texto tipo Índice - porto editora

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18 1 CVFP67 © RAIZ EDITORA Tipo de texto Conteúdos/Atividades A estrada do Sol João Paulo Seara Cardoso Narrativa Questionar o texto Ler para construir conhecimento campo lexical; construção de frases; recursos expressivos; Conhecer a língua conjunções; advérbios; verbos Escrever Saber mais Os piratas 4 O caldo de pedra Teófilo Braga Conto tradicional Questionar o texto Ler para construir conhecimento sinónimos e antónimos; adjetivos Conhecer a língua formação de palavras; pronomes pessoais; discurso indireto; flexão verbal; palavras homófonas Receita Sopa de pedra Saber mais Contistas portugueses 9 Mariana, menina cigana Maria Cândida Mendonça (Texto A) Poesia Questionar o texto Ler para construir conhecimento sinónimos e antónimos Conhecer a língua análise morfológica; adjetivos; formação de palavras; análise sintática Saber mais Os ciganos Liberdade Spatzo (Texto B) Os ciganos (Texto C) Textos informativos Questionar o texto Conhecer a língua tipos de sujeito 17 14 Texto autor Índice A cabeça foi feita para pensar Notícias magazine Narrativa Questionar o texto Ler para construir conhecimento Conhecer a língua pronominalização; formação de palavras; grau dos adjetivos; análise sintática; flexão verbal Saber mais Isaac Newton 19

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Tipode texto Conteúdos/Atividades

A estrada do SolJoão Paulo Seara Cardoso

Narrativa

Questionar o textoLer para construir conhecimento

campo lexical; construção de frases; recursos expressivos;Conhecer a língua

conjunções; advérbios;

verbosEscrever

Saber maisOs piratas4

O caldo de pedraTeófilo Braga

Conto tradicional

Questionar o textoLer para construir conhecimento

sinónimos e antónimos; adjetivos

Conhecer a línguaformação de palavras; pronomes pessoais; discurso indireto;

flexão verbal;palavras homófonas

ReceitaSopa de pedraSaber mais

Contistas portugueses9

Mariana, menina cigana

Maria Cândida Mendonça(Texto A)

Poesia

Questionar o textoLer para construir conhecimento

sinónimos e antónimosConhecer a línguaanálise morfológica;

adjetivos; formação de palavras;

análise sintáticaSaber maisOs ciganos

LiberdadeSpatzo

(Texto B)

Os ciganos(Texto C)

Textos informativos

Questionar o textoConhecer a língua

tipos de sujeito

17

14

Textoautor

Índic

e

A cabeça foi feita para pensar

Notícias magazine

Narrativa

Questionar o textoLer para construir conhecimento

Conhecer a línguapronominalização;

formação de palavras; grau dos adjetivos;

análise sintática; flexão verbalSaber maisIsaac Newton19

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Tipode texto Conteúdos/Atividades

A Pequena SereiaNotícias magazine

(Texto A)

Narrativa

Questionar o textoLer para construir conhecimento

sinónimosConhecer a língua

determinantes; quantificadores;análise sintática

24

Balada do rei das sereias

Manuel Bandeira(Texto B)

Poesia

Questionar o textoEscrever

Saber maisAs sereias

27

Era uma vez um menino

Patrícia Joyce(Texto A)

Poesia

Questionar o textoLer para construir conhecimento

campo lexicalConhecer a línguaformação de palavras; tipo e forma de frases

30

Pois eu gosto de criançasMiguel Torga(Texto B)

O menino grandeSebastião da Gama

(Texto C)

Poesia

Questionar o textoConhecer a línguasinais de pontuação

Jogocrucigrama

Textoautor

Os resíduos ao longo dos tempos...

CML(Texto A)

Texto informativo

Questionar o textoLer para construir conhecimento

Conhecer a línguaadvérbios e locuções adverbiais;

antónimos;modificador; flexão verbal;

palavras homófonas36

A limpeza na cidade de Lisboa

CML(Texto B)

Texto informativo

Questionar o textoLer para construir conhecimento

educação ambientalConhecer a língua

advérbios; preposições;

análise sintáticaSaber mais

MotocãoSalvar a Terra39

I S B N 9 7 8 - 9 8 9 - 7 4 4 - 2 2 8 - 5

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Narrativa

Questionar o textoLer para construir conhecimento

campo lexical; sinónimos

Conhecer a línguaflexão verbal

43

Narrativa

Questionar o textoLer para construir conhecimento

formação de palavrasConhecer a línguagrau dos adjetivos; pronominalização;

flexão verbalSaber mais

Poema para saborear a vida46

O lobo e as três meninas

tradução de Margarida Leão e Conceição Rolo

Conto tradicional chinês

Questionar o textoLer para construir conhecimento

identificação de sentimentos; sinónimos

Conhecer a línguaanálise morfológica;

interjeições; advérbios e locuções adverbiais;

análise sintáticaSaber mais

Conto

Lenda

Questionar o textoLer para construir conhecimento

sinónimos e antónimosConhecer a língua

preposições simples e contraídas; análise sintática

56

O velho crocodiloMadalena Gomes

(Texto B)Narrativa

Questionar o textoLer para construir conhecimento

família de palavras; sinónimos

Conhecer a línguadiscurso indireto;

coordenação e subordinação

Menino de TimorJorge Barros Duarte

(Texto C)Poesia

Questionar o textoSaber maisTimor-Leste

59

62

DIÁRIO

SOLUÇÕES

64

91

SÍNTESE DE CONTEÚDOS87

Tipode texto Conteúdos/AtividadesTexto

autor

I S B N 9 7 8 - 9 8 9 - 7 4 4 - 2 2 8 - 5

No reino da ComilóniaGianni Rodari(Texto A)

O DespaísGianni Rodari(Texto B)

50

A lenda de TimorAna Maria Magalhães

e Isabel Alçada(Texto A)

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O frade estava a cair de fome e disse:– Vou ver se faço um caldinho de pedra.E pegou numa pedra do chão, sacudiu-lhe a terra e pôs-se a olhar

para ela, como para ver se era boa para um caldo.

Depois de despejada a panela, ficou a pedra no fundo.A gente da casa, que estava com os olhos nele, perguntou-lhe:– Ó senhor frade, então a pedra?– A pedra... Lavo-a e levo-a comigo para outra vez.

Foram-lhe buscar um pedaço de unto. Ferveu, ferveu, e a gente da casa pasmada com o que via.

O frade, provando o caldo:– Está um nadinha insosso. Bem precisa duma pedrinha de sal.Também lhe deram o sal. Temperou, provou e disse:– Agora é que, com uns olhinhos de couve, ficava que até os anjos o

comeriam.

A gente da casa pôs-se a rir do frade e daquela lembrança. Diz o frade:

– Então nunca comeram caldo de pedra? Só lhes digo que é uma coisa muito boa.

Responderam-lhe:– Sempre queremos ver isso.

9 E assim comeu onde não lhe queriam dar nada.

Teófilo Braga, Contos tradicionais do povo português, Dom Quixote

Questionar o texto

1. O narrador deste conto é porque

.

2. Se tivesses de caracterizar as personagens desta história, que adjeti-vos escolherias para o fazer?

a. O frade era .

b. O lavrador era .

c. A dona da casa era .

3. a. «Deram-lhe uma panela de barro. Ele encheu-a de água e deitou--lhe a pedra dentro.»

Este excerto corresponde a um momento de narração? Ou de descrição?

O tempo verbal predominante no excerto é .

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b. «Um frade andava no peditório (...) O frade estava a cair de fome.» Este excerto corresponde a um momento de narração? Ou de

descrição? O tempo verbal predominante no excerto é .

4. De que ingredientes se serviu o frade para preparar o caldo de pedra?

5. Terminada a sopa, o frade comeu tudo, deixando apenas a pedra. Para que servia, afinal, a pedra?

Ler para construir conhecimento

1. Indica sinónimos para as seguintes expressões. a. «andava no peditório» b. «a gente da casa pasmada»

2. Indica antónimos para as seguintes expressões. a. «está um nadinha insosso» b. «para comer com vagar»

3. Com a ajuda dos elementos dados, encontra os adjetivos escondi-dos.

a. espantado U R N D

b. cheio de fome S F

c. sem paciência M C N T

d. que não acredita E S O D O

e. que sabe bem S B R S

f. despejado V I O

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O Despaís

Texto B

Joanino Peregrino era um grande viajante. De viagem em viagem foi parar ao Despaís.

– Mas que espécie de país é este? – perguntou a um cidadão que se refrescava à sombra de uma árvore.

O cidadão, à laia de resposta, tirou do bolso um canivete e mos trou-o bem aberto na palma da mão.

– Está a ver isto?– É um canivete.– Errado. Um «descanivete» é o que é, um canivete com um

des atrás. Serve para fazer aumentar os lápis, quando estão gastos e é muito útil nas escolas.

– Magnífico – disse Joanino. – E depois?– Depois temos o «descabide»– O cabide, quer você dizer.– Sem um sobretudo para pendurar, o cabide pouca serven-

tia tem. Com o nosso «descabide» é completamente diferente. Não é preciso pendurar lá nada, já está tudo pendurado. Se tiver necessidade de um sobretudo, vai lá e tira-o. Quem pre-cisa de um casaco não tem de ir comprá-lo: passa pelo desca-bide e «descabida-o». Existe o descabide de verão e o de inverno, o de homem e o de senhora. Assim poupa-se muito dinheiro.

– Uma verdadeira beleza. E depois?– Depois temos a máquina «desfotográfica» que, em vez de

tirar fotografias, tira caricaturas. Assim, a gente ri-se. E temos ainda o «descanhão».

– Brr, que medo.– Não sei porquê. O «descanhão» é o contrário do canhão,

serve para desfazer a guerra.– E como é que funciona?– É facílimo, até uma criança consegue manejá-lo. Quando

há guerra, tocamos a descorneta, disparamos o descanhão e a guerra desfaz-se imediatamente.

– Que maravilha, o Despaís!

Gianni Rodari, Histórias ao telefone, tradução de Maria Assunção Santos, Editorial Teorema

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Questionar o texto

1. Identifica, relativamente aos textos A e B: • Autor: • Obra: •Tradutor: • Editora: • Tipo de narrador:

2. Quais são as personagens intervenientes na segunda história?

3. Em tua opinião, por que razão teria Joanino o apelido de Peregrino?

4. Em poucas palavras, descreve o país onde se encontrava Joanino Peregrino.

Ler para construir conhecimento

No Despaís, havia descanivetes, descabides, máquinas desfotográficas e um descanhão. a. Seguindo os exemplos dados, experimenta encontrar palavras, juntando às formas de

base os prefixos des- ou in-. Exemplos: des-ordem ➞ desordem in-feliz ➞ infeliz

Prefixo des- Formas de base

acordoapto

aconselharacessívelabotoar

ativoânimo

conscientehabitardecente

igualdadegratofazerquietohonra

sucessoordenarvulgar

Prefixo in-

b. Quanto ao processo de formação, as palavras são todas por . E, como têm significados opostos, chamam-se .

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