trabalho dobre a deco
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Deco
Associação Portuguesa para a defesa dos consumidores
UFCD: Publicidade um Discurso de
Sedução
Disciplina: Mundo Actual
Formadora: Ana Margarida Saraiva
Consu
mid
or
É todo aquele que adquire/utiliza um determinado bem ou
serviço.
Consu
mo
Consumo é a aquisição/utilização de
bens/serviços disponíveis na nossa
sociedade e que se consideram necessários
para melhorar a qualidade de vida de
cada um.
Consu
mo
Excessivo Consumismo
Aquisição e consumo desenfreado, excessivo de tudo aquilo que a sociedade de consumo nos disponibiliza.
“Quanto mais temos, mais queremos e mais necessidades temos”
Consu
mo
SelectivoConsumerism
o
Consumo racional, controlado e responsável e que tem em contas as consequências económicas, sociais, culturais e ambientais do próprio acto de consumir.
Ass
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Consu
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Associações do
consumidor
ACOP
DECO
DGC
ASAE
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As organizações de consumidores
são, na sua diversidade estrutural, as
formas encontradas pelos cidadãos
para a defesa dos seus interesses
específicos como consumidores.
Dotadas de personalidade jurídica e
sem fins lucrativos, tem como
objectivo principal a protecção dos
direitos e dos interesses dos
consumidores em geral e dos seus
associados em particular.
Sob esta designação genérica
perfilam-se organismos tão diversos
como as associações de
consumidores, as cooperativas de
consumo ou as estruturas de
expressão sindical.
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As associações de consumidores podem
ser de âmbito nacional, regional ou
local, consoante a área a que
circunscrevem a sua acção e tenham,
pelo menos, três mil, 500 ou 100
associados. Estas estruturas podem ser
de âmbito genérico se o seu fim é a
tutela dos direitos dos consumidores em
geral - é o caso da DECO - Associação
Portuguesa para a Defesa do
Consumidor. São de interesse específico
todas as demais associações de bens e
serviços determinados, como acontece
com a Associação dos Inquilinos
Lisbonenses (AIL), por exemplo.
As cooperativas de consumo são
equiparadas por lei às associações de
consumidores.
Dir
eit
os
do
Consu
mid
or
Direito ao estatuto de parceiro social em
matérias que digam respeito às políticas
de consumidores; Direito de antena na rádio e televisão;
Direito a representar os consumidores no
processo de consulta e auditoria
públicas; Direito a solicitar a apreensão e retirada
de bens do mercado ou a interdição de
serviços lesivos dos interesses dos
consumidores; Direito a corrigir e a responder ao
conteúdo de mensagens publicitárias
relativas a bens e serviços postos no
mercado, bem como a requerer que seja
retirada do mercado publicidade
enganosa ou abusiva;
Direito a serem esclarecidas sobre a
formação dos preços de bens e serviços
sempre que o solicitem;
Dir
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os
do
Consu
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or
Direito a participar nos processos de
regulação de preços de fornecimento de
bens e de prestações de serviços de
interesse geral e solicitar os
esclarecimentos sobre as tarifas
praticadas e a qualidade dos serviços;
Direito à acção popular;
Direito de queixa e denúncia e de se
constituírem como assistentes nos
processos penais e de acompanharem
os processos de contra-ordenação;
Direito à isenção do pagamento de
custas, preparos e de imposto do selo;
Direito a receberem apoio do Estado
para a prossecução dos seus fins;
Direito aos benefícios fiscais idênticos
aos concedidos ou a conceder a
instituições particulares de
solidariedade social.
Inic
io d
a D
eco
No princípio dos anos 70, face ao primeiro
choque petrolífero, com repercussões no
aumento dos preços dos combustíveis e de
certos produtos importados, um grupo de
cidadãos mais esclarecidos e dinâmicos
despertou para a necessidade da defesa dos
interesses dos consumidores.
Assim, no seio da Associação para o
Desenvolvimento Económico e Social
(SEDES), criada para a discussão de temas
de interesse nacional, nasceu a DECO –
Associação Portuguesa para a Defesa do
Consumidor. Apesar das dificuldades criadas
pelo regime, a associação conseguiu
legalizar-se a 12 de Fevereiro de 1974.
Poucas semanas depois, a democracia
estava nas ruas e a DECO contestava os
índices oficiais do custo de vida, realizando o
seu primeiro estudo comparativo de preços.
A DECO começou, nesta altura, a prestar
apoio jurídico aos seus associados.
Inic
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eco
Em 1978, a DECO organizou as
Jornadas sobre a Defesa do
Consumidor, visando sensibilizar
a opinião pública para os direitos
dos consumidores. As jornadas
despertaram o interesse da
comunicação social e, como
consequência, as actividades da
DECO passaram a ser melhor
conhecidas. Estavam pois
criadas as condições para o
aparecimento de uma revista de
defesa do consumidor, que, por
sua vez, seria decisiva para o
crescimento da associação:
surgiu a Pro Teste.
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eco
Nos anos 80, a direcção da DECO decidiu
profissionalizar a sua equipa, ligando-se
aos movimentos independentes de
consumidores europeus.
Em 1991, surgiu a Edideco, um projecto
em parceria com a CONSEUR, organização
que reúne associações de consumidores e
respectivas editoras, na Bélgica, em
Espanha, em Itália e em França.
Mas a expansão da vertente editorial nem
por isso fez abrandar a vertente da
intervenção social. Pelo contrário: ao
longo dos anos 90, a DECO reforçou a sua
intervenção na sociedade, representando
os consumidores portugueses em
inúmeros órgãos consultivos da
administração pública e do Governo e
participando em diversas comissões da
Comunidade Europeia.
DEC
O
A Associação Portuguesa
para a Defesa do Consumidor (DECO) é a
maior e mais antiga associação Portuguesa de
Defesa do Consumidor e
surgiu a 12 de Fevereiro de
1974, da Associação para
o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES). Actualmente tem
mais de 380 mil associados.
DEC
O
Além da Sede em Lisboa, a DECO dispõe
de delegações no Porto,
em Coimbra, em Santarém, em Évora, em
Leiria, em Viana do Castelo e em Faro destinadas a prestar
atendimento jurídico aos
associados e mediar
conflitos de consumo.
DEC
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