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TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Auto Envasadora Baruch Ramos Cambui Mariano Danilo Torres Rosa Ramalho George Bernal Andrade Henrique de Oliveira Ribeiro da Silva Lucas Oliveira da Costa Luiz Felipe Moraes dos Santos Maria Eduarda Sarti Maçorano Wander de Lima Xavier William Silva Luiz Professor Orientador: Juvenal Gonçalves dos Santos São Caetano do Sul / SP 2015 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo ETEC Jorge Street

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA

Auto Envasadora

Baruch Ramos Cambui Mariano

Danilo Torres Rosa Ramalho

George Bernal Andrade

Henrique de Oliveira Ribeiro da Silva

Lucas Oliveira da Costa

Luiz Felipe Moraes dos Santos

Maria Eduarda Sarti Maçorano

Wander de Lima Xavier

William Silva Luiz

Professor Orientador:

Juvenal Gonçalves dos Santos

São Caetano do Sul / SP

2015

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

Governo do Estado de São Paulo

ETEC Jorge Street

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Auto Envasadora

São Caetano do Sul / SP

2015

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Trabalho de Conclusão de Curso

apresentado como pré-requisito para

obtenção do Diploma de Técnico em

Mecatrônica.

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Às nossas famílias, pоr sua capacidade dе

acreditar e investir na gente.

Aos nossos amigos pеlаs alegrias, tristezas е

dores compartilhadas durante todo o nosso

convívio e realização do projeto. E ao nosso

grupo em si que passou por muitas lutas, mas

que permaneceu firme até o final.

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AGRADECIMENTOS

Primeiramente а Deus que permitiu que tudo isso acontecesse, ao longo das

nossas vidas, е não somente nestes anos como estudantes, mas que em todos os

momentos é o maior mestre que alguém pode ter.

A realização desse trabalho só foi possível mediante os nossos esforços e

dedicação, pois ter uma ideia que a principio é fácil de fazer e após várias pesquisas

ver que é mais complexo do imaginado, sendo necessário conhecimento de fora

para concretização do projeto, fez o grupo várias vezes pensar em trocar de ideia,

entrar em conflitos, e até mesmo pensar em desistir.

Agradecemos a ajuda do grupo de professores da ETEC Jorge Street, por nos

terem proporcionado о conhecimento não apenas racional, mas а manifestação do

caráter е afetividade da educação no processo de formação profissional, e

principalmente, pelo nosso professor orientador Juvenal Gonçalves dos Santos, que

nos deu apoio mútuo para tal feito.

Não podemos deixar de agradecer também os nossos colegas de classes,

amigos que fizeram parte da nossa formação е que vão continuar presentes em

nossas vidas, que nos apoiaram muito durante todo o processo do projeto, aonde

apareceram os mais variados problemas que tentaram impedir a continuação dele.

Aos nossos pais, pelo amor, incentivo е apoio incondicional.

A todos qυе direta оυ indiretamente fizeram parte de nossa formação, о nosso

muito obrigado.

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RESUMO

O principal objetivo do nosso grupo é substituir o uso de trabalho humano no

envasamento de detergentes para carros de injeção eletrônica, excluindo

possibilidades de erros humanos, gastos desnecessários com materiais, trazendo

mais lucro para as empresas que fazem este tipo de trabalho, sendo adaptável a

outros envasamentos líquidos.

Palavras-chave: Mecatrônica. Envasadora. Líquido.

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1: VÁLVULA SOLENOIDE ..................................................................................... 11

FIGURA 2: BOMBA ELÉTRICA ........................................................................................... 12

FIGURA 3: TRANSFORMADOR.......................................................................................... 13

FIGURA 4: TIMER CONTROLADOR ................................................................................... 13

FIGURA 5: MICRO SWITCH (FIM DE CURSO) .................................................................. 14

FIGURA 6: BUZZER ............................................................................................................ 14

FIGURA 7: INÍCIO DO PROJETO ....................................................................................... 21

FIGURA 8: MONTAGEM INICIAL ........................................................................................ 21

FIGURA 9: MONTAGEM DAS VALVULAS .......................................................................... 22

FIGURA 10: TRAFO ENTRADA BI-VOLT SAIDA 12V ......................................................... 22

FIGURA 11: BOTÃO DE EMERGÊNCIA AMARELO ........................................................... 23

FIGURA 12: FUSÍVEL ......................................................................................................... 23

FIGURA 13: NIVELAMENTO DO FLUÍDO DENTRO DO ENVASE ..................................... 26

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 8

1 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ....................................................................................... 9

1.1 – A PESQUISA DE CAMPO ............................................................................................ 9

1.1.1 – MERCADO CONSUMIDOR .......................................................................................... 9

2 – PLANEJAMENTOS DO PROJETO ............................................................................... 10

2.1 – COMPONENTES DO PROJETO ................................................................................ 11

2.1.1 – VÁLVULA SOLENOIDE.............................................................................................. 11

2.1.2 – BOMBA ELÉTRICA ................................................................................................... 11

2.1.3 – TRANSFORMADOR 220 AC / 110 V, 24 V E 12 V ....................................................... 12

2.1.4 – TIMER CONTROLADOR ............................................................................................ 13

2.1.5 – MICRO SWITCH ...................................................................................................... 14

2.1.6 – BUZZER ................................................................................................................. 14

2.2 – LÓGICA ...................................................................................................................... 15

2.2.1 – FLUXOGRAMA DE PROCESSO .................................................................................. 15

2.3 – MECÂNICA ................................................................................................................ 16

2.3.1 – SUPOSIÇÃO DE PROJETO ........................................................................................ 16

3 – CRONOGRAMA GERAL ............................................................................................... 20

4 – DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ........................................................................... 21

4.1 – ESQUEMA ELÉTRICO ............................................................................................... 24

4.2 – TABELA DE PREÇOS ............................................................................................... 25

5 – RESULTADOS OBTIDOS ............................................................................................. 26

CONCLUSÃO...................................................................................................................... 27

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 29

APÊNDICE A....................................................................................................................... 30

PROGRAMAÇÃO ASSEMBLY TIMER ...................................................................................... 30

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Introdução

Nosso projeto é voltado para automatização de uma das atividades da

empresa Eletrotécnica Sacch, especializada no envasamento de detergente ultra

concentrado para limpeza de injetores automotivos, os quais são utilizados somente

em veículos que possuam injeção eletrônica.

Atualmente este processo é feito manualmente por até dois funcionários

simultaneamente, estando sujeito a falhas humanas que trazem a presença da

desigualdade de nível entre frascos e a possibilidade de transbordamento, além da

perda de material por causa simples.

Tendo em mente a atual situação econômica da indústria brasileira, de

constante desequilíbrio monetário que atingem principalmente as empresas mais

variadas possíveis, é conveniente cortar custos e agilizar processos, e este é o

objetivo que queremos alcançar ao idealizarmos a automação deste processo.

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1 – Fundamentação Teórica

Na empresa de um dos integrantes do grupo foi constatada a demora no

processo de envasamento dos fluídos, tal ação é de extrema importância por ser o

que empresa necessita fazer de mais rápido, ou seja, envasar em tempo menor para

se ter uma produção maior.

É neste contexto que nosso grupo se inclui: ajudar a empresa a agilizar sua

produção criando uma injetora automatizada, contando com nossos conhecimentos

técnicos adquiridos ao longo desses dois anos no curso de mecatrônica.

Dentro desta questão foram propostos mais dois objetivos: o não desperdício

de fluído no envasamento, algo que antes ocorria em mãos humanas; e duplicar o

envase projetando a máquina para realizar tal operação momentaneamente.

1.1 – A Pesquisa de Campo

Como nosso objetivo é uma envasadora de dois envases momentâneos,

podemos classificar e direcionar nosso produto para pequenas empresas ou

pequenos comércios que trabalham com fluído como, por exemplo, vendas de

produto de limpeza, fluídos para carros, entre outros.

Consultamos a opinião de dez pequenos empresários e descobrimos que

seriam a favor de uma melhor performance que facilitasse o serviço e que não os

prejudicasse na obtenção de lucro, ou seja, tirado o desperdício na hora do envase.

Portanto, obtivemos a conclusão de que nosso produto seria bem aceito neste

público específico.

1.1.1 – Mercado Consumidor

Com o estudo em cima do mercado consumidor, percebemos que cada vez

mais as empresas e pessoas interessadas em máquinas de envasamento estão à

procura de economia de tempo e energia, e ampliação da produtividade, logo, a

nossa criação fará diferença neste extenso meio industrial.

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2 – Planejamentos do Projeto

Visamos pôr em prática o máximo de habilidades desenvolvidas no curso e,

portanto, decidimos de forma unânime que não havia melhor forma de

representarmos tais habilidades do que automatizando algum processo industrial.

Com este objetivo em mente, encontramos na empresa de um dos membros

do grupo um processo possível e viável de ser automatizado.

Tal processo era, a priori, de teor manual e se trata do envasamento de

fluídos para teste ou limpeza de injetores automotivos, os quais são vendidos em

conjunto aos equipamentos de teste e limpeza dos mesmos.

A ideia veio à tona após a percepção de que vários frascos possuíam

desigualdade em suas medidas, portanto seus níveis eram controlados visualmente

e sem assessoria de nenhum método realmente eficaz.

Trabalhando em torno deste contexto, desenvolvemos uma envasadora

automática utilizando uma bomba com alto poder de vazão que, em conjunto com

duas válvulas solenoides, envazará dois frascos simultaneamente, de forma que tal

processo só dependerá da mão humana na troca de frascos, já que o acionamento e

o controle de nível serão totalmente independentes; e contaremos com dois botões

pulsadores que serão acionados ao encaixarmos cada frasco em seu respectivo

local, acionando as duas válvulas solenoides tais quais liberarão a passagem do

fluído e encerrará o processo ao atingir o tempo pré-programado pelos timers com a

função de cortar a corrente, fechando as válvulas e impossibilitando o transbordo

dos frascos.

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2.1 – Componentes do Projeto

2.1.1 – Válvula Solenoide

Optamos pela utilização de componentes de fácil acesso, porque boa parte

dos componentes utilizados em nosso projeto são fabricados ou comprados por

nosso patrocinador que os utiliza em sua linha de produção; a válvula solenoide se

enquadra nessas características.

Trata-se de uma válvula de ação direta onde seu eixo é também o duto de

passagem para o fluído, contando com um pistão (ou núcleo), objeto usinado que

possibilita a passagem ou não do fluído pela válvula.

A válvula solenoide é um componente bem simples, trata-se de uma bobina

(enrolamento com um número calculado de espiras em torno de um eixo oco, neste

caso) que, ao ser energizada, gera um campo eletromagnético capaz de induzir

determinado corpo (no caso, um pistão localizado no centro da válvula) a se mover

verticalmente, abrindo ou fechando a passagem do fluído.

FIGURA 1: VÁLVULA SOLENOIDE

2.1.2 – Bomba Elétrica

Analisando nossa necessidade, precisaríamos de uma bomba elétrica com

alto índice de vazão para que, além de automatizarmos o processo, também

pudéssemos acelerá-lo.

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Encontramos, após muita pesquisa, uma bomba elétrica com alta capacidade

de vazão, 180 LPH, tornando possível o envasamento de um frasco a cada icógnita

de segundo programado, regulando também a pressão nela programada, sendo a

máxima 3 bar.

Tal componente é utilizado em lavadoras de alta pressão, aquecedores de

água ou poços artesianos; sua tensão de trabalho é de 24 V DC, sendo assim,

utilizaremos uma ponte retificadora para tornarmos a tensão de saída de nosso

transformador de alternada para contínua podendo, deste modo, alimentar nossa

bomba.

Tendo excelente capacidade de vazão, nosso maior desafio seria controlar a

pressão para que não excedamos o limite para manuseio deste produto, já que uma

pressão muito alta ocasionaria muita espuma, a qual atrapalharia na medição do

nível, tendo em vista que teremos perda de parte da tensão de alimentação devido

ao fato de que a tensão será retificada a bomba não atuará em sua capacidade

máxima.

FIGURA 2: BOMBA ELÉTRICA

2.1.3 – Transformador 220 AC / 110 V, 24 V e 12 V

Trabalharemos com um transformador 220 V AC devida a aplicação deste

produto ser destinada à indústria local, onde geralmente possui tomadas trifásicas;

caso o produto tivesse tensão de trabalho de 127 V AC tornaria possível o erro ao

plugar em uma tomada de maior tensão, podendo danificar o equipamento.

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Como este produto tem como objetivo o fácil manuseio, podendo ser operado

por qualquer funcionário, procuramos pensar em como diminuir a probabilidade de

erro o mais próximo possível de zero.

Utilizaremos a saída de 127 V AC para alimentarmos as duas válvulas

solenoides, 24 V para alimentarmos nossa bomba elétrica e 12 V para alimentação

de nosso circuito elétrico, que conta com dois timers programáveis e botões.

O transformador será fornecido também pelo nosso patrocinador por possuí-lo

em sua linha de montagem.

FIGURA 3: TRANSFORMADOR

2.1.4 – Timer Controlador

Utilizaremos dois timers programáveis, podendo também ser denominado

como o “cérebro do projeto”, fornecido pelo nosso patrocinador com a finalidade de

complementarmos nossa montagem com mais uma disciplina desenvolvida neste

curso, lembrando que o hardware fora cedido, porém o software foi desenvolvido por

nós, com o intuito de melhorarmos o equipamento incluindo um botão de emergência

caso ocorra uma emergência de controle nos timers.

Em nosso timer, utilizaremos o microcontrolador ATMEGA8 *SMD* fabricado

pela, mundialmente conhecida, Atmel.

FIGURA 4: TIMER CONTROLADOR

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2.1.5 – Micro Switch

O micro switch (fim de curso) é uma chave NA (normal aberto) que tem a

função de assim que o recipiente fechar o contato, aciona e manda o sinal para o

solenoide.

FIGURA 5: MICRO SWITCH (FIM DE CURSO)

2.1.6 – Buzzer

O buzzer é um dispositivo sonoro que é acionado nas seguintes condições:

quando o sistema é ligado; quando o circuito é interrompido pelo acionamento do

botão de emergência, em casos manuais; quando acaba o ciclo que os timers

deveriam cumprir e quando o programa é iniciado.

FIGURA 6: BUZZER

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2.2 – Lógica

2.2.1 – Fluxograma de Processo

INÍCIO

FIM DE CURSO 1

ATIVADO?

FIM DE CURSO 2

ATIVADO? NÃO NÃO

SIM SIM

SOLENOIDE 1 ATIVADA SOLENOIDE 2 ATIVADA

BOMBA 1 ATIVADA BOMBA 2 ATIVADA

FIM

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2.3 – Mecânica

2.3.1 – Suposição de Projeto

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3 – Cronograma Geral

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4 – Desenvolvimento do Projeto

Durante a realização do projeto, fomos modificando alguns esquemas iniciais

conforme dificuldades e testes realizados.

FIGURA 7: INÍCIO DO PROJETO

A base do nosso projeto é advinda da reutilização de um componente já

descartado, portanto é eco sustentável. Tiramos a ferrugem encontrada na base de

ferro e fizemos as alterações necessárias para a reutilização das peças bases.

FIGURA 8: MONTAGEM INICIAL

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FIGURA 9: MONTAGEM DAS VALVULAS

A montagem das válvulas e das mangueiras foram rápidas e sem nenhum imprevisto.

FIGURA 10: TRAFO ENTRADA BI-VOLT SAIDA 12V

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O transformador foi usado para a alimentação de todo o sistema eletrônico,

como timer, válvulas e bombas.

FIGURA 11: BOTÃO DE EMERGÊNCIA AMARELO

Como em todo processo automático a ocorrência de falhas é um

acontecimento imprevisto, é sempre necessário ter um sistema de segurança, e

encontramos essa função na criação de um botão (visto na FIGURA 9 ao lado dos

frascos e de cor amarela) para parar a injeção de fluído quando necessário.

FIGURA 12: FUSÍVEL

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Para a segurança da parte eletrônica colocamos um fusível de 1,5A no intuito

de ocorrência de uma sobrecarga, o sistema interno estar protegido.

4.1 – Esquema Elétrico

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4.2 – Tabela de Preços

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5 – Resultados Obtidos

Praticamente conseguimos atingir todos os nossos objetivos iniciais como a

substituição do trabalho humano, a diminuição e anulação de falhas de desníveis,

até nos surpreendemos com a capacidade que o nosso projeto teve em agilizar o

serviço, conseguindo contabilizar pela metade o tempo de envasamento.

No processo que um ser humano demorava cerca de vinte e três segundos

para encher dois recipientes, a nossa injetora consegue encher esses mesmos

recipientes em quinze segundos na sua potencia máxima. E ainda assim sendo

possível a adaptação de outros tipos de fluídos.

O projeto tem uma funcionalidade bastante simples de certa forma, e é o que

gostaríamos de atingir, um produto que todos conseguissem manusear. Assim,

sendo necessário, só um treinamento básico, sobre alguns cuidados extras.

É basicamente um circuito que é acionado com o encaixe do recipiente ao fim

de curso (micro switches) que, desse fim de curso sai o sinal para ativar os

solenoides, os quais atracam o role do timer que, por sua vez, controlam o tempo em

que as bombas ficam ligadas.

Tudo isso podendo, a qualquer momento, parar todo o processo, e por isso,

foi colocado um botão de emergência (NF), em série com os micros switches.

FIGURA 13: NIVELAMENTO DO FLUÍDO DENTRO DO ENVASE

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Conclusão

A dificuldade inicial do projeto foi o fato de não termos todos os componentes

necessários para efetuar o projeto, partes dos componentes e das manufaturas não

são fornecidas pela empresa e tivemos de ir em busca de outros fornecedores.

Todavia, o fato de termos o patrocínio de uma empresa voltada ao ramo de

equipamentos eletroeletrônicos nos ajudou muito quanto ao custo do projeto, que

fora parcialmente suprido pela empresa.

Nossa maior dificuldade foi o fator tempo, dado a indisponibilidade dos

integrantes do grupo, tivemos de conciliar o tempo livre da melhor forma possível,

investindo muitas vezes finais de semanas e feriados para efetuar o projeto.

Além do fator tempo, tivemos dificuldades na questão da exigência de

qualidade do projeto, já que muitas foram as vezes em que a máquina apresentou

resultados errôneos ou insatisfatórios como, por exemplo, inicialmente não

conseguimos ajustar a relação de velocidade de vazão e pressão, já que uma de

nossas exigências para o projeto era não singularizar a capacidade da máquina para

somente um tipo de fluído, isso implica que, cada produto a ser envasado possui sua

densidade específica que, ao ser injetado com uma pressão errada, poderia

ocasionar erros de medida e eventualmente o derramamento e o desperdício do

produto.

Para solucionar tal problema, optamos por reduzir a pressão da bomba e

aumentar o diâmetro da mangueira injetora, onde vazão e pressão nesse aspecto

são inversamente proporcionais, excluímos a possibilidade de erro na pressão

necessária para cada fluído, universalizando a capacidade injetora da máquina.

Em seguida, tivemos de resolver o problema do isolamento do circuito

eletrônico, já que manipularíamos fluídos pressurizados, esses poderiam queimar os

circuitos caso houvesse algum mau funcionamento ou algum erro na execução do

operador. Para tal solução, optamos por colocar a interface de acesso manual na

parte superior da mesa de apoio e introduzir o circuito eletrônico na parte inferior da

mesa, tornando o impossível o acesso do fluído no circuito eletrônico, evitando por

fim, o destruimento da placa.

É necessário lembrar que alguns problemas simples como o transporte do

projeto, troca de dispositivos, afrouxamento dos botões pulsadores na base da

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estrutura, fixação do dispositivo sonoro entre as válvulas solenoides, fixação das

mangueiras e a disposição estética do projeto foram enfrentados em toda fase de

execução que, muitas vezes, fomos obrigados a sacrificar uma estética agradável,

para obtermos melhores resultados.

.

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Referências Bibliográficas

NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª edição. São Paulo:

Prentice HALL.

CAPELLI, A. Automação industrial - controle do movimento e processos contínuos.

2ª edição. São Paulo: Érica 2007.

COLLEGE, F. Eletrônica – volume1. Edição revisara. São Paulo: editora McGraw –

Hill, 1986.

AHMED, A. Eletrônica de potência. 2ª edição. São Paulo – Prentice Hall, 2000.

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Apêndice A

Programação Assembly Timer

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;************************************************************************ ;* TÍTULO : TIMER-M168 * ;* MCU : AVR ATMEGA88 * ;* AUTOR : AUTO ENVASADORA * ;* DATA : 08/2015 * ;* VERSÃO : V14S * ;* DESCRIÇÃO : * ;* * ;************************************************************************ ;Identico versão V14, porém para ATMEGA168 .include "../MACROS_TIMER-M8/m168def.inc" .include "../MACROS_TIMER-M8/M_BEEP_15032008.asm" ;utiliza registradores Tmp,R0,R1 .include "../MACROS_TIMER-M8/M_TEC_15032008.asm" ;utiliza registradores TMP,Tecla,Auxiliar .include "../MACROS_TIMER-M8/M_CONV_15032008.asm" ;utiliza registradores Tmp,Unidade,Dezena,Mostrador .include "../MACROS_TIMER-M8/M_INIC_TIMER-M88_24072010.asm" ;;utiliza registradores Tmp,Auxiliar .include "../MACROS_TIMER-M8/M_PWM_M88_28072010.asm" ;.include "../MACROS_TIMER-M8/M_send_serial.asm" .listmac .equ DspUn =1 ;Bit habilita Unidades .equ DspDz =0 ;Bit habilita Dezenas .equ Rele =2 ;Rele .equ Startaux=7 ;Start auxiliar .equ Apagado =6

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;definições teclas .equ T_Start =$6F .equ T_Prog =$77 .equ T_Cima =$3F .equ T_Baixo =$5F ;Variaveis .equ T_max =60 .equ T_min =1 .equ Add_time=$0D ;definições do beep .def Reg_Dura =R0 .def Reg_Per =R1 .equ Bip =0 ;Bip .equ Comum =7 ;Comum teclado .equ Ponto =2 ;Ponto decimal display ;variavel para completar 1 minuto .equ Ciclo_1s =2 ;4 ;252 ;enderêço de pressão da bomba .equ P_Bomba =$0C ;registradores utilizados para display .def Unidade =R10 .def Dezena =R11 .def Mostrador=R20 ;registrador utilizado para teclado .def Auxiliar =R16

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.def Tecla =R17 ;registradores de uso geral .def Tmp =r18 .def Ciclo =R19 ;registrador utilizado para rotina delay .def Mlt =R21 .def Vezes =R22 ;registradores utilizados por rotinas de leitura e escrita na EEprom .def EE_add =R23 .def EEdata =R24 .def Vl_Bomba =R25 .def Pisca =R26 .Eseg ;Verificar documentação onde esta detalhado caracteres do display .Org $0c .db 45 .Org $0d offset: .db 15 ,$c0,$f9,$a4,$b0,$99,$92,$82,$f8,$80,$98 ;num. display 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 ;endereço$ $0d,$0e,$0f,$10,$11,$12,$13,$14,$15,$16,$17 .db $9c,$a3,$86,$88,$c7,$c1,$8c,$fe,$fd,$fb,$f7 ;num. display - - E A L U P - - - - ;endereço$ $18,$19,$1a,$1b,$1c,$1d,$1e,$1f,$20,$21,$22

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.db $ef,$df,$bf,$7f,$c6,$89 ;num display - - - - C H ;endereço$ $23,$24,$25,$26,$27,$28 .Cseg .Org $000 rjmp reset .Org $01A Reset: INICIALIZA cbr Auxiliar,(1<<Startaux) ;Limpa Startaux rcall Key cpi Tecla,T_Prog ;sensor de nível breq Prog ldi Mostrador,88 rcall Conv cbi PortB,Bip ldi Vezes,12 M2: rcall DISPLAY dec Vezes brne M2 sbi PortB,Bip ldi EE_add,Add_time rcall Ree mov Mostrador,EEdata

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RST1: rcall conv rcall Display rcall Key ;cpi Tecla,00 ;tecla não acionada ;breq RST1 cpi Tecla,T_Start breq Start cpi Tecla,T_Prog ;sensor de nível breq Prog cpi Tecla,T_Baixo breq Dw cpi Tecla,T_Cima breq Up rjmp RST1 START: rcall Beep cbi PortB,Rele ;liga rele e inicia contagem rcall Liga_Bomba rjmp Temporizador UP: sbis PortB,Rele rjmp RST1 cpi Mostrador,T_max breq Fim_up inc Mostrador rcall conv rcall Mostra cbr Auxiliar,(1<<Startaux) Fim_up: rjmp RST1

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DW: sbis PortB,Rele rjmp RST1 cpi Mostrador,T_min breq Fim_dw dec Mostrador rcall conv rcall Mostra cbr Auxiliar,(1<<Startaux) Fim_dw: rjmp RST1 PROG: cbi PortB,Bip ;liga Bip cbr Auxiliar,(1<<Apagado) ;limpa Apagado(display acesso) rcall Desl_Bomba ;Desliga bomba ldi Tmp,10 mov Dezena,Tmp ldi Tmp,11 mov Unidade,Tmp Nivel_loop: rcall Display cbi PortB,Bip ;liga Bip rjmp Nivel_loop Temporizador: push Mostrador T2: rcall Conv ldi Ciclo,Ciclo_1s T1: rcall mostra cpi Tecla,T_Start breq Fim ;Se tecla start acionada Fim cpi Tecla,T_Prog

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breq Prog ;Se tecla Prog. sensor de nivel rcall Verif_Tc_Press sbrc Ciclo,0 rjmp Seta_apagado cbr Auxiliar,(1<<Apagado);limpa Apagado(display acesso) T3: dec Ciclo brne T1 dec Mostrador tst Mostrador brne T2 Fim: pop Mostrador rcall Desl_Bomba ;Desliga bomba sbi PortB,Rele ;Desliga Rele ldi EE_add,Add_time rcall Ree mov Tmp,EEdata cp Mostrador,Tmp breq Fim_1 mov EEdata,Mostrador rcall Wee Fim_1: rcall Conv cbr Auxiliar,(1<<Apagado);limpa Apagado(display acesso) rcall Beep2 rjmp RST1 Seta_Apagado: sbr Auxiliar,(1<<Apagado);seta Apagado(Display apagado) rjmp T3

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;*** rotina para ligar a bomba, com valor PWM armazenado em P_Bomba Liga_bomba: ldi EE_add,P_Bomba rcall ree mov Vl_Bomba,EEdata mov Tmp,EEdata rcall MPwm ret ;*********** Rotina para desligar a bomba ****************************** Desl_Bomba: clr Tmp ;desliga bomba sts tccr1a,Tmp ldi EE_add,P_Bomba rcall ree ;le conteudo da eeprom cp VL_Bomba,EEdata ;compara valor da eeprom com valor a ser gravado breq Fim_Desl_bomba ;se iguais não necessita gravar mov EEdata,VL_Bomba ;EEdata,Valpwm ;senão grava conteudo de Valpwm ldi EE_add,P_Bomba rcall wee ;grava pwm bomba Fim_Desl_bomba: ret ;********* Verifica tecla de ajuste de pressão precionada ************ Verif_Tc_Press: ;rcall key cpi Tecla,T_Cima ;tecla seta para cima breq Mais_Pressao cpi Tecla,T_Baixo ;tecla seta para baixo breq Menos_Pressao Volta_Press: ret Mais_Pressao: ;rcall beep ldi Tmp,5

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cpi Vl_Bomba,250 brsh Fim_Mais add Vl_Bomba,Tmp clr Tmp sts ocr1Ah,Tmp sts ocr1AL,Vl_Bomba rcall Mostra cbr Auxiliar,(1<<Startaux) Fim_Mais: rjmp Volta_Press Menos_Pressao: ;rcall beep ldi Tmp,5 cpi Vl_Bomba,30 brlo Fim_Menos sub Vl_Bomba,Tmp clr Tmp sts ocr1Ah,Tmp sts ocr1AL,Vl_Bomba rcall Mostra cbr Auxiliar,(1<<Startaux) Fim_Menos: rjmp Volta_Press ;******* Fim verifica tecla de ajuste de pressão precionada ************* MPwm: Pwm ;macro Pwm ;*** SOA O BEEP 2 VEZES *** Beep2: ;rcall Beep cbi PortB,Bip rcall Mostra ;rcall Beep sbi PortB,Bip

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ret ;*** SOA O BEEP 1 VEZ *** Beep: ;Alarme cbi PortB,Bip rcall Mostra sbi PortB,Bip ;*** ROTINA P/ MOSTRAR NUMERO NOS DISPLAYS *** Mostra: ldi Vezes,12 M1: rcall DISPLAY rcall Key cpi Tecla,0 brne Fim_Mostra ;Se tecla start acionada START dec Vezes brne M1 Fim_Mostra: ret ;*** ROTINA P/ CONVERTER BYTE EM MOSTRADOR PARA UNIDADE/DEZENA BCD *** Conv: Converte ;*** ROTINA P/ LEITURA DO TECLADO *** Key: Teclado ;*** FORMULA P/ CALCULO DE DELAY *** del1: ldi Mlt,1 ;1ms rcall DELX ret del5: ldi Mlt,5 ;5ms rcall DELX

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ret del10: ldi Mlt,10 ;10ms rcall DELX ret del20: ldi Mlt,20 ;10ms rcall DELX ret del50: ldi Mlt,50 ;50ms rcall DELX ret del100: ldi Mlt,100 ;100ms rcall DELX ret .include "../MACROS_TIMER-M8/M_DELX_M88_28072010.asm" ;utiliza registradores Tmp,Mlt .include "../MACROS_TIMER-M8/M_EEprom_M88_28072010.asm" ;utiliza registradores Tmp,EE_add,EEdata .include "../MACROS_TIMER-M8/M_DISPLAY_22032008.asm" ;utiliza registradores Tmp,Unidade, Dezena, Auxiliar bit 6