tcc - trabalho de qualidade - fiec 2012

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FIEC FUNDAÇÃO INDAIATUBANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA TÉCNICO EM MECÂNICA INDUSTRIAL TRABALHO DE QUALIDADE Gabriel Portezan Gustavo Cristofoli Juan Ruas Indaiatuba 2012

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Trabalho para a matéria de Qualidade, do curso Técnico em MEcânica Industrial da FIEC - Elaborado por Juan Ruas, Gabriel Portezan e Gustavo Cristofoli

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Page 1: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

FIEC – FUNDAÇÃO INDAIATUBANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

TÉCNICO EM MECÂNICA INDUSTRIAL

TRABALHO DE QUALIDADE

Gabriel Portezan

Gustavo Cristofoli

Juan Ruas

Indaiatuba

2012

Page 2: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

FIEC – FUNDAÇÃO INDAIATUBANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

TÉCNICO EM MECÂNICA INDUSTRIAL

TRABALHO DE QUALIDADE

Trabalho de Qualidade apresentado a FIEC – Fundação

Indaiatubana de Educação e Cultura como exigência

para a conclusão do curso Técnico em Mecânica

Industrial.

Orientador Prof. Jomar Assis Ribeiro

Orientados:

Gabriel Portezan 08

Gustavo Cristofoli 09

Juan Ruas 11

Indaiatuba

2012

Page 3: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

FIEC – FUNDAÇÃO INDAIATUBANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

TÉCNICO EM MECÂNICA INDUSTRIAL

TRABALHO DE QUALIDADE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a FIEC –

Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura como

exigência para a conclusão do curso Técnico em

Mecânica Industrial.

Orientador Prof. Jomar Assis Ribeiro

Orientados:

Gabriel Portezan 08

Gustavo Cristofoli 09

Juan Ruas 11

_________________________________

Orientador Prof. Jomar Assis Ribeiro

Indaiatuba, ______ de ___________________ de 2012

Page 4: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

Às nossas famílias que sempre estiveram

próximas nos momentos difíceis.

Page 5: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

AGRADECIMENTOS

Ao Prof. Jomar, que nos ajudou passando-nos um pouco de suas experiências e

conhecimentos.

A todos os colegas da classe que de alguma forma nos ajudaram em nosso trabalho.

A bibliotecária, que sempre nos auxiliou nas pesquisas.

Page 6: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

Estampando com Qualidade desde 1852

Page 7: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

Sumário

Histórico da Empresa .................................................................................................................... 8

Política da Qualidade .................................................................................................................. 10

Política Ambiental ....................................................................................................................... 12

EPI e EPC ..................................................................................................................................... 14

Cronograma ................................................................................................................................. 16

Organograma ............................................................................................................................... 17

Fluxograma e Macro-Fluxograma ............................................................................................. 19

CIPA ............................................................................................................................................. 21

Mapa de Risco .............................................................................................................................. 22

Ferramentas da Qualidade ......................................................................................................... 25

Diagrama Ishikawa (Espinha-de-Peixe) .................................................................................... 25

Folhas de Verificação ................................................................................................................ 26

Diagrama de Pareto .................................................................................................................... 26

Histograma ................................................................................................................................. 27

Diagrama de Dispersão .............................................................................................................. 27

Cartas de Controle ..................................................................................................................... 28

PPRA ............................................................................................................................................ 29

PCMSO ......................................................................................................................................... 30

ISO 9000 ....................................................................................................................................... 31

Auditorias ..................................................................................................................................... 33

Auditoria Interna ........................................................................................................................ 34

Auditoria Externa ....................................................................................................................... 34

Conclusão ..................................................................................................................................... 37

Bibliografia ................................................................................................................................... 38

Page 8: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

8 Histórico da Empresa

Histórico da Empresa

Tudo começou em 1850 com Don Pablo Ruas, Barão Cristofoli IV e o Conde

Portezan, três amigos que se conheceram a bordo de um navio inglês e que, tendo idéias em

comum quanto a métodos industriais, resolveram pensar em um negócio para fazerem juntos.

Assim, quando atracaram no porto do Rio de Janeiro (local onde os três burgueses viriam a

passar juntos até o resto de suas vidas), logo se puseram a pesquisar as novas tendências

tecnológicas européias e a fazer uma pesquisa de mercado para procurar um produto que

atendesse as necessidades da sociedade brasileira, recém independente e que precisava, mais

do que tudo, de novos produtos. Principalmente aqueles que proporcionariam uma fonte de

lucro para qualquer tipo de pessoa.

Não foi, porém, na primeira tentativa que os três investidores conseguiram trazer um

produto versátil e que conseguiria atender aos interesses da população. Após duas tentativas

de produtos, todas com uma péssima aceitação, o grupo viu-se em uma situação complicada

pois estavam começando a ficar sem dinheiro. Desiludidos com a situação industrial

brasileira, o grupo havia acabado de declarar falência de sua antiga empresa e precisava

urgentemente de algum produto barato que tivesse uma utilidade ampla no mercado. Após

algum tempo, exatamente em 1852, o industrial Barão Vasconcelos chamou o grupo para uma

reunião e apresentou uma prensa para eles; grande, robusta e com uma utilidade no mínimo

inútil pra um contexto atual.

Com a idéia desse produto novo, o grupo resolveu apostar todo o seu capital restante

em um novo e ousado jeito de estampo; pequeno, versátil e com uma utilidade ampla de

mercado. Assim, importando algumas prensas européias e livros sobre o mesmo (muito

escassos na época), a recém criada Estamparia RPC começou um processo de pesquisa, até

conseguir criar uma prensa mais portátil para as necessidades específicas do Barão

Vasconcelos. Dessa forma, a Estamparia RPC começou um trabalho de estampos sob

encomenda e, por ser algo novo no Brasil, alavancaram rapidamente.

A empresa foi sendo sucedida pelos filhos desses três investidores, que continuaram o

trabalho do pai, passando para a segunda geração (que continuou com os métodos dos seus

pais), para a terceira geração (que começou a inovar, vendendo estampos pré-fabricados para

diversas utilidades, além de fazer prensas genéricas para tamanhos variados) e então,

finalmente, vir para a geração vigente, a quarta.

Page 9: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

9

Sob a liderança de Juan Ruas, Gabriel Portezan e Gustavo Cristofoli, a empresa voltou

a se colocar no mercado, principalmente com a sua linha ESTAMPRE, que permitiria a

pessoas comuns e até mesmo a grandes empresários, fazerem seus próprios chaveiros

genéricos para diversos fins. E todas as pesquisas continuam em prol de fazer melhores

produtos, com finalidades especificas e gerais, a fim de atender tanto o grande empresário

como a dona de casa que precisa de uma renda rápida e segura.

Assim segue a Estamparia RPC, com mais de um século de excelência e qualidade,

trazendo todas as inovações e o que há de melhor no quesito de estampagem para o mercado

de trabalho.

Foto aérea da empresa

Page 10: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

10 Política da Qualidade

Política da Qualidade

A premissa da nossa empresa é a da total satisfação do cliente, fazendo produtos de

qualidade, testado e aprovado pelo mercado. Satisfazendo também os investidores, com

investimentos sérios em pesquisas para novas tecnológicas e produtos, a RPC ruma cada vez

mais para uma indústria séria e consciente do seu papel, produzindo e estampando qualidade

em cada peça.

Política da Qualidade é um documento que explicita quais são as intenções e as

diretrizes globais da organização relativas à qualidade. A Política da Qualidade geralmente é

consistente com a política geral da organização e deve expressar o comprometimento da

organização com a satisfação dos clientes e com a melhoria contínua de seus produtos e

processos.

A Política da Qualidade deve fornecer uma estrutura para estabelecimento

dos objetivos da qualidade que irão nortear os programas e ações da empresa e é direcionada

tanto para o público interno (colaboradores) quanto para o público externo (clientes,

fornecedores, parceiros, comunidade, etc.).

Page 11: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

11

Política da Qualidade da estamparia RPC

Page 12: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

12 Política Ambiental

Política Ambiental

A estamparia RPC, se preocupando com o impacto ambiental que seu processo de

fabricação pode causar, criou sua Política Ambiental, baseada no que há de mais atual nesse

quesito. Baseada nos moldes europeus de proteção ambiental, a Estamparia RPC montou essa

política que é amplamente divulgada dentro do âmbito empresarial e seguida por todos os

membros com a finalidade de preservar a natureza para uma futura geração.

Por política ambiental entende-se um conjunto de metas e instrumentos utilizados para

reduzir ou neutralizar os impactos negativos que possam ser causados ao meio ambiente.

A organização deve desenvolver e fornecer produtos ou serviços que não produzam

impacto indevido sobre o ambiente, sejam seguros em sua utilização, e ao mesmo tempo

apresentem o menor consumo de energia e de recursos naturais, que sejam reciclados,

reutilizados e sua disposição final não seja perigosa.

A certificação de produtos, sistemas ou serviços consiste em um atestado, fornecido

por organismos públicos ou privados, de conformidade a um determinado referencial. A

certificação tem por objetivo demonstrar que um determinado produto, serviço ou sistema se

distingue dos seus concorrentes. A certificação traz ao consumidor uma garantia da qualidade

do bem ou serviço adquirido.

Com a função de harmonizar padrões de Gestão Ambiental, a ISO, entidade privada

com sede em Genebra, instalou em 1993, um comitê (TC-207) com o objetivo de elaborar

normas de Gestão Ambiental e suas ferramentas. Foi criada uma série de normas, dentre elas a

NBR-ISO14001, que trata da gestão ambiental das organizações.

Page 13: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

13 Política Ambiental

Política Ambiental da RPC

Page 14: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

14 EPI e EPC

EPI e EPC

Visando a segurança dos profissionais da RPC, a empresa incentiva a utilização de

EPI e EPC, comprando EPI com Certificado de Aprovação (CA) e equipando as máquinas

com sistemas de segurança certificados por norma. A RPC tem uma preocupação muito

grande com os seus funcionários e por causa disso faz uma vistoria constante na qualidade dos

EPI’s e EPC’s além de cobrar seu uso sempre que necessário.

O Equipamento de Proteção Individual - EPI é todo dispositivo ou produto, de uso

individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção contra riscos capazes de ameaçar a

sua segurança e a sua saúde.

O uso deste tipo de equipamento só deverá ser feito quando não for possível tomar

medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade, ou

seja, quando as medidas de proteção coletiva não forem viáveis, eficientes e suficientes para a

atenuação dos riscos e não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do

trabalho e/ou de doenças profissionais e do trabalho.

Os equipamentos de proteção coletiva - EPC são dispositivos utilizados no ambiente

de trabalho com o objetivo de proteger os trabalhadores dos riscos inerentes aos processos,

tais como o enclausuramento acústico de fontes de ruído, a ventilação dos locais de trabalho, a

proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos, a sinalização de segurança, dentre

outros.

Como o EPC não depende da vontade do trabalhador para atender suas finalidades,

este tem maior preferência pela utilização do EPI, já que colabora no processo minimizando

os efeitos negativos de um ambiente de trabalho que apresenta diversos riscos ao trabalhador.

Os tipos de EPI´s utilizados podem variar dependendo do tipo de atividade ou de riscos que

poderão ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador e da parte do corpo que se pretende

proteger, tais como:

- Proteção auditiva: abafadores de ruídos ou protetores auriculares;

- Proteção respiratória: máscaras e filtro;

- Proteção visual e facial: óculos e viseiras;

- Proteção da cabeça: capacetes;

- Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes;

- Proteção de pernas e pés: sapatos, botas e botinas;

- Proteção contra quedas: cintos de segurança e cinturões.

Page 15: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

15 EPI e EPC

Exemplos de EPI

Exemplo de EPC

Page 16: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

16 Cronograma

Cronograma

Com a preocupação de atender os prazos da empresa de forma efetiva, a Estamparia

RPC faz o uso de cronogramas diários, semanais, mensais e anuais, sempre visando uma

melhor produtividade e qualidade. Assim, com esse gerenciamento de tempo que o

cronograma dá, permitindo uma visualização dinâmica das metas da empresa, tanto de longo

quanto em curto prazo, a Estamparia RPC consegue um desempenho ímpar sobre várias

empresas que não utilizam dessa ferramenta.

O cronograma é a disposição gráfica do tempo que será gasto na realização de um

trabalho ou projeto, de acordo com as atividades a serem cumpridas. Serve para auxiliar no

gerenciamento e controle deste trabalho, permitindo de forma rápida a visualização de seu

andamento.

Os períodos podem estar divididos em dias, semanas, quinzenas, meses, bimestres,

trimestres etc. Estes serão determinados a partir dos critérios de tempo adotados por cada

função e finalidade.

Status

Março Abril Maio Junho

Sem.

Sem.

Sem.

Sem.

Sem.

Sem.

Sem.

Sem.

Sem.

Sem.

Sem.

Sem.

Sem.

Sem.

Definição do

Projeto

Estudo sobre o

Assunto

Aquisição dos

Materiais

Fabricação das

Peças

Montagem do

Projeto

Realização dos

Testes

Cronograma de implementação de produto novo da RPC Estamparia

Page 17: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

17 Organograma

Organograma

Organograma da RPC Estamparia

Preocupada com a organização empresarial, a RPC adotou o organograma como uma

forma de hierarquizar a empresa a fim de deixar claro o responsável pelos setores. Isso facilita

para todos quando é necessário saber quem é o seu superior e pra quem é necessário se

reportar caso aconteça algo. Assim, a RPC usa o organograma como mais uma forma de

organização prática e eficiênte.

Organograma é a representação gráfica da estrutura organizacional que mostra seus

órgãos, níveis hierárquicos e as principais relações formais entre eles. Ele possibilita a

identificação de possíveis deficiências hierárquicas na organização. Como exemplo podemos

citar um colaborador com dois chefes no mesmo nível hierárquico.

Page 18: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

18

Podemos separar as ferramentas em alguns tipos:

- Clássicos - O organograma clássico também é chamado de vertical. É o mais comum tipo de

organograma, elaborado com retângulos que representam os órgãos e linhas que fazem a

ligação hierárquica e de comunicação entre eles.

- Não clássicos - São todos os demais tipos como abaixo:

- Em barras - representados por intermédio de longos retângulos a partir de uma base

vertical, onde o tamanho do retângulo é diretamente proporcional à importância da autoridade

que o representa.

- Em setores (setorial, setograma) - são elaborados por meio de círculos concêntricos, os

quais representam os diversos níveis de autoridade a partir do círculo central, onde localiza-se

a autoridade maior da empresa.

- Radial (solar, circular) - o seu objetivo é mostrar o macrossistema das empresas

componentes de um grande grupo empresarial.

- Lambda - apresentam, apenas, grupos de órgãos que possuam características comuns.

- Bandeira - apresentam grupos de órgãos que possuem uma missão específica e bem

definida na estrutura organizacional, normalmente em quatro níveis.

- Organograma Linear de Responsabilidade (OLR) - possui um diferenciador em relação

aos demais organogramas, pois a sua preocupação não é apresentar o posicionamento

hierárquico, mas sim o inter-relacionamento entre diversas atividades e os responsáveis por

cada uma delas.

- Informativo - apresenta um máximo de informações de diversas naturezas relacionadas com

cada unidade organizacional da empresa.

- Dial de Wyllie - na forma de um disco separado por círculos concêntricos conforme o grau

hierárquico e, dentro de tais sessões, órgãos representados por círculos menores, cuja posição

relativa aos órgãos representados em sessões mais próximas ao centro indicam sua

subordinação hierárquica. O organograma Dial de Wyllie tem por objetivo representar

organizações de hierarquia dinâmica, com vinculações variando conforme o desenvolvimento

de novos projetos interdepartamentais.

Page 19: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

19 Fluxograma e Macro-Fluxograma

Fluxograma e Macro-Fluxograma

Fluxograma da RPC Estamparia

A fim de agilizar os processos secretariais, de produção e outros mais, a Estamparia

RPC organiza meticulosamente seus fluxogramas. Assim, tentando prever todas as minúcias

do processo, a RPC faz uso frequente dessa ferramenta como forma de conseguir um maior

aproveitamento empresarial.

Fluxograma é um tipo de diagrama, e pode ser entendido como uma representação

esquemática de um processo, muitas vezes feito através de gráficos que ilustram de forma

descomplicada a transição de informações entre os elementos que o compõem. Podemos

entendê-lo, na prática, como a documentação dos passos necessários para a execução de um

processo qualquer.

Page 20: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

20

Macro-Fluxo da área de Assessoria da empresa

Macro-Fluxograma nada mais é do que um fluxograma com uma visão geral da

Organização, porém sem o detalhamento de cada processo. Este tipo de fluxograma mostra

apenas as relações existentes entre os processos.

Page 21: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

21 CIPA

CIPA

Logo da CIPA

Com uma comissão grande e diversificada, a RPC tem um grupo da CIPA com o

intuito de prevenir os acidentes mais comuns e também aquele que são dificeis de acontecer.

Com a experiência de trabalho dos integrantes desse grupo junto com a equipe responsável

por aplicar as alterações ditas pela comissão, a RPC consegue abaixar dessa forma o número

de acidentes para um valor ínfimo. Assim, com a cooperação entre a equipe e a empresa, a

RPC conseguiu esse feito de diminuir os acidentes além de aumentar a cooperação entre a

diretoria e os operários.

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é um instrumento que os

trabalhadores dispõem para tratar da prevenção de acidentes do trabalho, das condições do

ambiente do trabalho e de todos os aspectos que afetam sua saúde e segurança. A CIPA é

regulamentada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) nos artigos 162 a 165 e pela

Norma Regulamentadora 5 (NR-5), contida na portaria 3.214 de 08.06.78 baixada pelo

Ministério do Trabalho. A CIPA não é uma invenção brasileira. Este instrumento de

prevenção surgiu a partir de uma sugestão de trabalhadores de diversos países reunidos na

Organização Internacional do Trabalho (OIT). Eles recomendaram a criação dos Comitês de

Seguridade para grupos de 20 trabalhadores. Nos mais de 150 países atualmente filiados à

Page 22: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

22 Mapa de Risco

OIT existem órgãos com diferentes nomes, mas com uma só função: preservar a integridade

do trabalhador.

O objetivo básico da CIPA é fazer com que empregadores e empregados trabalhem

conjuntamente na tarefa de prevenir acidentes e melhorar a qualidade do ambiente de

trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida

e a promoção da saúde do trabalhador.

Mapa de Risco

Logo após a construção do novo prédio da Estamparia RPC, os diretores tiveram a

idéia de rotular os lugares com maior chance de acidente, para tentar prevenir e classificar

possíveis acidentes. Assim foi feito o mapa de risco da empresa, que, detalhadamente,

informa o tipo de risco e o grau do mesmo no prédio da empresa como mais uma forma

preventiva.

Os representantes da CIPA da RPC elaboraram o mapa de risco da empresa, a fim de

identificar quais os riscos e que tipos de perigos os profissionais da empresa estão expostos.

Com o mapa de risco em mãos, podemos identificar quais medidas devem ser tomadas para

reduzir ao máximos os riscos existentes.

Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos

locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores: acidentes e

doenças de trabalho. Tais fatores têm origem nos diversos elementos do processo de trabalho

(materiais, equipamentos, instalações, suprimentos e espaços de trabalho) e a forma de

organização do trabalho (arranjo físico, ritmo de trabalho, método de trabalho, postura

de trabalho, jornada de trabalho, turnos de trabalho, treinamento, etc.).

Estes tipos são agrupados em cinco grupos classificados pelas cores vermelho, verde, marrom,

amarelo e azul. Cada grupo corresponde a um tipo de agente: químico, físico, biológico,

ergonômico e mecânico.

Page 23: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

23 Mapa de Risco

Representação das cores do Mapa de Risco

Page 24: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

24

Mapa de Risco da RPC Estamparia

Page 25: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

25 Ferramentas da Qualidade

Ferramentas da Qualidade

Ferramentas da Qualidade são técnicas que se podem utilizar com a finalidade de

definir, mensurar, analisar e propor soluções para problemas que eventualmente são

encontrados e interferem no bom desempenho dos processos de trabalho.

As ferramentas da qualidade foram estruturadas, principalmente, a partir da década de

50, com base em conceitos e práticas existentes. Desde então, o uso das ferramentas tem sido

de grande valia para os sistemas de gestão, sendo um conjunto de ferramentas estatísticas de

uso consagrado para melhoria de produtos, serviços e processos.

As 7 Ferramentas do Controle de Qualidade são: Fluxograma, Diagrama Ishikawa

(Espinha-de-Peixe), Folha de Verificação, Diagrama de Pareto, Histograma, Diagrama de

Dispersão e Cartas de Controle. Estas sete ferramentas fazem parte de um grupo de métodos

estatísticos elementares, que devem ser de conhecimento de todas as pessoas envolvidas com

a empresa, do presidente aos colaboradores, e, por isso, devem fazer parte dos programas

básicos de treinamentos das organizações.

Diagrama Ishikawa (Espinha-de-Peixe)

O Diagrama Espinha-de-Peixe tem como finalidade explorar e indicar todas as causas

possíveis de uma condição ou um problema específico. O Diagrama de Causa e Efeito foi

desenvolvido para representar a relação entre o efeito e todas as possibilidades de causa que

podem contribuir para esse efeito. Também conhecido como Diagrama de Ishikawa, foi

desenvolvido por Kaoru Ishikawa, da Universidade de Tóquio, em 1943, onde foi utilizado

para explicar para o grupo de engenheiros da Kawasaki Steel Works como vários fatores

podem ser ordenados e relacionados.

Page 26: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

26 Ferramentas da Qualidade

Folhas de Verificação

As folhas de verificação são tabelas ou planilhas simples usadas para facilitar a coleta

e análise de dados. O uso das folhas de verificação economiza tempo, eliminando o trabalho

de se desenhar figuras ou escrever números repetitivos. São formulários planejados, nos quais

os dados coletados são preenchidos de forma fácil e concisa. Registram os dados dos itens a

serem verificados, permitindo uma rápida percepção da realidade e uma imediata

interpretação da situação, ajudando a diminuir erros e confusões.

Diagrama de Pareto

O Diagrama de Pareto tem como finalidade mostrar a importância de todas as

condições, a fim de: escolher o ponto de partida para solução do problema; identificar a causa

básica do problema e monitorar o sucesso. Velfredo Pareto foi um economista italiano que

descobriu que a riqueza não era distribuída de maneira uniforme. Ele formulou que

aproximadamente 20% do povo detinham 80% da riqueza criando uma condição de

distribuição desigual. Os Diagramas de Pareto podem ser usados para identificar o problema

mais importante através do uso de diferentes critérios de medição, como freqüência ou custo.

Page 27: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

27 Ferramentas da Qualidade

Histograma

O histograma tem como finalidade mostrar a distribuição dos dados através de um

gráfico de barras indicando o número de unidades em cada categoria. Um histograma é um

gráfico de representação de uma série de dados.

Diagrama de Dispersão

O Diagrama de Dispersão mostra o que acontece com uma variável quando a outra

muda, para testar possíveis relações de causa e efeito.

Page 28: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

28 /

Cartas de Controle

As Cartas de Controle são usadas para mostrar as tendências dos pontos de observação

em um período de tempo. Os limites de controle são calculados aplicando-se fórmulas simples

aos dados do processo. As cartas de controle podem trabalhar tanto com dados por variável

(mensuráveis) como com dados por atributo (discretos).

Page 29: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

29 PPRA

PPRA

PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) é um conjunto de ações

visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação,

reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais

existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção

do meio ambiente e dos recursos naturais. Nossa empresa estabelece normas inovadoras de

segurança para melhor proteger seus funcionários de eventuais riscos, adaptando a área de

trabalho para o melhor possível.

A legislação do trabalho no Brasil obriga todas as empresas a elaborarem e

programarem o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), além de manter um

documento de registros dessas ações, que incluem:

- Estratégia e metodologia de ação;

- Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;

- Planejamento anual com estabelecimento de metas e prioridades;

- Levantamento dos riscos.

Foi estabelecido pela Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do

Trabalho, por meio da Norma Regulamentadora NR 9, Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78,

com objetivo de definir uma metodologia de ação para garantir a preservação da saúde e

integridade dos trabalhadores face aos riscos existentes nos ambientes de trabalho.

São considerados riscos ambientais os agentes químicos físicos e biológicos. São

considerados fatores de riscos ambientais a presença destes agentes em determinadas

concentrações ou intensidade. O tempo máximo de exposição do trabalhador a esses agentes é

determinado por limites pré-estabelecidos.

Page 30: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

30 PCMSO

PCMSO

O PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) tem o objetivo de

promover e reservar a saúde do conjunto dos trabalhadores por parte de todos os empregados

e instituições de admitam empregados. Rigorosamente a RPC, grande apoiadora desse

programa, faz diversos exames com os seus funcionários de maneira sistemática, prevenindo

assim riscos de futuro acidentes e tendo um controle melhor da saúde física dos seus

funcionários.

O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos

trabalhadores. Compete ao empregador garantir a elaboração e efetiva implementação do

PCMSO, bem como, zelar pela sua eficácia e custear todos os procedimentos relacionados ao

mesmo, e quando solicitado pela inspeção do trabalho, comprovar a execução da despesa.

Compete ao Médico do Trabalho realizar os exames médicos previstos no item 7.4.1 da NR-7,

da Portaria MTB nº 24 de 29.12.94.

Realização obrigatória dos exames médicos ocupacionais:

- Admissional;

- Periódico;

- De retorno ao trabalho;

- De mudança de função;

- Demissional.

O exame médico admissional deverá ser realizado antes que o trabalhador assuma suas

atividades.

O exame médico periódico consta de avaliação clínica e exames complementares em

função das atividades desenvolvidas em espaço de tempo determinado.

Page 31: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

31 ISO 9000

ISO 9000

Certificado da ISO 9000

Visando a melhoria contínua, a RPC trabalhou durante 2 anos para conseguir a

certificação ISO 9000. Com isso, a RPC garante que seu processo de fabricação atende as

normas internacionais e que seus produtos são fabricados com qualidade e seriedade. Assim,

Page 32: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

32 ISO 9000

com essa certificação (que prova o trabalho competente e com qualidade da RPC), a empresa

conseguiu um destaque maior, passando mais confiança para seus clientes, novos, velhos e

atuais.

Inicialmente em 1987 a norma tinha estrutura idêntica à norma britânica BS 5750, mas

era também influenciada por outras normas existentes nos Estados Unidos e por normas de

defesa militar.

Desde os seus primórdios, a industrialização levantou questões relativas à

padronização, ao gerenciamento de processos e à qualidade dos produtos. No início do século

XX destacaram-se os estudos, visando racionalizar as etapas de produção e assim implantando

a linha de montagem.

A sigla "ISO" refere-se à International Organization for Standardization, organização

não-governamental fundada em 1947, em Genebra - um grupo de normas técnicas que

estabelecem um modelo de gestão da qualidade para organizações em geral, e hoje presente

em cerca de 162 países. A sua função é a de promover a normatização de produtos e serviços,

para que a qualidade dos mesmos seja permanentemente melhorada.

Esta família de normas estabelece requisitos que auxiliam a melhoria dos processos

internos, a maior capacitação dos colaboradores, o monitoramento do ambiente de trabalho, a

verificação da satisfação dos clientes, colaboradores e fornecedores, num processo contínuo

de melhoria do sistema de gestão da qualidade. Aplicam-se a campos tão distintos quanto

materiais, produtos, processos e serviços.

No Brasil essa família de normas NBR ISO 9000 de 1994 foi cancelada e substituída

por uma série de normas ABNT NBR ISO 9000 do ano 2000 que é composta basicamente

por 3 normas. Uma que Descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e

estabelece a terminologia para estes sistemas, outra Especifica com requisitos para um

Sistema de Gestão da Qualidade, onde uma organização precisa demonstrar sua capacidade

para fornecer produtos que atendam aos requisitos do cliente e aos requisitos regulamentares

aplicáveis, e aumentar a satisfação do cliente. E a terceira que Fornece diretrizes que

consideram tanto a eficácia como a eficiência do sistema de gestão da qualidade. O objetivo

desta norma é melhorar o desempenho da organização e a satisfação dos clientes e das outras

partes interessadas.

Page 33: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

33 Auditorias

Auditorias

As auditorias realizadas na RPC acontecem sistematicamente de 3 em 3 meses e

sempre que há necessidade, mostrando assim o cuidado que a empresa tem com a

Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em

determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar se elas estão de acordo com as

disposições planejadas e/ou estabelecidas de determinadas previamente, se foram

implementadas com eficácia e se estão adequadas (em conformidade) à consecução dos

objetivos.

Toda prova obtida pelo auditor é considerada achados de auditoria, obtidos com a

aplicação dos procedimentos de auditoria, para avaliar se os critérios estabelecidos estão

sendo ou não atendidos. Ou seja, são fatos resultantes dos programas de auditoria que

remetem a deficiências encontradas na entidade auditada.

Seus requisitos básicos são:

- Ser respaldado nos papéis de trabalho;

- Ser objetivo;

- Amparar as conclusões e recomendações;

- Ser convincente a uma pessoa estranha ao processo.

As auditorias podem ser classificadas em: auditoria externa e auditoria interna

Page 34: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

34 Auditorias

Auditoria Interna

Auditoria interna é uma atividade independente e objetiva de garantia e consultoria,

concebida para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. Ela ajuda uma

organização a atingir seus objetivos através de uma abordagem sistemática e disciplinada para

avaliar e melhorar a efetividade dos processos de gerenciamento de riscos, controle e

governança. Esta definição é mundialmente reconhecida e aceita, sendo divulgada pelo

Instituto de Auditores Internos (The Institute of Intetrnal Auditors - The IIA), representado no

Brasil pelo IIA Brasil.

A atividade de auditoria interna geralmente é desempenhada por departamento de uma

entidade incumbido pela direção de efetuar verificações necessariamente necessárias e de

avaliar os sistemas e procedimentos da entidade, com vista a minimizar as probabilidades de

fraudes, erros ou práticas ineficazes. A auditoria interna deve ser independente no seio da

organização e reportar diretamente à direção. (in Glossário dos Termos Comuns das

Instituições Supremas de Controle da CPLP).

Auditoria Externa

São as Auditorias realizadas pelos clientes aos respectivos fornecedores com a

finalidade de avaliar o grau de confiança e adequabilidade do Sistema de Qualidade deste.

Este tipo de Auditoria, que pode não abranger todas as funções do SGQ, realiza-se

habitualmente no seguinte tipo de situações:

- Em caso de quebra de confiança no fornecedor,

- Quando o fornecedor não tem um SGQ certificado ou quando os produtos a adquirir estão

fora - Do âmbito da certificação,

- No âmbito de um fornecimento específico

Sempre que se realiza uma Auditoria é nomeada uma Equipa Auditora e designado um

Auditor Coordenador.

A Equipe Auditora pode integrar, além do Auditor Coordenador:

- Auditores Técnicos responsáveis pela obtenção de evidências objetivas em relação a áreas

técnicas específicas;

- Auditores Observadores, que são habitualmente auditores em formação.

Page 35: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

35 Auditorias

Durante a Auditoria os Auditores devem:

- Ser eficazes, eficientes e imparciais nas constatações;

- Registar e documentar as constatações;

- Verificar a eficácia do Sistema da Qualidade;

- Investigar com especial cuidado as áreas críticas e mais relevantes no âmbito do negócio da

organização;

- Colaborar entre si, sem contradições;

- Seguir o Plano da Auditoria definido pelo Auditor Coordenador.

O Auditor Coordenador é o responsável pela Auditoria e, para além de conduzir e

participar no processo de auditoria tem como tarefas específicas:

- Participar na seleção da equipa auditora;

- Gerir a equipa;

- Planejar a auditoria (programa e check-lists);

- Dialogar com a gestão do Auditado;

- Concretizar o âmbito da auditoria (auditorias de 3ª parte);

- Conduzir as reuniões de abertura e fecho;

- Elaborar as notas de não-conformidade e observações;

- Apresentar ao Auditado as conclusões globais da auditoria;

- Elaborar o relatório da auditoria;

- Apresentar o relatório.

É uma fase opcional e de contato do auditado com a auditoria propriamente dita.

O seu objetivo é o de identificar não só as áreas mais debilitadas do sistema da qualidade de

uma organização, mas também todos os aspectos das normas que não se encontrem

devidamente aplicados.

Page 36: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

36 Auditorias

Basicamente:

Auditoria Interna Auditoria Externa

A auditoria é realizada por um funcionário da

empresa

A auditoria é realizada através de

contratação de um profissional

independente

O objetivo principal é atender as necessidades

da administração

O objetivo principal é atender as

necessidades de terceiros no que diz

respeito à fidedignidade das informações

financeiras

A revisão das operações e do controle interno é

principalmente realizado para desenvolver

aperfeiçoamento e para induzir ao cumprimento

de políticas e normas, sem estar restrito aos

assuntos financeiros

A revisão das operações e do controle

interno é principalmente realizado para

determinar a extensão do exame e a

fidedignidade das demonstrações

financeiras

O trabalho é subdividido em relação às áreas

operacionais e às linhas de responsabilidade

administrativa

O trabalho é subdividido em relação às

contas do balanço patrimonial e da

demonstração do resultado

O auditor diretamente se preocupa com a

detecção e prevenção de fraude

O auditor incidentalmente se preocupa

com a detecção e prevenção fraudes, a não

ser que haja possibilidade de

substancialmente afetar as demonstrações

financeiras

O auditor deve ser independente em relação às

pessoas cujo trabalho ele examina, porém

subordinado às necessidades e desejos da alta

administração

O auditor deve ser independente em

relação à administração, de fato e de

atitude mental

A revisão das atividades da empresa é contínua O exame das informações comprobatórias

das demonstrações financeiras é periódica.

Page 37: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

37 Conclusão

Conclusão

O intuito principal desse trabalho é explanar quase toda a estrutura interna da

Estamparia RPC, mostrando em minúcias sua organização. Começando com o histórico da

empresa e passando por tópicos como a Política Ambiental (que, num contexto atual, é algo

extremamente importante nas empresas) e o Mapa de Risco (mostrando a planta baixa do

principal galpão industrial da RPC junto com seus respectivos riscos), o trabalho também

serve como uma base de apoio para as novas empresas que buscam novas idéias.

Servindo como padrão de qualidade e inovação no ramo de estampos, a estrutura da

RPC explanada nesse trabalho pode servir como modelo para empresas pequenas que estão

começando agora e querem implantar um sistema interno efetivo e fácil de fazer a

manutenção. Dessa forma, mais do que tudo, nosso trabalho serve para como mais um molde

empresarial que deu certo, provando assim que um trabalho pautado na seriedade e

organização pode sim crescer e tornar-se grande e rentável.

Page 38: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

Bibliografia

Cronograma:

http://www.marketbiz.com.br/universidades/monografia/cronograma.htm (Acessado dia

23/02/2012)

http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met05.htm (Acessado dia 23/02/2012)

http://www.wpm.wikidot.com/artefato:cronograma-do-projeto (Acessado dia 23/02/2012)

Organograma:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Organograma (Acessado dia 23/02/2012)

http://www.cm-mirandela.pt/index.php?oid=231 (Acessado dia 23/02/2012)

http://www.uffrj.br/codep/materialcursos/gerenciamentotempo/CGP_Organograma.%20Fluxo

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Política de qualidade:

http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1919/politica-da-qualidade (Acessado dia 23/02/2012)

http://www.cedet.com.br/index.php?/O-que-e/Gestao-da-Qualidade/politica-da-

qualidade.html (Acessado dia 23/02/2012)

http://www.depotrans.com.br/images/padrao/Nova-Politica-da-Qualidade.jpg (Acessado dia

23/02/2012)

Fluxograma (macro-fluxograma):

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fluxograma (Acessado dia 13/02/2012)

http://www.infoescola.com/administração_/fluxograma/ (Acessado dia 13/02/2012)

http://www.oficinadanet.com.br/artigo/desenvolvimento/como_fazer_um_fluxograma

(Acessado dia 13/02/2012)

Ferramenta da qualidade:

http://www.infoescola.com/administracao_/ferramentas-da-qualidade/ (Acessado dia

13/02/2012)

http://www.cedet.com.br/index.php?/Tutoriais/Gestao-da-Qualidade/ferramentas-da-

qualidade.html (Acessado dia 13/02/2012)

http://pt.wikipedia.org/Sete-ferramentas-da-qualidade (Acessado dia 13/02/2012)

Page 39: TCC - Trabalho de Qualidade - FIEC 2012

Auditorias (interna/externa):

http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria (Acessado dia 13/02/2012)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria_interna (Acessado dia 13/02/2012)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria_externa (Acessado dia 13/02/2012)

ISO 9000:

http://pt.wikipedia.org/wiki/ISO_9000 (Acessado dia 13/02/2012)

http://www.iso9000.com.br/basicas.htm (Acessado dia 13/02/2012)

http://terra.planetarium.com.br/~jcarlos1/iso9000.htm (Acessado dia 13/02/2012)

CIPA:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Comiss%C3%A3o_Interna_de_Preven%C3%A7%C3%A3o_de_

Acidentes (Acessado dia 13/02/2012)

http://www.cipa.uem.br/O_que_e_CIPA.php (Acessado dia 13/02/2012)

http://fundec.edu.br/cipa/cipa.php (Acessado dia 13/02/2012)

EPI’s e EPC’s:

http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/epi.htm (Acessado dia 13/02/2012)

http://www.juslaboral.net/2008/03/utilizacao-de-equipamento-de-protecao.html (Acessado dia

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Equipamentos_de_protecao_coletica (Acessado dia 13/02/2012)

Mapa de risco:

http://www.btu.unesp.br/cipa/mapaderisco.html (Acessado dia 13/02/2012)

http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622

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http://www.uff.br/enfermagemdotrabalho/mapaderisco.htm (Acessado dia 13/02/2012)

Política ambiental:

http://www.fcf.usp.br/SGA/GestaoAmbiental/SGA.htm (Acessado dia 13/02/2012)

http://politicaambiental.blogspot.com/2008/03/tira-duvidas-o-que-e-politica-ambiental.html

(Acessado dia 13/02/2012)

http://www.ddpf.com.br/politica_ambiental.jpg (Acessado dia 13/02/2012)