teoria das estruturas ii

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Teoria das Estruturas II Grupo: Aguinaldo de Oliveira Alves Bruno Itaboraí Carlos Henrique Hott Ronaldo Giovani Araújo Vitor Pimentel Macedo

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Teoria das Estruturas II. Grupo: Aguinaldo de Oliveira Alves Bruno Itaboraí Carlos Henrique Hott Ronaldo Giovani A raújo Vitor Pimentel Macedo. 1 - Análise Estrutural II. Uma estrutura é classificada segundo o seu grau de estaticidade , podendo ser: Hipostática; Isostática; - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Teoria das Estruturas II

Teoria das Estruturas II

Grupo:Aguinaldo de Oliveira Alves

Bruno ItaboraíCarlos Henrique Hott

Ronaldo Giovani AraújoVitor Pimentel Macedo

Page 2: Teoria das Estruturas II

1 - Análise Estrutural II Uma estrutura é classificada segundo o seu grau de estaticidade, podendo ser:

Hipostática;Isostática;Hiperestática.

Page 3: Teoria das Estruturas II

1.1 – Estrutura hipostática

A estrutura é hipostática porque não possui vínculos suficientes para garantir sua total imobilidade.

O número de vínculos é menor que os graus de liberdade.

Page 4: Teoria das Estruturas II

1.2 – Estrutura Isostática

A estrutura é isostática quando possui vínculos suficientes para garantir sua total imobilidade.

Os números de vínculos são os mesmos números que os graus de liberdade.

Page 5: Teoria das Estruturas II

1.3 – Estrutura Hiperestática

A estrutura é hiperestática quando o número de vínculos supera em abundância os dos graus de liberdade.

Page 6: Teoria das Estruturas II

2 – Vínculos Estruturais Denominamos vínculos os apoios dos

elementos de uma construção que impedem os movimentos de uma estrutura.

Os vínculos podem ser de 1ª classe, 2ª classe e 3ª classe.

Page 7: Teoria das Estruturas II

2.1 – Vínculos de 1ª Classe Este tipo de vínculo impede o movimento de

translação na direção vertical ao plano de apoio, fornecendo uma única reação.

Exemplo:

Page 8: Teoria das Estruturas II

2.2 – Vínculos de 2ª Classe Este tipo de vínculo impede apenas os dois

movimentos de translação, no sentido vertical e no sentido horizontal, fornecendo duas reações.

Exemplo:

Page 9: Teoria das Estruturas II

2.3 – Vínculos de 3ª classe(Engastado)

Este tipo de vínculo impede a translação, tanto vertical quanto horizontal e também impede o movimento de rotação (momento).

Exemplo:

Page 10: Teoria das Estruturas II

3 – Grau de Liberdade São o número de movimento rígidos possíveis

e independentes que um corpo pode receber.

Estruturas submetidas a forças atuantes em um plano (X,Y) possuem 3 graus de liberdade, 2 translações (vertical e horizontal) e uma rotação (momento).

Page 11: Teoria das Estruturas II

3.1 Y – Vertical;

Z – Momento;

X – Horizontal.

Page 12: Teoria das Estruturas II

4 – Tipo de Carregamento

Carga concentrada;Carga distribuída.

Page 13: Teoria das Estruturas II

4.1 – Carga ConcentradaA força é aplicada em um único ponto da

estrutura.

Exemplo: Um cofre sobre uma viga.

Page 14: Teoria das Estruturas II

4.2 – Carga DistribuídaA força é distribuída sobre uma linha da

estrutura.

Exemplo: Parede sobre uma viga.

Page 15: Teoria das Estruturas II

FIM “No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio termo. Ou você faz uma coisa bem feita ou não faz”.

(Ayrton Senna da Silva)