trabalho de dip ii - portugues

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    I. INTRODUO

    A lei sobre o uso da fora uma das reas mais controversas do direito internacional eauele em ue a lei !ode !arecer ine"ca#. A $arta das Na%es Unidas !ro&be o uso dafora !elos 'stados no arti(o ) *+,- mas isso no im!ediu a ocorr/ncia de mais de 011(randes con2itos desde 03+4- e as mortes de mais de vinte mil5%es de !essoas.6er(untas dif&ceis sur(em a res!eito de uanto o Direito Internacional de fatoin2uencia o com!ortamento dos 'stados. Na !rtica- 'stados so claramente ansiosos!ara evitar a condenao !or seu uso da fora e eles (eralmente usam a lin(ua(emdo direito internacional !ara e7!licar e 8usti"car o seu com!ortamento- e no como a9nica 8usti"cao- mas como um de uma variedade de ar(umentos. Assim a OTANbaseou o seu uso da fora em interveno 5umanitria no :osovo em uma mistura dear(umentos !ol&ticos- morais e le(ais. 'la est tentando afastar ar(umentos 8ur&dicos!ara 8usti"car o uso da fora !elos 'stados- es!ecialmente 'stados !oderosos- como amani!ulao meramente interesseira das re(ras- mas na aus/ncia de evid/ncias

    em!&ricas claras sobre a nature#a do !rocesso de deciso nos 'stados- esta!ermanece uma su!osio. 'le !ode subestimar as verdadeiras diferenas de !ontode vista entre 'stados o!ostos e com o com!romisso de a (rande maioria dos'stados- es!ecialmente os !euenos- 'stados fracos- ; !roibio de utili#ao defora.

    A. $ARTA DA ONU

    A $arta das Na%es Unidas o !onto de !artida !ara ualuer discusso de le(islaointernacional sobre o uso da fora *uerra ?undial. um desacordo sobre se a !roibio douso da fora na $arta da ONU era uma nova dis!osio revolucionria ou se o direitoconsuetudinrio 8 5avia desenvolvido ao lon(o das lin5as do arti(o ) *+, no momentoda criao da Or(ani#ao das Na%es Unidas *BroCnlie - 03E- ! ,. A $arta visa nosF a !roibir o uso unilateral da fora !or membros !elo arti(o ) *+,- mas tambm !aracentrali#ar o controle sobre o uso da fora no $onsel5o de

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    inicialmente !revisto. LM$oli(a%es de vontadesM substitu&ram o !lano !ara um e7rcito!ermanente da ONUK Os 'stadosL?embros foram autori#ados a usar a fora emo!era%es de im!osio !rinci!ais ue so !ercebidos como alm dos recursos daONU. Alm disso- a instituio de manuteno da !a# ue cresceu como um substituto!arcial !ara ao de e7ecuo $onsel5o de uerra =ria fe# semdis!osio e7!ressa na $arta.

    '7iste um am!lo consenso entre os 'stados sobre o n9cleo da lei sobre o uso da fora-tal como estabelecido na $arta e tambm em tratados de autodefesa re(ionais ecoletivas sobre o uso da fora. No entanto- a diviso entre 'stados desenvolvidos e emdesenvolvimento emer(iu sobre a inter!retao das breves dis!osi%es da $arta. AAssembleia >eral da ONU adotou resolu%es sobre o uso da fora !ara a re2e7osobre a $arta- e onde estes foram a!rovadas !or consenso eles so (eralmenteconsiderados como declara%es de direito internacional consuetudinrio ouinter!reta%es como autoritrio da $arta da ONU. ?as muitas ve#es estas resolu%esso deliberadamente amb&(uas. O consenso em favor da De"nio de A(resso

    *Resoluo >A EE0+,- a Declarao sobre Rela%es de Ami#ade *Resoluo >A ))4, ede 03 Declarao sobre a noLuso da fora *Resoluo +)P)) >A, mascaram asdivis%es entre 'stados sobre uest%es tais como o Hmbito do direito de autodefesa.'stas divis%es eram a!arentes nos debates ue antecederam as resolu%es. As!reocu!a%es centrais dos 'stados em desenvolvimento t/m sido com odesarmamento- as armas nucleares- e coero econQmicaK em (eral eles t/mfavorecido uma inter!retao mais ri(orosa da !roibio do uso da fora ue no os'stados desenvolvidos.

    Tambm im!ortante na inter!retao e a!licao da $arta da ONU re(ras !ara o uso

    de fora so as resolu%es da Assembleia >eral e do $onsel5o de

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    !roibio do uso da fora no arti(o ) *+, aceite como re!resentando o direitointernacional consuetudinrio e at mesmo como ius co(ens- como foi recon5ecido!elo Tribunal Internacional de ustia no caso Nicar(ua. E ?as a sua inter!retaodeu ori(em a muitos debates. Resolu%es da Assembleia >eral dar al(uma orientaolimitado- mas encobrir as diver(/ncias mais fundamentais.

    A. O U

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    nicara(Xenses e instala%es de !etrFleo !or foras norteLamericanas- mas tambmsu!orte !ara contras envolvidos na luta violenta contra o (overno !oderia constituir ouso da fora. O armar e treinar os contras envolveu o uso da fora contra aNicar(ua- mas a mera oferta de fundos no constitui sF !or si um uso da fora.

    A !roibio da ameaa de fora em o!osio ao uso da fora real no !rovou de

    (rande im!ortHncia na !rtica. O I$ no caso Nicar(ua e no !arecer consultivo sobrea le(alidade das Armas Nucleares foi confrontado com uest%es sobre o si(ni"cado deameaa de fora- mas ofereceu !ouco em termos de orientao- limitandoLse ;concluso de no muito sur!reendente ue uma ameaa da fora ile(al- onde o usoreal da fora ameaou si sF seria ile(alK o Tribunal de ustia recusouLse a descobrirue a mera !osse de armas nucleares era uma ameaa ile(al da fora.

    $. O Uuerra =ria al(uns- !rinci!almente dos 'stados Unidos- escritoresar(umentaram ue *+, O arti(o ) re!resenta a!enas uma !roibio limitadaKsustentavam ue ele deve ser inter!retado no conte7to de toda a $arta e- !ortanto-ue a !roibio de fora de!ende do funcionamento do re(ime de $arta !ara ase(urana coletiva no Hmbito do ca!&tulo GII. Na >uerra =ria- o $onsel5o de uerra =ria. A adooa!arente do ar(umento restritivo no arti(o ) *+, !elo Reino Unido no caso $arfu $analfoi e7ce!cionalK o Reino Unido ar(umentou ue a sua interveno forada em (uasterritoriais albanesas !ara recu!erar !rovas *como a ue 'stado res!onsvel !elacolocao de minas navais ue levaram ; destruio de dois navios de (uerra

    britHnicos, no violou o arti(o ) *+,- !orue sua ao no ameaam a inte(ridadeterritorial ou a inde!end/ncia !ol&tica da AlbHnia. O Tribunal re8eitou esta ale(ao-mas 5ouve al(um debate sobre se esta era a!enas uma re8eio limitado do crdito do

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    Reino Unido sobre os fatos es!ec&"cos ou uma re8eio total da inter!retao restritivado arti(o ) *+,. O I$ no caso Nicar(ua !arece ter tomado o 9ltimo !onto de vista dadeciso. 3 'm incidentes !osteriores 'UA e Israel tambm tomou e7!ressamente umaviso estreita do arti(o ) *+, No !ro&be o res(ate dos nacionais. 'ste foi ale(ado !orIsrael !ara 8usti"car o seu res(ate de cidados em um avio seuestrado a !artir de'ntebbe- em U(anda *03, e !elos 'UA em sua mais e7tensa o!erao em >ranada

    *03E,- mas este no foi o 9nico 8usti"cativa !ara o uso da fora e no foi retomada!or outros 'stados. Nestes casos- outras 8usti"cativas foram tambm oferecidas !elos'UA e Israel !ara seu uso da foraK eles no de!ender e7clusivamente dainter!retao restritiva do arti(o controverso ) *+,. Assim e7!ressa con"ana noar(umento de ue o arti(o ) *+, deve ser inter!retada !ara !ermitir o uso da fora seisso era consistente com os ob8etivos da ONU !ermaneceu e7ce!cional.

    1. Fora e !"#$a %a a"&o%e&er'ao

    Durante a era da descoloni#ao Unidos foram divididos uanto ao facto de fora

    !oderia ser usada !or !ovos em busca do direito de autodeterminao *^ilson- 03,Kesta uesto 8 no de (rande si(ni"cado !rtico . '7LcolQnias e 'stados emdesenvolvimento defenderam ue o arti(o ) *+, no !roibir tal uso da foraK 6ot/nciascoloniais ocidentais e anti(os no aceitou esta e votou contra as resolu%es daAssembleia >eral ue e7!ressamente a"rmado o direito de usar a fora. 'ssasresolu%es ue foram a!rovadas !or consenso- como a De"nio de A(resso e aresoluo Rela%es de Ami#ade- foram deliberadamente amb&(uas. 'les falaram dodireito dos !ovos com o direito de autodeterminao de luta !ara esse "mK !or issoos 'stados em desenvolvimento entendido luta armada e os 'stados luta !ac&"cadesenvolvido. ouve um acordo- no entanto- ue a fora no deve ser usada contra

    um !ovo com o direito de autodeterminao. !oucos ind&cios de ue este debatetem (rande si(ni"cado !rtico 5o8e- e7ceto no conte7to da luta dos !alestinos !elaautodeterminao !ara acabar com a ocu!ao ile(al !or Israel da $is8ordHnia e da=ai7a de >a#a.

    2. Fora e !"#$a %a %eo$ra$'a

    A ale(ao de ue a foraL!roLdemocrtico uso da fora !ara restaurar um (overnodemocrticoLno !roibida !elo arti(o ) *+,- foi a!resentado !or escritores comoDMAmato *0331,- mas no !elos 'stados. notvel ue uando os 'UA invadiram o

    6anam em 033- es!eci"camente desmentiu ualuer doutrina le(al de invaso !rFLdemocrtica- !referindo con"ar em ve# de autodefesa. [uando o e7L!residenteNorie(a se recusou a dei7ar o car(o a!Fs a derrota na eleio dos 'UA interveio-ale(ando ue ele estava a(indo em le(&tima defesa dos seus nacionais no 6anam. 'ledistin(uiu entre o seu interesse !ol&tico na !roteo da democracia e sua 8usti"cao

    8ur&dica !ara a interveno. 'mbora a ONU !ode ter um !oder de autori#ar a fora!ara restaurar um (overno democrtico- em casos e7ce!cionais- como o de aiti- a!Fso seu !rimeiro (overno eleito democraticamente foi derrubado !or um (ol!e em 0330-no !oss&vel e7tra!olar a !artir deste um direito de interveno unilateral !elos'stados.

    D. INT'RG'NO U?ANIT_RIA

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    A ao da OTAN recente sobre :osovo em 0333 levou a um debate alar(ado sobre auesto de saber se o arti(o ) *+, !ermitiu o uso da fora de interveno 5umanitriae !rodu#iu uma diviso fundamental entre a OTAN ?embros- !or um lado- e $5ina-R9ssia e o ?ovimento dos 6a&ses NoLAlin5ados- !or outro. Atuando em res!osta ;re!resso da Iu(oslvia e deslocamento de !essoas de etnia albanesa em :osovo- aOtan reali#ou uma cam!an5a area de !artida setenta e oito dias em ?aro de 0333.

    A!esar de a OTAN no oferecem uma elaborada totalmente ar(umento le(al !ara suacam!an5a area- !arecia a a!resentar em 8usti"cao de uma mistura de autori#aotcita !elo $onsel5o de

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    interveno da Tan#Hnia- ue derrubou o re(ime de Idi Amin em U(anda *033,- e dautili#ao do Gietn de fora ue terminou a re(ra assassino de 6ol 6ot no $ambo8a*03,. ?as nesses e!isFdios- os 'stados usando fora no c5e(aram a invocar umadoutrina da interveno 5umanitriaK eles !referiram invocar o direito estabelecido!ara mel5or autodefesa. Grios 'stados disseram ue as viola%es dos direitos5umanos no !oderiam 8usti"car o uso da fora. A(ora 5 uma tentativa de reescrever

    a 5istFria- a "m de tentar 8usti"car a ao em :osovo. Isso e7i(e i(norar o ue os'stados em uesto di#em atualmente e- !ortanto- !arece inconsistente com aaborda(em do I$ no caso Nicar(ua. O Tribunal de ustia !ara a!reciar se uma novadoutrina de interveno forada !ara a8udar as foras da o!osio !ara derrubar o(overno 5avia sur(ido atravs da !rtica 'stado colocou (rande /nfase no fato de uenem o !rF!rio 'UA- nem outros 'stados- 5aviam reivindicado esse direito.

    No ue di# res!eito :osovo 5avia !ouco a!oio e7!resso !or uma doutrina autFnomade interveno 5umanitria- com e7ceo do Reino Unido. No entanto- a Bl(ica emseus ar(umentos !ara a $I se recorrer a esta doutrina sobre a inter!retao do arti(o

    ) *+,. 'le disse ue a cam!an5a da OTAN foi uma ao !ara res(atar uma !o!ulaoem !eri(o e no era diri(ido contra a inte(ridade territorial ou a inde!end/ncia!ol&tica da u(oslvia. No 5avia a obri(ao de intervir !ara evitar a catstrofe5umanitria ue estava ocorrendo e ue tin5a sido estabelecido !elo $onsel5o de

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    encora8adora- a!oiando- a8udando e orientando a ao militares e !aramilitares em econtra a Nicar(ua 5avia violado o direito internacional.

    Neste caso- o Tribunal de ustia distin(uiu entre a assist/ncia ao (overno de um'stado e de assist/ncia a uma o!osio ; fora !ara derrubar o (overno. O !rimeiro !ermitido- o 9ltimo !roibido. uerra =ria Unidos ue a8udou as foras de o!osio (eralmente o "#eramde forma encobertaK eles tambm tendem a desa"ar a le(itimidade dos (overnos ueeles estavam tentando derrubar. Assim- uando os 'UA a8udaram as foras da

    o!osio em An(ola- $ambo8a- Afe(anisto e seu uso da fora foi encoberta euestionava a le(itimidade do (overno em todos esses casos.

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    A !rinci!al e7ceo ; !roibio do uso da fora no arti(o ) *+, o direito deautodefesa. '7istem !rofundas divis%es entre os 'stados e entre escritores sobre seesse direito de autodefesa um direito am!lo ou estreito *Ale7androv- 033,. Adis!osio bsica $arta das Na%es Unidas sobre autodefesa o arti(o 40- uedis!%eJ

    Nada na !resente $arta !re8udicar o direito inerente de le(&tima defesa individual oucoletiva- se ocorrer um ataue armado contra um membro das Na%es Unidas- at ueo $onsel5o de

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    ?UITA< reivindica%es de autodefesa de base Nesta sim!les sem 'NTRAR em debatesdoutrinrios mais controversas - $omo uma e7istencia de um Direito ; autoanteci!atFria Defesa OU O Direito de 6rote(er O< Nacionais Ou de autodefesa contra o

    Terrorismo.

    B. ANT'$I6ADO

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    A controversia ru!os irre(ulres UO ?ercenrios- ue reali#am Atos de fora garmada contra Outro 'stado de Uma >ravidade tal ue euivale a um ataue armadoreal- OU O 40K e7ercido foi na 6rtica 6elos 'UA naRe!9blica Dominicana *034,- >ranada *03E, e 6anam *033,- 6elo Reino Unido em

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    foi ue $idados Americanos estavam soluar Ameaa e [ue a O!erao foi !ro8etado!ar(rafo res(atLlos. ?as 5ouve considervel D9vida uanto ; e7ist/ncia do 6eri(o -'O Ueral da ONU. Nen5uma $onsel5o de

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    controversa- Tendo em $onta como D9vidas Anteriores [uanto a saber se o Direito ;autodefesa !oderia estender uma Ao O< contra Ataues Terroristas do 6assado- ?Auerra $ontra o Terrorismo!oderia @evar ano o 'm Uma $am!an5a =uturos !ara 6revenir Ataues Terroristas 'Dif&cil identi"car um !ar(rafo a!ro!riado 9ltimo uma Ao- mas [uanto ?ais de elecontinua e [uanto ?ais Destruio ue 'NGO@G' O ?ais Dif&cil ' !ar(rafo

    Ar(umentar [ue !ro!orcional.

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    $osta Rica- 'l . O 6A6'@ DO $ON

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    A inteno ori(inal !or Trs da $arta das Na%es Unidas foi ue o $ontrole overnode ?inoria branca na Rodsia ile(al *Atual imbabue, em Uma srie de Resolu%es de

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    034 e sem embar(o de armas ; _frica do ra`- )111- ! 04+,. Na Gerdade-'I

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    Nen5uma Outra Ao violenta foi Autori#ada sob Termos fa#er $a!&tulo GII At o 9ltimoda >uerra =ria. [UANDO o Iraue invadiu o :uCait em 0331- o $onsel5o de

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    a!rovadas Ao Abri(o do $a!&tulo GII- condenou o Iraue um NO $olaborao comcomo armas da ONU ins!etores e e7i(iu ue o Iraue D'G' ?udar

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    criados *Na%es Unidas- 033,. Um dos !rinci!ais UN'= foi =ora eral 5 Oriente ?edio 034LK O< 6rinc&!ios em ue t5is O!erao sebaseou forneceu orienta%es 6ar como =uturas O!era%es . UN'= foi estabelecidocom o $onsentimento do 'stado de Acol5imento e foi 'ncerrado C5en o '(ito retirou oeo(r"cos 5 $on2ito tambem '7clu&dos Cere.

    ONU$ foi um (rande

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    eral da ONU Disse [ue 'stes 'RA? ualitativamente diferente de [uase[UA@[UR Outro uma ONU se tin5a com!rometidoK em $ada @u(ar da ONU foi umaAdministrao Res!onsvel 6elo cum!rimento de Todas como funcoes de um 'stado.

    $. A TRANO

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    $omo =oras de ?anuteno da 6a# criados !osteriormente na >eFr(ia- .@iberia- eTa8iuisto No foram estabelecidas Ao Abri(o do $a!&tulo GII- e No foram Dados6oderes Ao Abri(o do $a!&tulo GII. 'ste !arecia

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    Uma =ora de !a#

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    'mbora o $onsel5o de uerra =ria- !osteriormente- um betCeen distino como A%es de?anuteno da 6a# !ara re(ionais ue nen5uma autori#ao do $onsel5o deoverno anti!tico. E+ ouve um (ol!e de 'stado em 03E e um>overno !rFLcubano Tomou o 6oder. Os 'UA- ue NO era 6OR si

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    >overno. e ofereceu Uma Gariedade de 8usti"cativas @e(ais 6ar o overnadorL>eral tal tin5a 6oder !ar(rafo re!resentar o 'stado de>ranada - ?A< um !rinci!al Ra#o !ar(rafo um eral das Na%es Unidas e da O'A condenou a IntervenoK nen5uma $onsel5o deranada *>ilmore- 03+,.

    D. ?ANUT'NO DA 6A R'>IONA@ A6O< A >U'RRA =RIA

    6er(untas uerra =ria- em !articular- no [ue Di# Res!eito js O!era%es da $'I na >eFr(ia e

    Ta8iuisto na e7LUR- dominado 6OR Tro!as ni(erianas- inicialmente "7ada um ca!ital O< contrarebeldes ue controlavam o resto do !a&s. [UANDO Nen5um dos Acordos de cessarLfo(o subseuentes revelaramLse e"ca#es- eventualmente- '$O?O> Tomou um !a!elAtivo na $onduo das =oras rebeldes de volta da ca!ital.

    A!Fs o a Acordo de !a# de"nitivo em 033 foram reali#adas 'lei%es 'O @&der dosrebeldes foi eleito $omo !residente $onsel5o de overno ?ais uma ve# o $onsel5ode !arecia ir Alm daAo de ?anuteno de !a# limitado- mas a $'D'AO NO reivindicou Abertamenteam!los 6oderes OU 6'DIR Uma autori#ao sob Termos DO ARTI>O 4E cabelo

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    $onsel5o de