estruturas isostaticas parte ii

Upload: ewertoneot

Post on 05-Apr-2018

240 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    1/30

    1m2 mI

    lo'ig. 2.8a.

    2:Y =0

    2:X =0

    2:MCD) =0

    M'e =0

    VA+VD-4=O VA+VD=4tf.

    HA-HD+6=O HA-HD=-6tf

    4XVA-2XHA-3X4=O .'. 2VA-HA=6tf

    2XVA-4XHA-2X6-1X4=O V A-2HA=8tf"ji

    L ------...;...-----

    VB = VD = 2,67 tf

    Ha =HD =2,67tf

    VB-VD=O

    - Ha + HD =0-Ma+2XHD=O

    2:X =0

    2:.M (a) =0

    Separand o a estrutura em urn triarticulado e dois engaslamentos, lemos os valores mostrados na

    Fig. 2.9b. (ver pagina seguinle).

    Resolvendo primei.ramente 0 triaroiculado superior, temos:

    2:V = 0

    :ZX = 0

    :ZM(c) =0

    MIs =0

    Ve+VD=O

    He-Hv=O

    2-4+4-6-4XVD=O

    -4+6+2VD-3HD=O

    VD.= - 1 tf Ve = 1tf

    HD =0 He =0

    Como VD = - 1 tf significa que 0 sentid o c orreto Ii a inver so do indicado.

    Para resolver os dais engastamentos i'nferiores, vamo s c arregi-lo s c om Ve e VD com 08"entidos contnlrio s a os mostrados no triarticuJado. Ev id entemenoe He e HD Ilf': foram mar-cados por serem nulos.

    8em maiores ca.lculos e por ana.lise simples, verificamos que:

    VA = 1tf

    VR=ltf

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    2/30

    2.6.

    j " "5, 52A

    I

    63 m

    c m 3 m 2 m,

    Fig. 2.10a.

    Temos inicialmente que determinar as rea~oS de apoi o. Para. isso tracemos a diagrar.de carga (Fig. 2.10b).

    Evidell&cmellte, como nao ha solicita~iio horizontal, a rea~ao H A sed. nula, ra..ziio par quenao foi inclllfda no di"grama d" carga.

    Aplieando a.~ equ,,~6es da Estatica, tcmos:

    2: Y =0

    2:M(A) =0

    Assim, VA = 10 - 8 = 2 tf.

    Podemos, agom, detcrmi ll ar os valorcs dos csfor~os simple.>.

    v.+ Va - 10 tf =08XlO-IOXVn=0

    VA + Va =L O tfVB =8tf

    1. Pa r" a sc~ao 3,

    a) Esforyo COr&,,"tc

    PelllS for~as " esqucrd" temos:

    b ) Jl;sforl.~o normal

    JV = 0, poi:-> llaD cxi!1tc fOfyU Oll compullcllLc de alp;uffia fol 'cu . que Lenha a c ..Iir ef;iio doeixo da viga, isto C, perpendicular ao ~Iano da se~iio.

    c) Momenta fletor

    Pelas for~as da esqllerda, temos:

    N = 3 X V A = 3 X 2 = t i Intf

    Pelas for~as da dircita temos:

    M =7 X Vn - 5 X 10 =7 X 8 - 5 X 10 = Ii Intf

    2. Para a se~ao 3,. Usando 0 mesmo racioefnio e devido :\ posiyao relativa da se~iio

    32 com a for~a de 10 tf, 0 valor de (J 'era (j mesmo. T"mbcm 0 esforyo 1I0rmai sera nliio.En&retanto, como as dis&:lneias de 3, e S, :Is for~as sao diferelltes, 0 rnomelllo fle&or de 3

    2senl

    diferente e pOltallto:

    Pelas foryas da csqllerda temos:

    10 tf

    k__-- -+ -5_ 3~

    j

    Fig. 2.11a.

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    3/30

    ~ ~ ~. - ' " = O - r r = " l ii......: .-

    'l r : '~,;(

    :;

    Diagrama de carga

    10 tf

    2:Y=O

    2:X =0

    2:M(A ) =0

    VA + VB - 8 - 10sen 60" =0 .', VA + VB =16,66tf-10cos60u+HB=0 .', HB=5tf

    3 X 8 + 6 X 8,66 - 11 X VB = 0 ,', VB = 6,91 tf

    a) Esfor~o cort-ante:

    );: mais simples t-rabalhar com as for~8.$A e:;querda do. se~Ao, pois s6 temos V.o'\ .

    b) Esfor~o llol'mal:

    Observando a parte /l.e squerda do. se91\o, verificamos que nil.o h!l. nenhumll. for9a para-lela 0.0 eixo da viga, ou seja, perpendicular 0.0plano do.se9&0,0 que nos indica que N =O.

    Analisando a parte /l.direita do. se~Ao, temos a componente horiaontal de 10 tf e rea~oHR, Ambas de mesmo valor e sentido contrro-io, 0 que dll.:

    ~:. . '

    !.r f .

    _ . i L - ~ _

    AI

    iI

    5 mtf

    g

    Diagrama de cRrga

    5 mtf

    '3

    2:M(A)=O 5-8XYB=0

    2:M(B) =0 5 - 8 X YA =0

    Poder{amosconcluir os valoresdas rea~iiesde apoio, analisando0momenta ativo e a necessidade

    de aparecer nos apoios urnbinano iguale contcirio a ele. Assim,terlamos:

    VB =0,625 tf

    VA =0,625 tf

    Q = - VA = - 0,625 tf

    N ;= il

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    4/30

    Q = - VB = - 0,625 tf

    N =0

    M = 2 X VB = 2 X 0,625 = 1,25mtf

    6 mtf

    L 22 mtf

    Z )

    2 mtf

    5 : )MA-900 m kO'

    HA'173,2kOf S

    - ' ; f v A = , O O kgf

    6-2--8- =0,5tf

    Eaforc;os simples em S

    Pelss forcas A direita:Q = VA = 0,5tf

    N=,O

    Vizinhan~a A esquerda --> M. = 4 X VA - 6 = 4 X 0,5 - 6 = - 4 mtf

    Vizinhanca a direita --> Md = 4 X VA - 6 + 2 = 4 X 0,5 - 6 + 2 = - 2 rot

    Q = 200 sen 30 = 100kgf

    N = 200 cos 300 = 173,2 kgf

    M = - 3 X 200 sen 30 - 3 X 100 = - 600 rokgf

    Q=VB=0,5tf

    N = 0

    M = - 2 X VB = - 2 X 0,5 = - 1 rotf

    Q = VA = 100 kgf

    N =HA = 173,2 kgf

    M =3 X VA - M A =3 X 100 - 900 = _600 mkgf

    h + s _ _ - - - - - - - - - - - - - -

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    5/30

    ~ ' . - ~ r i

    "~,t'll . r

    l" " ~

    45

    is

    2:Y =0

    2:X = 0

    2:M(A) =0

    1. Secii.o81

    a) Esorco cortante:

    S2

    ~

    rt

    I-==~---"S, S2

    I

    I v .He

    2 m 3 m

    Fig. 2.15.

    VA + VB - 10 - 12sen 45" - 15 = 012 cos 45' - HB = 0 HB = 8,48 tf

    - 2 X 10 - 6 X VB + 9 X 15 = 0 .VB=19,17tf e VA

    2. Secao 8,. Na secao 8, existem duas forcas apfu:"das que sao VB e H B, provocandocom isso descontinuidade no cortante e no normal.

    a) Esorco cortante:

    Vamos estudar a vizinhanca de 8.:

    Vizinhanca a esquerda: Q, = 15 - VB = - 4,17tf

    Vizinhanca a direita: Qd = 15tf

    Vizinhanca a esquerda:

    Vizinhanca a direita:N. = - HB= - 8,48tf

    Nd =0

    HA= 411

    MA=12 mIl

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    6/30

    Esforcos simples

    Pelas forcas i J . direita:

    Q = - 4tf

    N =0

    M = - 4 X 2 = - 8 mtf

    Pelas forcas i J. esquerda:

    Q=-HA.=-4tf

    N =0

    M=MA.-5XHA= 12-5X4= -8mtf

    4 "

    a) Eaforco cortante:

    Vizinhanca i J . esquerda de 81-> Q. =1,33 tf.

    Vizinhanca i J. direita de 81 -> Qd = - 2,67 tf

    b) Eaforco normal:

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    7/30

    ;,~,

    :!

    ~

    Esfor~os simples

    1. Se~;;'o Sl

    Q =- 4tf

    N =0

    M = - 2 X 4 = - 8 mt(

    Q=-H.~=-5tf

    N = - VA = - 15,75tf

    M = -3 X HA "" - 3 X 5 = - 15 mtf

    Q=-HA=-5tf

    I V = - VA + 4 = - 15,75 + 4 = - 11,75 tf!If = - 2 X 4 - J X H A = - 8 - 15 = - 23mtf

    4. Se~ao S.

    Q = VB = 3,75tf

    I V = - 5H

    .U = - 2 X VB -3" X 5 = - 2 X 3,75 - 3 X 5 = - 7,5 - 15 = ~ 22,5 mtf

    Vizinhan~a A direita de S"

    Vizinhan~a A esquerda de S~

    .V = 3,75 tf

    }tf=O

    Qd =0

    Q. = 5 tf

    Q - HA = - 10 tf

    N -VA=-14tf

    M = - 4 X HA = - 4 X 10 = - 40 mtf

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    8/30

    tg a = 1 - =2 e a =6326'sen a = sen 63 26' =0,89

    cas a = cos 63 26' = 0,45

    Como a for~a de.8 tf esU. aplicada exatamente em cima de S2, havera descontinuidade tantopara 0normal como pal'a 0cortante, de vez que a for~a forma com a vigil.urn lingulo de 63 26'

    Esqucrda -. Q, =HA cASa + VA sen a.Q, = JOX 0,45 + 14 X 0,89 = 16,96 tf

    &qup.rda-> N.= -HAsena+VAcosa

    N. = - 10 X 0,89 + 14 X 0,45'= - 2,6 tf

    Q = -lOtf

    N =0

    M = - 2 X 10 = - 20 mtf

    Q = 0

    N = 6tf

    M = 0

    ~

    tf

    A E

    V A 1m 1m VE

    4mtf

    ~2 (:):6.

    Separando nas r6tulas temos a diagram a de carga da Fig, 2,20b.

    Parte da esquerda:

    l:Y =0

    l:M(c) = 0

    EntAD, Vc = 1,73 tf.

    Esfor~os simples

    1. Se~ao SI

    3VE = 2" = 1,5 tf

    VB+VC-VE-6+V.,=0 VB+Vc=6,17tf

    - 4 X VE + 3 X VB - 1 X 6 - 1 X VF =0 ,', VB. =4,44 tf

    Vizinhan~a i\ esquerda:

    Vizinhan~a a direita:N =0

    M = - 1,5 X 1 = - 1,5mtf

    Q. = -'-1,5tf

    Qd = 2,94 tf

    Q =- 1,33 tf

    N = 0

    M = - 1.33 Xl = - 1,33mtf

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    9/30

    2:Y =0

    2:X =0

    2;M(A) =0

    Mlc - 0

    ~I:i 1m

    VA+VB~4-2=0 VA+VB=6tf

    HA - HB + 6 ~ 0 .'. HB - H A = 6 tf2 X 6 + 1 X 4 + 3 X 2 - 4 X VB =e .'. VB =5,5 tf2 X 5,5 - 4 X HB - 2 X 1 =0 .'. HB =2,25 tf

    VA =6 - 5,5 = 0,5 tf

    HA =HB - 6 =2,25 - 6= - 3.75 tf

    o sinal negativo nOSindica que 0 sentido correto de HA seria 0 contrario do arbitrado nodiagrama de cargas (Fig. 2.21b).

    Esfor

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    10/30

    ~}'=O

    ~x =0~M(..) =0

    111!c=0

    V A + VB - 4 - 2 =- 0 V A + VB = 6 tfHA-lIv=O ..H,,=HB

    2,5 X 4 - 3 + 6,5 X 2 - 8 VB = 0- 1,5 X 2 + 3 X 2,5 - 4 X HB = 0

    VB = 2,5 tf .' VA = 3,5 tf

    HB= 1,125tf .'. HA = 1,125tf

    Q = -HA= -1,125tf

    N = - V" = - a,5 tf

    M.= - 2 X H_4 = - 2 X 1,125= - 2,25mtf

    Qe = VA = 3,5 tf

    Qd = V" - 4 = 3,5 - 4 = - 0,5 tf

    N = - HA = - 1,125tf

    M= 2,5 X VA - 4 X H" = 2,5 X 3,5 - 4 X 1,115= 4,15rntf

    611 150.

    ~

    ISOSTATfCA /37

    6If 150

    ~5,

    3m

    55 5.52

    C 58 53

    M A

    . b - J _ : A 3_m ~ 3_m l:,

    ~y =0

    ~X =0

    2:M(A) =0

    Mlc =0

    VA + VB - 6 sen 30 = 0 _-. VA + VB = 3 t f - HA + 6 CDS 300= 0 .'. HA = 5,2 tf- MA - 6 X VB + 7 X 5,2 =03 X VB - 3 X 5,2 + 3 X 3 = 0 ...VB = 2,2 tf _'. VA = 0,8 tf e MA = 23,2 mtf

    Esforyos simples

    1. Sey9.D 81

    Q "" - 3 tf

    N - 5,2 tf

    M = - 3 X 3 = - 9 mtf

    Q = 5,2tf

    N - 3 tf

    M = - 8 X 3 + 3 X 5,2 = - 8,4 rotf

    Q = 3 tf

    N =5,2 tf

    M = 8,4mtf

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    11/30

    , 1

    \ ' ~ .I o j.r! !

    I'

    \ 1'.J

    ~t

    \'

    \ ;j

    I !J

    Q =3tf

    1 1 1 =5 ,2 tf

    :'11= 6 X 3 - 5,2 X 3 = 2,4 mtf

    Q = VA =0,8 tf

    N =HA = 5,2 tf

    M =4 X HA + 6 X VA - MA = 4 X 5,2 + 6 X 0,8 - 23,2 = 2,4mtf

    Q =0

    N = - VB = - 2,2 tf

    M =0

    2.20.

    Determinar 0 momento fletor em S pelo metodo pratico.

    A

    f

    tf r a i lI

    r

    tf

    B

    L S s 7A2m 2m 2m 3m 2m i

    Fig. 2.24a.

    Substituindo as for~as a esquerria e i J, direita da se98.opor duas for~as, uma sobre 0 apoioe ontra sobre a se~ao. Temos, i J, esquerda da se9ao, 0diagrama da Fig. 2.24b.

    IFil(. 2.:.1lh.

    Os sistemas formados pelas for~as 4 tf e 10 tf e 0 formado por PI e PI' deverAo ser equi-

    valentes; portallto, a resultante e 0 momento resultante em rera~ao a urn ponto qualquer, porel

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    12/30

    ~

    I

    2:A1(A) = 2 X 4 = 4 X Pt' .'. Pt' = 2 tf

    2:Y = Pt + PI' = 4 tfPt + 2 = 4 .', Pt = 2 tf

    2:M(B) = 3 X 12 = 6 X P2' P2' = 6 tf

    2:Y =P2' + P, = lZtf6 + p. = 12 .'. p. =6 tf

    J P 2 ' 6 If

    J P,'. 2 If

    1 4 If

    J " "5

    "

    ISOSTATICA 141/. ;./

    rT I5 T It

    I

    10If

    . It f : m

    /\,-~

    I 111m

    ~J 3m 1

    2m i

    A esquerda da se930:

    I e If

    f>R d""-'-2m 2m I 2m

    I

    ? Z ; i12m

    iFig. 2.26b.

    2:M(A) = 2 X 4 + 2 X 8 + 4 X 10 = 6 X P'l~Y =Pt + P'I =8 + 4 + 10

    Pt + 10,67 = 22 tf . PI = 11,33 tf,

    r[~~b~~---------S B" I

    1 1m I 2.5m ,0,5'(' 2m iFig. 2.26c.

    2:M(B) = 0,5 X 5 = 4 X Pi .'. P2' = 0,625 tf

    2: Y = Pi + P2 = 5 tf0,625 + p. = 5 tf .'. P2 = 4,37.'1tf

    1 P; = O,6251f

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    13/30

    1 11'33"

    MiS = 11,295 X 6 X 4 =2711 mtf10 '

    Chamamos de linhas de eslado ao eHtudo grafieo dos esforc;os Himple s. Esa es

    grafieos ou diagramas sac verdadeir oR ret ra tos dos valores dos esforc;os simples

    ao lo ng o de toda estrutura. As~im, ao obf'prvarmos um diagram a, fieamos

    com a nOGan dr como os eHfon;os simplc'f' vuriarn de sec;.aopara HC'GaO.na cstrutura.

    Para tra. Para esforc;o normal, :>iioconsideradas sec;o!'s principais: (a)

    aquelal> adjacentes ao ponto de aplicaC;ao de carp;as f'onccntradas nao-perpendi-

    cu]arcH i t harra cjun c outem a sec;ao; e (b) as vizinhas ao ponto de mcontro de duas

    uu mais barra:>.

    2. 1\Jarcar os valores dos Cf'.for~os/ na.~ SC~'OPHprincipniH, t('ndo elll

    vista que para C'sforc;os c ortanteR e normais, os valores pCJHiti\'OHHUOmarcados

    para cima ('1Tt barraH horizolltais c para f ora, em harras verticais; C'nquanto que

    os dos mumontos fktOl'C'H, ao contrario, pOl' sC'rem os va!Of('H marcados do lado

    das f ibi'll/ pontos por linhaH n)Las: cheias, 1101'

    trechoH dp~carr('gado:>, (' traccjadas, no:> trechos ondC' cxistam carregamentoH

    distribufdoH, N "a.~ trac('jada :> e 110 sC'utido de at ua c; ao da carga distribufda esempre perpc'lldicular ao eixo da barra, mal'car os valoros daH parabolas ('orres-

    pondenteH ao tr echo. A~"im, os trochos com carga distribuid a ap resentarao

    sobn; as trucC'jlldas parabolas, cujos graUS.HeraO dual' unidadc\~ acima do grau

    da ordouada do carga. Para esfofl;o cortantc, os valore8 achadoH para as f:ec;oes

    principais sorao ligados por linhas retas nos trechos de~curregados. Nos treehos

    oude hi carregamentos distribllfdos, af: ~I'C:0CHl'xtremRS Ferao ligadnH por linhas

    correspondent('s a lima fUJ1l;iiocom grau umn unidado ueima do gra u da c.rdl'lI:ula

    de carga. Para. l'''fon;o Jlormal, os n L!nrC':" da.>.;sP~6es prinripuis HPrUn ligacill';

    por linhas retas.

    4, ApafP.cera. de,;continuidade no~ ~el!:uint('s casos: (a.) diagrama dp lllOIlH'1I111fletor, onde hOllver chrga-momento aplicada; (b) diagmma de PHfon;o C'ortnntp,oude houver carga ('oncentr ad a q ue IlaO "c ja paralpla uo ('ixo cIa haste; (c ) dia-

    grama de esforGo normal, ond(' houver ca.rga cOllcentrada lliio-pprpendiclilaJ' ao

    ei xo da haste.

    5. Onde houver carga concentrada, 0 diagrama elf' momentos fInt.on,,; apre-

    ,~entari a ngulosidade 110 Hentido da forc;a.

    I tf/m

    -.....a If [[[[[[[[J4ml ~

    q30

    iNy t t t *

    Rc 0

    1. MOMENTO FLETOR A I' He~'oeHprillcipni" HaO

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    14/30

    quer do trecho. No nosso exemplo, x .pode variar de zero a L Se 0 carregamento

    f. 1 fu - . pf pf ,.. ,..

    osse tnangu a r, a n~a o s ena - wD ou -' - wD , conlorme 0 vertlce estIvesse6 6

    para a esquerd a o u p ar a a direita. 0 p corresponde 11maior ordenada de carga,

    wD = e - e3 e wD' = e ' - e '3 , sendo e' = 1 - e. Para urn carregamento triangular,

    a maior flecha esta numa abscissa, cujo valor e 0,577 1 e corresponde a 0,0642 pf.Completando 0 hachurado e marcando os sinais correspondentes, podemos m~!hor identificar 0diagrama.

    Fig. 2.28.

    2. ESFORc;O CORTANTE. As se~6es principai s s ac: direita do ponto A,

    vizinhan~as de De esquerda de B. Os valores sac:

    a) Esfor~o cortante a direita de A: Q = 3,5 tf;.. . fSE =3,5tf

    b) Esfor~o cortante nas vlZmnan~as de D: Q l . SD = _ 0,5 tf;

    c ) Esfor~o cortante a esquerda de B: Q= - 4,5 tf.

    Estao, fa~amos a marcayao desses

    reta, conforme as regras (Fig. 2.29).

    tifica~ao.

    valores e, em seguida, liguemos c om linha

    Tambem foi hachurado para melhor iden-

    3. ESFORc;O NORMAL. As se~oes principais sao : v izinhanya direita do pon-

    to A e vizinhan~as de D. Os valores sao:

    a) Esfor~o normal 11direita de A :. N = 6,8 tf;

    (

    b) E f 1 . h d' D' AT f Sg = (j,Rtf's oryo norma lla~ VIZIll an

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    15/30

    ,I ~? ~ : ~ ii'J

    Devemos observar que 0 earregamento distribufdo fieou dividido em tres

    partes devido as se95es prineipais sobre ele (Fi~. 2.32).

    A

    Af 2 m

    VA' I, 5lf

    I tf/m

    r

    lt

    EB~

    I Im-t 2m

    1 Ve' 4,:1 If

    Os prineipais moment os fletores sao:

    Yromento fletor em E: M =3 mtf

    Momenta fletor em B: III = 2,5 mtf

    Momen to f ie tor nas vizinhans, de BaS, de SaC e de C It D, nao intcrferindo as r6tulas

    nessa divisao.

    o procedimento para se cheg ar ao diagrama desta estrutura (Fig. 2.35) esemelhante ao d a nao-articulada. Devemos achar os valores dos esforgos nas

    ser;oes principais e daf ao trar;ado dos diagrariias. As se95es principais no caso saD

    D (Sl e S2), C, E' (S2 e S4) e F (S5, S. e S7). .

    Se tivermos uma c strutura com quadrm; fechados" como a da Fig. 2.36, de-veremos abrir a estrut ur a d e preferencia nas r6tulas.

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    16/30

    , , ~: !

    , . r.'t"~I

    I

    51 "2 53

    ~

    VO~7

    ~b

    5 Plolb+c+d) P2o(c+ d) P30dMfI'--II.--+--Il- +-.e-

    M 5 _P2(o+bHc+d) P1o(c+d) P3

    d(o+b)

    f 2- ~ +--II..-+-R.--

    M 53- P3dlotb+c\ P2d(o+bl P,daf ---~--+--!l.-+-~-

    ~

    VO~v,7 P 2 _ bs Pjolbtcl P20C

    Mfl=_.f_+_.f-

    S P2C(O+bl Pica

    Mf"-~--+-fl.-

    11. d

    PI In b Pi" It P,IPl

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    17/30

    - ; U, '/'ll"lj.;

    . " : 1} , - j ;

    i q tlJTIJ]

    l

    t j br r

    a r rqI T I T I MM

    'T" : ).. L S .O . 9 . ~

    .-LS: .t Z ? - (~ i 6- .LS:: 6-q o

    tM" M'

    , . ." , " i ~

    2" t V a 'T ! v b 'T f v o : * 1 v , , ' f ~ v . . M . ! v b 'f tq a b t q . 2 t a (22'- 2 . 9 .-V a t V b t DMF

    M~

    ~

    .~~ DMF~ _ MDMF

    Mb +T

    DEC v a ~ q ~ 2 ,DEC

    ~LB$C157 DEe V o 'I I D I I $ 1 1 1 1 n~DEC

    v a J [ f fl I J I D I I T l 9 V ~ J H I lelll11'v b

    qa2

    XI'T

    qb2

    X2'T

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    18/30

    III '", DMFMa~

    a"2 "2

    DMF I=-t 11'

    ~ ' J +/ Qo28 . 0/ 8

    ~ DMF

    Mo l l i l l . D : : r : : t "

    P'ab

    + - - -= -- - -. ~ t ,I , %DMFJ + Ii

    qo2"" qb2

    8 -' "'8'"

    D

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    19/30

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    20/30

    C i;>~ (

    r::;'

    ~>c[(t~ ( r:~~ ~:2enenoU; : : :.f-enoen

    eno0:Cl::>CIC l ccCi~>~. t= r:~

    ~

    Il _. __ ~ _

    _I '" lL / I1.81f 2m "2m * .Im 3.2"1 .

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    21/30

    " " ': 1,, '

    " I'~:';j

    I

    ,

    \1~._---

    V

    A

    = 2X3+3XI

    5

    \J=:;= I, Bt .f

    2 X:2 + 3 X 1VR", 5

    = ~ = 3,21.[fi

    ~ = - 2,43tf

    f'B = 1,93 tf

    ~

    tf

    45"

    ;;(5); 1

    .i 3mh602

    is,7tf87tf 5,7tf ~J2,43tf

    15,2 tf

    3tf

    ~'"8,7 tf 8,7 tf

    MIl = - 7,29 rntf

    MI2 =5,79rntf

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    22/30

    -8

    2 m 1 1 , 7 9 1 1

    i ~ , ~ ~ I _- l ~ ~ J - _I - l ~ 8= 1,7 9 1t

    ~2~

    ~

    f 2m 3m t

    Diagrama de carga

    ~ 211

    I~''''l~''''2m 2.5m

    ," ' "O.5m

    2 )( 3 )( 2 1 X 22 X 3 1 X 2 X 32 1':1/ = ------ + ----- -L ----- = 54 mtf (sem utlhzsr 3B re-

    S 2 X 5 ' 2 X 5 SI~oes de spaia) , .

    2 X 3 + 5 X 2;5VA = 5 = 3,7 tf

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    23/30

    Diagrama de carga

    $I~I~

    10It 18ff 9ff2m 2m Ie 2m .. O;,.5m 2m Ie

    'llr_~ '" " 1 '1 '"

    0.5m

    II., = g 1.(

    ~B = !I t.f

    .1 /14 = - Ii mtf

    .llI" = _-! Intf

    .1 11(. =(}

    .I11f} = (}

    4m 2m 2m

    2 tf

    Diagrama de carga

    ! 8tf,,t

    2If

    A8

    4.m 2m 2m

    VA- 4,5tfVa= 3,51f

    Fig. 2.42a.

    Momentos fletores:

    MI C = 4 X 4;5 - 2 X 4 = 10 mtf

    MID =2 X 3,5 - 1 X 2 =5 nitf

    O,Smtf2 WR

    -Smlf

    OSmtf

    2 W R

    ,

    L

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    24/30

    ''''.~I

    A

    3 1 1 . V A !~

    I

    0

    2 m 1m 2m 3mI I

    Fig. 2.43 .

    ""II c =2 X VA =6 mtf

    MI D = 5 X VA - 2 X 3 = 9 mtf

    Mlg = 1 X VB =9mtf

    l _ . ~ ._ _

    1

    2 If

    , I tf/m

    ITI:D _t.-J---Ll ' A- rf . -r:+ ' -

    2 m 2m Im---+----------+-

    Fig. 2_~4.

    I>ia~ama' dos n10ffien t.o~ fJd.c..tfPH

    Efeito dos b"Ia1l90"

    1 X 2'

    2

    6mlf: r - - - - - - - - -/i

    I - - - - - - - - - - - - -

    IA

    J X 3 + ,I X I.5 = Z,lltf

    1 V ~ .4,411

    --------------------_._._._---_ .... . _.-

    T

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    25/30

    q(! . 1 X 22

    8-= ----8- = 0,5mtf

    _f 2 X 128 --. -8--' =0.25mtf

    I '

    /

    !MA=MB 6-4f = I =-5-- =0,4tf

    I Acrescentand~ a este diagrama 0 diagrama de cada trccho como se biapoiado' fo 'sem"'~". d~h. d. F" .. (

    L

    ____ _ _

    TI~~t

    ~

    Diagrama de carga

    71~.10If

    p" . 1"" ' 1

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    26/30

    pII." ' , 1 ,Ii.I I,

    ! .j;,.: iVA =lOtf

    MA = 25mtf

    ql2 2 X 52MIA = - "2 = - --2- = -25mtf

    12 mtf Di:l~r~llll:ld...' l'ar~:l 4 m tf

    0,~-----------.-~I ' 8m L~------- -------- --~1VB'2tf

    Diagrama de carga

    3 mtf

    ~8

    f VB'o,Stt

    - 3 X 0,5 ~ - 1,5mtf

    3 X 0,5 = 1,5 rotf

    h A

    ~B

    J

    211 < 3

    m eI . U

    10 mlf,/-----'"{ \

    At- __ . .__ !l_m -t

    ~~_m_,_' D_i_ag

    _ 'r _ " '_ " _ " _ " _ " _ , . , _ I f _ ! " _ ' -4'."t :A'= I If B m 1VB=ltft v , Fill. 2Alla.

    L _

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    27/30

    :Vfl A =2mtf

    J11B = lOmtf

    E E l

    2.35.

    4ml' 4",1f:,; 0 0

    A L -,1 m 2 m 1m

    !..r .

    I'

    iII'

    I

    I 4mlf 4mlf

    DMF

    Fig. 2..49.

    ~

    'f

    9 _m _tf_ _ ~

    ~---- 6411I 2

    1 3 ~ 'A -- di\...."'_'_'__. . ,B

    ~

    $, S2 14 m 12mVA=O,5tf I VS=3.S If

    f S) = - 4 X 0,5 = - 2 mtfMIC' ~S. = 2 X 3,5 = 7 mtf

    ~

    mtfA _=:::c:III:nIII 1 1 1 1 ~ . . B

    7 mlf

    0 , 5~I~~I~I~I~I~I-I-II~J~I-I-,-I-," '- 1 C . B/ _. 3,5 ,f

    i, .

    ~i~" -

    ~~L ~~ ~

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    28/30

    .1 l:j

    :ib::"1"

    - s :! 2 mt---.----'-'----

    j ' " I==-:~~'" 8 mA ~/-- j ----~ G

    ------------=

    ~~~--2~ ..-~~_---~----~---~~~

    ]VA=5.79 Ifl VS=7,21tf

    Fig. 2.51a .

    .1/1 A ~ - 2 X 2 = - 4 Inil

    ;l/I c = 2 X 7,21 - 3 X 4 = 2,42 mif

    MIB= -lX4= -4mif

    , 2 m

    t-

    A

    t 2 m~7tf

    2 m 1m

    19,3tfNB

    Momen to s f 1etores

    MI c = 2 X lU,7 = 21,4mtf

    I{

    E. 35,2 + 4 =39,2 mtfNIlE = 5 X 10,7 + 4- 1,[, X 6 =48,5 mtfMlp = 3 X 19,3 - 8 =49,9mtf

    MI G = 19,3 mtf

    j

    II

    lII

    - - - - - - - 1

    T

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    29/30

    /J. k

    III

    I III I 2' " I 3. , t . ;L ' "

    J

    0.

    Diagrama de carga

    :4'f

    ~ " ' L '>,~ O . E

    J 2m :'m' 2m ;

    4 "'If

    Cf)B

    TI

    l'y[f c = 1 X 4 =4 mtf

    .lffD = 3 X 4 - 1 X 4 = 8 mtf

    ;IffB = 2 X 3 - 4 = 2 mtf

    {

    Esq. --- > 1 X 3 - 4 = - 1mtf

    ;IffF Dir. --- > 1 X 3 = 3 mtf

    4 WR f "',,///31, I mIl '

    _L.. -__ 8__ ~!f

    DMF

    (,2.40 ./

    81f

    '300

    B

    m t V B oe'2 lf

    4tf/m elf

    300

    j... :~ $m

    I 2 m 1mf

    EIm I

    J

  • 8/2/2019 Estruturas Isostaticas Parte II

    30/30

    i,: ;: i ~"r; fl ~ .) ~

    1':':I', .

    MI C = 1 X 4,8 = 4 IIltf

    MID f Esq. 4 X 4,8 - 2 X:3 = 13,2mtf\ DiL l:l,2 + 4 = 17,2 mef

    MI F: = 16,6 rntf

    Mlr = I X 8,2 = 8,2 mtf

    2.41. Calcular 0 valor de x para quc 0 maior valor absoluto do momento f letor seja 0menor possive!.

    o maior valor absoluto do momento f letor sera 0menor possfvel quando 0maior valorpara 0momento fletor po&itivo for igllal em modulo ao maior valor do momento fletor negativo,

    e esse sera 0valor procurado.

    Maior momento fletor positivo:

    Maior moment o Ietor r.egativo:

    Para determinar MI + precisamos

    MI+

    ,111_.

    determinar a re:l9iiO VA:qL ,

    T(L-2x,

    L - xVA (L - x ) - qL (; - x ) = 0

    qy'MI =Y X VA - 2

    I1MIPara char 0 y que cOl'respotlde Mlfo~x, basta ~ = o .

    VAy=

    q

    V2A IjV' A V'A

    q - 2q2= 2q

    qL" (L - 2x)'jj,ofl + = _8 (L - x)2

    MI_ = _ q x'-2-

    q X 2

    -2-

    Ij L' (L - 2 xl'

    8 (I. - X)2

    Analisando esses valores, conclufmos que 0 Il.Ilmcnto de x diminui I All + I e aumenta I MI_Ie com a dimilll,i9a o d e x ocorre 0 inverso. Ora, pam. que t.enhamos menor posslvel em m6duloo maior momento fletor:

    qx2 Ij L2 (L - 2 x)'2 . 8 (L - X) 2

    x2 = L/ (L - 2 x)2,

    . 4 (L - X) 2

    L (L - 2 x)

    2 (L - xl