tem roda - 09-07 a 15-07-2011

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12 - Uno ajuda Fiat a consolidar ponta no ranking Uno ajuda Fiat a consolidar ponta no ranking Uno ajuda Fiat a consolidar ponta no ranking Uno ajuda Fiat a consolidar ponta no ranking Uno ajuda Fiat a consolidar ponta no ranking 11 - Pr Pr Pr Pr Produção de odução de odução de odução de odução de automotores no país automotores no país automotores no país automotores no país automotores no país cresce no 1º semestre cresce no 1º semestre cresce no 1º semestre cresce no 1º semestre cresce no 1º semestre 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 Editor: Daniel Moisés Editor: Daniel Moisés Editor: Daniel Moisés Editor: Daniel Moisés Editor: Daniel Moisés www.temroda.com.br www.temroda.com.br www.temroda.com.br www.temroda.com.br www.temroda.com.br Distribuição Gratuita Distribuição Gratuita Distribuição Gratuita Distribuição Gratuita Distribuição Gratuita 10.000 exemplares 10.000 exemplares 10.000 exemplares 10.000 exemplares 10.000 exemplares Anuncie (34) 3315-9797 Anuncie (34) 3315-9797 Anuncie (34) 3315-9797 Anuncie (34) 3315-9797 Anuncie (34) 3315-9797 Carro Carro Carro Carro Carro & Cia. Cia. Cia. Cia. Cia. agora é agora é agora é agora é agora é Uberaba 8 - Start é a visão de futuro da Ford para urbanos Start é a visão de futuro da Ford para urbanos Start é a visão de futuro da Ford para urbanos Start é a visão de futuro da Ford para urbanos Start é a visão de futuro da Ford para urbanos 9 - VW Amarok escolhida Qual Comprar 2011 VW Amarok escolhida Qual Comprar 2011 VW Amarok escolhida Qual Comprar 2011 VW Amarok escolhida Qual Comprar 2011 VW Amarok escolhida Qual Comprar 2011 Test est est est estes para pr es para pr es para pr es para pr es para proteger o meio ambient eger o meio ambient eger o meio ambient eger o meio ambient eger o meio ambiente incluem até estrada de painéis solares e incluem até estrada de painéis solares e incluem até estrada de painéis solares e incluem até estrada de painéis solares e incluem até estrada de painéis solares 6 e 6 e 6 e 6 e 6 e 7 FUTURO CADA VEZ MAIS VERDE FUTURO CADA VEZ MAIS VERDE FUTURO CADA VEZ MAIS VERDE FUTURO CADA VEZ MAIS VERDE FUTURO CADA VEZ MAIS VERDE DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA Em busca de um Em busca de um Em busca de um Em busca de um Em busca de um ar mais respiráv ar mais respiráv ar mais respiráv ar mais respiráv ar mais respiráv el el el el el Em busca de um Em busca de um Em busca de um Em busca de um Em busca de um ar mais respiráv ar mais respiráv ar mais respiráv ar mais respiráv ar mais respiráv el el el el el ARQUIVO

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Tem Roda - 09-07 a 15-07-2011

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12 - Uno ajuda Fiat a consolidar ponta no rankingUno ajuda Fiat a consolidar ponta no rankingUno ajuda Fiat a consolidar ponta no rankingUno ajuda Fiat a consolidar ponta no rankingUno ajuda Fiat a consolidar ponta no ranking

11 - PrPrPrPrProdução deodução deodução deodução deodução deautomotores no paísautomotores no paísautomotores no paísautomotores no paísautomotores no país

cresce no 1º semestrecresce no 1º semestrecresce no 1º semestrecresce no 1º semestrecresce no 1º semestre

09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 Editor: Daniel Moisés Editor: Daniel Moisés Editor: Daniel Moisés Editor: Daniel Moisés Editor: Daniel Moisés www.temroda.com.brwww.temroda.com.brwww.temroda.com.brwww.temroda.com.brwww.temroda.com.br

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Anuncie (34) 3315-9797 Anuncie (34) 3315-9797 Anuncie (34) 3315-9797 Anuncie (34) 3315-9797 Anuncie (34) 3315-9797

CarroCarroCarroCarroCarro&&&&&Cia. Cia. Cia. Cia. Cia. agora éagora éagora éagora éagora é Uberaba

8 - Start é a visão de futuro da Ford para urbanosStart é a visão de futuro da Ford para urbanosStart é a visão de futuro da Ford para urbanosStart é a visão de futuro da Ford para urbanosStart é a visão de futuro da Ford para urbanos 9 - VW Amarok escolhida Qual Comprar 2011VW Amarok escolhida Qual Comprar 2011VW Amarok escolhida Qual Comprar 2011VW Amarok escolhida Qual Comprar 2011VW Amarok escolhida Qual Comprar 2011

TTTTTestestestestestes para pres para pres para pres para pres para prooooottttteger o meio ambienteger o meio ambienteger o meio ambienteger o meio ambienteger o meio ambiente incluem até estrada de painéis solarese incluem até estrada de painéis solarese incluem até estrada de painéis solarese incluem até estrada de painéis solarese incluem até estrada de painéis solares 6 e 6 e 6 e 6 e 6 e 77777

FUTURO CADA VEZ MAIS VERDE FUTURO CADA VEZ MAIS VERDE FUTURO CADA VEZ MAIS VERDE FUTURO CADA VEZ MAIS VERDE FUTURO CADA VEZ MAIS VERDE DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICADA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICADA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICADA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICADA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

Em busca de umEm busca de umEm busca de umEm busca de umEm busca de umar mais respirávar mais respirávar mais respirávar mais respirávar mais respirávelelelelelEm busca de umEm busca de umEm busca de umEm busca de umEm busca de um

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02 02 02 02 02 tem roda Uberaba 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 CarroCarroCarroCarroCarro&&&&&Cia. Cia. Cia. Cia. Cia. agora éagora éagora éagora éagora é tem roda

DE CARRO POR AÍDE CARRO POR AÍDE CARRO POR AÍDE CARRO POR AÍDE CARRO POR AÍ por ROBERTO NASSER

([email protected])

EXPEDIENTE• Tem Roda é uma publicação semanalda Imprima Editora & Gráfica Ltda., dis-tribuído gratuitamente em vários pontosde Uberaba• Editor: Jornalista Daniel Moisés([email protected])• Diretores: Abrão Moisés Neto, PauloCesar de Oliveira e Daniel Moisés• Redação, Comercial e Parque Gráfi-co: Rua Edson Gonçalves Prata, 200 -Parque do Mirante - CEP 38.081-232 -Uberaba/MG• PABX: (34) 3315-9797• www.temroda.com.br• Críticas e sugestões podem ser envia-das para o endereço acima, para o [email protected], ou ainda pelo fone(34) 3315-9797

RRRRRODODODODODA - A - RA - A - RA - A - RA - A - RA - A - RODODODODODAAAAA- Mercoplaca - Países do

Mercosul criaram placa únicao bloco econômico: Brasil,Argentina, Paraguai e Uru-guai. Assunto de longo prazo,iniciando em 2016 com ôni-bus e caminhões. Dois anosapós, outras categorias. Per-mitirá livre transito entre ospaíses-membros, unificandomultas.

- Na prática - O vizinhococaleiro, incensado pelogoverno brasileiro, tem pra-zo longo para manter seuincentivo ao furto e roubode veículos de outros paí-ses para, sem documentos,serem licenciados no seu.

- Abertura - Os abalos nospaíses árabes, gerando demo-cracia, podem incorporar no-vas clientes ao mercado deautomóveis. Na Arábia Saudi-ta, as mulheres reagiram em sertratadas como coisas ou crian-ças, e nove delas, em supremaindependência, saíram às ruasdirigindo ! Lá, costumes, ma-rido-senhor, e religião proíbem.Se a abertura se expandir, ha-verá novo filão de vendas.

- Itamar - Foi-se o Presi-dente Itamar Franco. Épouco lembrado por seusméritos: assumiu o país emcrise; geriu-o por ano epouco; deu um basta nacorrupção e chantagem;autorizou o Carro Econô-mico; travou a recessão einiciou recuperação; botouordem na casa; baixou oPlano Real; elegeu Fer-nando Henrique como su-cessor; saiu com contas po-sitivas e o maior índice deaprovação popular.

- Saldo - Deixa saudades.Autêntico, geriu o país comouma fazenda, avocou a si asprincipais decisões, e quando

respingos de mal feito amea-çaram seu ministro da CasaCivil, concedeu-lhe imediatoafastamento. Provando nadater a ver, voltou. Respeitou ocargo, o país, deu exemplo -não aproveitado pelo gover-no do intelectual, do descom-promissado com as letras, edo dona Dilma, presa porcompromissos que os eleito-res desconhecem.

- Cultura - Itamar quan-do senador criou o Museudo Senado. Como presiden-te, o Museu Nacional doAutomóvel, em Brasília,ora em risco de despejo peloMinistério dos Transportes.

- Tsunami - Efeito do tsuna-mi japonês, a falta de peças paramontar Hondas e Toyotas aju-dou a Citroën assumir em ju-nho a 7a posição no mercadodoméstico. Cresceu 1% nomercado que caiu 4,5%, ven-dendo 8.272 unidades.

- De novo - Renault e a Wi-lliams renovaram o acordopara fornecimento de partesdo motor à equipe de Fórmu-la 1. Parceria antiga, desde1989, com quatro títulosmundiais. O acordo incluinovo motor V6 em 2014.

- Prêmio - Quem comprarum litro de óleo lubrificantesintético Shell Helix concor-rerá ao GP de Abu Dhabi e aandar na montanha russa maisrápida do mundo no parquede diversões Ferrari World.

- Gente - Franco Ciran-ni, administrador, promovi-do. Deixa a presidência daFPT, como líder que com-prou a fábrica Tri Tec etransformou os projetos her-dados na vitoriosa famíliaE TorQ para a Fiat e clien-tes. Novo vice presidenteinternacional da Iveco.

O japonês popularO japonês popularO japonês popularO japonês popularO japonês popularVVVVVem aí o Merem aí o Merem aí o Merem aí o Merem aí o MercocliococliococliococliococlioO Nissan March dito como adequado ao mercado bra-

sileiro entrou em produção. Ajeitado em estilo e propor-ções, apresenta-se como Japonês Popular, apesar de serverdadeira liga das nações: projeto japonês; construçãomexicana; e, no caso da versão básica, a 1.0, o motor ébrasileiro, da Renault. O motor 1.6 é Nissan, importado.

Característica importante, é ser projeto moderno, comeixos nos extremos da carroceria oferecendo rolagem ten-tativamente confortável, com medidas são para motor1.0 e uso tentativamente urbano, um passo adiante doscarros desta cilindrada à venda no Brasil. E por isto seráfator de provocação.

Com lançamento e vendas previstas para outubro, amarca iniciou apresentá-lo ao público brasileiro, re-editan-do os Road Show da década de ´20, e os promovidos pelaSimca nos anos´60. Eram mistura de romaria ao Deus auto-móvel com caravana de fenícios para apresentar e venderos produtos.

O governo argentino confirmou o que a Renault anun-ciara durante o Salão do Automóvel em Buenos Aires:em 2012 lançará novo Clio, baseado na atual plataforma,como veículo desenvolvido no Mercosul. Consequen-cia de aporte de aproximados US$ 100M, implementará aprodução, elevará a argentinização do produto a 44%,destinando-o, majoritariamente, para exportações - en-tenda-se o Brasil.

O produto se baseia na fórmula econômica atualmen-te aviada por quase todas as montadoras: fazer carrosnovos sobre plataformas e mecânicas antigas. Ainda semnome, mas não será Clio 3, pois nada terá a ver com ohomônimo europeu, instiga pensar seja um Symbol doisvolumes. A mistura é praticada com o Logan, Sandero, eserá com o Duster.

Dificuldade para a Renault será marcar preço, poiso March, de sua co-irmã Nissan quer ser referenciacomo 1.0.

Menor dentre os produtos famili-ares Jeep, desde seu lançamento, hácinco anos, o Compass quer ser vis-to como confortável como um cavalomanga larga marchador para o usourbano, e habilmente preparado comoum cabrito para trafegar por onde nãohá asfalto, plano, projeto, previsão.

Por fora, a assinatura familiar, agrade de sete barras, faróis inspira-dos nos do novo Cherokee. Dentro,conforto, ergonomia e tato agradá-vel, e itens como almofadas de ar paradianteira e laterais.

Novidade está no que o move. Omotor, sem herança Jeep, Willys ouChrysler, é da tríplice aliança entrenorte-americanos, japoneses da Mit-subishi, coreanos da Hyundai. É ela-borado e sem nada a lembrar a gros-seria do uso maciço de ferro fundido.Ao contrário, todo em alumínio, 4 ci-lindros, dois comandos variáveis paraas 16 válvulas. Desloca 2.400 cm3, efaz 170 cv e 220 Nm de torque. Vemacoplado a caixa automática com po-lias variáveis e posições para seis ve-locidades, apto a economizar até 8%relativamente às transmissões auto-máticas comuns.

Compass, cruza de manga larga com cabritCompass, cruza de manga larga com cabritCompass, cruza de manga larga com cabritCompass, cruza de manga larga com cabritCompass, cruza de manga larga com cabritooooo

A parte das habilidades fora de es-trada conta com tração permanentedistribuída entre as 4 rodas, de acor-do com a percepção de uso, necessi-dade ou comando pelo motorista. As-sim, tem tração dianteira (!) perma-nente e, quando demandado, engra-za a traseira no percentual necessá-rio.

Para levar a força ao chão, rodasleves com 18" de diâmetro, suspen-

sões independentes nas 4 rodas,amortecedores a gás. Diz o fabrican-te, o Compass junto com seu irmãopouco maior, o Patriot, são os maio-res expoentes Off Road entre os utili-tários esportivos leves.

Na Argentina, US$ 41.500 - uns R$64 mil. Aqui, graças à larga e amplafaixa de impostos, definidos por go-vernos e parlamentares, entre R$ 90 e95 mil. Outubro.

Jeep Compass, a montadora diz que é o melhorJeep Compass, a montadora diz que é o melhorJeep Compass, a montadora diz que é o melhorJeep Compass, a montadora diz que é o melhorJeep Compass, a montadora diz que é o melhor

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A Nissan (representada emUberaba pela Kamelcar) fe-chou junho com vendas de 5.024veículos, aumento de 145% emrelação ao mesmo período doano passado. Comparado amaio de 2011, o crescimento damarca foi de 9,7%.

O Tiida ocupou a 5ª coloca-ção do segmento com as 983

Nissan cresce quase 150% em um anoNissan cresce quase 150% em um anoNissan cresce quase 150% em um anoNissan cresce quase 150% em um anoNissan cresce quase 150% em um anounidades emplacadas. O mode-lo cresceu 26% em relação amaio. A Frontier também alcan-çou um resultado positivo, em-placando 1.192 unidades e cres-cendo 25% sobre maio. Outrodado interessante foi a participa-ção no segmento da Frontier, quenesse mês de junho foi de11,3%, o maior valor já registra-

do desde a entrada do carro nomercado nacional.

O Livina registrou um aumen-to de pouco mais de 10% nasvendas em relação a maio, com926 unidades emplacadas e 94%no comparativo com junho de2010. Na soma, a família Livinafechou o mês de junho com1.470 unidades vendidas.

À FRENTE DE HONDA E TOYOTA Citroën já é a 7ª no rankingCitroën já é a 7ª no rankingCitroën já é a 7ª no rankingCitroën já é a 7ª no rankingCitroën já é a 7ª no ranking

A Citroën assumiu em ju-nho a sétima posição noranking de vendas do merca-do automobilístico brasileiro.Com 8.272 unidades emplaca-das e um crescimento de 0,99%sobre maio, a Citroën con-quistou em junho 2,89% departicipação no mercado VP+ VU (veículos de passeio +veículos utilitários).

No acumulado do ano, aCitroën registrou 46.558 uni-dades comercializadas, umcrescimento de 28,45% sobreo mesmo período de 2010. Emjunho, o compacto premiumC3, carro-chefe da marca, ob-teve 3.998 unidades registra-das, conquistando 10,47% departicipação e mantendo-sena terceira posição no compe-titivo segmento B premiumhatch.

Com 1.508 unidades comer-cializadas em junho, o SUVcompacto Aircross (foto) con-firma sua grande aceitaçãopelo consumidor brasileiro.Com 15,49% de participação,o modelo já é o segundo maisvendido do segmento B pre-mium cross. No acumuladodo ano, o modelo registrou

9.179 unidades.O recém lançado C3 Picas-

so obteve em junho 449 uni-dades emplacadas. Na gamaC4, o esportivo C4 hatch ob-teve em junho 810 unidadescomercializadas e o sedã C4Pallas, 440.

Na família de minivans, aCitroën comercializou em ju-nho um total de 791 unidades,sendo 337 do Xsara Picasso,365 do C4 Picasso e 89 doGrand C4 Picasso. No primei-ro semestre de 2011, a marcamantém a liderança no seg-mento M1 Breakmono, com5.822 unidades registradas e32,24% de participação.

Já a gama de veículos topode linha C5, em suas duas ver-sões (Sedan e Tourer), obteveem junho 40 unidades regis-tradas.

Destaque também para oresultado do veículo comerci-al Jumper, que obteve em ju-nho 194 unidades vendidas desua versão Minibus e 42 de suaversão Furgão. No acumula-do do ano, o Jumper, nas duasversões, já acumula 1.377 uni-dades, ante 803 vendidas nomesmo período de 2010.

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PREOCUPAÇÃO COM OS IMPACTOS DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO MEIO AMBIENTE DO PLANETA

Em direção do zerEm direção do zerEm direção do zerEm direção do zerEm direção do zero de gás carbônicoo de gás carbônicoo de gás carbônicoo de gás carbônicoo de gás carbônico

Com aumento da frota circulante em todo o mundo, montadoras gastam bilhões no desenvolvimento de fontes alternativasCom aumento da frota circulante em todo o mundo, montadoras gastam bilhões no desenvolvimento de fontes alternativasCom aumento da frota circulante em todo o mundo, montadoras gastam bilhões no desenvolvimento de fontes alternativasCom aumento da frota circulante em todo o mundo, montadoras gastam bilhões no desenvolvimento de fontes alternativasCom aumento da frota circulante em todo o mundo, montadoras gastam bilhões no desenvolvimento de fontes alternativas

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FERNANDO CALMONEspecial para TTTTTem Rem Rem Rem Rem Rodaodaodaodaoda

Nas recentes exposições in-ternacionais não se incorreria emexagero afirmar que o nome maisadequado talvez fosse Salão doAutomóvel e da Tomada Elétri-ca. De fato, quase todos os par-ticipantes tinham a mostrar umprotótipo, um carro conceito oumesmo modelos elétricos a ba-teria. O tema de controle deemissões de gás carbônico(CO2), um dos gases que cola-boram para o aquecimento daatmosfera, era onipresente.

Embora os meios de transpor-te no mundo - terra, mar e ar -só respondam por 13% da for-mação dos gases do chamadoefeito estufa, nenhum fabricantepode ficar alheio ao tema. Afi-nal, muitos governos tratam deestimular ou dificultar as vendaspor meio da política de impos-tos, oferecendo bônus ou impon-do sobretaxas. As estratégiassão diferentes dos dois lados doAtlântico Norte.

Na Europa a taxação se con-centra nas emissões diretas deCO2 (meta de 130 g/km para2014), enquanto nos EUA o alvoé o consumo médio de todos osmodelos de cada marca quedeve, compulsoriamente, melho-rar 40% até 2016. Existe rela-ção direta entre consumo dequalquer combustível e emissãode CO2, mas os americanostambém querem reduzir sua de-pendência externa de petróleo.

Para combater a emissão deCO2 não existem filtros e catali-sadores. No caso de combustí-veis fósseis a única forma é di-minuir o consumo.

ALTERNATIVAS - Há ca-minhos alternativos a seguir. Osbiocombustíveis seguem sendouma solução racional (no proces-so de crescimento das plantas oCO2 é absorvido por fotossín-tese), embora nem sempre apli-cável. Do ponto de vista práti-co, aproveita toda a infraestru-tura de distribuição de combus-tíveis líquidos e o consolidadoconhecimento sobre motores decombustão interna. Por outrolado, poucos países dispõem de

extensão territorial, área agricul-tável, sol e água para cultivar acana-de-açúcar, planta mais vi-ável para produção de etanol.O biodiesel também pode serobtido da cana, mas o custo ain-da é muito alto, restando plan-tações menos rentáveis e even-tuais conflitos com a agriculturade alimentos.

Não estamos muito distan-tes dos biocombustíveis de se-gunda geração, a partir de ce-lulose ou restos orgânicos.Tudo depende das pesquisassobre enzimas que cortariam oscustos de produção e multipli-cariam a produtividade. Já sediscute, porém, a terceira ge-ração. A Ford acaba de anun-ciar que os seus cientistas es-tudam com afinco as algas paraobter combustível. Nem todasas algas são plantas, mas mos-tram incrível poder de prolife-ração em água doce ou salga-da. Podem secar ao sol e se-rem processadas para obteretanol.

Os veículos de propulsão hí-brida - motor a combustão e umou mais elétricos - são conside-rados, pela maioria dos fabrican-

tes, a etapa intermediária até opuramente elétrico Os preços sãoaté 30% maiores, em parte com-pensados por incentivos fiscais.Mostram vantagens no custo/kmrodado em cidade, mas na es-trada dificilmente conseguem su-perar os modelos convencionaisem economia e, por consequên-cia, emissão de CO2.

QUEM ESTÁ FAZENDO -A Toyota lançou, em 1997, noJapão, o primeiro híbrido, oPrius, ainda hoje o modelo demaior sucesso. No entanto, aprodução mundial desse tipo depropulsão mal atinge um milhãode unidades/ano. Nos EUA, seo preço da gasolina cai, a ven-da de híbridos acompanha.Hoje, ocupam menos de 3% domercado total. O Prius foi o mo-delo o mais vendido no Japão,em 2010, graças aos subsídios,que já se encerraram e as ven-das caíram.

Quanto aos carros elétricos abateria haverá crescimento a par-tir de uma base quase zero. Difí-cil é prever o ritmo de aceitação,considerando preço, autonomia,abastecimento, peso, durabilida-

de e reciclagem das baterias,sempre elas impondo limites. Aempresa de pesquisa J.D. Po-wer projeta apenas dois milhõesde unidades puramente elétri-cas em 2020, cerca de 2% dos100 milhões de veículos levesque o mundo deve consumirdentro de 10 anos.

O grupo Renault-Nissan feza aposta mais ousada. Investiunada menos de US$ 6 bilhõesno seu programa de modeloselétricos, descartando a hibridi-zação. Começou a entregar oNissan Leaf, primeiro automó-vel de série com emissão zerode poluentes e de CO2, no finalde 2010. Esse médio-compac-to custa US$ 40.000 no Japão

e US$ 33.000 nos EUA, mas re-cebe pesados subsídios dos doisgovernos. Na Califórnia é ven-dido, inicialmente, por US$23.000, mas os incentivos nãoserão eternos.

Para o grupo franco-nipônico,elétricos a bateria responderãopor 10% das vendas mundiaisem 2020, o que até agora nin-guém sancionou. A BMW, porexemplo, faz previsões bem elás-ticas: de 5% a 15%, somandohíbridos e elétricos.

A dependência de desenvol-vimento de baterias continuasendo um obstáculo importan-te. As de níquel-hidreto metáli-co já deram dor de cabeça emalguns modelos híbridos. A ten-dência passou às de íons de lí-tio, capazes de oferecer umaautonomia média de 100 km,embora se saiba que na vidareal nem se chegará a isso. Sis-temas de aquecimento, ar-con-dicionado e outros confortosmodernos drenam eletricidade.Um novo tipo de bateria polí-meros de íons de lítio prometemelhorar a equação peso/volu-me/densidade energética.

Também há dúvidas sobrecustos de reciclagem. As pou-cas empresas especializadasavisam que o processo é com-plicado, demorado e bem caro.Mas é essencial para protegero meio ambiente e recuperarparte do lítio, metal sem grandeabundância, mal distribuído ge-ograficamente e sujeito a injun-ções políticas.

BiocombustíveisBiocombustíveisBiocombustíveisBiocombustíveisBiocombustíveisseguem sendoseguem sendoseguem sendoseguem sendoseguem sendouma soluçãouma soluçãouma soluçãouma soluçãouma solução

racional, emboraracional, emboraracional, emboraracional, emboraracional, emboranem semprenem semprenem semprenem semprenem sempre

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concreto porconcreto porconcreto porconcreto porconcreto porpainéis solarespainéis solarespainéis solarespainéis solarespainéis solares

Uma empresa nos EUApropõe uma solução revolu-cionária em termos de estra-das de rodagem. Scott Bru-saw teve a ideia quando co-meçava a se discutir o aque-cimento global alguns anosatrás. Sua proposta é subs-tituir asfalto ou concreto depavimentação de rodoviaspor painéis solares que su-portassem o desgaste e opeso de veículos (foto).

Pode parecer ficção, masnão é. Em 2009, Brusaw as-sinou com a FHA (Adminis-tração Federal de Estradas,da sigla em inglês, algocomo nosso DNIT) um con-trato para construção doprotótipo desse painel solar.O trabalho está sendo apre-sentado esse ano.

O objetivo é embutir cé-lulas solares no pavimen-to e coletar energia que

Estrada do futurEstrada do futurEstrada do futurEstrada do futurEstrada do futuro? Vo? Vo? Vo? Vo? Veja como ela pode sereja como ela pode sereja como ela pode sereja como ela pode sereja como ela pode ser

pagaria o custo do painel ede construção da própria es-trada. Entre várias possibi-lidades incluem-se LEDspara funcionar como faixasdivisórias e aumentar a se-gurança noturna ou aqueci-mento superficial com o ob-jetivo de derreter gelo ou

neve. Cada quilômetro deestrada poderia gerarenergia suficiente paraatender até 300 famílias.

Na internet, o site daempresa traz todas as infor-mações e vale ser visitado:www.solarroadways.com(em inglês).

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08 08 08 08 08 tem roda Uberaba 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 CarroCarroCarroCarroCarro&&&&&Cia. Cia. Cia. Cia. Cia. agora éagora éagora éagora éagora é tem roda

PROPOSTA PARA O FUTURO ConceitConceitConceitConceitConceito Fo Fo Fo Fo Ford Sord Sord Sord Sord Startartartartart agradat agradat agradat agradat agrada

Um carro pequeno, moder-no, simples, leve e divertido dedirigir. Estes são alguns atri-butos que definem o FordStart (foto), conceito apresen-tado no Salão Internacionaldo Automóvel de Buenos Ai-res, e que amplia a aplicaçãoda tecnologia EcoBoost, tra-zendo o protótipo de um mo-tor 1.0 de três cilindros capazde gerar a mesma potência deum 1.6 de quatro cilindros,com redução no consumo decombustível e emissões.

Dotado de turbocompres-sor e injeção direta de combus-tível, o novo motor EcoBoost1.0 tem baixas emissões. Eleopera com uma transmissãomanual de cinco marchas,que também contribui para aeconomia de combustível e oprazer de dirigir.

Pensado para atender asnecessidades futuras dasgrandes cidades, o Ford Starté basicamente um veículo ur-bano. O conceito tem formasaerodinâmicas para otimizara economia de combustível,seguindo o estilo de designKinetic da Ford.

A estrutura da carroceria,em liga de alumínio, incluiuma célula de segurança dealta resistência. Todos os pa-inéis externos são de compos-

to pré-colorido, deformável ereciclável. Os faróis, lanter-nas e luzes auxiliares sãocompostos por uma linha finade LEDs, de alta potência lu-minosa e estilo aerodinâmico.

Vidros circundam todo ocarro para uma visão panorâ-mica. Rodas de 17 polegadase pneus 205/45 R17 comple-tam o visual. A cabine acomo-da até quatro ocupantes, compainel inteiriço e bancos di-anteiros tipo concha, forma-dos por assentos e encostosintercambiáveis, que deslizamsobre um monotrilho paraacesso aos bancos traseiros.

O visual limpo é acompa-nhado de tecnologia embarca-da de última geração. O FordStart traz o MyFord Mobile,com conexão sem fio para ce-lular e outros aparelhos mó-veis de comunicação, tela de6 polegadas no painel e co-mando de voz para controledo ar-condicionado, sistemade som, diagnóstico do motor,navegação e ativação do air-bag do passageiro.

O Ford Start é o que se cha-ma de carro-conceito puro,não destinado a produção.Seu objetivo é ouvir o que osconsumidores têm a dizer so-bre novas propostas de designe conteúdo.

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09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 tem roda Uberaba 0909090909CarroCarroCarroCarroCarro&&&&&Cia. Cia. Cia. Cia. Cia. agora éagora éagora éagora éagora é tem roda

Venha saborearo melhor filéde Uberaba emuitas outras

delíciasAberto 2ª, 4ª, 5ª e 6ª,

de 18:30 às 23:00.Sáb./Dom., 11:30 às 15:30

e 18:30 às 23:00R. Dona Rafa Cecílio, 367S. Benedito - 3312-4505

R E S T A U R A N T E

Picape Amarok é melhor no guia Qual ComprarPicape Amarok é melhor no guia Qual ComprarPicape Amarok é melhor no guia Qual ComprarPicape Amarok é melhor no guia Qual ComprarPicape Amarok é melhor no guia Qual ComprarCom cinco versões disponíveis, picape média da Volkswagen não para de colecionar prêmios desde o lançamento

A picape Volkswagen Amarok(disponível em Uberaba na Dis-trive) conquistou alguns dosprincipais prêmios do setor au-tomotivo desde o seu lançamen-to, comprovando seu reconhe-cimento pela imprensa especi-alizada e pelo público. Em julho,a Amarok venceu a categoria pi-cape média da edição especialQual Comprar 2011, da revistaAutoesporte, da editora Globo.A publicação reforça que a Ama-rok é a mais moderna de seu seg-mento, com destaque para oconjunto mecânico. Essa é a se-gunda vez que a Amarok vencea categoria da avaliação QualComprar. Em 2010, ano de lan-çamento da Amarok, a picapeconquistou três importantes prê-mios, entre eles, picape do ano2011 pela revista Autoesporte.

VERSÕES - A picape Ama-rok conta com cinco versões. Aversão de entrada é equipadacom o motor 2.0 TDI turbodieselde 4 cilindros, com sistema de in-jeção Common Rail de alta per-formance e turbocompressor, ca-paz de atingir 122 cv. Essa moto-rização traz o conceito de down-sizing, com motores de baixa ci-lindrada mas com alta potência etorque. Trata-se de um propulsormoderno, econômico e com bai-xo índice de emissões. A versãode entrada da Amarok cabinedupla está disponível com tração4x2 traseira e tração integral 4x4.

A Amarok também conta comas versões Trendline e Highline,ambas equipadas com motor 2.0TDI biturbo diesel com 4 cilindrose 163 cv. A Amarok traz as mai-ores medidas de seu segmentonas dimensões do habitáculo e dacaçamba. Internamente, a picapeoferece conforto máximo paratransportar cinco ocupantes.

A Amarok também distingue-se pelo elevado conceito de se-gurança, que define novos pa-drões em sua classe. Conta comairbags para motorista e passa-geiro e, como item exclusivo nacategoria, o ABS off-road de sé-rie, que aperfeiçoa a ação do ABSem solo solto (por exemplo, pe-driscos e areia) em velocidade até130 km/h, proporcionando mai-or eficiência de frenagem.

Outro item de segurança ofe-recido de série é o Bloqueio Ele-trônico do Diferencial (EDL), queaciona o freio da roda que fica semtração em baixa velocidade, evi-tando que a picape perca aderên-cia. O Sistema de Controle de Tra-ção (TCS), que funciona em con-junto com o Controle de Estabili-dade (ESP), permite arrancadassem que a roda patine, auxiliandona superação de aclives, mesmocom baixa aderência. A segurançaé reforçada ainda com os exclusi-vos sistemas HDC (Controle Au-tomático de Descida) e HSA (As-sistente para Partida em Subida).Outra versão, a Amarok SE, édestinada a frotistas.

Versão Highline, topo de linha da picape AmarokVersão Highline, topo de linha da picape AmarokVersão Highline, topo de linha da picape AmarokVersão Highline, topo de linha da picape AmarokVersão Highline, topo de linha da picape Amarok

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10 10 10 10 10 tem roda Uberaba 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 CarroCarroCarroCarroCarro&&&&&Cia. Cia. Cia. Cia. Cia. agora éagora éagora éagora éagora é tem roda

Levo doisLevo doisLevo doisLevo doisLevo dois

ALALALALALTTTTTA RA RA RA RA RODODODODODAAAAA por FERNANDO CALMON

([email protected])

Nos últimos dias, houve discus-são e revolta em razão dos preços doscarros brasileiros em comparação aoexterior, principalmente de modelossemelhantes vendidos no México.Claro que a crítica mais fácil apontapara a ganância e o lucro fácil emnossas terras. No entanto, se deveexercitar um pouco de aritmética eprocurar entender que a ineficiênciade fatores produtivos em uma eco-nomia inclui implícitos como burocra-cia, cipoal legislativo, impostos invi-síveis e corrupção.

Atentando apenas ao explícito, oBrasil se tornou um país caro com apolítica cambial que valoriza o realfrente ao dólar. Qualquer um que via-je ao exterior sabe que do tênis aoquepe o preço é metade daqui. O realforte tem o grande mérito de escan-carar as ineficiências brasileiras, aocontrário do passado de moeda fra-ca. Ao mesmo tempo o câmbio pro-move fortes distorções comparativas.

Indo mais longe, com ajuda da arit-mética e do preço de um sanduíche:um automóvel compacto nos EUAcusta 3.000 Big Macs; aqui, 1.500 BigMacs. Pode eleger o culpado queachar melhor entre o sanduíche mui-to caro ou o carro muito barato. Em2003, um Fiat Mille custava US$ 4.821e hoje, US$ 14.465. Para sorte do com-prador, pagará em reais 54% mais(abaixo da inflação acumulada em oitoanos). Já o preço em dólar triplicou, oque explica a dificuldade de exportar.

Mais importante, não dá para dis-cutir o lucro sem saber o custo. Estu-do mais recente da consultoria Pri-ceWaterhouseCoopers, encomenda-da pela Anfavea, tomou a China comoo país de referência. No México, o cus-to total de produção é 20% maior e noBrasil nada menos de 60%. Dessa for-ma, o País precisa acordar, pois ficadifícil competir frente a esse abismo.

Para comparar preços em dólaresno mercado doméstico mexicano épreciso cuidado. As vendas de veí-culos novos estão atrofiadas (ape-nas 800.000 unidades/ano, 80% me-nos que o Brasil) pela concorrênciapredatória de carros seminovos eusados dos EUA, mercado gigantes-co e de impostos baixíssimos. O pre-ço do usado segura o do novo, à cus-ta de empregos na indústria. O pró-prio México tem carga fiscal bastan-te inferior, bem como todos os paísesvizinhos do Brasil. Para agravar, nosúltimos cinco anos o real se valori-zou 29% e o peso mexicano caiu 16%,ambos frente ao dólar.

Interessante como ninguém tevea ideia de confrontar com a Europa.Vende-se o Fox paranaense na Suíça,em francos, pelo equivalente a R$28.000 (sem rentabilidade, segundo aVW) contra R$ 38.000 aqui, no mes-mo nível de equipamentos. A diferen-ça é a carga fiscal, porém a tese alo-prada do Lucro Brasil só permite exem-

plos do México ou da Argentina.Por falar no país hermano, os com-

pradores argentinos ganharam umbem humorado apelido nos temposem que o Brasil fazia maxidesvalori-zações de sua moeda. Eram os "Da-me dos" (Levo dois, em tradução li-vre), pois entravam nas lojas e de tãobarato levavam duas unidades detudo. Que pena não podermos ir aoMéxico comprar dois carros pelo pre-ço de um e exportar para o Brasil semônus fiscal.

Em resumo, com impostos e inefi-ciências brasileiras, temos o carromais caro do mundo; com carga tri-butária justa e sem o Custo Brasil, ahistória seria outra.

• RODA VIVARODA VIVARODA VIVARODA VIVARODA VIVADEPOIS do estudo demorado de-

mais sobre a competitividade da in-dústria brasileira, a Anfavea apresen-tou o diagnóstico, mas sem sugerirnenhum remédio. Mesmo porque ogoverno federal já praticamente con-cluiu a elaboração do pacote de estí-mulos à inovação (conceito um tantoamorfo) e de diminuição do CustoBrasil. Parece que anunciará aindaeste mês.

PREÇO baixo não é a única estra-tégia que quase todos os fabricantese mesmo importadores estão lançan-do mão para vender mais. Nota-setambém que os carros estão mais re-cheados de acessórios e equipamen-tos antes opcionais. É uma maneirade frustrar menos quem acabou decomprar um veículo, de mesmo anomodelo, e pagou mais caro.

LINHAS dianteiras atualizadas doFord Ka 2012 (R$ 24.500 a R$ 36.900)lhe deram uma personalidade de car-ro maior, mesmo sendo oferecido ape-nas na versão 3-portas. Interior tam-bém destaca nova padronagem dotecido subindo até a parte superiordos bancos. Agora o motor de 1,6 li-tro/107 cv só na versão Sport, comapêndices e faixas de certa forma exa-gerados.

RENAULT aposta no câmbio au-tomático sequencial e adaptativo(nove programas possíveis) já à ven-da no Sandero. Usa o tradicional con-versor de torque para trocas maissuaves e custa R$ 3.500. Câmbio au-tomático agora é única opção para omotor 1,6 l/16V/112 cv. O menos po-tente, de oito válvulas, sempre comcâmbio manual. Trata-se do compac-to automático pleno mais barato.

ETANOL é sempre mais barato noinverno. Utilizado nos motores flexsurgem alguns conselhos de tempospassados. Atualmente, não há neces-sidade de aquecer o motor antes departir. Após ligá-lo, encaixe o cintode segurança e ponha o automóvelem movimento. Ficar parado aceleran-do, além de perda de tempo e desper-dício de combustível, não tem maissentido.

CONSULTÓRIO MECÂNICO

O que é permitido paraO que é permitido paraO que é permitido paraO que é permitido paraO que é permitido paraas películas de pras películas de pras películas de pras películas de pras películas de prooooottttteçãoeçãoeçãoeçãoeção

Aplicação de película em vidro de automóvel: fiscalização ainda é deficienteAplicação de película em vidro de automóvel: fiscalização ainda é deficienteAplicação de película em vidro de automóvel: fiscalização ainda é deficienteAplicação de película em vidro de automóvel: fiscalização ainda é deficienteAplicação de película em vidro de automóvel: fiscalização ainda é deficiente

HÉLIO CARDOSOEspecial para TTTTTem Rem Rem Rem Rem Rodaodaodaodaoda

A maioria das pessoas que ins-tala uma película em seu automóvelusa como argumento a segurança ea preservação da sua privacidade,porém, por outro lado os órgãosde segurança dizem que esta "pro-teção" prejudica a visualização ex-terna em casos de sequestro ouqualquer outro problema. Ambostêm razão no que falam. Fato é quehá o comprometimento parcialda visualização externa e, porconseqüência, influência direta nacondução do veículo e no au-mento dos riscos de acidentes.

A legislação brasileira, que tra-ta sobre a "permissão" para utili-zação de películas para os vidrosde automóveis, parece-me, narealidade, uma proibição disfar-çada. As regras foram ajustadasrecentemente e ainda não forammuito divulgadas como forma deinformar quem se utiliza da pelí-cula em seu veículo.

Vejamos o que ela informa: Autilização de películas nos pára-brisas é proibida, ou seja, a trans-parência mínima é de 75%, nosvidros dianteiros, referentes àsportas dianteiras ou únicas nocaso de veículos com duas por-tas, devem ser de no mínimo70% e nos vidros traseiros 28%.

Analisando, os vidros diantei-ros normalmente saem de fábri-ca com transparência mínima de70%, portanto, mesmo um filmetotalmente transparente e inco-lor diminuirá a transparência para

A maioria dosA maioria dosA maioria dosA maioria dosA maioria dosaplicadoresaplicadoresaplicadoresaplicadoresaplicadoresde películasde películasde películasde películasde películasnão tem onão tem onão tem onão tem onão tem o

equipamentoequipamentoequipamentoequipamentoequipamentopara mediçãopara mediçãopara mediçãopara mediçãopara medição

um valor menor que 70%, o quetraduzindo para termos mais co-muns torna a película nos vidrosdianteiros proibida, ou não.

Nos vidros traseiros a tolerân-cia é grande, ou seja, transparên-cia mínima de 28%. Consideran-do que a maioria dos vidros sai defábrica com transparência mínimade 70%, temos aí uma grande pos-sibilidade de utilizar a película semqualquer tipo de problema.

Mas, e as ditas chancelas queestão inseridas nas películas e queestamos acostumados a ver to-

dos os dias, quem é responsávelpor elas e que tipo de testes sãorealizados para sua utilização?

É possível inferir que pelo me-nos para os vidros dianteiros ne-nhuma película atende a legislaçãomesmo que contenha a dita chan-cela, quanto a quem é o respon-sável por ela, não havendo assimclareza de responsabilidades.

Qual instrumento de mediçãodeve ser utilizado para verificarsua aprovação? A legislação dizque deve ser um instrumento de

medição aprovado pelo Inmetroe homologado pelo Denatran,cujo nome técnico é medidor detransmitância luminosa.

Trata-se de um dispositivo quede um lado vidro emite uma luzque será recebida por um recep-tor instalado no outro lado, veri-ficando assim, qual percentualdessa luminosidade foi transmi-tida do emissor chegando ao re-ceptor através do vidro, cujapelícula está instalada.

Vale lembrar que a grande mai-oria dos aplicadores de películasainda não tem o equipamento paramedição e desta forma não conse-guem demonstrar ao cliente que oproduto aplicado atende à legisla-ção vigente. E sob a ótica do pro-prietário do veículo, como saber sea película atende a legislação?

O mais certo é esperar uma fis-calização que demonstre a legiti-midade ou não da chancela ou pro-curar um organismo de inspeçãocredenciado pelo Inmetro para ve-rificação. O uso de películas quenão atendam a legislação é consi-derado infração grave com perdade 5 pontos na CNH e apreensãodo veículo até sua regularização.

Desta forma, antes de incluirqualquer película no seu veículopense bem e certifique-se de queatende padrões exigidos para evi-tar acidentes, multas ou incomododurante uma viagem ou passeio.

Hélio Cardoso é especialista em perí-cias envolvendo veículos automotorese diretor do Ibape (Instituto Brasileirode Avaliações e Perícias) de São Paulo

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09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 tem roda Uberaba 1111111111CarroCarroCarroCarroCarro&&&&&Cia. Cia. Cia. Cia. Cia. agora éagora éagora éagora éagora é tem roda

INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

Produção de carros cresce 4% no semestreProdução de carros cresce 4% no semestreProdução de carros cresce 4% no semestreProdução de carros cresce 4% no semestreProdução de carros cresce 4% no semestreSegundo dados divulgados na

quarta-feira pela Associação Na-cional dos Fabricantes de Veícu-los Automotores (Anfavea), a pro-dução de veículos de passeio ecomerciais leves no Brasil (foto)totalizou 1,71 milhão de unidades,crescimento de 4,1% sobre omesmo período de 2010.

De janeiro a junho, as vendasde automóveis, comerciais levese caminhões chegaram ao recor-de de 1,74 milhão de unidades,avanço de 10% ante um ano an-tes, segundo a Anfavea.

Nos primeiros seis meses doano, o valor vendido ao exterior

pelo setor somou US$ 7,2 bi-lhões, uma alta de 24,9%.

RANKING - A Fiat ven-deu 67.216 automóveis e co-

merciais leves novos em junho,alta de 0,6% sobre maio, man-

tendo a liderança do setor. AVolkswagen, em seguida, apu-rou licenciamentos de 57.113unidades em junho nas duascategorias, queda de 8,9% nacomparação com o mês ante-rior, atingida pela greve noParaná, que afetou a produçãoda montadora.

A General Motors , enquantoisso, emplacou 53.583 unidadesno mês passado, abaixo dos55.571 mil carros e comerciaisleves em maio. As vendas daFord em junho totalizaram26.849 unidades, queda de1,7% ante maio.

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12 12 12 12 12 tem roda Uberaba 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 09/07 a 15/07/2011 CarroCarroCarroCarroCarro&&&&&Cia. Cia. Cia. Cia. Cia. agora éagora éagora éagora éagora é tem roda

Com 22,4% deCom 22,4% deCom 22,4% deCom 22,4% deCom 22,4% deparparparparparticipação,ticipação,ticipação,ticipação,ticipação,Fiat é a líderFiat é a líderFiat é a líderFiat é a líderFiat é a líderno semestreno semestreno semestreno semestreno semestreA Fiat (representada em

Uberaba pela San Marco Ve-ículos) encerrou o primeiro se-mestre do ano com um total366.476 automóveis e veículoscomerciais leves emplacados,na liderança do mercado bra-sileiro, com 22,4 % de partici-pação.

Em relação ao mesmo perí-odo do ano passado, as ven-das da marca cresceram 7,3%e registraram novo recorde.Contribuiu para este resultadoo desempenho da marca nomês de junho, com 67.216 uni-dades emplacadas, também àfrente de todos os concorren-tes.

Os números foram divulga-dos esta semana pela Associa-ção Nacional dos Fabricantesde Veículos Automotores (An-favea), com base nos dados doRenavam.

Em relação aos modelos, oUno (foto) e a picape Stradacontinuam liderando as ven-das da Fiat. Em junho, o Unoregistrou 25.334 carros em-placados e a Strada, 10.542unidades.

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