tpm - manutenção produtiva total
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CursoCurso de de especializaçãoespecialização emem
ENGENHARIA DA MANUTENÇÃOENGENHARIA DA MANUTENÇÃO
Marcelo Rodrigues, M.Sc.Marcelo Rodrigues, M.Sc. [email protected]@gmail.comMarcelo Rodrigues, M.Sc.Marcelo Rodrigues, M.Sc. [email protected]@gmail.com
TPMTPM
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DisciplinaDisciplina �������� TPM: TPM: ManutençãoManutenção ProdutivaProdutiva TotalTotal
Neste módulo serão trabalhados o histórico e os princípios da manutenção produtiva total (TPM), os
pilares de sustentação conceituam estudo das grandes perdas na abordagem TPM e as fases de
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grandes perdas na abordagem TPM e as fases de implantação.
Carga Horária: 20 Horas
NOSSA AGENDA
Evolução dos Sistemas de Produção
Definições
Evolução da Manutenção
Paradigmas da Manutenção
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Paradigmas da Manutenção
Evolução da TPM
Principais Perdas
Objetivos da TPM
Pilares da TPM
Evolução dos Sistemas de Produção
1800 1850 20001970
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1800
OPERAR
1850
CONSERTAR
20001970
PREVENIRFonte: CASTRO Daniel. E. 20ºCongresso Brasileiro de Manutenção 2005.
Evolução dos Sistemas de Produção
Ocidente
1960
MRP
1970
PM, Preditiva
1980
Automação
CEP
1990
Reengenharia
ISO 9000
RCM II
ERP
2000
Man
ufat
ura
Enx
uta
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Fonte: CASTRO Daniel. E. 20ºCongresso Brasileiro de Manutenção 2005.
Japão CCQ TPM
TQC
JIT
KANBAN
Células
ERP
Man
ufat
ura
Enx
uta
DEFINIÇÕES
O que é manutenção?
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tener = termanu = mãoManutenção
DEFINIÇÕES
“A manutenção é uma função empresarial , da qual se espera o controle constante das instalações assim como conjunto de trabalhos de reparo e revisão necessários para garantir o funcionamento regular e o bom estado de conservação das instalações produtivas, serviços e
O O queque é é manutençãomanutenção??
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conservação das instalações produtivas, serviços e instrumentações dos estabelecimentos.” (OCDE 1963)
“Combinação de todas as ações técnicas e administrativas , incluindo as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida. A manutenção pode incluir uma modificação de um item.” (ABNT NBR 5462-1994).
PROCESSO
ManutençãoManutenção
O papel da Manutenção na indústria
Matéria prima
Produto
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ManutençãoManutençãoprima
Entradainputinput
Entradainputinput
SaídaoutputoutputSaída
outputoutput
ANTES... TERMINOLOGIA BÁSICA
Defeito Defeito
É qualquer desvio de uma característica de um item em relação aos seus requisitos (NBR 5462 – 1994).
Função Requerida Função Requerida
É uma função ou combinação de funções de um item que são consideradas necessárias para promover um dado serviço.
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É qualquer desvio de uma característica de um item em relação aos seus requisitos (NBR 5462 – 1994).
FalhaFalha
Término da capacidade de um item desempenhar a função requerida. Depois da falha o item tem uma pane (NBR 5462 – 1994). A falha é um evento; diferente de pane que é um estado.
ConfiabilidadeConfiabilidade
É a probabilidade de um item ou máquina de desempenhar sua função requerida durante um determinado período de tempo.
Disponibilidade Disponibilidade
Para a manutenção a disponibilidade é encarada como o percentual de tempo em que o equipamento esteve disponível para produção,
TERMINOLOGIA BÁSICA
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de tempo em que o equipamento esteve disponível para produção, não necessariamente produzindo.
ManutenibilidadeManutenibilidade
Também conhecida por Manutenabilidade ou Mantenabilidade, indica a facilidade de se executar a manutenção.
Evolução da ManutençãoEvolução da Manutenção1a Geração: até a 2a Guerra
•Indústria pouca mecanizada
•Equipamentos simples e superdimensionados
•Indústria pouca mecanizada
•Equipamentos simples e superdimensionados
2a Geração: da 2a Guerra aos anos 60
•Aumento da mecanização
•Aumento da complexidade das instalações
•Aumento da mecanização
•Aumento da complexidade das instalações
3a Geração: dos anos 70 até 2000
Manutenção não era fundamental
Planejamento e sistemas de controle
Novas Expectativas
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3a Geração: dos anos 70 até 2000
•Mudanças aceleradas
•Surge a TEROTECNOLOGIA na Grã-Bretanha
••Surge a TPM no Surge a TPM no JapãoJapão
•Mudanças aceleradas
•Surge a TEROTECNOLOGIA na Grã-Bretanha
••Surge a TPM no Surge a TPM no JapãoJapão
Nova visão das falhas
Novas técnicas de análise
4a Geração: anos 2000 em diante
•Sistemas “inteligentes”
•Tecnologia da Informação
•Sistemas “inteligentes”
•Tecnologia da Informação
Tomada de decisão
redes neurais, sistemas especialistas, lógica nebulosa,
sistemas Neuro-Fuzzy
Paradigma Paradigma AntigoAntigo
Paradigma Paradigma NovoNovo
Mudança de paradigma do manutentorMudança de paradigma do manutentor
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“O bom manutentor é
aquele que executa bem um reparo.”
“O bom manutentor é
aquele que consegue evitar
todas as falhas não previstas”.
EvoluçãoEvolução
Fonte: adaptado KARDEC e NASCIF – Manutenção – Função Estratégica (2009).
Noções sobreNoções sobre
TEROTECNOLOGIATEROTECNOLOGIA
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TEROTECNOLOGIATEROTECNOLOGIATEROTECNOLOGIATEROTECNOLOGIA NOÇÕESNOÇÕES
Criada pelo Ministério de Tecnologia da GrãCriada pelo Ministério de Tecnologia da Grã--Bretanha em 1970Bretanha em 1970
Alguns problemas identificados pela TEROTECNOLOGIATEROTECNOLOGIA :
• Pessoal da manutenção não conhecia bem as instalaçõ es;
• Falta de dados sobre tipos de defeitos e falhas dos equipamentos;
• Falta de procedimentos e peças de reposição;
Alguns problemas identificados pela TEROTECNOLOGIATEROTECNOLOGIA :
• Pessoal da manutenção não conhecia bem as instalaçõ es;
• Falta de dados sobre tipos de defeitos e falhas dos equipamentos;
• Falta de procedimentos e peças de reposição;
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• Desorganização na documentação técnica e ausência d e desenhos atualizados e detalhados;
• Lista de material de estoque desatualizada ou cadas trada de forma incorreta;
• Inexistência de históricos de manutenção e seus tem pos e detalhes;
• Repetição de velhos erros em novos projetos.
• Desorganização na documentação técnica e ausência d e desenhos atualizados e detalhados;
• Lista de material de estoque desatualizada ou cadas trada de forma incorreta;
• Inexistência de históricos de manutenção e seus tem pos e detalhes;
• Repetição de velhos erros em novos projetos.
Concepção Projeto Instalação
Start upComissionamento Operação
TEROTECNOLOGIATEROTECNOLOGIATEROTECNOLOGIATEROTECNOLOGIA NOÇÕESNOÇÕES
Descarte
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Em todas estas etapas a MANUTENÇÃOMANUTENÇÃO deve participar
Qual sua visão sobre o papel da TPMTPMneste quadro?
TPM TPM – nivelando o conhecimento
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TPMTPM
Manutenção Produtiva TotalManutenção Produtiva Total
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Manutenção Produtiva TotalManutenção Produtiva Total
Total Total ProductiveProductive MaintenanceMaintenance
Evolução da TPM
Total ProfitManagement
$ Lucro $
Total ProductiveMaintenance
Equipamento
1970
1980 1990
Total ProductiveManagement
2000
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ManutençãoPreventiva
ManutençãoCorretiva
ManutençãoProdutiva
1950
1960
Management
Produtividade
Evolução TPM /
Década1970 1980 1990 2000
EstratégiaMáxima Eficiência dos
EquipamentosProdução TPM Gestão TPM
Foco Equipamento Sistema de ProduçãoSistema Geral da
Companhia
Evolução da TPM
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PerdasPerda por
falha
6 Perdas principais
16 Perdas 20 Perdas
Assim divididas nos equipamentos
Assim divididas: Equipamentos
Fatores Humanos Recursos na
Produção
Assim divididas: Processos Inventário
Distribuição Compras
Objetivos da TPMObjetivos da TPM
A eficiência
A confiabilidade
A vida útil
A eficiência
A confiabilidade
A vida útil
equipamentos equipamentos equipamentos equipamentos manutentores e manutentores e operadoresoperadores
manutentores e manutentores e operadoresoperadores
AumentarAumentarAumentarAumentar
Capacitação e habilidade técnica
Auto estima
Disciplina
Participação no processo
Capacitação e habilidade técnica
Auto estima
Disciplina
Participação no processo
A eficiência
A confiabilidade
A vida útil
equipamentos equipamentos manutentores e manutentores e operadoresoperadores
AumentarAumentar
Capacitação e habilidade técnica
Auto estima
Disciplina
Participação no processo
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Participação no processoParticipação no processoParticipação no processo
BuscarBuscar
SempreSempre
FalhaFalha
DefeitoDefeito
AcidenteAcidente
Perda Perda
ZEROZERO
Eficiência dos SistemasEficiência dos Sistemas
Recursos Recursos HumanosHumanos
ProduçãoProdução
Gestão de Gestão de NegóciosNegócios
Cadeia de Cadeia de SuprimentosSuprimentos
Output
Saídas
Input
Entradas
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HumanosHumanos
Desenvolvimento de Desenvolvimento de produtoproduto
SuprimentosSuprimentos SaídasEntradas
Eficiência Máxima Eficiência Máxima �������� Perda = ZeroPerda = Zero
Nivelando conceitosNivelando conceitos
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Perdas nos Perdas nos equipamentosequipamentos
Disponibilidade
•Manutenção programada
•Quebras e falhas
•Set-up e ajustes
•Troca de ferramentas
•Partida e desligamentos
•Espera por matéria prima
•Espera por mão-de-obra
•Paradas administrativas
QUAIS SÃO AS PERDAS?QUAIS SÃO AS PERDAS?
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Desempenho
Qualidade
•Paradas administrativas
•Pequenas paradas
•Ociosidades
•Baixa velocidade
•Baixa taxa de produção
•Retrabalho
•Defeitos de produção
QUAIS SÃO AS PERDAS?
Recursos HumanosRecursos Humanos
• Falhas Administrativas
• Falhas Operacionais
• Falhas de Logística
• Desorganização no Chão-de-fábrica
• Medições e Ajustes Inúteis
• Treinamentos Ineficientes
• Falhas Administrativas
• Falhas Operacionais
• Falhas de Logística
• Desorganização no Chão-de-fábrica
• Medições e Ajustes Inúteis
• Treinamentos Ineficientes
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Matéria Prima e Matéria Prima e InsumosInsumos
• Treinamentos Ineficientes• Treinamentos Ineficientes
• Inconstância na qualidade dos materiais
• Descontrole na eficiência energética
• baixa eficiência de moldes e gabaritos
• Inconstância na qualidade dos materiais
• Descontrole na eficiência energética
• baixa eficiência de moldes e gabaritos
Quebras
Preparação/RegulagemPerdas por paradas
As 6 Grandes As 6 Grandes
PerdasPerdas
Conseqüências para a
Produção
As 6 Grandes perdas ClássicasAs 6 Grandes perdas Clássicas
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Operação em vazio/micro falhas
Queda de velocidade
Defeitos
Perdas para entrar em regime
Perdas por queda de velocidade
Perdas devido a defeitos
MELHORIAS
MANUTENÇÃ
MANUTENÇÃ
MANUTENÇÃ
PREVENÇÃO
D
EDUCAÇÃO
E
TPM
OFFICE
SEG.
HIG.
ME
8 PILARES8 PILARESTPMTPM
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PPRODUTIVIDADE
QQUALIDADE
CCUSTOS
DENTREGA
SSEGURANÇA
MMORAL
INDIVIDUAIS
ÃO
AUTÔNOMA
ÃO
PLANEJADA
ÃO
QUALIDADE
DA
MANUTENÇÃO
E
TREINAMENTO
E
EFICIÊNCIA
EIO
AMBIENTE
MELHORIAS INDIVIDUAIS
?SÓ SE PODE MELHORAR
AQUILO QUE SE
1º PILAR
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AQUILO QUE SE MEDE
Neste pilar atua o pessoal mais especializado com objetivo de eliminação das perdas e o alcance máximo da produtividade
DA MINHA DA MINHA MÁQUINAMÁQUINA
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
2º PILAR
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CUIDOCUIDO EUEU
Nova função para os operadores, além de operar são responsáveis também pelas manutenções de primeiro nível
Manutenção Autônoma
6 – Sistematizar a manutenção autônoma
7 – Gerenciamento Autônomo
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1 - Limpeza e inspeção
2 – Eliminar as fontes de sujeira e locais de difícil acesso
3 – Padrões provisórios de inspeção limpeza e lubrificação
4 – Inspeção geral
5 – Inspeção Autônoma
A BASE É O 5S
MANUTENÇÃO PLANEJADA
C
P
D CHECKDO
3º PILAR
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APACTIONPLAN
As equipes de manutenção tem como atividade, além da manutenção de segundo nível, análise das falhas, melhorias na eficiência da manutenção e aumento da disponibilidade
dos equipamentos
EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
PROMOVENDO HABILIDADES E
4º PILAR
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HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Atividades voltadas para evolução profissional e educacional dos colaboradores (não somente com foco técnico mais também gerencial)
PREVENÇÃO DA MANUTENÇÃO
INTERAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DE
PLANEJAMENTOPROJETO, OPERAÇÃO
5º PILAR
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PROJETO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
São as atividades para eliminar problemas desde a especificação e projeto do equipamento até a sua operação
O que deu errado?O que deu errado?
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RELACIONAMENTOS da TPMRELACIONAMENTOS da TPM
O que há de O que há de ““HERADOHERADOHERADOHERADOHERADOHERADOHERADOHERADO”?”?
Manutenção
Somente atuação reativa (corretiva)
Inexistência de análise de falhas
Programa de capacitação falho
Operação
5S (Housekeeping) fraco
Programa de capacitação falho
Inexistência do trabalho em time
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Sem controle das intervenções
Nenhum controle de estoque
Falhas crônicas não tratadas
Poucos trabalhos em times
Soberba ...
Inexistência do trabalho em time
Cobranças sem esclarecimentos
Falta de procedimentos
Indiferença ...
Estes são alguns aspectos que precisam ser tratadosEstes são alguns aspectos que precisam ser tratados
MANUTENÇÃO DA QUALIDADE
PRODUTOS DE BOA
6º PILAR
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DE BOA QUALIDADE
Neste pilar é trabalhado a monitoração da qualidade do produto e do processo (programa de falha zero).
TPM OFFICE - EFICIÊNCIA
APOIO APOIO EFICIENTE AO EFICIENTE AO
7º PILAR
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EFICIENTE AO EFICIENTE AO PROCESSO PROCESSO PRODUTIVOPRODUTIVO
Busca uma perfeita gestão em todos os processosadministrativos essenciais ao apoio das atividades operacionais e de manutenção
Office TPMOffice TPM
Líder
Áreas
ComitêExecutivo
Mensal
Reuniões:
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Áreas
Área
PequenosGrupos
SuporteTPM
ComitêImplantação
Atividades
Quinzenal
Semanais
TPM – SEG. HIG. & M.A. POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SEGURANÇA
ZERO ACIDENTES ZERO ACIDENTES
PROPGRAMA PARA MANTER A MORAL DA
EQUIPE
PROPGRAMA PARA MANTER A MORAL DA
EQUIPE
ATINGIR ZERO ABSENTEÍSMOATINGIR ZERO ABSENTEÍSMO
8º PILAR
ADEQUAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS AO MEIO ADEQUAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS AO MEIO
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Garante o índice zero para acidentes graves, eliminação das condições inseguras e baixo absenteísmo e Garantia de zero agressões ao meio ambiente
POLÍTICA
AMBIENTAL
POLÍTICA
AMBIENTAL
EMPREENDIMENTOS AO MEIO AMBIENTEEMPREENDIMENTOS AO MEIO AMBIENTE
PREOCUPAÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADOPREOCUPAÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO
MELHORIAS
MANUTENÇÃ
MANUTENÇÃ
MANUTENÇÃ
PREVENÇÃO
D
EDUCAÇÃO
E
TPM
OFFICE
SEG.
HIG.
ME
8 PILARES8 PILARESTPM
Marcelo Rodrigues, M.Sc.Marcelo Rodrigues, M.Sc. [email protected]@gmail.com
PPRODUTIVIDADE
QQUALIDADE
CCUSTOS
DENTREGA
SSEGURANÇA
MMORAL
INDIVIDUAIS
ÃO
AUTÔNOMA
ÃO
PLANEJADA
ÃO
QUALIDADE
DA
MANUTENÇÃO
E
TREINAMENTO
E
EFICIÊNCIA
EIO
AMBIENTE
Os atores principais da TPM
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PESSOAS
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SEGURANÇA ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA
VAZAMENTO QUEBRAFONTE DE SUJEIRA
Processo de Degradação na Manutenção
Corrosão
Afrouxamento
Vazamento
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Ruptura da base
Afrouxamento
Ruptura do acoplamento
BASE PARA O TPMBASE PARA O TPM
SEIRISEIRI
UTILIZAÇÃOUTILIZAÇÃO
SEITONSEITONSHITSUKESHITSUKE
5 S5 S
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SEITONSEITON
ORDENAÇÃOORDENAÇÃO
SEISOSEISO
LIMPEZALIMPEZASEIKETSUSEIKETSU
PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO
DISCIPLINADISCIPLINA 5 S5 S
•• Melhoria na QualidadeMelhoria na Qualidade•• Eliminação de DesperdíciosEliminação de Desperdícios•• Melhoria do Ambiente de TrabalhoMelhoria do Ambiente de Trabalho
•• Melhoria na QualidadeMelhoria na Qualidade•• Eliminação de DesperdíciosEliminação de Desperdícios•• Melhoria do Ambiente de TrabalhoMelhoria do Ambiente de Trabalho
Marcelo Rodrigues, M.Sc.Marcelo Rodrigues, M.Sc. [email protected]@gmail.com
•• Melhoria do Ambiente de TrabalhoMelhoria do Ambiente de Trabalho•• Otimização do EspaçoOtimização do Espaço•• AutoAuto--DisciplinaDisciplina•• Padronização dos ProcessosPadronização dos Processos•• Maior SegurançaMaior Segurança
•• Melhoria do Ambiente de TrabalhoMelhoria do Ambiente de Trabalho•• Otimização do EspaçoOtimização do Espaço•• AutoAuto--DisciplinaDisciplina•• Padronização dos ProcessosPadronização dos Processos•• Maior SegurançaMaior Segurança
Referências
Rede Família Manutenção e-mail:
[email protected] (Manutenção)
[email protected] (Lubrificação)
[email protected] (Manutenção Preditiva)
[email protected] (Engenharia de Confiabilidade)
[email protected] (TPM – Manutenção Produtiva Total)
[email protected] (Gerenciamento Predial)
Marcelo Rodrigues, M.Sc.Marcelo Rodrigues, M.Sc. [email protected]@gmail.com
[email protected] (Gerenciamento Predial)
[email protected] (Rede Eletricidade e Elétrica)
[email protected] (Rede Automação Industrial)
Referências
Sugestões para pesquisa:
* www.abraman.org.br
www.qualytek.com.br
www.engefaz.com.br
www.myq.com.br
* www.mantenimientomundial.com
www.termonautas.com.br
Marcelo Rodrigues, M.Sc.Marcelo Rodrigues, M.Sc. [email protected]@gmail.com
www.termonautas.com.br
www.eps.ufsc.br
*www.utfprcegem.net
*www.manutenção.net
* http://www.ufpe.br/ppgep/
* http://teses.eps.ufsc.br/
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/EduSup/teses.htm
Referências
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**AGUIAR, Silvio. Integração das Ferramentas das Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. Editora de desenvolvimento Gerencial. Belo Horizonte. 2002. 229p.
ALMEIDA, C. de S. e VIDAL, M. C. R.. Gestão da Manutenção Predial – A tecnologia, a organização e as pessoas.Edição do autor –Gestalent Consultoria e Treinamento ltda. Rio de Janeiro 2001. 230p.
**ASSIS, Rui. Apoio à Decisão em Gestão da Manutenção. Ed. LIDEL. Lisboa – Portugal. 2004, 384p
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Manutenção. NBR 5462de 1994.
BEKMAN, Otto R. e NETO Pedro Luiz O. Costa. Análise Estatística da Decisão. Ed. Edgard Blücher ltda. São Paulo 1980 124p.
**CABRAL, José Paulo Saraiva. Organização e Gestão da Manutenção. Ed. LIDEL. Lisboa – Portugal. 2004, 362p
*CUIGNET, Renaud. Gestão da Manutenção. Ed. LIDEL. Lisboa – Portugal. 2006, 167p.
AFFONSO, Luiz Otávio Amaral. Equipamentos Mecânicos - análise de falhas e soluções de problemas. Ed. Qualitymark. Rio de Janeiro – Brasil. 2002. 356p.
**AGUIAR, Silvio. Integração das Ferramentas das Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. Editora de desenvolvimento Gerencial. Belo Horizonte. 2002. 229p.
ALMEIDA, C. de S. e VIDAL, M. C. R.. Gestão da Manutenção Predial – A tecnologia, a organização e as pessoas.Edição do autor –Gestalent Consultoria e Treinamento ltda. Rio de Janeiro 2001. 230p.
**ASSIS, Rui. Apoio à Decisão em Gestão da Manutenção. Ed. LIDEL. Lisboa – Portugal. 2004, 384p
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Manutenção. NBR 5462de 1994.
BEKMAN, Otto R. e NETO Pedro Luiz O. Costa. Análise Estatística da Decisão. Ed. Edgard Blücher ltda. São Paulo 1980 124p.
**CABRAL, José Paulo Saraiva. Organização e Gestão da Manutenção. Ed. LIDEL. Lisboa – Portugal. 2004, 362p
*CUIGNET, Renaud. Gestão da Manutenção. Ed. LIDEL. Lisboa – Portugal. 2006, 167p.
Marcelo Rodrigues, M.Sc.Marcelo Rodrigues, M.Sc. [email protected]@gmail.com
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EBELING, Charles E...An Introduction to Reliability and Maintainability Engineering . Ed. The McGraw-Hill Companies. SanFrancisco – EUA. 1997. 486 p.
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FILHO, Valentino Bergamo. Confiabilidade Básica e Prática. Ed. Edgard Blücher ltda. São Paulo 1997 108p.
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**HINES, Peter; TAYLOR, David. Manufatura Enxuta – Lean manufacturing. Ed. IMAM. São Paulo – Brasil. 2004,61p.
*CUIGNET, Renaud. Gestão da Manutenção. Ed. LIDEL. Lisboa – Portugal. 2006, 167p.
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*MIRSHAWKA, Victor. Manutenção preditiva : caminho para zero defeitos. Makron Books do Brasil. São Paulo – SP. 1991.
*MIRSHAWKA, V. e OLMEDO, N. L. Manutenção – Combate aos Custos da Não-Eficácia – A Vez do
**KARDEC, A. et all. Coleção Manutenção. VII volumes. Ed.Qualitymark. Rio de Janeiro. 2002.
LAFRAIA, J. R. B. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade. Ed. Qualitymark. Rio de Janeiro. 2001, 388p.
MacINNES, Richard L. e PEARCE, Stephen L.. Strategic MRO powered by DSC – A roadmap for transforming Assets into Strategic Advantage. Net Results. EUA, 2002, 332p.
*MIRSHAWKA, Victor. Manutenção preditiva : caminho para zero defeitos. Makron Books do Brasil. São Paulo – SP. 1991.
*MIRSHAWKA, V. e OLMEDO, N. L. Manutenção – Combate aos Custos da Não-Eficácia – A Vez do
Referências
Marcelo Rodrigues, M.Sc.Marcelo Rodrigues, M.Sc. [email protected]@gmail.com
*MIRSHAWKA, V. e OLMEDO, N. L. Manutenção – Combate aos Custos da Não-Eficácia – A Vez do Brasil. Makron Books do Brasil Editora Ltda. São Paulo-SP. 1993. 373 p.
MOTTER, Osir. Manutenção Industrial – O poder oculto na empresa. Ed Hemus. São Paulo - Brasil. 1992. 203 p.
MONCHY, F. A função manutenção - Formação para a gerencia da manutenção industrial. Ebras Editora Brasileira – Editora Durban. São Paulo – Brasil. 1989.
O´CONNOR, Patrick D.T. Pratical Reliability Engeneering – third edition revised. Ed. John Wiley & Sons, West Sussex PO19 1UD, England, 1991, 432p.
**OSADA, Takashi. House Keeping – 5S´s. Ed. IMAM. São Paulo – Brasil. 2004. 212p.
*MIRSHAWKA, V. e OLMEDO, N. L. Manutenção – Combate aos Custos da Não-Eficácia – A Vez do Brasil. Makron Books do Brasil Editora Ltda. São Paulo-SP. 1993. 373 p.
MOTTER, Osir. Manutenção Industrial – O poder oculto na empresa. Ed Hemus. São Paulo - Brasil. 1992. 203 p.
MONCHY, F. A função manutenção - Formação para a gerencia da manutenção industrial. Ebras Editora Brasileira – Editora Durban. São Paulo – Brasil. 1989.
O´CONNOR, Patrick D.T. Pratical Reliability Engeneering – third edition revised. Ed. John Wiley & Sons, West Sussex PO19 1UD, England, 1991, 432p.
**OSADA, Takashi. House Keeping – 5S´s. Ed. IMAM. São Paulo – Brasil. 2004. 212p.
Referências**PALADY, Paul. FMEA – Análise dos Modos de Falha e Efeitos. Ed. IMAM. São paulo - Brasil2004.270p.**PINTO, Alan Kardec e XAVIER, Júlio de Aquino Nascif.Manutenção – Função Estratégica.Ed.Qualitymark. Rio de Janeiro – Brasil. 2005. 341p.SANTOS, Valdir Aparecido dos.Manual Prático da Manutenção Industrial. Ed. Ícone. São Paulo1999, 301p.SMITH, David J. Reliability Maintainability and Risk . Elsevier Butterworth Heinemann. Oxford,2005, 346p.SMITH, Antony M. e HINCHCLIFFE, Glenn R..RCM – Gateway to world class maintenance.Elsevier Butterworth Heinemann. Oxford, 2004, 337p*TAKHASHI, Y. e OSADA, T. TPM/MTP – Manutenção Produtiva Total . IMAN. São Paulo –Barsil. 1993.**TAVARES, Lourival Augusto. Administração Moderna da Manutenção. Ed. Novo Pólo
**PALADY, Paul. FMEA – Análise dos Modos de Falha e Efeitos. Ed. IMAM. São paulo - Brasil2004.270p.**PINTO, Alan Kardec e XAVIER, Júlio de Aquino Nascif.Manutenção – Função Estratégica.Ed.Qualitymark. Rio de Janeiro – Brasil. 2005. 341p.SANTOS, Valdir Aparecido dos.Manual Prático da Manutenção Industrial. Ed. Ícone. São Paulo1999, 301p.SMITH, David J. Reliability Maintainability and Risk . Elsevier Butterworth Heinemann. Oxford,2005, 346p.SMITH, Antony M. e HINCHCLIFFE, Glenn R..RCM – Gateway to world class maintenance.Elsevier Butterworth Heinemann. Oxford, 2004, 337p*TAKHASHI, Y. e OSADA, T. TPM/MTP – Manutenção Produtiva Total . IMAN. São Paulo –Barsil. 1993.**TAVARES, Lourival Augusto. Administração Moderna da Manutenção. Ed. Novo Pólo
Marcelo Rodrigues, M.Sc.Marcelo Rodrigues, M.Sc. [email protected]@gmail.com
**TAVARES, Lourival Augusto. Administração Moderna da Manutenção. Ed. Novo PóloPublicações. Rio de Janeiro – RJ – Brasil. 1999. 208 p.TAVARES, L. A. Excelência na manutenção - estratégias, otimização e gerenciamento. Casa daQualidade. Salvador – Brasil. 1996.**TAVARES, Lourival Augusto. Manutenção Centrada no Negócio. Rio de Janeiro – RJ – Brasil.2005.VILLEMEUR, Alain. Reliability, Availability, Maintainability and Safety As sessment- volume 1 –Methods and Techniques. Ed. John Wiley & Sons. Chichester – England. 1992. 363 p.**XENOS, Harilaus G.Gerenciando a Manutenção Produtiva. Ed. DG. Belo Horizonte. 1998, 302p.
**TAVARES, Lourival Augusto. Administração Moderna da Manutenção. Ed. Novo PóloPublicações. Rio de Janeiro – RJ – Brasil. 1999. 208 p.TAVARES, L. A. Excelência na manutenção - estratégias, otimização e gerenciamento. Casa daQualidade. Salvador – Brasil. 1996.**TAVARES, Lourival Augusto. Manutenção Centrada no Negócio. Rio de Janeiro – RJ – Brasil.2005.VILLEMEUR, Alain. Reliability, Availability, Maintainability and Safety As sessment- volume 1 –Methods and Techniques. Ed. John Wiley & Sons. Chichester – England. 1992. 363 p.**XENOS, Harilaus G.Gerenciando a Manutenção Produtiva. Ed. DG. Belo Horizonte. 1998, 302p.
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RENDIMENTO GLOBAL DOS EQUIPAMENTOSOEE - Overall Equipment Efficiency
Falhas em Equipamentos
Set Ups & Ajustes
ITO/ DISPONIBILIDADETempo de Carga - Tempo de Parada
Tempo de CargaTe
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Perdas porParadas
IPO/ TAXA DE DESEMPENHO
Tempo Padrão * Unidades de Ciclo Processadas
* 100 Tempo de Operação
IAP/ TAXA PRODUTOS APROVADOSUnidades _ Unidades
Processadas Defeituosas* 100
Unidades Processadas
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Tempo de OperaçãoTempo de OperaçãoC/ Valor AgregadoC/ Valor Agregado
Perda porDefeitos