teoria geral da administração idalberto chiavenato - 7º ed. 2003

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Este livro é destinado aos estudantes
de Administração e a todos aqueles que
necessitam de uma base conceitual e teórica
indispensável à prática administrativa. Dizer
que estamos em uma época de mudança
e de instabilidade parece até redundância
ou afirmação prosaica. Contudo, o que
importa é que, àmedida que o ambiente
se torna mais instável e turbulento - como está
acontecendo no mundo de hoje -, maior
a necessidade de opções diferentes para
a solução dos problemas e situações que
se alteram e se diferenciam de maneira
crescentemente diwrsa.
à Administração cresce e se desloca dos
trabalhos meramente operacionais e
- em que utiliza apenas as habilidades práticas
e concretas de como fazer e executar certas
coisas de maneira correta e eficiente - para
atividades administrativas orientadas para
em que utiliza suas habilidades conceituais
de perceber e de definir situações e equacionar
estratégias de ação adequadas e eficazes para
aquelas situações -, maior é a necessidade
de se fundamentar em conceitos, idéias,
teorias evalores que lhe permitam a orientação
e o balizamento de seu comportamento, o qual
influenciará poderosamente o comportamento
direção e orientação.
ELSEVIER
© 2004, Elsevier Editora Ltda.
Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravaçâo ou quaisquer outros.
Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica Estúdio Castellani
Copidesque Michele MacCulloch
Revisão Gráfica Marco Antonio Côrrea Sarah Manhães
Projeto Gráfico Elsevier Editora Ltda. A Qualidade da Informação. Rua Sete de Setembro, 111 - 16º andar 20050-006 Rio de Janeiro RJ Brasil Telefone: (21) 3970-9300 FAX: (21) 2507-1991 E-mail: [email protected] Escritório São Paulo: Rua Quintana, 753/8º andar 04569-011 Brooklin São Paulo SP Tel.: (11) 5105-8555
ISBN 13: 978-85-352-1348-5 ISBN 10: 85-352-1348-1
Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação à nossa Central de Atendimento, para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão.
Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens, originados do uso desta publicação.
Central de atendimento Tel: 0800-265340 Rua Sete de Setembro, 111, 16º andar - Centro - Rio de Janeiro e-mail: [email protected] site: www.campus.com.br
CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte. Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ
C458i 7. ed.
Chiavenato, Idalberto, Introdução à teroria geral da administração: uma visão
abrangente da moderna administração das organizações / Idalberto Chiavenato - 7. ed. rev. e atual. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 - 6' reimpressão
Inclui bibliografia ISBN 85-352-1348-1
1. Administração. I. Título.
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1
Tara'RjJa
que proporcionam oportunidades raras para meditação e reflexão.
Esta é realmente uma oportunidade preciosa.
Ao escrever esta página para dedicar mais um livro a você
quero aproveitar a oportunidade para realçar o carinho e o afeto~
o amor e a ternura que vão nesta simples dedicatória.
Pena que as palavras sejam tão áridas e insuficientes
para retratar a dimensão de certos sentimentos.
PREFÁCIO
Estamos vivendo uma era de mudanças, incertezas e perplexidade. A Era da Informação
está trazendo novos desafios para as organizações e, sobretudo, para sua administração.
Nunca como agora, a teoria administrativa se tornou tão imprescindível para o sucesso do
administrador e das organizações. A constante necessidade de inovação e renovação, a
busca de flexibilidade e agilidade para proporcionar mudança e transformação, a adoção
de novas idéias. Além do mais, é oportuno salientar que a teoria administrativa formula
suas proposições em função de duas condicionantes básicas: o tempo (história) e o espaço
(distância), razão pela qual nos preocupamos em oferecer uma visão das organizações e
do seu contexto ao longo deste livro.
Este livro, quase um manual introdutório, quase uma antologia pela sua própria natu­
reza, é destinado tanto aos estudantes de Administração como a todos aqueles que neces­
sitam de uma base conceitual e teórica indispensável à prática administrativa. Dizer que
estamos em uma época de mudança e de instabilidade parece até redundância ou afirma­
ção prosaica. Contudo, o que importa é que, na medida em que o ambiente se torna mais
instável e turbulento - como é o que está acontecendo no mundo de hoje -, maior a neces­
sidade de opções diferentes para a solução dos problemas e situações que se alteram e se
diferenciam de maneira crescentemente diversa. Na medida em que o profissional que se
dedica à Administração cresce e se desloca dos trabalhos meramente operacionais e orien­
tados para o campo da ação e da operação - em que utiliza apenas as habilidades práticas e
concretas de como fazer e executar certas coisas de maneira correta e eficiente - para ati­
vidades administrativas orientadas para o campo do diagnóstico e da decisão - em que
utiliza suas habilidades conceituais de perceber e de definir situações e equacionar estraté­
gias de ação adequadas e eficazes para aquelas situações - maior é a necessidade de se fun­
damentar em conceitos, idéias, teorias e valores que lhe permitam a orientação e o baliza­
mento de seu comportamento, o qual obviamente influenciará poderosamente o compor­
tamento de todos aqueles que trabalham sob sua direção e orientação.
Nesse sentido, a Teoria Geral da Administração é uma disciplina eminentemente ori­
entadora do comportamento profissional para todos aqueles que lidam com Administra­
ção. Em vez de se preocupar em ensinar a executar ou fazer as coisas - o como - ela busca
ensinar acima de tudo o que deve ser feito - o porquê. A TGA não visa formar profissional
prático que sai da escola pronto e acabado para executar tarefas, quaisquer que sejam as
situações ou circunstâncias que o envolvam. Pelo contrário, a TGA procura ensinar o fu­
turo profissional a pensar e, sobretudo, a raciocinar a partir de uma bagagem de conceitos
e idéias que traz como ferramentas de trabalho. Aliás, o que diferencia o administrador de
VIII Introdução à Teoria Geral da Administração· IDALBERTO CHIAVENATO
um simples executor de tarefas é o fato de que enquanto o segundo sabe fazer e executar
coisas que aprendeu mecanicamente (como desenhar organogramas e fluxogramas, com­
por orçamentos, operar lançamentos e registros, montar previsões de vendas etc., de ma­
neira prática, concreta e imediatista), o primeiro sabe analisar e resolver situações proble­
máticas variadas e complexas, pois aprendeu a pensar, a raciocinar, a avaliar e a ponderar
em termos abstratos, estratégicos, conceituais e teóricos. Enquanto o segundo é um mero
agente de execução e de operação que segue ordens superiores, o primeiro é um agente de
mudanças e de inovação, pois adquire a competência de perceber e diagnosticar situações
que o segundo nem sequer imagina existirem. Quanto maior a mudança e a instabilidade,
tanto maior a necessidade de habilidades conceituais para proporcionar a inovação den­
tro das organizações.
Eis o papel da TGA: para que o administrador tenha condições pessoais de sucesso em
qualquer organização - independentemente do nível hierárquico ou da área de atuação
profissional- além do seu know-how, precisa também e, principalmente, de habilidades
pessoais de diagnóstico e de avaliação situacional, para ajudá-lo a discernir o que fazer di­
ante de situações diferentes e imprecisas. Nesse sentido, vale a pena lembrar a frase de
Kurt Lewin de que "nada é mais prático do que uma boa teoria". E embora teoria, a TGA é incrivelmente instrumental. Ela fornece ao administrador a arma mais poderosa: a sua
habilidade; a sua habilidade conceitual. Saber pensar e saber diagnosticar antes de execu­
tar ou operacionalizar ações ou programas de trabalho. Criar e inovar. Melhorar e reno­
var sempre e sempre. O talento administrativo funciona ao redor dessas competências bá­
SICas.
Esta nova edição foi totalmente revista, ampliada e atualizada. O material de apoio e
de suporte, além de informações adicionais, poderá ser obtido no site da Editora Campus
(www.campus.com.br) ou no site do autor (www.chiavenato.com). Faço votos de que este livro seja bastante útil na formação e na consolidação dos admi­
nistradores de hoje e de amanhã.
IDALBERTO CHIAVENATO
PARTE I Introdução à Teoria Geral da Administração
Capítulo 1 A Administração e suas Perspectivas DELINEANDO O PAPEL DA ADMINISTRAÇÃO
1
9
Capítulo 2 Antecendentes Históricos da Administração PREPARANDO AS CONDIÇÕES PARA A MODERNA EMPRESA
PARTE 11I Abordagem Clássica da Administração
Capítulo 3 Administração Científica ARRUMANDO O CHÃO DA FÁBRICA
Capítulo 4 Teoria Clássica da Administração ORGANIZANDO A EMPRESA
PARTE IV Abordagem Humanística da Administração
Capítulo 5 Teoria das Relações Humanas HUMANIZANDO A EMPRESA
Capítulo 6 Decorrências da Teoria das Relações Humanas DANDO IMPORTÃNCIA AOS GRUPOS
PARTE V Abordagem Neoclássica da Administração
Capítulo 7 Teoria Neoclássica da Administração DEFININDO O PAPEL DO ADMINISTRADOR
25
29
47
53
79
97
101
115
147
151
227
Capítulo 8 Decorrências da Teoria Neoclássica: Tipos de Organização DANDO FORMA À EMPRESA 185
Capítulo 9 Decorrências da Teoria Neoclássica: Departamentalização COMPONDO AS UNIDADES DA EMPRESA 207
Capítulo 10 Administração por Objetivos (APO) FOCALIZANDO RESULTADOS
Introdução à Teoria Geral da Administração' IDALBERTO CHIAVENATO
PARTE VI Abordagem Estruturalista da Administração
Capítulo 11 Modelo Burocrático de Organização EM BUSCA DA ORGANIZAÇÃO IDEAL
Capítulo 12 Teoria Estruturalista da Administração AMPLIANDO OS HORIZONTES DA EMPRESA
PARTE VII Abordagem Comportamental da Administração
Capítulo 13 Teoria Comportamental da Administração DINAMIZANDO A EMPRESA POR MEIO DE PESSOAS
Capítulo 14 Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO) EMPREENDENDO A MUDANÇA E A RENOVAÇÃO EMPRESARIAL
PARTE VIII Abordagem Sistêmica da Administração
Capítulo 15 Tecnologia e Administração CRIANDO A INFRA-ESTRUTURA DA EMPRESA
Capítulo 16 Teoria Matemática da Administração RACIONALIZANDO AS DECISÕES
Capítulo 17 Teoria de Sistemas AMPLIANDO AS FRONTEIRAS DA EMPRESA
PARTE IX Abordagem Contingencial da Administração
Capítulo 18 Teoria da Contingência EM BUSCA DA FLEXIBILIDADE E DA AGILIDADE
PARTE X Novas Abordagens da Administração
Capítulo 19 Para onde Vai a TGA? EM BUSCA DA COMPETITIVIDADE
índice de assuntos
índice de nomes
Introdução à Teoria Geral da Administração
Capítulo 1 A Administração e suas Perspectivas DELINEANDO o PAPEL DA ADMINISTRAÇÃO
Objetivos de aprendizagem
Conteúdo e objeto de estudo da administração
EXERCíCIO As dificuldades de Roberto O estado atual da Teoria Geral da Administração
EXERCíCIO A focalização na Alpha & Beta A Administração na Sociedade Moderna Perspectivas Futuras da Administração
EXERCíCIO O administrador como agente de mudanças Resumo
CASO O método do caso CASO Brahma e Antarctica fazem megafusão: surge a AmBev
Referências Bibliográficas Glossário Básico
Os Primórdios da Administração
Objetivos de aprendizagem Influência dos Filósofos
EXERCíCIO A analista de O&M Influência da Organização da Igreja Católica Influência da Organização Militar
EXERCíCIO A inspiração de Armando Influência da Revolução Industrial
EXERCíCIO A defesa de Eliana Influência dos Economistas Liberais Influência dos Pioneiros e Empreendedores
EXERCíCIO A estratégia da Regência Sapatos Resumo
CASO As empresas mais admiradas do mundo
1
9
25
29
29 30 31 31 32 33 33 36 36 38 40 40 42
XII Introdução à Teoria Geral da Administração· IDALBERTO CHIAVENATO
Referências Bibliográficas Glossário Básico
Capítulo 3 Administração Científica ARRUMANDO O CHÃO DA FÁBRICA
43 44
Objetivos de aprendizagem 53 A Obra de Taylor 54
1. Primeiro período de Taylor 54 2. Segundo período de Taylor 55
Administração como Ciência 56 EXERCíCIO A desconfiança gerencial 56
Organização Racional do Trabalho 56 1.Análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos 57 2. Estudo da fadiga humana 58 3. Divisão do trabalho e especialização do operário 59 4. Desenho de cargos e tarefas 59 5. Incentivos salariais e prêmios de produção 61 6. Conceito de homo economicus 61 7. Condições de trabalho 62 8. Padronização 62 9. Supervisão funcional 62 EXERCíCIO Produtividade da BMZ 64
Princípios da Administração Científica 64 1. Princípios da administração científica de Taylor 64 2. Princípios de eficiência de Emerson 64 EXERCíCIO Expansão da MMWX 65 3. Princípios básicos de Ford 65 4. Princípio da exceção 66 EXERCíCIO Rendimento da linha de montagem 66
Apreciação Crítica da Administração Científica 66 1. Mecanicismo da administração científica 67 2. Superespecialização do operário 69 3. Visão microscópica do homem 70 4. Ausência de comprovação científica 71 5. Abordagem incompleta da organização 71 6. Limitação do campo de aplicação 71 7. Abordagem prescritiva e normativa 72 8. Abordagem de sistema fechado 72 9. Pioneirismo na administração 72
10. Conclusão 72 EXERCíCIO O problema de Waldemar Lemos 73
Resumo 73 CASO A Administração Científica no Arsenal de Watertown 74
Referências Bibliográficas 75 Glossário Básico 76
Capítulo 4 Teoria Clássica da Administração ORGANIZANDO A EMPRESA
Objetivos de aprendizagem CASO INTRODUTÓRIO: A Castor Comércio e Indústria
A Época A Obra de Fayol
1. As funções básicas da empresa 2. Conceito de Administração 3. Proporcionalidade das funções administrativas EXERCíCIO A organização formal da Alimenta 4. Diferença entre administração e organização 5. Princípios gerais de Administração para Fayol
Teoria da Administração 1. Administração como ciência 2. Teoria da organização 3. Divisão do trabalho e especialização 4. Coordenação 5. Conceito de linha e de staff
6. Organização linear EXERCíCIO A reorganização de Sara
Elementos da Administração 1. Elementos da Administração para Urwick 2. Elementos da Administração para Gulick
Princípios de Administração 1. Princípios de Administração para Urwick EXERCíCIO Os princípios orientadores da Imperial Tintas
Apreciação Crítica da Teoria Clássica 1. Abordagem simplificada da organização formal 2. Ausência de trabalhos experimentais 3. Extremo racionalismo na concepção da Administração 4. "Teoria da máquina" 5. Abordagem incompleta da organização 6. Abordagem de sistema fechado 7. Conclusão EXERCíCIO O relatório de Alberto
Resumo CASO A General Motors e suas opções
Referências Bibliográficas Glossário Básico
Capítulo 5 Teoria das Relações Humanas HUMANIZANDO A EMPRESA
Objetivos de aprendizagem As Origens da Teoria das Relações Humanas
A experiência de Hawthorne 1. Primeira fase da experiência de Hawthorne
• Sumário XIII
79
79 79 80 80 80 81 82 82 82 82 84 84 84 85 85 86 86 86 86 87 87 87 88 88 88 88 89 89 90 90 90 90 91
92 92 93 94
XIV Introdução à Teoria Geral da Administração· IDALBERTO CHIAVENATO
2. Segunda fase da experiência da Hawthorne 3. Terceira fase da experiência de Hawthorne 4. Quarta fase da experiência de hawthorne 5. Conclusões da experiência de hawthorne EXERCíCIO As linhas de montagem da TLT
A Civilização Industrializada e o Homem EXERCíCIO O ambiente interno da Lucen Lac
Funções básicas da organização industrial EXERCíCIO O moral baixo
Resumo CASO As melhores empresas para se trabalhar
Referências Bibliográficas Glossário Básico
Capítulo 6 Decorrências da Teoria das Relações Humanas DANDO IMPORTÂNCIA AOS GRUPOS
Objetivos de aprendizagem A Influência da Motivação Humana
1. Teoria de campo de Lewin 2. Necessidades humanas básicas 3. Ciclo motivacional 4. Frustração e compensação 5. Moral e clima organizacional EXERCíCIO A motivação na Mayerlinck
Liderança Conceito de liderança Teorias sobre liderança
EXERCíCIO O padrão de liderança de Mariana Comunicação
Redes de comunicação EXERCíCIO A escolha da rede de comunicação
A Organização Informal Características da organização informal Origens da organização informal
A Dinâmica de Grupo EXERCíCIO A mudança da Mandrágora
A Apreciação Crítica da Teoria das Relações Humanas 1. Oposição cerrada à teoria clássica 2. Inadequada visualização dos problemas de relações
industriais 3. Concepção ingênua e romântica do operário
4. Limitação do campo experimental 5. Parcialidade das conclusões 6. Ênfase nos grupos informais 7. Enfoque manipulativo das relações humanas 8. Outras críticas 9. Conclusão EXERCíCIO A crítica aos diretores da Petrolina
103 104 105 105 107 107 109 109 110 110 111 112 113
115
115 116 117 117 119 119 120 121 121 122 123 128 128 129 129 130 131 131 132 133 133 133
135 136
Resumo CASO ATAM
Capítulo 7 Teoria Neoclássica da Administração DEFININDO O PAPEL DO ADMINISTRADOR
Objetivos de aprendizagem Características da Teoria Neoclássica
1. Ênfase na prática da administração 2. Reafirmação relativa dos postulados clássicos 3. Ênfase nos princípios gerais de administração 4. Ênfase nos objetivos e nos resultados 5. Ecletismo da teoria neoclássica EXERCíCIO O diretor geral da Amplific
Administração como Técnica Social Aspectos Administrativos Comuns as Organizações
Eficiência e eficácia EXERCíCIO O recrutamento de um executivo
Princípios Básicos de Organização 1. Divisão do trabalho 2. Especialização 3. Hierarquia 4. Amplitude administrativa EXERCíCIO Os princípios básicos de um consultor
Centralização versus Descentralização 1. Centralização 2. Descentralização EXERCíCIO As opções da J.J. Albano
Funções do Administrador 1. Planejamento 2. Organização 3. Direção 4. Controle EXERCíCIO A planilha das funções do administrador
Apreciação Crítica da Teoria Neoclássica Resumo
CASO Como Vai a IBM? Referências Bibliográficas Glossário Básico
• Sumário
147
151
151 152 152 152 152 153 153 153 153 154 155 156 156 156 157 157 160 161 161 162 162 166 166 167 173 174 176 178 179 180 181 182 182
Capítulo 8 Decorrências da Teoria Neoclássica: Tipos de Organização DANDOofORMA À EMPRESA 185
Objetivos de aprendizagem Racionalismo da Organização Formal
185 186
Organização Linear
Características da Organização Linear
Vantagens da organização linear
Desvantagens da organização linear
Esfera de aplicação da organização linear EXERCíCIO A estrutura linear da M&C
Organização Funcional
Esfera de aplicação da organização funcional EXERCíCIO A organização funcional da BioQuímica
Organização Linha-Staft
Critérios de distinção entre linha e staft Características da organização linha-staft
Vantagens da organização Iinha-staft
Esfera da aplicação da organização linha-staft
EXERCíCIO A organização Iinha-staff das Indústrias Rex
Comissões
Características das comissões
Vantagens das comissões
Desvantagens das comissões
Esfera de aplicação das comissões EXERCíCIO A avaliação do desempenho das comissões
Apreciação Crítica dos Tipos de Organização
Caso O Sistema Toyota de Produção (TPS)
Resumo CASO A Asea Brown Boveri
Referências Bibliográficas
Glossário Básico
186 186 187 188 188 188 189 189 190 190 191 191 192 192 194 195 196 197 197 197 198 199 200 200 201 201 202 203 204 204 205
Capítulo 9 Decorrências da Teoria Neoclássica: Departamentalização COMPONDO AS UNIDADES DA EMPRESA 207
Objetivos de aprendizagem
Conceito de Departamentalização
Tipos de Departamentalização
Departamentalização por Funções
Departamentalização por Produtos ou Serviços
Vantagens da departamentalização por produtos
Desvantagens da departamentalização por produtos Aplicações
EXERCíCIO A virada na PetroPaulus
207 208 209 210 212 212 212 212 212 213 214 215 215
• Sumário
EXERCíCIO A nova organização das Lojas Maravilha 216 Departamentalização por Clientela 217
Vantagens 217 Desvantagens 218 Aplicações 218
Departamentalização por Processo 218 Vantagens 218 Desvantagens 218 Aplicações 219
EXERCíCIO A reengenharia na Fernandes & Brito 219 Departamentalização por Projetos 219
Vantagens 219 Desvantagens 220 Aplicações 220
EXERCíCIO A estrutura da Estaleiros Horizonte 221 Escolhas de Alternativas de Departamentalização 221 Apreciação Crítica da Departamentalização 224
CASO Na 3M, quem dá as ordens é o cliente 224 Downsizing e outsourcing 225 Reengenharia 225 Resumo 225 Referências Bibliográficas 225 Glossário Básico 226
Capítulo 10 Administração por Objetivos (APO) FOCALIZANDO RESULTADOS 227
Objetivos de aprendizagem 227 Origens da Administração por Objetivos 228 Características da APO 228
1. Estabelecimento conjunto de objetivos entre o gerente e o superior 229
2. Estabelecimento de objetivos para cada departamento ou posição 229
3. Interligação entre os vários objetivos departamentais 229 4. Ênfase na mensuração e no controle de resultados 229 5. Contínua avaliação, revisão e reciclagem dos planos 230 6. Participação atuante das gerências e dos subordinados 230 7. Apoio intensivo do staff 230 EXERCíCIO Afinal, o que é APO na Metrópolis? 230
Fixação de Objetivos 232 1. Critérios de escolha dos objetivos 232 2. Hierarquia de objetivos 233 EXERCíCIO E como traçar objetivos na Metrópolis? 234
Estratégia Organizacional 234
XVIII Introdução à Teoria Geral da Administração'· iDALBERTO CHIAVENATO
1. Conceito de estratégia e de tática 2. Planejamento estratégico EXERCíCIO Os objetivos do Banco Martins & Botelho
CiclodaAPO 1. Modelo de Humble 2. Modelo de Odiorne 3. Desenvolvimento de executivos
Apreciação Crítica da Administração Estratégica e da APO 1. A estratégia organizacional é uma faca de dois gumes 2. Premissas equivocadas da escola do planejamento
estratégico
3. Os pecados capitais do planejamento estratégico neoclássico
4. Crítica de Levinson 5. Crítica de Lodi
6. Aplicação incompleta e superficial da APO 7. Os exageros da APO
CASO As…