinamento CIPA

Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação;

Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os funcionários;

O Mapa de Riscos é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos setores de trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e tamanhos;

O Mapa de Riscos deve ser refeito a cada gestão da CIPA.

Mapa de Riscos

Page 77: Treinamento CIPA

Conhecer o processo de trabalho no local analisado;

Identificar os riscos existentes no local analisado;

Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia;

Identificar os indicadores de saúde;

Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local;

Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa, indicando através de círculos, colocando em seu interior o risco levantado (cor), agente especificado e número de trabalhadores expostos.

Mapeamento de RiscosEtapas de Elaboração

Page 78: Treinamento CIPA

Trabalho em pé

Área de Montagem

cadeiras Administração Sala de Testes Ruído inadequadas

estanho Sala de Projetos substâncias

químicas

Sala de Reunião Banheiros Almoxarifado

GRADUAÇÃO CLASSIFICAÇÃO COR

FÍSICO

GRANDE QUÍMICO BIOLÓGICO MÉDIO ERGONÔMICO PEQUENO DE ACIDENTES

3

3

3

5

Mapa de risco

Page 79: Treinamento CIPA

PREVENÇÃO DE INCÊNDIO

Prevenir o surgimento do fogo.

Os combustíveis podem ser: sólidos, líquidos e gasosos.

Setenta e cinco por cento são provocados por equipamentos elétricos, fumantes descuidados e/ou brincadeiras.

Vinte e cinco por cento são provocados por combustão espontânea, atritos, reações químicas, etc.

Page 80: Treinamento CIPA

TRIÂNGULO DO FOGO

Além dos combustíveis, para que haja fogo, também é necessário uma fonte de calor, que em alguns casos, até o calor do sol é suficiente para combustão.

Todo fogo é alimentado pelo oxigênio, portanto completando o triângulo do fogo, existe o comburente.

Eliminando-se qualquer um desses elementos, não haverá fogo.

Page 81: Treinamento CIPA

CLASSE DO FOGO

CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam tanto na superfície como em profundidade, deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, etc.

CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc.

CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc.

CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio, etc.

Page 82: Treinamento CIPA

TIPOS DE EXTINTORES

Dióxido de Carbono, mais conhecido como CO2, usado preferencialmente nos incêndios classe “B” e “C”.

Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado um pó químico especial.

Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser utilizado sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em incêndios de classe “B”.

Page 83: Treinamento CIPA

LOCALIZAÇÃO DO EXTINTOR

Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e visualização;

Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do piso;

Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de materiais.

Page 84: Treinamento CIPA

Inspeção de Extintores

Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção, devendo ser inspecionado no mínimo 1 vez por mês, sendo observado seu aspecto externo, os lacres, manômetros e se os bicos e válvulas de alívio não estão entupidas;

Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma etiqueta contendo data de carga, teste hidrostático e número de identificação.

Page 85: Treinamento CIPA

ANEXO DO ITEM 23.14

MARCA: TIPO: EXTINTOR N.º:

ATIVO FIXO: LOCAL: ABNT N.º:

HISTÓRICO

Data Recebido Inspecionado Reparado Instrução Incêndio Código e reparos

1. Substituição de Gatilho

2. Substituição de Difusor

3. Mangote

4. Válvula de Segurança

5. Válvula Completa

6. Válvula Cilindro Adicional

7. Pintura

8. Manômetro

9. Teste Hidrostático

10. Recarregado

11. Usado em Incêndio

12. Usado em Instrução

13. Diversos

CONTROLE DE EXTINTORES

Ficha de Inspeção de Extintores

Page 86: Treinamento CIPA

Localização dos Extintores

Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e visualização;

Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do piso;

Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de materiais.

Page 87: Treinamento CIPA

SINALIZAÇÃO DOS EXTINTORES

Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas amarelas;

Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma nenhuma;

Page 88: Treinamento CIPA

SINALIZAÇÃO DOS EXTINTORES

Page 89: Treinamento CIPA

Primeiros SocorrosIntrodução

Primeiros socorros, são todas as medidas que devem ser tomadas de imediato para evitar agravamento do estado de saúde ou lesão de uma pessoa antes do atendimento médico.

Page 90: Treinamento CIPA

Ações do Socorrista

Isolar a área, evitando o acesso de curiosos;

Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da pele, presença de suor intenso, expressão de dor;

Observar alteração da temperatura, esfriamento das mãos e/ou pés;

Manter a calma, assumindo a liderança do atendimento;

Procurar que haja comunicação imediata com hospitais, ambulâncias, bombeiros, polícia se necessário.

A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte do acidentado.

Page 91: Treinamento CIPA

Exposição excessiva ao calor que pode se apresentar subitamente, a vítima cai desacordada, ou após enjôo, dor de cabeça, pele seca e quente, febre alta.

Como socorrer:

retirar a vítima do local de exposição, colocando-a na sombra;

colocar compressas frias sobre a cabeça;

envolver o corpo com toalhas constantemente molhadas;

se estiver consciente, dê-lhe água para beber.

Insolação

Page 92: Treinamento CIPA

Intermação

Enfermidade produzida pela ação do calor em ambientes fechados com temperaturas muito altas. A vítima pode apresentar: cansaço, náuseas, calafrios, respiração superficial, palidez ou tonalidade azulada no rosto, temperatura corporal elevada, pele úmida e fria e pressão baixa.

Como socorrer:

retirar a vítima do ambiente e levá-la para um local fresco e arejado;

deitar a vítima com a cabeça mais baixa que o corpo;

retirar as vestes da vítima envolvendo-a num lençol úmido;

se estiver consciente, oferecer água em pequenas quantidades;

encaminhar a vítima para atendimento médico

Page 93: Treinamento CIPA

Desmaio

Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se agravando quando é causado por grandes hemorragias.

Como socorrer:

se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada com a cabeça entre as pernas;

se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar respiração e palidez;

afrouxar as roupas; erguer os membros

inferiores;Obs.: Se a vítima não se

recuperar de 2 a 3 minutos, procurar assistência médica.

Page 94: Treinamento CIPA

Crise Convulsiva

A vítima de crise convulsiva (ataque epiléptico), fica retraída e começa a se debater violentamente, podendo apresentar os olhos virados para cima.

Como socorrer: deite a vítima no chão e afaste tudo

que estiver ao seu redor que possa machucá-la;

retire objetos como próteses, óculos, colares, etc;

coloque um pano ou lenço dobrado entre os dentes e desaperte a roupa da vítima;

não dê líquido à pessoas que estejam inconscientes;

cessada a convulsão, deixa a vítima repousar calmamente, pois poderá dormir por minutos ou horas;

nunca deixa de prestar socorro à vítima de convulsão.

Page 95: Treinamento CIPA

Ferimentos - tipos

Contusão (beliscão, batidas), hematoma (local fica roxo), perfuro cortante (ferimento com faca prego, mordedura de animais, armas de fogo) e escoriação (ferimento superficial, só atinge a pele).

Como socorrer:

Contusões e Hematomas. repouso da parte contundida; aplicar gelo até melhorar a dor e o

inchaço se estabilize; elevar a parte atingida.

Perfuro cortantes e Escoriações. lavar as mãos; lavar o ferimento com água e sabão; secar o local com gase ou pano limpo; se houver sangramento comprimir o

local; fazer um curativo; manter o curativo limpo e seco; proteger o ferimento para evitar

contaminação.

Page 96: Treinamento CIPA

Hemorragias

Hemorragia é a perda de sangue que acontece quando há rompimento de veias ou artérias, provocadas por cortes, tumores, úlceras, etc. Existem 2 tipos de hemorragias, as externas (visíveis) que devem ser estancadas imediatamente e as internas (não visíveis), mas que podem levar a vítima à morte.

Como socorrer:

manter a vítima deitada com a cabeça para o lado;

afrouxar suas roupas; manter a vítima agasalhada; procurar assistência médica

imediatamente.

Page 97: Treinamento CIPA

Fraturas

É um tipo de lesão onde ocorre a quebra de um osso.

Existem 2 tipos db fraturas:Exposta ou aberta: quando há o

rompimento da pele.Interna ou fechada: quando não

há o rompimento da pele.

Em ambos os casos, acontece dor intensa, deformação do local afetado, incapacidade de movimento e inchaço.

Como socorrer:

imobilização; movimentar o menos

possível; colocar gelo no local de 20 a

30 minutos; improvisar talas; proteger o ferimento com

gase ou pano limpo (para casos de fraturas expostas ou abertas).

Page 98: Treinamento CIPA

O transporte adequado de feridos é de suma importância. Muitas vezes, a vítima pode ter seu quadro agravado por causa de um transporte feito de forma incorreta e sem os cuidados necessários. Por isso é fundamental saber como transportar um acidentado.

Transporte depessoas acidentadas

Page 99: Treinamento CIPA

Parada Cardiorespiratória

Parada Cardíaca

É preciso estar atento quando ocorrer uma parada cardíaca, pois esta pode estar ligada a uma parada respiratória e ambas acontecerem simultaneamente.

Parada Respiratória

É a parada da respiração por: afogamento, sufocação, aspiração excessiva de gases venenosos, soterramento e choque.

Page 100: Treinamento CIPA

Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS

O HIV, o vírus da Aids, é um retrovírus que, ao invés de ter DNA, possui RNA, ou seja, no seu processo de infecção da célula T4 hospedeira tem que transformar seu RNA em DNA. Essa característica o torna muito variável, como todo retrovírus. O HIV é da família lentivírus, indicando que entre a infecção e a manifestação, podem decorrer vários anos.

Page 101: Treinamento CIPA

O Sistema Imunológico

O organismo humano é protegido dos vírus e de outros agentes invasores, como micróbios, bactérias e fungos, pelo sistema imunológico, que podemos chamar de defensor do corpo humano.

Existem três componentes básicos do sistema imunológico:

as células do sangue; o sistema linfático, constituído de gânglios espalhados pelo

corpo; a medula, que tem como uma das principais funções,

produzir as células de defesa.

Page 102: Treinamento CIPA

Ao penetrar no corpo humano, e logo nas primeiras semanas de infecção, o HIV aloja-se nos nódulos linfáticos, que se tornam reservatórios do vírus - 98% das células de defesa ficam nesses nódulos e não no sangue: o intestino também é um grande reservatório dessas células. Nos nódulos linfáticos encontram-se, no mínimo, 10 vezes mais HIV do que no sangue. Nestes nódulos, o HIV pode ficar “inativo” durante muito tempo.

O Que Ocorre Quando o HIV Entra no Organismo

Page 103: Treinamento CIPA

O HIV prolifera-se e cresce no sangue, no esperma e nas secreções vaginais. No entanto, quando está fora desses ambientes favoráveis, morre em pouco tempo, em questão de segundos. Durante as relações sexuais com penetração, ocorrem pequenos ferimentos nos órgãos genitais, que, às vezes, não são visíveis nem provocam dor.

Esse é o caminho que o HIV percorre para infectar o organismo.

Previna-se da AIDS, no entanto, não é evitar o sexo, deixar de sentir prazer, aproveitar o que a vida tem de bom, isolar-se das pessoas, viver relacionamentos sob um efeito terrorista.

AIDS e o Sexo

Page 104: Treinamento CIPA

Os únicos meios de transmissão do HIV são o Sangue, o Esperma, a Secreção Vaginal e o Leite Materno.

O vírus da Aids também foi encontrado em secreções corpóreas como o suor, a lágrima e a saliva, mas nenhuma dessas secreções contém quantidade de vírus (carga vital) suficiente para que ocorra a infecção de outra pessoa.

Meios de Transmissão

Page 105: Treinamento CIPA

Como sabemos que os meios de transmissão do HIV são o sangue, o esperma, a secreção vaginal e o leite materno, as formas de transmissão são:

Sexual - Durante a relação sexual com penetração anal, vaginal ou oral sem camisinha, com pessoas infectadas.

Sanguínea - Receber sangue contaminado, por meio de transfusões, usando seringas e agulhas ou materiais perfurocortantes, inseminação artificial ou transplante de órgãos.

Vertical ou Perinatal - Durante a gestação, parto ou aleitamento, caso a mãe esteja infectada.

Formas de Transmissão

Page 106: Treinamento CIPA

Usando camisinha em todo e qualquer tipo de relação sexual, seja vaginal, oral ou anal;

Dando abraço ou beijo em pessoa contaminada;Exigindo, nas transfusões, sangue analisado por

exames de laboratório;Usando seringas e agulhas descartáveis;Exigindo uso de ferramentas médicas e

odontológicas devidamente esterilizadas;

Como não se pega AIDS

Page 107: Treinamento CIPA

Como não se pega AIDS

Exigindo a devida higiene de aparelhos de manicure, acumpuntura, etc.;

Compartilhando roupas de cama, vaso sanitário ou utensílios domésticos;

Nadando na mesma piscina ou sentando na mesma cadeira usada por pessoa contaminada;

Sendo picado por inseto;Doando sangue (desde que a agulha seja

descartável).

Page 108: Treinamento CIPA

Mordeduras e Picadas

Os princípios de primeiros socorros, nos casos de mordeduras e picadas são:

limitar a disseminação de venenos específicos;tratar os venenos específicos;controlar qualquer sangramento;verificar se existe choques e problemas respiratórios,

tratando-os se necessário;evitar infecção pela limpeza da área mordida;procurar assistência médica.

Page 109: Treinamento CIPA

Picadas de Cobras

Existem no Brasil, 4 grupos de serpentes venenosas. As serpentes do grupo Bothrops (jararacas) são responsáveis por 90% dos acidentes. Seus sinais e sintomas são: dor, edema, eritema e calor local.

Como socorrer:

mantenha a pessoa deitada e calma;

não use garrotes ou torniquetes, pois estes podem causar gangrena;

não fazer incisões ou cortes, pois existe risco de hemorragia;

limpe bem o local da picada com água;

procure assistência médica.

Page 110: Treinamento CIPA

Picadas de Aranhas e Escorpiões

Os acidentes causados por picadas de aranhas e escorpiões, com dor intensa, podem ser graves em crianças e idosos.

O reconhecimento da aranha ou escorpião, pode ajudar na identificação do tratamento.

Se possível capture o animal para que possa ser identificado.

Page 111: Treinamento CIPA

Escorpiões

Como socorrer: manter a vítima em repouso; colocar compressas quentes; providenciar assistência

médica.

Os escorpiões (lacraus) não são agressivos, picam somente para se defender e quando isso ocorre, seus sinais e sintomas são: dor, náuseas, vômitos, diarréia, dores no estômago, vontade constante de urinar, dificuldade de respirar, palidez e sudorese.

Page 112: Treinamento CIPA

Aranhas

As aranhas não são agressivas, picam apenas quando molestadas.

Tarântulas e Caranguejeiras, não são consideradas perigosas, pois não causam sintomatologia grave.

Armadeiras são venenosas e responsáveis pela maioria dos acidentes graves.

Viúvas Negras, não são agressivas e, quando alguém é picado, apresenta uma elevação avermelhada no local.

Aranhas Marrons, não são agressivas, picam somente quando não há possibilidade de fuga.

Page 113: Treinamento CIPA

Aranhas

Em caso de acidente, seus sinais e sintomas são: dor intensa, náuseas, vômitos, salivação, sudorese, agitação, visão turva, febre e anemia.

Como socorrer:

Aplicar compressa no local da picada;Se a dor for intensa, procurar

assistência médica para receber soro.

Page 114: Treinamento CIPA

Picadas de Abelhas e Vespas

Os acidentes causados por picadas de abelhas e vespas, apresentam manifestações clínicas distintas, dependendo da sensibilidade do indivíduo ao veneno e do número de picadas

Como socorrer: tentar tirar o ferrão;colocar gelo;passar uma pomada anti-

histamínica no local.

Obs.: No tratamento de pessoa sensibilizada ou de múltiplas picadas, procurar assistência médica com urgência.

Page 115: Treinamento CIPA

Picadas de Insetos

Embora não sejam considerados animais peçonhentos, existem insetos como: formigas, pernilongos, mosquitos, pulgas, piolhos, percevejos, borrachudos, mutucas, etc., podem provocar reações graves e generalizadas, suas picadas podem causar os seguintes sinais e sintomas: dor intensa, inchaço, náusea, vômito, tontura, sudorese, rigidez no músculo e dificuldades de respiração.

Como socorrer: manter a vítima em repouso; procurar assistência médica.

Page 116: Treinamento CIPA

Queimaduras

O contato com chamas, substâncias super-aquecidas, a exposição excessiva à luz solar e mesmo à temperatura ambiente muito elevada, provocam reações no organismo, que podem se limitar à pele ou afetar funções vitais.

As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º grau, cada uma delas com suas próprias características.

Page 117: Treinamento CIPA

Queimadura de 1º grau

Causa pele avermelhada, com edema e dor intensa.

Como socorrer:resfriar o local com água corrente

Page 118: Treinamento CIPA

Causa bolhas sobre uma pele vermelha, manchada ou de coloração variável, edema, exsudação e dor.

Como socorrer:esfriar o local com água corrente;nunca romper as bolhas;nunca utilizar produtos caseiros, como: pó

de café, pasta de dente, etc.

Queimadura de 2º grau

Page 119: Treinamento CIPA

Queimadura de 3º grau

Neste tipo de queimadura, a pele fica esbranquiçada ou carbonizada, quase sempre com pouca ou nenhuma dor (aqui incluem-se todas as queimaduras elétricas).

Como socorrer:não usar água;assistência médica é essencial;levar imediatamente ao médico.