tÉcnicas de anÁlise de dados
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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS. PTR5802 Técnicas de Análise de Dados Aplicadas à Engenharia de Transportes 2 o . PERÍODO DE 2009 RESPONSÁVEIS: Prof. José Alberto Quintanilha Prof. Hugo Pietrantonio. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS. INTRODUÇÃO REVISÃO VARIÁVEIS ALEATÓRIAS - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS
PTR5802
Técnicas de Análise de Dados Aplicadas à Engenharia de Transportes
2o. PERÍODO DE 2009
RESPONSÁVEIS:
Prof. José Alberto Quintanilha
Prof. Hugo Pietrantonio
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS
• INTRODUÇÃO• REVISÃO
– VARIÁVEIS ALEATÓRIAS– DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE
USUAIS– ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES– AMOSTRAGEM– CORRELAÇÃO– REGRESSÃO BIVARIADA
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS
• INTRODUÇÃO– Objetivos da disciplina– Programa da disciplina– Listas– Provas– Software– Bibliografia
• Artigos• seminários
– Avaliação
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• TIPOS DE VARIÁVEIS– QUALITATIVAS
• ORDINAIS• NOMINAIS
– QUANTITATIVAS• DISCRETAS• CONTÍNUAS
III – Tipos de variáveis geradoras de dados (Clóvis de Araújo Peres/SINAPE2006)
Categóricas Numéricas
Nominal
(classificação)
Ordinal
(classificação)
Discreta
(contagem)
Contínua
(mensuração)
sexo, raça, região, grupo
sangüíneo
pressão sangüínea
(baixa, normal,
alta)
Número de acidentes, número de
filhos
Peso, altura,
pressão sangüínea
VARIÁVEISQUALITATI-
VAS
QUANTITATI-
VAS
Nominal
(s/ordem)
Ordinal
(c/ordem)
Discreta
(contagem)
Contínua
(mensuração)
Sexo
sim/não
Tem/não tem
Grau instrução
Opinião pública
Pequeno/ médio/gran
de
# de acidentes,
fluxo veicular,
# de defeitos
por unidade
Peso, altura, preço
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• VARIÁVEIS ALEATÓRIAS
– INDEPENDENTES x MUTUAMENTE EXCLUSIVAS
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• DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE USUAIS– Normal– Binomial– Poisson– Exponencial
– CONJUNTAS– CONDICIONAIS
Conceitos:
• Espaço Amostral: Conjunto de todos os resultados, inteiros não-negativos, possíveis do experimento;
• Variável Aleatória: É uma função avaliada numericamente e definida no espaço amostral;
• Histograma: É um dos tipos de gráficos mais utilizados para representar as frequências de uma variável aleatória;
Conceitos:
• Distribuições de Probabilidade: Modelo Estatístico da ocorrência de valores (aleatórios) de um certo evento;
- Discretas: A Função Distribuição Cumulativa Discreta é obtida pelas variáveis aleatórias discretas, que são aquelas que assumem um conjunto de valores finito ou infinito contável;
- Contínuas: A Função Distribuição Cumulativa Contínua é obtida pelas variáveis aleatórias contínuas, que são aquelas que assumem uma série contínua de valores;
Principais Distribuições Aplicadas aos Transportes
DistribuiçõesDiscretas
DistribuiçõesContínuas
Principais DistribuiçõesAplicadas aosTransportes
Poisson G eométrica
ErlangExponencial
Normal
Gama
Beta
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• Binomial• Binomial negativa• Geométrica• Hipergeométrica
• Normal
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• DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL
Definição
Considere p a probabilidade de um evento ocorrer em uma tentativa única (probabilidade de sucesso) e q = 1-p a de que o evento não ocorra em qualquer tentativa única (probabilidade insucesso), então a probabilidade do evento acontecer exatamente x vezes, em n tentativas (x sucessos e n-x insucessos) é definida por:
xnxqpx
nP(x)
DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL NEGATIVA
• Para apresentar a distribuição binomial negativa, faremos uma análise do que foi apresentado na distribuição binomial.
– O ponto de partida é o processo de Bernoulli, definido como o experimento aleatório cujo espaço amostral tem apenas dois possíveis resultados mutuamente excludentes denominados sucesso e falha, sendo a probabilidade de sucesso.
– Se o processo Bernoulli for repetido n vezes, considerando que as experiências são independentes, então a variável aleatória X que define o número de sucessos do experimento terá distribuição binomial. Observe que, na distribuição binomial, o número de experimentos n é definido antecipadamente.
• Em vez de repetir o experimento um número determinado de vezes, pode-se estabelecer que o experimento seja repetido até conseguir o primeiro resultado sucesso. Nesse caso, a variável aleatória X que define o número de experimentos necessários até conseguir o primeiro resultado sucesso tem uma distribuição geométrica.
• Ampliando as premissas da distribuição geométrica, em vez de repetir o experimento até conseguir o primeiro resultado sucesso, a distribuição binomial negativa, conhecida também como Distribuição de Pascal, permite determinar a probabilidade de que será necessário realizar exatamente n experimentos para obter x resultados de sucesso com probabilidade .
DISTRIBUIÇÃO HIPERGEOMÉTRICA
• A distribuição hipergeométrica não é derivada da distribuição binomial, pois os experimentos são dependentes.
• Numa população composta de N objetos que podem ser classificados em duas categorias, C1 e C2, de forma que na população há N1 em C1 e N2 em C2, desejamos retirar uma amostra sem reposição de n objetos dessa população, selecionando x objetos de C1 e (n-x) objetos de C2.
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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS - revisão
• Normal padrão:
xi - média dos x’s
zi = -------------------------------
desvio padrão dos x’s
Onde xi~N(média, d.p.) e zi ~N(0,1)
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• Poisson
• Exponencial
• Gama
• Erlang
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Distribuições Discretas
• Distribuição de Poisson:
Probabilidade:
Aplicação: Esta distribuição é frequentemente usada para análise do número de chegadas de clientes num tempo fixado, demanda de um determinado produto etc.
n Pn = e - n = 0, 1, 2 ... > 0 n ! E(X) = e Var X =
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Distribuição de Poisson:
Nú
mer
o d
e D
ias
Ob
serv
ados
Nú m ero d e Návios
10
20
30
40
50
60
70
80
1 32 4 5 6 7 8 9 100
Observada
Fonte: Novaes (1975)
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Distribuição de Poisson:
Nú
mer
o d
e D
ias
Ob
serv
ados
Nú m ero d e Návios
10
20
30
40
50
60
70
80
1 32 4 5 6 7 8 9 100
Observada
Teórica(Poisson)
Fonte: Novaes (1975)
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Distribuições Contínuas
• Distribuição Exponencial:
Função Densidade de Probabilidade:
Aplicação: Esta distribuição é usada para análide do tempo entre a chegada de clientes, o tempo de duração de conversas telefônicas e o tempo de vida de componentes eletrônicos.
f (x) = e - x com x 0 e > 0 E(X) = 1 / e Var X = 1 / 2
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Distribuição Exponencial
472
261
194
115 9549 41 17 17 14 19
Freq
üênc
ia (n
o d
e N
avio
sO
bser
vado
s)
0
10 0
20 0
30 0
40 0
50 0
Q u an tid ad e d e Carg a p or Navio (ton )
1 00 0 2 00 0 3 00 0 5 00 04 00 0
Fonte: Novaes (1975)
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Distribuição Exponencial
472
261
194
115 9549 41 17 17 14 19
Freq
üênc
ia (n
o d
e Na
vios
Obs
erva
dos)
0
10 0
20 0
30 0
40 0
50 0
Q u an tid ad e d e Carg a p or Navio (ton )
1 00 0 2 00 0 3 00 0 5 00 04 00 0
Fonte: Novaes (1975)
Teórica (Exponencial)
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Distribuições Contínuas
• Distribuição Gama:
Função Densidade de Probabilidade:
Aplicação: Esta distribuição é útil como uma representção matemática de fenômenos físicos ou para análide do tempo total para servir n clientes (independentes), lembrando que para o tempo de serviço para um cliente individualmente seja uma distribuição exponencial.
r x r-1 e - x f(x) = com x > 0, r > 0 e > 0 (r) E(X) = r / e Var X = r / 2
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Distribuições Gama
f(x)
0
0 ,4
0 ,8
1 ,2
1 ,6
2 ,0
x
2 4 6 1080
12
r
1
8,3
7,5 3,75
2
1
F onte : Mo ntg om ery (2 0 03 )
F unçõe s d ens id ade d e p ro bab ilid ade G am a p ara valo res se lec io nado s
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• Distribuição Erlang:
Função Densidade de Probabilidade:
Aplicação: A análise de chegadas por esta distribuição, engloba o tempo de atendimento e tempo em fila, Morse (1967). Para r = 1 tem-se uma dist. Exp. E o processo de chegada é Poissoniano.
Para r , chega-se a situação determinística.
r x r-1 e - x f(x) = com x > 0, r = 1, 2, 3 ... (r - 1) ! E(X) = r / e Var X = r / 2
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Distribuições de Erlang
f(x
)
0
0,4
0,8
1,2
1,6
2,0
x
2 4 6 1080
12
r
1
5
5 2
1
1
Fonte: Montgomery (2003)
Funções densidade de probabilidade de Erlang para valores selecionados
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• Probabilidade condicional:
P(X e wi)p(X|wi) = --------------------
P(wi)
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• ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES
– Estimadores pontuais e por intervalos
– Comparação entre médias• Pareado• Independentes
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• Estimadores pontuais e por intervalos
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• Estimação da média
Objetivo
Estimar a média µ de uma variável aleatória X, que representa uma característica de interesse de uma população, a partir de uma amostra.
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• Vamos observar n elementos, extraídos ao acaso da população;
• Para cada elemento selecionado, observamos o valor da variável X de interesse.
• Obtemos, então, uma amostra aleatória de tamanho n de X, que representamos por X1, X2, ..., Xn.
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• Um estimador pontual µ para é dado por:
X1 + X2+ ...+ Xn n
Xbarra = -------------------------- = ∑ Xi
n i=1
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• TEOREMA CENTRAL DO LIMITE
Seja X uma v. a. que tem média µ e variância σ2. Para amostras X1, X2, ..., Xn, retiradas ao acaso e com reposição de X, a distribuição de probabilidade da média amostral aproxima-se, para n grande, de uma distribuição normal, com média µ e variância σ2 / n , ou seja,
Xbarra ~ N(µ; σ2 / n )
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• Comentário:
Se a distribuição de X é normal, então Xbarra
tem distribuição normal .
O desvio padrão √(σ2 / n) = (σ /√ n) é denominado erro padrão da média.
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• Um estimador intervalar ou intervalo de
confiança para µ tem a forma:
[Xbarra – є; Xbarra + є]
sendo є o erro amostral (margem de erro) calculado a partir da distribuição de probabilidade de Xbarra.
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• Seja P(є) = γ, a probabilidade do intervalo:
[µ – є; µ + є]
conter a média amostral Xbarra numa distância de, no máximo є, da média populacional µ (desconhecida), ou seja,
γ=P(| Xbarra - µ |<ou= є)=P(µ – є< Xbarra<µ + є)
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γ=P(| Xbarra - µ |<ou= є)=P(µ – є< Xbarra<µ + є) =
P[– є/(σ /√ n) < (Xbarra-µ)/(σ /√ n) < є/(σ /√ n)] =
P[– є/(σ /√ n) < Z < є/(σ /√ n)] sendo Z ~ N(0,1)
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Fazendo z= є/(σ /√ n):
γ =P(-z< Z<z), γ é o coeficiente de confiança.
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• O intervalo de confiança para a estimativa intervalar da média µ, com coeficiente de confiança γ, é dado por:
[Xbarra – z(σ /√ n); Xbarra + z(σ /√ n)].
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• Estimação para a proporção populacional p
Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação fornecida por uma amostra.
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• A partir de n elementos, extraídos ao acaso e com reposição da população, verificamos, para cada elemento selecionado, a presença (sucesso) ou não (fracasso) da característica de interesse.
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• Um estimador pontual p, também denominado proporção amostral para é dado por:
Pchapéu= X/n
X = no. de elementos na amostra que apresentam a característica;
n = o tamanho da amostra coletada.
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• A estimativa intervalar corresponde a um
intervalo determinado da seguinte maneira:
[Pchapéu – є; Pchapéu
+ є]
sendo є o erro amostral ou margem de erro.
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Neste caso:
P(є)= γ =P (| Pchapéu - P |<ou= є é o coeficiente de
confiança.
Como X ~ b(n,p) temos que, para n grande, a variável aleatória
X-np Z = ----------
√ np(1-p)
tem distribuição N(0,1) e,
Є = z[√p(1-p)/n] e n= (z/ є)2[p(1-p)]
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• Comparação entre médias• 1. Se um conjunto de medidas(amostra) faz parte de uma
população. • 1.1 Desvio padrão da população conhecido(teste –z)• 1.2 Desvio padrão da população desconhecido(teste-t) 2. Se duas amostras são iguais (teste –t)• 2.1 Comparação entre itens pareados • 2.2 Amostras independentes• Para os casos acima: H0: <m1> =<m2>• H1: <m1> <m2>• Veremos depois como podemos verificar se uma média é
maior do que a outra. Estes testes são chamados de testes direcionais ou testes uni-caudais.
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Método 1 Usando o limite de confiabilidade Passo zero: Enunciar as hipóteses:
H0: m1= mH1 ( alternativa: ) m1 m
Primeiro passo: Identificar o tipo de teste• Desvio padrão conhecido : teste z • Igualdade de médias: teste não direcional
Segundo passo estimar o erro aceitável do tipo I ( alfa) ou nível de significância. É usual escolher alfa=0,05.Se possível determinar beta( probabilidade de erro do tipo 2) e
Terceiro passo: coletar os dados ( n observações)
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Método 1 Usando o limite de confiabilidade Quarto Passo . Calcular o erro padrão (Serro) ATENÇÃO! USAR O DESVIO PADRÃO DA POPULAÇÃO:
Quinto passo. Calcular os limites de confiabilidade para a média, usando o valor de z ( z crítico) obtido a partir do valor de alfa escolhido : inv.normp(alfa/2) do excel.M+= <m1> + z * Serro e M- = <m1>- z* Serro
Sexto passo. Verificar se a média desejada está dentro dos limites calculados. Se estiver, aceita-se (não podemos rejeitar H0) H0 m1 =mSe não estiver, rejeitamos H0 e aceitamos H1 m1 m
Sétimo passo: fazer recomendações...( rejeitar lote, fazer mais medidas, aceitar lote, trocar fornecedor, trocar equipamento....)
s =erro
n
Exemplo:O diâmetro de uma peça após a nitretação deve ser de 0,2540 cm com desvio padrão de 0,0001cm. Verifica-se que a média dos diâmetros de uma amostra com 10 itens é 0,2545 cm. A amostra atende a especificação? 0 Passo zero: H0: m1= m 0,2545 = 0,2540
H1 ( alternativa: ) 0,2545 0,2540
1. Primeiro passo: Identificar o tipo de teste
a. Desvio padrão conhecido : teste z
b. Igualdade de médias: teste não direcional
2. Segundo passo estimar o erro aceitável do tipo I ( alfa) ou nível de significância. alfa=0,05.
3. Terceiro passo: dados (10 observações com m1= 0,2545 cm)
Exemplo cont.
4. Quarto Passo . :
5. Quinto passo Calcular os limites de confiabilidade para a média, z= 1,96
M+= 0,2545 + 1,96 x Serro e M- = 0,2545- 1,96x Serro
0s limites são : 0,254438 cm e 0,254562 cm.
6. Sexto passo A média desejada (0,2540 cm) não está dentro dos limites. Rejeitamos H0 e aceitamos H1 m1 m
7. Sétimo passo: fazer recomendações...( rejeitar lote)
s = = 3,16228 10erro-5
n
0 0001
10
,
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Método 2: usando o valor de z Até o quarto passo os métodos são idênticos.Quinto passo Calcular o valor de z (z calculado)Sexto passo Verificar se o valor de z calculado é maior, em
módulo, do que o valor de z crítico obtido de inv.normp(alfa). Se for maior, significa que as diferenças são muito grandes e rejeita-se H0 m1 =m e aceitamos H1 m1 mSe for menor, significa que as diferenças são pequenas e devemos aceitar H0 (Não foi possível rejeitar H0)
Sétimo passo: fazer recomendações...( rejeitar lote, fazer mais medidas, aceitar lote, trocar fornecedor, trocar equipamento....)
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS - revisão Erros na conclusão
TIPO I: Rejeitamos a hipótese nula sendo ela verdadeira ()
é chamado de nível de significância do teste.
TIPO II : Não rejeitamos a hipótese nula sendo ela falsa ( )
Poder : 1-
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• AMOSTRAGEM
– Obter parte das informações e efetuar inferências
– “processo pelo qual inferências são feitas examinando-se apenas uma parte do todo”
– vantagens: custo, rapidez, exatidão, amplitude de informações
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• AMOSTRAGEM: principais fases
– Objetivo do levantamento
– população alvo e população a ser amostrada
– determinação da precisão desejada
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• AMOSTRAGEM: terminologia
– Unidade amostral (ou elementar)
– Universo ou população
– Variável aleatória
– Amostra
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• Levantamentos censitários são levantamentos cujo resultado (o censo) visa conhecer a totalidade da(s) característica(s) individuais de cada população.
• Já os levantamentos amostrais tem como resultado, amostras, definidas como “subconjunto de uma população, por meio do qual se estabelecem ou estima as propriedades e características dessa população” (Bolfarine e Bussab, 2005). É o processo pelo qual inferências são feitas examinando-se apenas uma parte do todo. Tem como algumas vantagens, um menor custo, uma maior rapidez, permite o levantamento de uma amplitude maior de informações com uma exatidão pré-estabelecida.
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• Sucintamente, as principais fases de um levantamento amostral são:
– a definição do objetivo do levantamento;
– a definição da população alvo a ser estudada e da população efetivamente a ser amostrada;
– a determinação da exatidão desejada (ou possível).
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• AMOSTRAGEM: técnicas
– casual simples (com e sem reposição)– sistemática– aleatória estratificada– por conglomerados
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• AMOSTRAGEM: Plano amostral– dimensionamento da amostra:
a partir de z= є/(σ /√ n), temos: є= zσ /√ n.
O tamanho n da amostra pode então ser determinado por:
n = (z/e)2σ2
AMOSTRAGEM
• Esquemas de amostragem espacial
CASUALSIMPLES
SISTEMÁTICAESTRATIFICADA
ALEATÓRIAESTRATIFICADA
SISTEMÁTICACONGLOMERADOS
ALEATÓRIA
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• PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS
– observação = previsível + aleatória
– aleatória obedece algum modelo de probabilidade
– ferramenta: análise de variância
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• PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS
– “identificar fatores, controláveis, que expliquem o fenômeno ou alterem a característica de interesse”
– “identificar estruturas nos dados, permite conhecer melhor o fenômeno”
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• PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS
– fator versus variável
– níveis do fator (tratamento)
– unidade experimental
– fator fixo versus fator aleatório
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• PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS
– experimentos com um fator fixo e k níveis:
yij = μ + Ti + eij
μ: média geral de todas as observações
Ti: efeito do i-ésimo nível do fator T (cte.)
eij: erro casual não observável
– Hipótese H0: T1 = ..... = Tk = 0
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• PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS
• F.V. gl SQ QM F0
• entre k-1 SQE QME QME/QMR
• dentro n-k SQR QMR• Total n-1 SQT
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• PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS
– Decisão:
rejeita-se H0 se F0 > Fk-1, n-k, α
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• PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS
– experimentos mais complexos (múltiplos fatores, fatores cruzados e hierárquicos, blocos)
– comparações múltiplas
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• FONTES:– www-gen.fmrp.usp.br/rgm5837/2006/
Bio_Aula_04_Distr_de_Probabilidade10112006.ppt – www.ime.usp.br/~sandoval/mae5755/Estimacao_da_%20Proporcao.pdf – www.ime.usp.br/~sandoval/mae5755/Inferencia%20estatistica.pdf – http://www.ime.usp.br/~sandoval/mae5755/Estimacao_da_%20media.pdf– Curso de Análise Estatística - SINAPE 2006 - Prof. Dr. Clóvis de Araújo
Peres – [email protected]– http://pcc5746.pcc.usp.br/Textos_Tecnicos/PCC%205746%20-%20Amostragem%20e
stat%C3%ADstica.PDF– http://www.materiais.ufsc.br/Disciplinas/metodosestatisticospg/2003/aulaz.ppt– Edições anteriores da disciplina: material do docente e de alunos.– Material sobre correlação e regressão:
www.ime.usp.br/~clelia/MAE116_Biologia/Aula_DescritivaIII.ppt