tecnico federal tribunal de contas da uniao execucao orcamentaria e financeira p tcu tecnico aula...

7/25/2019 Tecnico Federal Tribunal de Contas Da Uniao Execucao Orcamentaria e Financeira p Tcu Tecnico Aula (4)

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Aula 01

aria e Financeira p/ TCU - Tecnico

: i acelli

Execu~ao Orcament

Professor Gioann P


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Execu~iio Orcamentaria e Financeira

Tecnico Federal de Controle Externo - TCU

Prof. M.Sc Giovanni Pacelli -Au/a !

Prof. M.Sc. Giovanni Pacelli www.estrategiaconcursos.com.br 1de 64

AULA 01:

estagios.

Receita: classifica~oes, eta pas e

SUMARIO PAGINA

1!Apresentac"ao! 1#!$n%ressos e &ispen&ios: conceitos e &iferenc"as! #

'!Classificac"ao econornica receita orcamentaria (

)!Classificac"ao &as receitas *uanto aos efeitos so+re o

patrirnonio pu+lico: efetias e nao efetias ,por

rnutacao

#'

.!Classificac"ao *uanto a coercitii&a&e #(

/!Classificac"ao &a receita para apuracao &o resulta&o

primario#

(!Classificacao por fonte &e recurses '0

2!Ta+ela-sfntese &a classificacao &as receitas )1

!Etapas &a receita e &a &espesa orcarnentaria )'

10!Etapas/ esta*los &a receita orcarnentaria ).

3l !4uest&es comenta&as .#

1#!3ista &as *uestoes apresenta&as .

1. APRESENTA~AO

Pessoa5 aula &e 6o7e eremos a classificacao econornica &a receita!

8urante a aula trataremos ain&a &as &emais classificacoes : *uanto aos

efeitos so+re o patrimonio9 *uanto a coercitii&a&e ,classificacao alerna e

*uanto a fonte &e recurses! Por fim9 trataremos &as etapas e &os esta*ios&a receita!
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2. INGRESSOS E DISPENDIOS: CONCEITOS E DIFEREN


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Extra-

#$a#nenta#(s

Entra&as *ue 1#roocam altera5""oes &o 1#atrimonio

financeiro 9 porern oao mad("l$am o seu salda.

Ela nao inte%ra o or5""amento 1#u+lico9 nao constituin&o

ren&a &a A&rninistracao9 uma e; *ue a sua execucao nao

se incula a execucao &o orcarnento!ao constitui ren&a &o Esta&o9 sen&o 0 mesmo mero

&epositario &os al ores assim rece+i&os! Possui carater

ternporario!

- Esta &o a1#enas e consi&era&o seu &e1#ositario%uan&o &o seu in%resso e nesse memento e %era&o umaumento &e i%ual alor no atio e no passie9 am+os

financeiros9 manten&a

flnanceira9

inaltera&a sai&a %atrimaaial

Exem1#los: 8e%sitas em caus"aa1 Eiaas"as1 4%eras"aes

&e Cre&ita %ar Aateci%as"aa &e >eceita Ors"ameataria

/ A>4E Emissaa &e mae&a e cutras eatra&ascam%easatrias no atilla e %assilla flnancelms9

A Fi%ura 1 ilustra os in%ressos orcamentarios e extraorcarnentarios!

Fi%ura 1:


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Prof. M.Sc. Giovanni Pacelli &&&.est#ate*(a$n$u#ss.$m.0# 4de 64

A &espesa pu+lics e o con7unto &e &ispen&ios reali;a&os pelos entespu+licos para o funcionamento e manutencao &os serices pu+licos

presta&os a soc ie&a&e! Os &ispen&ios9 assim como os in%ressos9 saotipifica&os em orcamentarios e extre-orcamentarios!

4ua&ro #: Conceitos &e &lspen&ios no setor pu+lico


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ORA OE

raticar!1. ,TCE-E


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Prof. M.Sc. Giovanni Pacelli BBB!estrate%iaconcursos!com!+r 6de 64

Conforme imos no Oua&ro 1! a opcao correta seria a alternatia

imos ate a*ui o *ue existe no nfel conceitual! Porem9 *uenaapresentar a oces uma &ica pratica para acertar *ual*uer *uestao *ue

enola a &iferenciacso entre receitas orcarnentarias e extra-

orcarnentarias9 e entre &espesas orcamentaries e extra-orcarnenteries! As

receitas extraorcamentarias sao entra&as compensatrias no atio

financeiro e no passio financeiro9 en*uanto as &espesas extra-

orcamentarias sao saf&as compensatorias &o Atio Einanceiro e &o

Passio Einanceiro!O+seremos o 4ua&ro ' conten&o o >alance Patrimonial!

Oua&ro ': Estrutura &o >alance Patrimonial conforme 3ei )'#0/1)

Fonte: Anexo 1) - 3ei )'#0/1)

Assim9 se ocorrer al%um eento *ue aumente simultaneamente o

atio financeiro e o passie financeiro e receita extra-orcamenteria: e se

ocorrer al%um eento *ue &iminua simultaneamente o atio financeiro e o

passie financeiro e &espesa extra-orcarnentaria!

a se*uencia ou pe&ir para oces %raarem os componentes &a

&fi&a flutuante *ue esta inseri&a no Passio Financeiro:-=estos a pa%ar"

-


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conc!so": gan#o $ #esses itens a$enta oco!!e !eceita e%t!a&

o!ca$enta!ia. gan#o $ #esses itens #i$ini oco!!e #espesa

e%t!a&o!ca$enta!i.aO 4ua&ro ) mostra a '(ica )!atica'.

4ua&ro ): (ica )!atica &e receitas e &espesa extra-orcarnentarias

Ite$ Estatico #a (i*i#a

+ltante

,O!iga~io #o

+l%o #e a$ento #o

ite$ , Receita e%t!a&

+l%o #e #i$in~i io#o

o!s--a$enta!ia. o!s--a$enta!ia.

=estos a pa%ar $nscricao &e =estos a

Pa%ar

Pa%amento &e =estos a

Pa%ar


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, ua&ro .: Classificacao &a =eceita conforme a 3ei )'#0/1)

=eceitaCorrente

Tri+utaria $mpostos9 Taxas9

Contri+uicoes &e @el6oria!

Contri+uicoes

Profissionais9


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RA OE

raticar!(. ,TCE-=0/#01'/Au&itor 8e acor&o com as cate%orias

econornlcas9 a receita po&e ser classifica&a em receita ort*tnarta e

receita &eria&a!

COMENTARIOS A. UEST.AO

O


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(. ,TCE-=0/#01'/Au&itor 8e acor&o com as cate%orias

economtcas9 a !eceita po#e se! classifica#a e$ !eceita ori*lnarla e

!eceita #e!i*a#a.

ERRA(O, confo!$e o c!ite!io cita#o. as !eceitas sao co!!entes o#e capital.

Pessoal9 imos os conceitos e a classificacao &a receita &isposta na

lei )'#0/1)9 porern &eemos sa+er tarn+ern a classificacao &a receita

conforme a portaria 1/'/#001 *ue possi+ilita a i&entificacao &etal6a&a

&os recursos *ue in%ressam nos cofres pu+licos9 Esta classificacao e

forma&a por um c/#io n$e!ico #e #igitos *ue se su+&ii&e em

seis nfeis: catego!ia econo$ica ,10 &f%ito9 o!ie$ ,#0 &f%ito9

especie ,'0 &f%ito9 !!ica ,)0 &f%ito9 alinea 9SO e 0 &f%itos e

salinea 9- e so &f%itos!

A Fi%ura ' ilustra a classificacao *uanta a nature;a &a receita

esta+eleci&a pela portaria 1'/#001 e ge #e*e se! segi#a po! to#os

os entes ,Uniao9 Esta&os9 OF e @uni&pios#!

2 A#t. 22 A $lass("($a$a da #e$e(ta, a se# ut(l(ada )# tds s entes da Fede#a$a,$nsta d Ane I desta

P#ta#(a, "($and "a$ultad seu desd0#ament )a#a atend(ment das #es)e$t(+as)e$ul(a#(dades.

+ig!a 2: Classifica


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uanto a nature;a

esta+eleci&a

1 1 1 2 -4 1-

t i tessoas risicasImpostossobre a Renda e Proventos de QualquerNatureza

Impostossobre oPatrimonioea Rendatmpostos

Receita ributdriaReceita !orrente

O 4ua&ro mostra os conceitos relaciona&os a ca&a nfel &a receita

orcarnentaria!

Oa#!o /: Conceitos atrela&os a ca&a niel &a classificacao *uanta a nature;a &a receita

+onte: MTO (2014)

7 71

Ni*el Conceito

10Cate%oria

Econo mica

$mpacto &as &ecises &o Goerno na Economia acional

,para estatisticos e consoli&acao &o sistema &e contas

acional!

20Or

i%em

$&entifica agcs)*s)+io*ia ag ,atg gs)ca+gc

.

30 EspeciePermitem *ualificar com maior &etal6e o fato ge!a#o! ,a

ori%em &e tais receitas!

40 =u+rica

A ru+rica e o niel *ue #etal3a a especie com $aio!

p!ecisao, especifican#o a o!ige$ &os recursos

financeiros!

50 AInea Apresenta o no$e &a receita propriamente &ita!

60


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ORA OE

raticar!!. ,Cespe/#01'/@inisterio &a


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!. ,Cespe/#01'/@inisterio &a


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a se*uencia amos retornar a Fi%ura 1 na secao #! 3a o+seramos

*ue 6a as receitas intraorcarnentarias! As receitas intraorcarnentarias

&ecorrem &o controle *ue existe so+re as operacoes intraorcamentar

ias

!

As ope!acoesint!ao!ca$enta!ias seo agelas !eali8a#as entre

r%aos e &emais ent i&a&es &a A#$inist!acao )lica integ!antes #os

O!ca$entos +iscal e #a Seg!i#a#e Social #o $es$o ente

fe#e!ati*o. Nao !ep!esenta$ no*as ent!a#as #e !ec!sos nos

cof!es plicos #o ente, mas apenas remane7amento &e receitas entre

seus r%aos! As receitas intraorcarnentaries sao contraparti&a &e

&espesas intreorcamentarias9 *ue9 &ei&amente i&entifica&as9 e*ita$ a#pla contage$ na consoli#acao#as contas go*e!na$entais.

Assim9 a Portaria $nterministerial


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ORA OE

raticar!. ,Cespe/@PU/#010/Tecnico &e apoio-orcamento A classificacao &e

receitas lntraorcarnentarias correntes e &e capital foi incorpora&a a lei*ue trata &as normas %erais &e orc"amento9 &a&a a necessi&a&e &e

re%istro &e receitas proenientes &e r%aos pertencentes ao mesmo

on"amento9 eitan&o-se as &uplas conta%ens na consoli&acao &as contas

pu+licas!

"OMENTARIO A. -UESTAO


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. ,Cespe/@PU/#010/Tecn ico &e apoio-orc"amento A classificacao &e

receitas intraorcarnenterias correntes e &e capital foi incorpora&a a lei*ue trata &as normas %erais &e orc"amento9 &a&a a necessi&a&e &e

re%istro &e receitas proenientes &e #=as pe!tencentes ao $es$o

o!c-a$ento, eitan&o-se as &uplas conta%ens na consoli&acao &as contaspu+licas!

ERRA(O, as receitas intraorcamenterias &ecorrem &e operacoes entre

entes integ!antes #o o!c:a$ento fiscal e #a seg!i#a#e social.

Assim9 fica a assertia errou ao incorporar no conceito o termo '$es$o

o!c-a$ento,'pois incli o o!c:a$ento#e in*esti$ento .

!.(. Classificac:aoganto a catego!ia o!ige$A Fi%ura . contern a relacao entre as cate%orias econornicas e as

on %ens!

f"1g!a/

!!

Class: rcacao *uan t o a oncern

912 D>dt? 922D>;:(t?

2. RECEITAS DE CAPITA

8. Ca)(tal 9Int#a#$amen#a#(as?

Fica claro *ue a classificacao *uanto a ori%em esta+eleci&a pelaportaria 1'/#001 se%ue &e 1%ica semel6ante &a classificacao &a lei

)'#0/1) exposta no 4ua&ro .! Porern9 o concurseiro &ee %raar as

receitas *ue estao a+ran%i&as por ca&a ori%em ! - 4ua&ro 2 contern as

receitas correntes e o 4ua&ro as receitas &e capital!

$Cate*#(a E$nm($a O#( *em

Cd. $ Des$#($a Cd. $ Des$#($a

1. RECEITAS CORRENTES:. C##entes 9Int#a#$amen#a#(as?

1. Re$e(ta T#(0uta#(a2. Re$e(ta de Cn##(0u($es

3. Re$e(ta Pat#(mn(al4. Re$e(ta A*#)e$ua#(a

5. Re$e(ta Indust#(al

6. Re$e(ta de Se#+($es:. T#ans"e#en$(as C##entes

@. Out#as Re$e(tas C##entes

1. O)e#a$es de C#ed(t

2. Al(ena$a de ens3. Am#t(;a$a de Em)#es#(ms4. T#ans"e#en$(as de Ca)(tal5. Out#as Re$e(tas de Ca)(tal


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a#!o : =eceitasa+ran%i&as pelas receitas correntesReceitas Receitas e estio a!angi#as

Co!!entes

=eceitas En%lo+am OS i$eostos, as ta%as e as cont!iisoes #e

Trl+utarias $el3o!ia, preistos no art! 1). &a CF!

=eunern-se nessa ori%em as *gotci i*0s)1 1g*iiii1 +s)

=eceitas &e inte!*ensi-o no #o$inio econernico e #e inte!esse #as

Contri+u ic"oes catego!ias e!ofissionais OU econo$icas, conforme

preceitua o art! 1) &a CF!


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Rec!sos financei!os !ecei#os #e ot!as 1;essoas#e

#i!eito elico o e!i*a#o #estina#os a aten&er &espesas

&e rnanutencao ou funcionamento9 a fim &e aten&er finali&a&e

pu+lics especffica *ue nao se7a contra prestacao &ireta em

+ens e serices a *uern efetuou essa tra nsferencia9 Osrecursos assim rece+i&os se inculam a consecu~ao &afinali&a&e pu+lica o+7eto &a transferencia! As t!ansfe!encias

oco!!e$ ent!e enti#a#es 1;licas ,se7a &entro &e um

Transferencias mesmo ente fe&era&o9 se7a entre &iferentes entes o ent!e

Correntes enti#a#e 1;licae institi,ao 1;!i*a#a.

Iti,s2tiUiii sis2 3-4ii-i sao recursos t!ansfe!i#os1;o! $eio #e conenlcs fi!$a#os entre entes pu+licos ou

entre eles e or*anl;acces particulares &estina&os a custear

&espesas correntes e com finali&a&e especffica: reali;ar acoes&e interesse comum &os partfcipes!

e as #oa=-oes ge 1;essoas fisicas reali;em para a

A&rninistracao Pu+lica!

=e%istram-se nesta ori%em /)U.11"iUi "i)/iS)i1iUi /i#iiUi

Outras =eceitas

Correntes

ca!acte!isticas nao 1;e!$ita$ 5 enga#!a$ento nas

&emais classificacoes &a receita corrente9 coma: multas97uros

&e mora9 in&eni;acces9 restituicoes9 receitas &a &ii&e atia9

entre outras!

Mlta: !eceita #e ca!ate! nao t!ita!io, e penali&a&epecuniaria aplica&o pela A&rninistracao Pu+lica aos

a&ministra&os e #e1;en#e, se$1;!e, #e 1;!e*ia co$ina=-ao

e$ lei o cont!ato. Po&em &ecorrer &o re%ular exer&cio

&o po&er &e policia por parte &a A&rninistracao ,multa por

auto &e lnfracao! &o &escumprimento &e preceitos

especfficos preistos na le%isla~ao9 ou &e mora pelo nao

pa%amento &as o+ri*acoes principais ou acessrias nos pra;ospreistos! (3li#i:1 At3liil: cre&ito &a Fa;en&a Pu+lica9 #e

nat!e8a

t#l0uta#(a OU nao t!ita!ia, exi%feis em irtu&e &o

transcurso &o pra;o para pa%amento! O cre&lto e co!a#o

1;o! $eio #a emissae &e ce!ti#io #e #3ti#a ati~a #a

Ei:l8eo#i:Iel3::iil#i:1 Uoiio, inscrita na forma &a lei9 comali&a&e &e titulo executio! $ssa confere a certi&so &a &ii&eatia carater li*ui&o e certo9 em+ora se a&mita pro a em

contrario!


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a#!o >: =eceitas a+ran*i&as pefas receitas &e capital

Receitas #e Receitas e estio a!angi#asCapital

Operac"es &eRec!sos financei!os oriun&os &a *g1g*a*ag +e titu1gs

Cre&ito

gub6&&g/ OU &a s&&gotcatas&ig +e emgc71timg1 7unto a

Alienacao &e

enti&a&es pu+llcas ou pria&as9 internas ou externas!

Ing!essos financei!os e!o*enientes #a aliena,ao #e

bS))')i m*u*s))i)1 SiI im*u*s))i)1 +s)) gc*uuis))+a+s)) +g s))ots))elico. O art! )) &a 3=F e&a a aplicacao &a receita &e

>enscapital &ecorrente &a allenacso &e +ens e &ire itos *ue

inte%rem - patrirnonio pu+lico para financiar &espesas

correntes9 salo as &estina&as por lei ao =GP< ou ao re%ime

prprio &o seri&or pu+lico!

Ing!essos financei!os e!o*enientes #a a$o!ti8a,ao #e

financia$entos o #e e$e!esti$os ge o ente elico

6a7a -teiameote t-'te+i+g. Em+ora a a#n#t(a$a

&o

Arnorti;acao &e ernprestirno se7a ori%em &a cate%oria econornica =eceitas &e

Emprestimos Capital9 os !os !ecei#os associa#os ao e$e!esti$o

sio classifica#os e$ Receitas Co!!entesl #e Se!*i,osl

Se!*i,os +inancei!os, pois OS 7uros representam

a

rernuneracao &o capital!

Sao OS !ec!sos financei!os !ecei#os #e ot!as

eessoas #e #i!eito Ulico OU e!i*a#o e #estina#os a

aten#e! #eseesas co$ ln;estimentas gu inecsges

,ioao*eitas* a fim &e satisfa;er finali&a&e pu+lics espe&fica

Transferencias *ue nso se7a $nt#a)#esta$a &ireta a *uern efetuou essa

&e Capital: transferencia! Os recurses assim rece+i&os inculam-se aconsecucao &a finali&a&e pu+lics o+7eto &a transferencia! As

transferencias ocorrem entre enti&a&es pu+licas ,se7a &entro

&e um mesmo ente fe&era&o9 se7a entre &iferentes entes ou

entre enti&a&e pu+lics e instltuicao pria&a!$

Outras =eceitas

&e Capital

Regist!a$&se nesta o!ige$ !eceitas ca ca!acte!istica

nio oe!$ita 5 enga#!a$ento nas #e$ais

classificasoes #a !eceita #e caeital, como: =esu lta&o &o

>anco Central9 =ernuneracao &as 8isponi+ili&a&es &o Tesouro

acional9 $nte*rali;aceo &o Capital


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A &iferenc"a entre receitas &e

transferencias correntes e receitas &e

transferencias &e capital e *ue ll

primeiras se &estinam a aten&er &espesas&e manutencao OU funcionamento

,&espesas correntes e as se%up&as se

&est7nam a aten&er &espesas com

ioest7mentos ou ioersoes fioance7ras

,&espesas &e capital! ao confun&ir este

conceito como o conceito &e receitas

correntes e receitas &e capital! lsso por*ue

po&emos aplicar receitas correntes em

&espesas &e capital!

Por fim9 pessoal apresento mais al%umas pe%a&in6as *ue 7a 1 cair

em concurso e *ue &eemos sa+er!

4ua&ro 10: Pe%a&in6as &e concurso

omenclatura Cate%oria Economica

Alienacao &e >ens Apreen&i&os =eceita Corrente: outras

8ii&en&os =eceita Corrente:

patrimonialIa2S;a de $u)a$a &e $meisuros &e ernprestirnos conce&i&os =eceita Corrente: ens

$nte%rali;a~ao &o Capital anco Central &o >rasil

=ernuneracao &as 8isponi+ili&a&es &o Tesouro

:acional

=eceita &a 8ii&a Atia Proeniente &e

Arnorti;acao &e Emprestimos e financiamentos

=eceita &a 8ii&a Atia &a Alienacao &e

Esto*ues &e Cafe - FUCAFE


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/. ,@PU/#01'/Plane7amento e Orc"amento =ernuneracao &e &epsitos

+ancarios e receita proeniente &a aplicacao &e &isponi+ili&a&esfinanceiras &os recursos %erencia&os pelos &iersos r%aos pu+licos9

autori;a&os por lei!

CERTO, !e$ne!acao #e #ep/sitos anca!ios e $a aplicacaofinancei!a ge e !eceita pat!i$onial.,@/#01'/A&ministra&or Com relacao as receitas pu+licas e a atii&a&e

&o %oerno nas finances pu+licas97ul%ue os itens a se%uir

8. As receitas &e alienacao &e +ens apreen&i&os ou cauciona&os sao

classifica&as na cate%oria econornica &enomina&a receitas correntes!

CERTO,fa8e$ pa!te #as ot!as !eceitas co!!entes.


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4. CASSIFICA


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Prof. M.Sc. Giovanni Pacelli www.estrategiaconcursos.com.br 24&e )

a aula &e lanc"amentos9 entraremos nos &etal6es &os lanc"amentos

enolen&o as !eceitas efeti*as e nao efeti*as 5#esta ala" e as

#espesasefeti*as e nao efeti*as 5#a ala seginte".

Por en*uanto9 posso a&iantar o se%uinte! a receita nao efetia oesta&o rece+e &in6eiro a partir &a per&a &e um +em ou &e um &ireito ou

&o sur%imento &e uma o+ri*acao! a receita efetia o esta&o rece+e o

&in6eiro sem per&er um +em ou &ireito9 ou sem %an6ar uma o+ri*acao! 0

4ua&ro 1# mostra al%uns exemplos!

a#!o 1;: Exemplos &e receitas nao efetias ,por rnutacao patrimonial

Legen#a: lem+re-se *ue o patrimonio e composto por +ens9 &ireitos eo+ri*acoes!

E%e$plo #e!eceita

I: ai%a#o $e$? #i!eito OU e

gan3a $a

o!iga~io@

Co$o se #a o p!ocesso@

)e#a$a &e

Cre&ito

E gan3a $a o momenta &a arreca&acao *uan&o

ocorre &o aumento &o caixa ,no atio9

ocorre simultaneamente um aumento

&e uma o+ri*acao ,no passio!

o!igacio ,

ernprestirnos a

pa%ar!

Alienacao &e

+ens

~ bii(3i+- um bs2m

o momenta &a arreca&acao *uan&o


ocorre simultaneamente uma +aixa &e

um +em ,no atio!

meel OU imoel!

Arnorti;acao &e

ernprestirno

r.

E ai%a#o $o momenta &a arreca&acao *uan&o


ocorre simultaneamente uma +aixa &e

um &ireito ,no atio!

#i!eito 5emprestimo

a rece+er!

M-

=ece+imento&a d(+(da atia

E ai%a#o $o momenta &a arreca&acao *uan&o

ocorre &o aumento &o caixa ,no atio9ocorre simultaneamente uma +aixa &e

um &ireito ,no atio!

#i!eito 5&fi&a atia

a rece+er!


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ORA OE

raticar!9. ,@PU/#01'/Plane7amento e Orc"amento A receita &a &fi&a atia e

receita orcarnenteria corrente relatia a fato permutatio!

COMENTARIOS A. UEST.AO


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CERTO. e uma &as receitas correntes nao efetias!


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5. CASSIFICA;AO 'ANTO A COERTICIIDADE

A &outrina classifica as receitas pu+licas9 *uanto a proce&encia9 emori*inarias e &eria&as! Essa classificacao possui uso aca&ernico e nao enormati;a&a" portanto9 nao

eutili;a&a como classifica&or oficial &a

receita pelo po&er pu+lico! 0 4ua&ro 1' mostra os conceitos e

exemplos &e ca&a uma!

4ua&ro 1': receitas &eria&as e ori*inariasExemplo &e Exemplo &e

Classifica~o Conceito receita receita &e

corrente capital


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Existem receitas correntes %ue

sao &eria&as e %ue sao

tome nOta5 ori%inarias! Assim9 como existem

ceceitas &e capital ae sao&eria&ascompulsrios

ori%inarias!

,ernprestirnos

e gue sao

Taxas sao compulsrias ,&ecorrem &e lei! 0 *ue le%itima o Esta&o a

co+rar a taxa e a prestacao &e serices pu+licos espe&ficos e &iis1eisou o re%ular exer&cio &o Po&er &e Policia! A relacao &ecorre &e lei!

sen&o re%i&a por normas &e 8$=E$TO PU>3$CO!

Preco Pu+lico9 sinonimo &e tarifa9 &ecorre &a utili;acao &e

sericos facultatios *ue a A&rninistracao Pu+lica9 &e forma &ireta OUpor &ele*acao ,concesseo OU perrnissao 9 coloca a &isposicao &apopulaceo9 *ue po&era escol6er se O< contrata OU nao!


30/66

CO@ETA=$O


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4. CLASSI+ICA-AO UANTO A +ONTE (E RECURSOS

A classificacao o!ca$enta!ia po! +ontes?(estinacoes #e

!ec!sos te!n co$o oeti*o #e i#entifica! as fontes #e

financia$ento #os gastos plicos.

As Fontes/8estinacoes &erecurses reunern certas ature;as &e =eceita conforme re%ras

preiamente esta+eleci&as! Por meio &o orcarnento pu+lico9 essas

+ontes?(estinacoes sao associa#as a #ete!$ina#as #espesas &e

forma a ei&enciar os meios para atin%ir os o+7etios pu+licos9

Como mecanismo inte%ra&or entre a receita e a &espesa9 o co#igo

#e +onte?(estinacao #e !ec!sos e%e!ce $ #plo papel no

p!ocessoo!ca$enta!io.

~to$enota=

)a!a a !eceita o!ca$enta!ia, essec&i%o

te$ a fioali#a#e#e io#ica!a #estioacao

#e !ec!sos para a reali;acao &e

&etermina&as &espesas orcamentarias! )a!a

a #espesa o!ca$enta!ia, #entfca a

o!ige$ #os !ec!sos *ue estao sen&o

utili;a&os!

A fi%ura ilustra essa associacao entre a receita e a &espesa!

+ig!a /: Fonte &e recurse: relacao entre receita e &espesa

OESPESA P'ICA,Esta%9os

RECEITA P'ICA

,Esta%1os

Empen6o

1

i ecursos$ $ Oi%lto

G=UPO 8E FOTE 8E =ECU=


32/66

Prof. M.Sc. Giovanni Pacelli &&&.est#ate*(a$n$u#ss.$m.0# 31 de 64

!n $ % Execu~iio Orcamentaria e Financeiram!!!$!!!!*la Tecnico Federal de Controle Externo- TCU


O+sera-se *ue a classificacao por fonte &e recurses e aomesmo tempo uma classificacao &a receita e &a &espesa! Assim9

mesmo c&i%o utili;a&o para controle &as &estinacoes &a receita

o!ca$enta!iata$e$ e tili8a#o pa #espesa,

para controle &as

fontes financia&oras &a &espesa orcarnenterie! 8esta forma9 este

mecanismo contri+ui para o aten&imento &o para*rafo unico &o art! 2N &a

3=F e o art! .09 inciso $&a mesma 3ei:

Art. &o' ... (

Para)rafo unico. Os recursos /eqalmente vincu/ados a finalidade

especifica serao utilizados e&c/usivamente para atender ao

obfoto de sua vinculacao# ainda *ue em exercfciodiver&oda*uele em

*ue ocorrer o in)re&&o.

Art. +. A/em de o,edecer a& demai& norma& de conta,ilidade #u,lic& a

esctitureceo da& conta& #u,lice& o,&erver& a& &e)uinte&.

$ - a dioni,ilidade de caixa con&tere de re)i&tro #ro#rio de modo

que os recursos vincu/ados a orqao# fundo ou dee&a o,ri)at"ria

fi*uem identificado& e e&cri/rado& de farroa individuali0ada.

A nature;a &a receita orcamentaria +usca i&entificar iiG

ori%em &o recurso se%un&o seu fato %era&or! Existe! ain&a! a

necessi&a&e &e i&entificar a &estinacao &os recurses arreca&a&os!

Para tanto9 a classificacao por Fonte/8estinacao &e =ecurses

i&entifica se os recurses sao incula&os ou nao e! no caso &os

incula&os! po&e in&icar a sua finali&a&e! A &estinacao po&e ser

classifica&a em incula&a e cr&inaria! - 4ua&ro 1) mostra os conceitos &e

ca&a &estinacao!


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4ua&ro 1): classificacao&as&estinacoes &e recursesTipo &e &esti

nac"ao

8estinacao

incula&a

8estinacao

Conceito

E o processo &e inculas""ao eotcea aci%eme a a4licas"ia

&e cecucs%s9 em aten&imento as finali&a&es espe&ficasesta+eleci&as pela norma!

E - processo &e alocas""ao lire eotce a aci%em e a

Or&inaria a4licas"ia &e

finali&a&es!

tecucs%s9 para aten&er a %uais%uer

A criacao &e inculacoes para as receitas &ee ser pauta&a

em man&amentos le%ais %ue re%ulamentam a aplicacao &erecursos9 se7a para funcoes essenciais9 se7a para entes9 /r%aos9

enti&a&es e fun&os! Outro tipo &e inculacao e a%uela &eria&a &econenios e contratos &e emprestimos e financiamentos9 cu7os

recursos sao o+ti&os com finali&a&e especifica!

(!1! C&i%os Utili;a&os

C6e%ou a 6ora &e apresentarmos os c&i%os *ue permitem aoperacionali;aceo &as fontes &e recurses! A clessificacao &e fonte &e

recurses consiste em um c/&i%o &e tres &f%itos! 0 1N &i%ito representao %rupo &e fonte9 en%uanto o #N e o 'N representam a

especificacao &a fonte! O 4ua&ro 1. mostra a classificacao por fonte &e

recurses!

Prof. M.Sc. Giovanni Pacelli BBB!estrate%iaconcursos!com!+r '# &e )
http://www.estrategiaconcursos.com.br/http://www.estrategiaconcursos.com.br/http://www.estrategiaconcursos.com.br/


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4ua&ro 1.: Classificacao por fonte &e recurses

Prof. M.Sc. Giovanni Pacelli &&&.est#ate*(a$n$u#ss.$m.0# 33&e )

Classifica~io

por fonte &e

recursos

Grupo fonte &e Especifica~io &as fontes &e

recursos recursos

E o c&i%o *ue in&ii&uali;a ca&a

&esti nacao! Possui a %arte

mais si%nificatia &a

$&entifica se OS

recursos sao OU

nao &o tesouro

&estiaas"oes em &ais %cu%os:

8estinacoes Primaries e ao-

prirnarias!

Finali&a&e nacional" e se As 8estinacoes Primarias sao%erteacem ao

9 !a*uelas nao-financeiras!

exercrcia

anteriares !

atual OUAs 8esti nacoes ao-

Primarias9 tarn+ern c6ama&as

financeiras9 sao representa&as

&e forma %eral por operacoes &e

Cre&ito9 e arnorti;acfies &e

99

Exemplo &e H F

ernprestirnos !

c&i%o1 00

8escricao &o Tesouro nacional

c&i%o exer&cio corrente

=ecurses or&inaries

O+sera-se no exemplo acima *ue os recurses sao ori*inarios &o

Tesouro acional e po&em ser aplica&os em *uais*uer finali&a&es!

a se*uencia9 a Fi%ura ( contern os &emais c&i%os &o %ru%o

fonte &e recursos!

classificacao! S.la

('S((S(Dl(,(* (S(51tS(51(l (((


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Fi%ura (: C&i%o &e %rupo fonte &e recursos

Cd. GR'PO &a Fnte de Re$u#s 91# D(*(t?

1 Re$u#ss d I esu# / Ee#$($( C##ente

# Re$luses de Out#as Fntes / E


36/66

+ig!a : Exemplos &e especificacoes &e fonte &e recursos

=ECU=


37/66

9.(. Aplicas-:ao #a fonte #e !ec!sos

Pessoa5 %ostaria &e apresentar um ultimo conceito &escrito a se%uir!

U$a $es$a !eceita a!!eca#a#a po#e

no $o$ento #a a!!eca#acao te! $ais

#e $a fonte.Por exemplo9 a receita &e imposto &e

ren&a tera ' especificacoes &e fontes

&istintas: 009 01 e 1#!

A se%uir9 amos &etal6ar ca&a uma &as especificacoes!

A fonte 00 co!!espon#e aos Rec!sosOr&lnarlos! =eceitas &o

Tesouro :acional9 &e nature;a tri+utaria9 &e ccntri+uicoes! patrimonial9 &etransferenc ias correntes e outras9 sem &estinacao especifica9 isto e, *uenao estao incula&as a nen6um r%ao ou pro*rarnaceo e nem sao

passfeis &e transferencias para os Esta&os9 o 8istrito Fe&eral e os

@uni&pios! constite$ !ec!sos #isponf*eis pa!a li*!e

p!og!a$acao.

Te$os co$o e%e$plos: a Receita #o )!incipal #o I$posto

#e I$po!tacao. #o i$posto #e !en#a. #o i$posto #e p!o#tosin#st!iali8a#o.s$mpostos Extraor&inerios9 Alu*ueis9 arren&amentos!

A fonte 01 co!!espon#eas t!ansfe!encias #o i$posto so!e a

!en#a e so!e p!o#tos in#st!iali8a#o.sE a fonte composta pelastransferencias &os recursos proenientes &a arreca&acao &esses tri+utos9

se%un&o o art! 1. &a Constituicao Fe&eral ,altera&o pela Emen&a

Constitucional no ..9 &e #0 &e setem+ro &e #00(! A fi%ura 10 mostra a

repert iceo &esses impostos!

+ig!a 10: =eparticao &o imposto &e ren&a e &o imposto &os pro&utosin&ustriali;a&os

TRANS+ERENCIAS $=, $P$ ,

Fun&o &e Participacao &os Esta&os - FPEFun&o &e Participacao &os @unicipios - FP@Esta&os Exporta&oresPro%ramas &e Financiamento ao


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$sso si%nifica *ue gan#o a Uniao a!!eca#a 155 !eais #e

i$posto #e !en#a, RB ;2.0 sao &estina&os ao +n#o #e

)a!ticipacao #os Mnicipios- R: (1./5* ao +n#o #e

)a!ticipacao#os Esta#os- e 1B !.oo* aos fDn#os constitDciona-s#o No!te.No!#este e cent!o&Oeste .

A fonte 1( co!!espon#e aos !ec!sos #estina#os a$antencao e #esen*ol*i$ento #o ensino. E a fonte composta pela

pa!cela $ini$a #e 1;


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a#!o 1/: @emria &e calculo &os recurses &estina&os a manutencao e&esenolimento &o ensino

A - $mposto &e ren&a +ruto = 100900

2- 8esinculacao &as =eceitas &aUniao ,> KAx #04

= #0900

C- FPE ,C KAx #19. = #19.08- FP@ ,8 K Ax #'9. = #'9.0E - $mposto &e ren&a li*ui&o

,E K A - C & 0"/ = ..900

alor a ser aplica&o a rnanutencao e&esenolimento &o ensino

,Ex 12= 90

/

Oa#!o 14: @emria &e calculo &os recurses or&inaries

= 90

4A#t. 6 d ADCTda CFB1@88. S( des+(n$ulads de #*a, "und u des)esa, ate 31 de deem0# de 2-15,

2-L 9+(nte )# $entl da a##e$ada$a da 'n(a de (m)sts, $nt#(0u($es s$(a(s e de (nte#+en$a n

dm"n(e$n#n($,7a (nst(tu"ds u =ue +(e#em a se# $#(ads ate a #e"e#(da data,seus ad($(na(s e #es)e$t(+s

a$#es$(#ns le*a(s.

M 1N - d(s)st n caput deste a#t(* n( #edu(#a a 0ase de $al$ul das t#ans"e#en$(as a Estads, D(st#(t

Fede#ale un(d)(sna "#ma ds a#ts. 153, M 52 u# $m at(+ "(nan$e(#: 3-L +a()a#a Estads, D(st#(t

Fede#al, Te##(t6#(s e -L +a( )a#a s un($()(s;15:, I lm)st de Renda da Adm(n(st#a$( D(#eta QAuta#*u(as Q Funda$es Pu0l($as ds Estads e D(st#(t Fede#al1;158, I lm)st de Renda da Adm(n(st#a$(

D(#eta Q Auta#*u(as Q Funda$es Pu0l($as ds un($()(s; e II 95-L lm)st Te##(t#(al Ru#al *ue edest(nad as un($()(s; e 15@, I, a Fund de Pa#t($()a$( ds Estads e DF: $m)st )# 21,5L IPI e

lm)st de Renda? e 0 Fund de Pa#t($()a$( ds un($()(s:23.5L IPI e lm)st de Renda; e II 91-L da

$ta )a#te d IPI E- FPE ,> KAx #0 = #19.0C- FP@ ,8 K Ax #'9. = #'9.0

8 - F:E9 FO e FCO,8 KAx ' = ' 00E - @anutenc"ao e &esenolimento &o

ensino

F - =ecurses or&inaries,F K A - > - C - 8 - E

=)#910~


40/66

ORA OE

raticar!?. ,Cespe/8PU/#010/Conta&or - c&i%o &e classificacao &e fontes &e

recursos e composto por tres &f%itos9 sen&o *ue o primeiro in&ica o %rupo&e fontes &e recursos9 e o se%un&o e terceiro9 a especificacao &as fontes

&e recursos! - in&ica&or &e %rupo &e fontes &e recursos i&entifica se o

recurso e ou nao ori*inario &o Tesouro acional e se pertence ao

exer&cio corrente ou a exer&cios anteriores!

15. ,Cespe/#01'/@@E Acerca &a norma +rasileira para classificacao

orcarnentaria &a receita &e to&os os entes &a Fe&eracao9 assinale a

opceo correta!

A As receitas financeiras referem-se9 pre&ominantemente9 as receitas

correntes *ue a&ern &os tri+utos9 &as contri+uicoes sociais9 &as

concessoes e &os &ii&en&os rece+i&os pela Uniao!

> As receitas sao classifica&as &e acor&o com a nature;a &a operacao

econornica so+re a *ual o tri+uto inci&e!

C A nature;a &a receita orcarnentaria +usca i&entificar a ori%em &o

recurso se%un&o seu fato %era&or9 ao passo *ue a classificacao &a fonte

&e recursos tern a finali&a&e &e i&entificar o &estino &os recursos

arreca&a&os!

8 aclassificacao

&as receitas pormeio

&oi&entifica&or &e

resulta&o

prirnario9 as o+ri*acoes &os +ancos pu+licos estatais entram no calculo

&o resulta&o primario!

E As receitas financeiras &o %oerno influenciam o calculo &o resulta&o

primario!

COMENTARIOS As UESTOES


41/66

?. CERTO.conforme imos nesta secao!

15. ,Cespe/#01'/@@E Acerca &a norma +rasileira para classificaceo

orcarnentaria &a receita &e to&os os entes &a Fe&eracao9 assinale aopcao correta!

A As !eceitas financei!as referem-se9 pre&ominantemente9 as receitas

correntes *ue a&ern &os tri+utes9 &as contri+uicoes sociais9 &as

concessoes e &os &ii&en&os rece+i&os pela Uniao!

ERRA(O, neste caso. sao as !eceitasp!i$a!ias.

> As receitas sao classifica&as #e aco!#o co$ a nat!e8a #a

operacao economica so!e a al o t!ito inci#e.

ERRA(O, as !eceitas sao classifica#asganto a nat!e8a, fonte e!eslta#o p!i$a!io.

C A nature;a &a receita orcamenteria +usca i&entificar a ori%em &o

recurso se%un&o seu fato %era&or9 ao passo *ue a classificacao &a fonte

&e recurses tern a finali&a&e &e i&entificar o &estino &os recurses

arreca&a&os!

CERTO.

8 a classificacao &as receitas por meio &o i&entifica&or &e resulta&o

primario9 as o+ri*acoes &os +ancos pu+licos estatais ent!a$ no calculo

#o !eslta#o prlmario!

ERRA(O, essas sao o!igacoes financei!as ge nao afeta$ as

#espesasp!i$a!ias, $as as financei!as.

E As receitas financeiras &o %oerno influenciam o calculo &o resulta&oprirnario!

ERRA(O, essas !eceitas nao inflencia$, apenas as p!i$a!ias.


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Prof. M.Sc. Giovanni Pacelli www.estrategiaconcursos.com.br 41 de 64

$ E $ % Execu~iio *rcamentaria e Financeirae!@ c ~~c~~~~g@a ecnico Federal de Contro/e Externo- TCU

Prof. M.ScGiovanni Pacelli -Au/a !

.TAELA&SINTESE (A CLASSI+ICA-AO (A RECEITA

Receitaanto acatego!ia

economlca

ctassltlcacao anto acoe!tici*i#a#e

classltlcacaoanto aos

efeitos so!e o )at!i$onio

Lii#o

Classificac-aoanto

ao !eslta#o primario

(e!i*a#a O!igina!ia Efeti*a Nao efeti*a )!i$a!ia +inancei!a

Co!!enteTri+utarie9

Ccntri+uicoes!

Patrimoniais9A*ropecuarias9

$n&ustriais9

Se#+($es,

transferencias

correntes!

Em re%ra as

receitas

correntes!

!!!

=eceita &o

rece+imento

&a &fi&a

atia" =eceita

&e alienacao

&e +ens

apreen&i&os!

Em re%ra as

receitas

correntes!

=eceita &e

aplicacao

financeira

,inte%ram as

receitas

patrimoniais"

receitas &e

7uros ,inte%ram

as receitas &e

serices

Capital

Emprestirnos

Compuls/rios!

Operacces &e

Cre&ito"

alienacao &e

+ens"

arnorti;acao &e

ernprestimos:

transferencias

&e capital!

=eceita &e

transferencias&e capital!

Em re%ra as

receitas &ecapital!

Ernprestirnos

com pu lsrios"

Alienac"ao &e

+ens meis eimeis"

transferencias

&e capital!

Em re%ra as

receitas &ecapital!


43/66


1a (ica: ao 6a *enera li;acoes9 ou se7a9 nao se po&e afirmar *ue to&as

as receitas correntes sao receitas ori*inarias9 *ue to&as as receitas &e

capital sao receitas financeiras!

(a (ica: Existe uma &ier*encia normatia entre o @TO ,@anual &e

Tecnico &o Orc":amento e o @anual &e 8emonstratios Fiscais!

Pelo @8F as receitas &e capital &e alienacao &e +ens sao receitasfinanceiras!

Pelo @TO uma parte &as receitas &e capital &e alienacao &e +ens sao

receitas financeiras ,alienacao &e Esto*ues &a Politica &e Garantia &e

Prec":os @fnimos - PGP@9 en*uanto outra parte sao receitas primarias

,Alienacao &e Tftulos @o+iliarios9 alienacao &e +ens meis9 alienacao &e

+ens imeis9 alienacao &e ern+arcacoes9 alienacao &e e*uipamentos!

Ou se7a9 pelo MTO apenas $a alinea (5 e /F ni*eis" #a !!ica

(4 ni*el" alienacao #e estoges e !eceita financei!a. To&as as&emais receitas &e alienacao &e +ens sao receitas primaries!

)elo MOE as !eceitas #e alienacao #e 3ens sao !eceitas

financei!as.


44/66

@. ETAPA


45/66


,!

J$ MM

M

M~ .

6

!!

ORAOE

)&!atica!=

11. ,Cespe/T=F 1a =e%iao/#001/Analista u&iciario As etapas a *ue se

su+metem as &espesas9 &es&e a fixacao ate seu pa%amento9 &eem

necessariamente o+serar a se%uinte se*uencia:

a empen6o9 licitacao9 or&em &e pa%amento9 li*ui&acao!

+ licitacao9 li*ui&acao9 empen6o9 or&em &e pa%amento!

c empen6o9 licitacao9 li*ui&acao9 or&em &e pa%amento!

& licitacao9 empen6o9 or&em &e pa%amento9 li*ui&acao!

e licitacao9 empen6o9 li*ui&acao9 or&em &e pa%amento!


46/66


COMENTARIOS A UEST.AO


47/66

Apesar &a *uestao ser anti%a ela tra; a nocao importante &e *ue a

licitacao prece&e ao empen6o conforme imos no 4ua&ro 12! Assim9 a

resposta correta e a letra E!

1-. ETAPASBESTAGIOS DA RECEITA OR!AENTARIA

imos na secao anterior as etapas e os esta*ios &a receita! A Fi%ura

10 ilustra a se*uencia &es&e a preisao ate o recol6imento!

Fi%ura 10: Esta*ios &a receita

P= E $ AC O< U:$OAOE OE CA$A

C3A


48/66

rn Execu~iio Orcamentaria e FinanceiraTecnico Federal de Controle Externo- TCU


m!!!$!!!!*la$ %

ernto&as as etapas cita&as ocorrem para to&os os tipos &e

receitas orcamentarias! Po&e ocorrer arreca&acao nao so &as

receitas *ue nao foram preistas ,nao ten&o9 naturalmente9 passa&o

pela etapa &a preisao9 mas tam+em &as %ue na% foram Hlanca&asH9como e o caso &e uma &oacao em especie rece+i&a pelos entes pu+licos

Preisao e lancarnento sao esta*ios &a

receita9 porern nem to&as as receitas

passam por eles!

1-.1. Etapa&e Plane7amento

Estaetapa compreen&e a preisao &e arreca&acao &a receita

orcamentaria constante &a 3ei Orcarnentaria Anual - 3OA9 resultante &e

meto&olo%ias &e pro7ecao usualmente a&ota&as9 o+sera&a as &isposicoes

constantes na 3ei &e =esponsa+ili&a&e Fiscal - 3=F!

A oreisao

7mpl7ca plane7ar e est7mar a arreca%acao %asreceitas orcamentarias %ue constarao na proposta orcamentaria!$sso &eera ser reali;a&o em conformi&a&e com as normas tecnicas e

le%ais correlatas e9 em especial9 com as &isposicoes constantes na 3ei &e

=esponsa+ili&a&e Fiscal ,3=F!

Conforme a 3=F as preisoes &e receita o+serarao as normas

tecnicas e le%ais9 consi&erarao os efeitos &as alteracoes na

le%islacao9 &a ariacao &o in&ice &e precos9 &o crescimentoeconom7co OU &e *ual*uer outro fator releante e seraoacompan6a&as &e &emonstratio &e sua eolucao nos ultimos tees

anos9 &a pro7ecao para os &ois se%uintes a%uele a %ue se

referirem9 e &a meto&olo%ia &e calculo e premissas utili;a&as!

o arn+lto fe&eral9 a meto&olo%ia &e pro7ecao &e receitas

orcamentarias +usca assimilar o comportamento &a arreca&acao &e

&etermina&a receita em exer&cios anteriores9 a fim &e pro7eta-$a para o


49/66

rn Execu~iio Orcamentaria e FinanceiraTecnico Federal de Controle Externo- TCU


m!!!$!!!!*la$ %

)e#ld se%uinte9 com o auxflio &e mo&elos estatfsticos e #natemat($s. A

+usca &este mo&elo &epen&era &o comportamento &a serie 6istrica

&e arreca&ac:ao e &e informac:oes forneci&as pelos r%aos

orcamentariO< O' uni&a&es arreca&a&oras enoli&os no processo!A preisao &e receitas e a etapa *ue antece&e a fixacao &omontante &e &espesas *ue irao constar nas leis &e orc"amento9 alem

&e ser +ase para se estimar as necessi&a&es &e financiamento &o

%oerno!

10!#! Etapa &e execucao

A reali;acso &a receita se &a em tres esta*ios: o lanc"amento9 aarreca&acao e o recol6imento!

10!#!1! t!ancamento

O lanc"amentoe o ato &a reparticao competente9%ue erifica aproce&encia &o cre&ito fiscal e a pessoa %ue l+e e &ee&ora e

inscree o &e+ito &esta6. 0 lanc"amento e uma atii&a&e incula&a!Por sua e;9 para &o C/&i%o Tri+utario acional9 lanc"amento e

proce&imento a&ministratio %ue erifica a ocorrencia &o fato

%era&or &a o+ri%acao correspon&ente 9 &etermina a materia

tri+utael9 calcula o montante &o tri+uto &ei&o9 i&entifica o

su7eito passio e, sen&o o caso9 propoe a aplicacao &a penali&a&e

ca+iel(! Uma e; ocorri&o o fato %era&or9 proce&e-se ao re%istro

conta+ il &o cre&ito tri+utario em faor &a fa;en&a pu+lica em

contraparti&a a uma ariacao patrimonial aumentatia !

O+sera-se *ue9 se%un&o o C&i%o Tri+uterio acional9 a etapa &e

lanc"amento situa-se no contexto &e constituicao &o cre&ito tri+utario9 ou

se7a9 aplica-se a impostos9 taxas e contri+uicoes &e mel6oria!

6 A#t. S3 le( 432-B1@64. A#t. 142 le( 5.12B1@66.


50/66




Alern &isso9 sao o+7eto &e lanc"amento os i$postos #i!etos e as

!en#as co$ *enci$ento &etermina&o e$ lei. !egla$ento o

cont!ato;.

Assim9 autores como Giacomoni consi&eram *ue passa$ po! esta

fase 5lanca$entoG as !eceitas p!o*enientes #e t!itos o

#e!i*a#as.


51/66

Prof. M.Sc. Giovanni Pacelli www.estrategiaconcursos.com.br 4@&e )

!n $ % Execu~iio Orcamentaria e Financeiram~~~c~~~~ga Tecnico Federal de Controle Externo- TCU


8essa forma9 e neste esta*io *ue o cont!iinte ita saso!igacoesnto ao esta#o por interrne&io &os a%entes arreca&a&ores

ou +ancos autori;a&os pelo ente!


52/66




,@/#01'/A&ministra&or Com relacao as receitas pu+licas e a atii&a&e

&o %oerno nas finances pu+licas9 7ul%ue os itens a se%uir

1(. - recol6imento9 *ue e o ultimo esta*io &a execucao &a receita

#$amenta#(a, &ee o+e&ecer ao prin&pio &a uni&a&e &e ca

rxa!

1!. A preisao9 *ue e o primeiro esta*io &a etapa &e execucao &a receitaorcernentaria9 prece&e a fixacao &a &espesa!

1. ,TCE-E


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,@/#01'/A&ministra&or Com relacao as receitas pu+licas e a atii&a&e

&o %oerno nas finances pu+licas9 7ul%ue os itens a se%uir

1(. - recol6imento9 *ue e o ultimo esta* io &a execucao &a receita

orcamentaria9 &ee o+e&ecer ao principio &a uni&a&e &e carxa!CERTO.

12. A preisao9 *ue e o p!i$ei!o esta*lo #a etapa #e execucao &areceita orcamentaria9 prece&e a fixacao &a &espesa!

ERRA(O, o p!i$ei!o estagio #a e%eccao e o lanca$ento.

)!e*isao fa8 pa!te #o planea$ento.

1. ,TCE-E


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11. LISTA (AS UESTOES COMENTA(AS

,Cespe/Preic/#011/Analista A&ministratio Em relacao aos tri+utos e areceita pu+lica97ul%ue os itens

1. As receitas correntes &o orc"amento pu+lico incluem9 entre outros9 a

receita tri+utaria9 *ue correspon&e a oriun&a &e tri+utos9 conforme oesta+eleci&o na le%islac"ao tri+utaria9 e os !ec!sos financei!os

o!in#os#a constituicao #e #i*i#as.

ERRA(O, os recursos oriun&os &e constituicao &e &ii&es sao as

operacoes &e cre&ito *ue sao !eceitas #e capital.

#! A TAF$C constitui receita &a P=E$C a ser recol6i&a aoTesouro :acional em conta incula&a a autar*uia e pa%a emesta+elecimento +ancario inte%rante &a re&e cre&encia&a para o

recol6imento &e tri+utos fe&erais! Por ser um tri+uto exclusio &a P=E$C9

essa ta%a e $ p!ec-opu+llco9ERRA(O. E irreleante &ecorarmos *uais as receitas espe&ficas &e ca&a

r%ao ou enti&a&e! Porern9 ta%a ge e $a !eceita coe!citi*a nao se

confn#e co$ p!eco plico ge e !eceita #e se!*ico e e $a!eceita o!igina!ia.

'! A &fi&a atia &a Uniao e composta pelos cre&itos &a fa;en&a pu+lica9tri+utaries ou nao9 *ue9 nao pa%os nos encimentos9 sao inscritos em

re%istro prprio9 aps apura&a sua li*ui&e; e certe;a!

CERTO.

)! Os impostos co+ra&os pela Uniao9 pelos esta&os9 pelo 8istrito Fe&eral e

pelos muni&pios9 no am+ito &e suas respectias competencies9 sao

tri+utos cu7a o+ri*acao tern por fato %era&or uma situacao in&epen&ente

&e *ual*uer atii&a&e estatal espe&fica relatia ao contri+uinte ! Portanto9

o Esta&o nao fica incula&o a nen6uma contraprestacao para o

contri+uinte *ue pa%ou o referi&o imposto!

CERTO. os impostos nao 6a contraprestacao por parte &o Esta&o!


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Prof. M.Sc. Giovanni Pacelli www.estrategiaconcursos.com.br 53&e )




,Cespe/


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! Ocorre &estinacao #es*incla#a *uan&o nao 6a o processo &e

inculacao entre a ori%em e a aplicacao &e recursos!

ERRA(O, nao e%iste este tipo #e #estinacao.

10! ,Cespe/T=T 1(a =e%iao/#00/Analista A receita pu+lics so$ente

po&e ser consi&era&a orcernenteria se estier inclui&a na lei orcarnentaria

anual!

ERRA(O, as !eceitas #e #oacoes #e !ec!sos #e pessoasfisicaso

!i#icas nao consta$ na LOA e sao o!ca$enta!ias.

11! o conceito &e !eceita #$amenta#la, estao inclui&as as operacoes

&e cre&ito por antecipacao &e receita9 mas exclui&as as emissfies &e

papel-moe&a e outras entra&as compensatrias no atio e passio

financeiros!

ERRA(O, to&os os exemplos cita&os sao !eceitas e%t!ao!ca$enta!ias.

1#! ,Cespe/Anate l/#00/ Analista As receitas intraorcarnentarias se

contrapoern as &espesas intraorcarnentarias e se referem a operacoes

entre r%aos e enti&a&es inte%rantes &os orc"amentos fiscal e &a

se%uri&a&e social &a mesma esfera %oernamental!

CERTO.

1'! ,Cespe/T-CE/#002/Analista o orc"amento &e &etermina&o ente9 a

&iferenc"a entre as receitas correntes9 no alor &e = 9. +il6oes9 e as

&espesas correntes9 &e = 90 +il6oes9 e consi&era&a receita &e capital!CERTO, a lei )'#0/1) consi&era o superait corrente ,receita corrente

menos &espesa correntes como item &a receita &e capital!

1)! ,Cespe/T-CE/#002/Analista A le%islac"ao classifica como receitas

orcamentarlas as operacoes &e cre&ito9 ain&a *ue nao preistas no

orc"amento9 inclsi*eas #eco!!entes #e ante$l)a$a #e !eceita.

ERRA(O,cont!atacao #e ARO

e!eceita e%t!ao!ca$enta!ia.


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1.! ,Cespe/T-CE/#002/Analistaan#o a #espesa !eali8a#a fo!

$aio! e a fi%a#a, a uni&a&e orcarnenteria &eera solicitar a a+ertura

&e cre&ito a&icional!

ERRA(O, nao se po#e e$pen3a! ale$ #a #otacao ap!o*a#a e

#isponi7*el.Casose p!ecise gasta! $ais. #e*e ap!o*a! p!e*ia$ente

o c!e#ito a#icional e poste!io!$ente e$pen3a!.

,Cespe/C/#01'/Analista o *ue concerne a receita pu+lica9 7ul%ue ositens a se%uir

1/! A &fi&a atia e composta por cre&itos a faor &a fa;en&a pu+lica9 os

*uais nao foram efetiamente rece+i&os nas &atas apra;a&as e cu7a

certe;a e li*ui&e; foram apura&as! Constitui9 portanto9 fonte certa &e

recursos!

ERRA(O, nen6uma receita e 100N/o &e certe;a ,o mais prximo seriam asoperacoes &e cre&ito contratuais9 mas mesmo nestas po&e ocorrer al%um

pro+lema! As receitas tra+al6am com estimatias e pro7ecoes!

1(! Em relacao a cate%oria econornlca9 a receita po&e ser corrente ou &ecapital!

CERTO.

12!


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#0! ,Cespe/T=T 1oa =e%iao/#01'/Analista :o am+ito fe&eral9 a classificacao por

fontes &e recurses permite a isuall;acao &e eentuais inculacoes existentes

entre receitas e &espesas9 cu7a principal +ase le%al encontra-se na lei &e

&iretri;es orcarnentarias!

CERTO, ac3o ge a anca fo!co $ poco, pois a ase o!iginal e a

.bRE:.

#1! ,Cespe/AP/#01'/Analista As receitas &os roalties sao ori%ina&as pela

exploracao &o patrimnio &o Esta&o9 *ue e constitui&o por recurses minerais96f&ricos e florestais! Essas receitas sao classifica&as come patrimoniais9 &entro

&a cate%oria econmica receitas correntes !

CERTO.

,Cespe/AAC/#01#/Ana lista Acerca &e receitas pu+licas9 7ul%ue os itens

*ue se se%uem!

##!A &fi&a atia constitui-se &os cre&itos nao financeiros oriun&os &e

tri+utes lanca&os e nao arreca&a&os em um exer&cio9 +em como &os

autos &e infrac"ao nao contesta&os!

CERTO, para *uestao nao leantar &ui&as po&eria ter &ito autos &e

infracao nao contesta&os e nao pa%os!

#'! As receitas pu+licas classificam-se *uanto a cate%oria econornica em

receitas &e capital e receitas correntes9 sen&o o lau&ernio um exemplo &e

receita corrente!

CERTO.

#)! ,Cespe/F:8E/#01#/Especialista 8efine-se receita pu+lics como a

entra&a *ue se inte%ra ao patrirnonio pu+lico co$ !ese!*as, con&lcees

o correspon&encia no passi*o, acrescen&o-se o seu olume como

elemento noo e positi*o.


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rn $ % Execu~iio Orcamentaria e Financeiram!!!$!!!!*la Tecnico Federal de Controle Externo- TCU


E==A8O9 &e fato as receitas pu+licas constituem fato noo!

Porem! nem sempre impactam o passie e nem sempre causam

um efeito positie!

#.! ,Cespe/F8E/#01#/Especialista Entre as receitas &efini&as na

cate%oria economics &e receitas correntes incluem-se as receitas

tri+utaries9 patrimoniais 9 a*ropecuarias9 in&ustriais9 &e contri+uicao e &e

sericos!

CE=TO!

#! ,Cespe/A:


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3-. 9Ces)eBP'B2-13BCa#* 13? 0 su)e#a+(t d #$;ament $##ente,

dad )ela d("e#en$;a ent#e #e$e(tas e des)esas $##entes, e $lass("($ad na

$ate*#(a econornica de #e$e(ta de $a)(tal.

CERTO. confo!$e consta na lei 92;0?1>/9. )o!e$. nao seconstiti e$ ite$ #a !eceita.

31. 9Ces)eBCP'B2-13BCa#* 2 Cnst(tu( um a !eceita

e


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1;. LISTA (AS UESTOES A)RESENTA(AS

,Cespe/Preic/#011/Analista A&ministratio Em relacao aos tri+utos e areceita pu+lica97ul%ue os itens

1. As receitas correntes &o orc"amento pu+lico incluem9 entre outros9 a

receita tri+utaria9 *ue correspon&e a oriun&a &e tri+utos9 conforme oesta+e leci&o na le*islacao tri+utaria9 e os recursos financeiros oriun&os &a

constituicao &e &ii&es!

#! A TAF$C constitui receita &a P=E$C a ser recol6i&a ao

Tesouro acional em conta incula&a a autar*uia e pa%a em

esta+elecimento +ancario

inte%rante &a re&e cre&encia&a para o

recol6imento &e tri+utos fe&erais! Por ser um tri+uto exclusio &a P=E$C9

essa taxa e um preco pu+lico!

'! A &ii&e atia &a Uniao e composta pelos cre&itos &a fa;en&a pu+lics9tri+utaries ou nao9 *ue9 nao pa%os nos encimentos9 sao inscritos em

re%istro prprio9 aps apura&a sua li*ui&e; e certe;a!

)! Os impostos co+ra&os pela Uniao9 pelos esta&os9 pelo 8istrito Fe&eral

e pelos muni&pios9 no arn+lto &e suas respectias competencies9 sao

tri+utos cu7a o+ri*acao tern por fato %era&or uma situacao in&epen&ente

&e *ual*uer atii&a&e estatal espe&fica relatia ao contri+uinte! Portanto9

o Esta&o nao fica incula&o a nen6uma contraprestaceo para o

contri+uinte *ue pa%ou o referi&o imposto!

,Cespe/


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!n Execu~iio Orcamentaria e FinanceiraTecnico Federal de Controle Externo- TCU


m~~~c~~~~ga$ %

5. - esta*io &o recol6imento consiste na transferencie &e alores

arreca&a&os a conta espe&fica &o Tesouro9 responsael pelaa&rninistracao e pelo controle &a erreca&acao +em como pela

pro*rarnacao financeira

!

,Cespe/$>=A@/#00/Conta&or :o setor pu+lico9 a receita orcarnenteria

corrente e classifica&a como receita ori*inaria ou receita &eria&a! Acerca

&as caracterfsticas &as receitas ori*inarias9 7ul%ue o item a+aixo!

/!


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11! :o conceito &e receita #$a#nenta#(e, estao incluf&as as operacoes &e

cre&ito por antec ipacao &e receita9 mas excluf&as as emissoes &e papel-

moe&a e outras entra&as compensatrias no atio e passio financeiros!

1#! ,Cespe/Anatel/#00/ Analista As receitas intraorcarnentarias se

contrapoern as &espesas intraorcarnentarias e se referem a operac&es

entre r%aos e enti&a&es inte%rantes &os orc"amentos fiscal e &a

se%uri&a&e social &a mesma esfera %oernamental!

1'! ,Cespe/T-CE/#002/Analista o orc"amento &e &eterm ina&o ente9 a

&iferenc"a entre as receitas correntes9 no alor &e = 9. +il6oes9 e as&espesas correntes9 &e = /90 +il6oes9 e consi&era&a receita &e capital!

1)! ,Cespe/T-CE/#002/ Analista A le%islac"ao classifica como receitas

orcamentarias as operacoes &e cre&ito9 ain&a *ue nao preistas no

orc"amento9 inclusie as &ecorrentes &e antecipacao &e receita!

1.! ,Cespe/T-CE/#002/Analista 4uan&o a &espesa reali;a&a for maior

*ue a fixa&a9 a uni&a&e orcernentaria &eera solicitar a a+ertura &e

Cre&ito a&icional!

,Cespe/C/#01'/Analista o *ue concerne a receita pu+lica9 7ul%ue os

itens a se%uir

1/! A &fi&a atia e composta por cre&itos a faor &a fa;en&a pu+lica9 os

*uais nao foram efetiamente rece+i&os nas &atas apra;a&as e cu7a

certe;a e li*ui&e; foram apura&as! Constitui9 portanto9 fonte certa &e

recursos!

1(! Em relacao a cate%oria econornica9 a receita po&e ser corrente ou &e

capital!


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12!


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#.! ,Cespe/F:8E/#01#/Especialista Entre as receitas &efini&as na

cate%oria econornica &e receitas correntes incluem-se as receitas

tri+utaries9 patrimoniais9 a*ropecuarias9 in&ustriais9 &e contri+uicao e &e

serices!

#! ,Cespe/A:


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Jaa!ito #as *uestoes ap!esenta#as

1-Erra&o #-Erra&o '-Certo )-Certo .-Certo-Erra&o (-Certo 2-Certo -Erra&o 10-Erra&o

11-Erra&o 1#-Certo 1'-Certo 1)-Erra&o 1.-Erra&o

1-Erra&o 1(-Certo 12-Certo 1-Certo #0-Certo#1-Certo ##-Certo #'-Certo #)-Erra&o #.-Certo

#-Erra&o #(-Erra&o #2-Certo #-Certo '0-Certo

'1-Erra&o

Pessoalo pra;er foi meu! A+rac"os!

Prof! @! anca Cespe po&em a&*uirir

meu liro &a e&itora Elseier: *uestoes comenta&as &e AFO e Conta+ili&a&e

Pu+lica!

>tt):BB&&&.else+(e#.em.0#Bs(teB(nst(tu$(na lB(n>a/)a*(na/aut#.as)

tecnico federal tribunal de contas da uniao execucao orcamentaria e financeira p tcu tecnico aula...

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