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CENTRAL DE BIOMASSA DE VILA VELHA DE RÓDÃO 1 Tabela Dp12-rev – Avaliação da Instalação da Central de Biomassa face aos BREF aplicáveis MTD Está Implementada Descrição do modo de implementação VEA/VCA Proposta de valor a atingir dentro da gama de VEA/VCA Descrição da técnica alternativa Implementada Motivo da não aplicabilidade BREF LCP – Final Draft (junho 2016) 1. Por forma a melhorar o desempenho ambiental, é uma MTD a implementação dum sistema de gestão ambiental. S O sistema de gestão ambiental (SGA) existente na CELTEJO e RÓDÃO POWER é já certificado segundo a norma ISO 14001:2015 e será transposto e aplicado na nova Central de Biomassa como ferramenta útil no apoio à prevenção da poluição decorrente das atividades industriais, o qual, incluirá aspetos ligados ao compromisso de efetuar uma gestão de topo, à planificação, definição e aplicação de procedimentos, bem como à verificação do desempenho, incluindo a realização de avaliações e a aplicação de ações corretivas com o objetivo da aferição do desempenho dos consumos e emissões e a otimização e controlo das linhas de processo. Utilização de sistemas informáticos para controlo automático do processo produtivo, o que permite evitar potenciais perdas associadas a anomalias do processo. - - - -

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CENTRAL DE BIOMASSA DE VILA VELHA DE RÓDÃO

1

Tabela Dp12-rev – Avaliação da Instalação da Central de Biomassa face aos BREF aplicáveis

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

BREF LCP – Final Draft (junho 2016)

1. Por forma a melhorar o desempenhoambiental, é uma MTD a implementaçãodum sistema de gestão ambiental.

SO sistema de gestão ambiental (SGA)existente na CELTEJO e RÓDÃOPOWER é já certificado segundo anorma ISO 14001:2015 e serátransposto e aplicado na novaCentral de Biomassa comoferramenta útil no apoio àprevenção da poluição decorrentedas atividades industriais, o qual,incluirá aspetos ligados aocompromisso de efetuar uma gestãode topo, à planificação, definição eaplicação de procedimentos, bemcomo à verificação do desempenho,incluindo a realização de avaliaçõese a aplicação de ações corretivascom o objetivo da aferição dodesempenho dos consumos eemissões e a otimização e controlodas linhas de processo.Utilização de sistemas informáticospara controlo automático doprocesso produtivo, o que permiteevitar potenciais perdas associadas aanomalias do processo.

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CENTRAL DE BIOMASSA DE VILA VELHA DE RÓDÃO

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

3. Monitorização da eficiência elétrica liquidae ou do consumo total de combustível e ouda eficiência liquida de energia mecânica dainstalação de combustão, através darealização dum teste de desempenho aplena carga, após entrada emfuncionamento ou após qualquermodificação que possa afetar osparâmetros de consumo de energia eeficiência energética. Estes testes devemser realizados em conformidade com asnormas EN. Ou na falta desta segundo anorma ISO, normas nacionais ou outrasnormas internacionais que garantam aobtenção de dados de qualidadeequivalente

S Para avaliação do consumo deenergia e eficiência energética apósentrada em funcionamento daCentral de Biomassa estácontemplado contratualmente comos fornecedores a verificação degarantias, nomeadamente osconsumos de energia e a eficiênciaenergética a plena carga defuncionamento. Estes testes dedesempenho para verificação documprimento das garantias serãorealizados em conformidade com asnormas EN, ou na falta destas,segundo a norma ISO, normasnacionais ou outras normasinternacionais que garantam aobtenção de dados de qualidadeequivalente. Qualquer alteraçãoefetuada pelo fornecedor doequipamento, no decurso doperíodo de garantia, obriga-ocontratualmente a realizar novostestes de desempenho energético.

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CENTRAL DE BIOMASSA DE VILA VELHA DE RÓDÃO

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

3 ii. Monitorização dos principais parâmetrosprocessuais relevantes para as emissõespara o ar e para a água, incluindo osseguintes:

• Caudal dos gases de combustão(pontual ou em continuo);

• Temperatura, pressão e teor deoxigénio nos gases de combustão(pontual ou em contínuo);

• Teor de humidade nos gases decombustão (pontual ou emcontínuo);

• Caudal, pH e Temperatura nas águasresiduais do equipamento detratamento dos gases de combustão(em contínuo).

S

S

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n.a.

Monitorização em contínuo.

Monitorização em contínuo.

Monitorização em contínuo.

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O tratamento dos gasesde combustão vai serrealizado a seco (semgeração de águasresiduais).

3 iii. Monitorização das emissões atmosféricascom uma frequência pelo menos de acordocom o abaixo indicado, em conformidadecom as normas EN; na falta destas, a MTDconsiste em utilizar normas ISO, normasnacionais ou outras normas internacionaisque garantam a obtenção de dados dequalidade cientifica equivalente:

• NH3, quando SCR ou SNCR é usado:1 vez por ano ou em contínuo;

• NOx, na combustão de biomassasólida: em contínuo;

• N2O, na combustão de biomassasólida: 1 vez por ano;

S

S

S

Monitorização 1 vez por ano.

Monitorização em contínuo.

Monitorização 1 vez por ano.

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CENTRAL DE BIOMASSA DE VILA VELHA DE RÓDÃO

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

• CO, na combustão de biomassasólida: em contínuo;

• SO2, na combustão de biomassasólida: em contínuo;

• SO3, quando SCR é usado: 1 vez porano;

• HCl, na combustão de biomassasólida: em contínuo;

• HF, na combustão de biomassasólida: 1 vez por ano;

• Partículas, na combustão debiomassa sólida: em contínuo;

• Metais, na combustão de biomassasólida – As, Cd, Co, Cr, Cu, Mn, Ni,Pb, Sb, Se, Tl, V, Zn (exceto Hg): 1 vezpor ano;

• Hg, na combustão de biomassasólida: 1 vez por ano.

S

S

S

S

S

S

S

S

Monitorização em contínuo.

Monitorização em contínuo.

Monitorização 1 vez por ano.

Monitorização em contínuo.

Monitorização 1 vez por ano.

Monitorização em contínuo.

Monitorização 1 vez por ano.

Monitorização 1 vez por ano.

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3 iv. Monitorização das emissões para a águaresultantes do tratamento dos gases decombustão com uma frequência pelomenos de acordo com o abaixo indicado,em conformidade com as normas EN; nafalta destas, a MTD consiste em utilizarnormas ISO, normas nacionais ou outrasnormas internacionais que garantam aobtenção de dados de qualidade cientificaequivalente:

• TOC, CQO, SST, F-, SO42-, S2-, SO32-,As, Cd, Cr, Cu, Ni, Pb, Zn, Hg, Cl- e Ntotal: 1 vez mês;

n.a. - - - - O tratamento dos gasesde combustão vai serrealizado a seco (semgeração de águasresiduais).

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

4. Por forma a melhorar o desempenhoambiental global das instalações decombustão e a reduzir as emissões de CO esubstâncias não queimadas para aatmosfera deve-se assegurar umacombustão otimizada e a utilização dacombinação adequada das seguintestécnicas:a–Mistura do combustível.b–Escolha do combustível.c–Sistema de controlo avançado.d–Boa conceção do equipamento decombustão.e-Manutenção do sistema de combustão.

SSSS

S

a-A adequada mistura da biomassasólida será assegurada num silo dearmazenamento dedicado ecorretamente doseada em função daenergia térmica (vapor produzido)da caldeira de biomassa e dasrespetivas emissões atmosféricas.b-A escolha da biomassa sólida,apesar de condicionada pelaqualidade da biomassa florestalexistente no mercado, será sempreefetuada tendo em atenção aotimização das condições decombustão, face à humidade e aopoder calorífico da mesma.c-O projeto da caldeira de biomassacontempla o fornecimento dumsistema automático de controlo esupervisão (DCS), instalado numasala de controlo, visando aotimização de todas as condiçõesprocessuais e ambientais defuncionamento da caldeira.d-A conceção do equipamento decombustão é assegurado por umadas melhores empresas mundiais,detentoras do know-how deste tipode instalações.e-A manutenção do sistema decombustão está assegurada porplanos de inspeção/manutençãoregular e sistemática, de acordo comas recomendações do fabricante.

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

4 ii. Para a redução das emissões de NH3 paraa atmosfera, resultantes da utilização desistemas seletivos de diminuição catalíticosdas emissões de NOx (SCR) e ou nãocatalíticos (SNCR), tem de se otimizar aconceção e ou operação destes sistemas(por exemplo: controlar a adição dereagentes em função do teor de NOx,utilizar uma distribuição homogénea dereagentes e otimizar o tamanho de gota doreagente a adicionar).

S A Caldeira de Biomassa vaiincorporar um sistema SNCR a secopara redução das emissões de NOxpara a atmosfera.

NH3 (SCR):< 3 mg/Nm3

NH3 (SNCR aseco):

< 10 mg/Nm3

NH3 < 10 mg/Nm3 - -

4 iii. Para prevenção ou redução das emissõesatmosféricas em condições normais defuncionamento da instalação decombustão, terão de ser asseguradas aonível da conceção, operação e manutençãodos sistemas de tratamento de gases, queestes podem ser utilizados na suacapacidade ideal e adequadadisponibilidade.

S

Os sistemas de tratamento de gasesde combustão desta Caldeira deBiomassa estão dimensionados pelofornecedor de equipamento porforma a assegurarem a adequadadisponibilidade e capacidade deresposta, visando o cumprimentodos VEA de cada parâmetroambiental aplicável.

Ver MTDs 26,28, 29 e 30.

Ver MTDs 26, 28, 29 e30.

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CENTRAL DE BIOMASSA DE VILA VELHA DE RÓDÃO

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

5. Para melhoria do desempenho ambientalgeral e reduzir as emissões para a atmosferadeverá ser contemplado um programa deavaliação e controlo da qualidade de todosos combustíveis usados, parte integrantedo Sistema de Gestão Ambiental e incluindoos seguintes elementos:i–Caraterização inicial completa docombustível (PCI, Humidade, cinzas, C, Cl, F,N, S, K, Na, As, Cd, Cr, Cu, Hg, Pb, Zn), emconformidade com as normas EN. Podemser usadas normas ISO, normas nacionaisou outras normas internacionais desde quegarantam a obtenção de dados dequalidade cientifica equivalente.ii–Caraterização regular da qualidade docombustível, comparando-a com acaraterização inicial e com as especificaçõesde projeto da instalação de combustão.iii–Ajuste das condições processuais defuncionamento da instalação de combustãosempre que necessário e aplicável, emfunção da qualidade do combustível.

S Caraterização inicial e periódica dabiomassa alimentada à caldeira debiomassa, contemplando asdeterminações dos respetivos PCI,Humidade, cinzas, C, Cl, F, N, S, K, Na,As, Cd, Cr, Cu, Hg, Pb, Zn.Utilização da base de dados doGrupo Altri com a caraterização daqualidade da biomassa provenientede florestas próprias.Ajuste das condições defuncionamento da caldeira debiomassa de acordo com a qualidadeda biomassa alimentada.

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

6. A fim de reduzir as emissões para aatmosfera e / ou para a água durante outrascondições de funcionamento que não asnormais (OCFNN), a MTD consiste em criare implementar um plano de gestão noâmbito do sistema de gestão ambiental (verMTD 1), proporcional à relevância depotenciais emissões de poluentes,incluindo os seguintes elementos:• Conceção apropriada dos sistemas

considerados relevantes para causarOCFNN que podem ter um impacto nasemissões para o ar, água e / ou solo (porexemplo, conceitos de conceção de baixacarga para reduzir as cargas mínimas dearranque e de paragem para a produçãoestável em turbinas a gás);

• Estabelecimento e implementação de umplano específico de manutençãopreventiva para esses sistemasrelevantes;

• Verificação e registro das emissõescausadas pelas OCFNN, circunstânciasassociadas e implementação de açõescorretivas se necessário;

• Avaliação periódica das emissões totaisdurante as OCFNN (por exemplo,frequência de eventos, duração,quantificação / estimativa de emissões) eimplementação de ações corretivas, senecessário.

S

Vai ser criado um manual deoperação para esta Caldeira deBiomassa contemplando para alémdos procedimentos a seguir emfuncionamento normal dainstalação, também as seguintessituações:-Modo de atuação em paragens earranques da instalação, visando aminimização dos consumos decombustível de apoio (GN) erespetivas emissões atmosféricas;-Modo de atuação em situaçõesanómalas de funcionamentobaseadas num estudo HAZOP aimplementar em conjunto com ofornecedor do equipamento,previamente ao comissionamento earranque da instalação.-O plano de manutenção preventivaserá definido em conjunto com ofabricante do equipamento eimplementado no sistemainformático de gestão damanutenção já existente.-O Sistema DCS a instalar com aCaldeira de Biomassa permitirá criarmecanismos de alerta, com base namonitorização dos equipamentosem linha para caraterização dasemissões para o ar.-Esta instalação não tem descarga deáguas residuais.

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

6 ii. Monitorização adequada das emissõespara o ar e ou para a água durante aocorrência de outras condições defuncionamento que não as normais(OCFNN).A monitorização pode ser efetuada atravésda medição direta das emissões ou damonitorização de parâmetros alternativoscom elas relacionados, se estesdemonstrarem ser de igual ou melhorqualidade científica do que a mediçãodireta das emissões.

S

As emissões durante um períodotípico de paragem e arranque vão sermonitorizadas através dosequipamentos de monitorização emlinha, para os parâmetros commedição em contínuo, tal comodefinido neste BREF. Para osrestantes parâmetros será efetuadauma monitorização num períodotípico de paragem / arranque pelomenos uma vez por ano e utilizandoos resultados desta medição, serãoestimadas as emissões para todos osperíodos de paragem/arranque aolongo do ano.

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7. Por forma a aumentar a eficiênciaenergética da instalação de combustão, aMTD consiste na utilização da combinaçãoadequada das seguintes técnicas:a–Condições supercríticas e ultra-supercríticas do vapor.

n.a. - - - - Impossibilidade naobtenção de vapor comT>220,6 ºC e P>250 bar,pois que se trata dumareconversão duma antigaCR em caldeira de leitofluidizado (limitações naresistência dos materiaise problemas de corrosãoa alta temperatura com aqueima de biomassa).

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

b–Otimização das condições defuncionamento da caldeira (obtenção dapressão e temperatura o mais altaspossível).

c–Otimização do ciclo de vapor.

d–Recuperação de calor.

e-Utilização de calor recuperado no pré-aquecimento da água de alimentação àcaldeira.

S

S

S

S

Visando a maximização da produçãode energia, sem ignorar as limitaçõesassociadas ao controlo das emissõesde NOx, o fornecedor dareconversão da caldeira vaicontemplar o máximo de timbre devapor que a resistência de materiaispermita (P = 65 bar; T = 450ºC).

A nova turbina vai operar a umapressão de exaustão muito baixa,por forma a maximizar a produçãode energia elétrica (a pressão docondensador na exaustão final daturbina rondará os 0,07 bar).

A reconversão da caldeira derecuperação em caldeira debiomassa vai contemplar um sistemade leito fluidizado borbulhante e arecirculação de gases de exaustãopara controlo da temperatura doleito fluidizado da caldeira debiomassa.

Incluído o pré-aquecimento indiretoda água de alimentação com osgases quentes de exaustão noeconomizador da caldeira.

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

f–Pré-aquecimento do ar de combustão.

g–Turbina de vapor moderna.

h–Sistema de controlo avançado.

i-Descarga dos gases de combustão viatorre de arrefecimento e não através dechaminé dedicada.

j-Chaminé dimensionada para condensaçãode vapor

S

S

S

n.a.

n.a.

Parte dos gases de combustão,quentes, são utilizados noaquecimento do ar de combustão.

A nova turbina vai operar a umapressão de exaustão muito baixa, econtempla modificações nageometria das pás do rotor daturbina, para maximizar a produçãode energia elétrica.

O projeto da caldeira de biomassacontempla o fornecimento dumsistema automático de controlo esupervisão (DCS), instalado numasala de controlo, visando aotimização de todas as condiçõesprocessuais, nomeadamente dosparâmetros que potenciam aeficiência de combustão.

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Apenas aplicável ainstalações com sistemade dessulfurização viahúmida dos gases decombustão.

Apenas aplicável ainstalações com sistemade dessulfurização viahúmida dos gases decombustão.

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

k–Pré-secagem do combustível.

l–Pré-aquecimento do combustível.

m–Otimização da combustão.

n.a.

n.a.

S

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O controlo da temperatura do leitofluidizado, a adequada mistura de arde combustão com a biomassa,aliados a um corretodimensionamento da fornalha e aum sistema DCS preparado para agestão das condições processuais dacombustão, permitirão maximizar aeficiência da queima de biomassa eminimizar as emissões de CO eoutros poluentes atmosféricos.

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As limitações de lay-outface a tratar-se dumareconversão dumacaldeira de recuperaçãoem caldeira de biomassanão permitem ainstalação duma unidadede pré-secagem debiomassa.

As limitações de lay-outface a tratar-se dumareconversão dumacaldeira de recuperaçãoem caldeira de biomassanão permitem ainstalação duma unidadede pré-aquecimento debiomassa.

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

n–Acumulação de calor.

o–Utilização de novos materiais quepossibilitem aumentar a eficiência dosprocessos de combustão e a produção devapor a altas pressões e temperaturas.

p–Minimização das perdas de calor.

q–Minimização dos consumos de energia

n.a.

S

S

S

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A utilização de novos materiaiscapazes de suportar temperaturas epressões mais elevadas de operaçãoestará condicionada às partes dacaldeira de recuperação que vão sersubstituídas na intervenção dereconversão em caldeira debiomassa.

A minimização das perdas de calorresiduais, principalmente aquelasque podem ser reduzidas porreforços/melhorias no isolamento,estão contempladas no projeto donovo equipamento e no isolamentodas zonas de interligaçãoequipamento existente / novoequipamento.

A minimização dos consumosinternos de energia é aplicável deacordo com as condicionantesassociadas à reconversão dumacaldeira de recuperação antiga numacaldeira de biomassa de leitofluidizado. Todos os novosequipamentos são adquiridos deacordo com os objetivos de reduçãodos respetivos consumos de energia.

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Apenas aplicável ainstalações funcionandono sistema de cogeração.

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

r–Condensador de gases de combustão.

s–Prontidão da Cogeração.

S

n.a.

Os gases de combustão vão aquecerindiretamente a água dealimentação à caldeira de biomassa.Parte do vapor de água contido nosgases de combustão vai condensar.Consegue-se assim reduzir aspartículas e os SOx, melhorandoainda a eficiência energética.

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Apenas aplicável ainstalações onde existepotencial para o futurouso do calor nasproximidades dasinstalações.

10. Para reduzir a utilização de água e asemissões de efluentes líquidos para o meiorecetor, a MTD consiste na utilização deuma ou de ambas das seguintes técnicas:a–Reciclagem de água.

b-Manuseamento de cinzas a seco

S

S

As descargas do tanque de purgas,assim como as águas utilizadas noarrefecimento das escórias e cinzasda caldeira são recolhidas erecuperadas para a torre dearrefecimento.

As cinzas quentes e secasdescarregues no fundo da caldeirasão arrefecidas com água em circuitofechado, não havendo qualquercontacto direto das cinzas com aágua.

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

10 ii. A fim de evitar a contaminação de águasresiduais não contaminadas e reduzir asemissões para a água, uma MTD consisteem segregar as correntes de águas residuaise tratá-las separadamente, dependendo dorespetivo teor de poluentes.

S

Esta central será concebida semqualquer tipo de efluente industrial.As águas de arrefecimento dossistemas de descarga de cinzas e dasescórias retiradas do fundo dacaldeira, assim como, as descargasdo tanque de purgas serãorecolhidos e recuperadas para atorre de arrefecimento.

- - - -

11. A fim de reduzir as emissões para a águaprovenientes do tratamento de gases decombustão, as MTD devem utilizar umacombinação adequada das técnicasapresentadas a seguir e utilizar técnicassecundárias o mais próximo possível dafonte, a fim de evitar a diluição:a–Combustão otimizada (ver MTD 4) etratamento dos gases de combustãocontemplando sistemas SCR/SNCR (verMTD 4 ii).

b a n - Diversas técnicas secundárias(tratamento de águas residuais)

S

n.a.

Já descrito nas MTDs 4 e 4 ii,reforçando-se que a Caldeira deBiomassa vai incorporar um sistemaSNCR a seco para redução dasemissões de NOx para a atmosfera.

-

-

-

-

-

-

-

-

O tratamento dos gasesde combustão vai serrealizado a seco (semgeração de águasresiduais). As águas dearrefecimento estão emcircuito fechado com atorre de arrefecimento.

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CENTRAL DE BIOMASSA DE VILA VELHA DE RÓDÃO

16

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

13. A fim de reduzir a quantidade de resíduosenviados para aterro, provenientes doprocesso de combustão e daimplementação das técnicas de redução dapoluição, a MTD consiste em organizar asoperações de gestão de resíduos de modo amaximizar, por ordem de prioridade etendo em conta a metodologia do ciclo devida:1)-Evitar/reduzir a geração de resíduos, porexemplo, maximizando a proporção deresíduos que podem ser usados comosubprodutos;2)-Preparação dos resíduos parareutilização, de acordo com os requisitosespecíficos de qualidade que permitam asua reutilização;3)-Reciclagem de resíduos;4)-Outras formas valorização de resíduos(por exemplo, valorização energética).Pela Implementação duma combinaçãoadequada das seguintes técnicas:

a–Preparação do catalisador usado parareutilização.

n.a. - - - - A caldeira de biomassavem equipada com osistema SNCR (não usacatalisadores no trata-mento seletivo pararedução das emissões deNOx).

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CENTRAL DE BIOMASSA DE VILA VELHA DE RÓDÃO

17

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

b–Recuperação de energia através dautilização de outros resíduos na mistura debiomassa.

c–Geração de gesso como subproduto.

d–Reciclagem ou recuperação de resíduosno sector da construção.

n.a.

S

S

-

O tratamento a seco do efluentegasoso da caldeira de biomassaenvolve a injeção de cal hidratada,sob a forma de pó seco, paraneutralizar os gases ácidos (HCl, HF).As cinzas volantes e os saisresultantes da reação são separadospor um precipitador eletrostático epodem ser considerados como umsubproduto com potencial deaplicação semelhante ao do gesso.

As cinzas e escórias da caldeira debiomassa têm potencial de utilizaçãocomo materiais de construção(cimentos, asfaltagem de estradas,substituindo a areia). Estasaplicações encontram algumasdificuldades de sucesso face à criseatual no setor da construção civil.

-

-

-

-

-

-

-

-

-

A caldeira não estápreparada para queimaroutros resíduos que nãobiomassa florestal residu-al.

-

-

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CENTRAL DE BIOMASSA DE VILA VELHA DE RÓDÃO

18

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

14. A fim de reduzir as emissões de ruído, aMTD consiste na utilização de uma ou dacombinação das seguintes técnicas:a–Localização adequada de equipamentose edifícios.

b–Medidas operacionais de controlo /redução de ruído.

S

S

Apesar das limitações decorrentesduma reconversão de caldeira derecuperação em caldeira debiomassa, nomeadamente asassociadas à falta de espaço, oequipamento mais ruidosoassociado à Central de Biomassaficará localizado no interior doperímetro da CELTEJO, envolvido poroutros edifícios já existentes(turbina/gerador, ventiladores,exaustores, etc.).

Na operação da Central deBiomassa, vão ser contempladas asseguintes medidas operacionais:-Rotinas de inspeção e manutençãode equipamentos, prestandoespecial atenção aos sinais de ruído(indicação de avaria / maudesempenho ao nível do ruído);-Equipamento operado por pessoaldevidamente treinado;-Criadas instruções para semanterem as portas fechadas nosedifícios e campânulas deisolamento;-Evitar atividades de operação emanutenção ruidosas durante anoite, se possível.

-

-

-

-

-

-

-

-

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CENTRAL DE BIOMASSA DE VILA VELHA DE RÓDÃO

19

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

c–Escolha de equipamento de baixo nívelde ruído.

d–Atenuação da propagação do ruído.

e–Equipamento de controlo de ruído.

S

S

S

Foi solicitado nas garantiascontratuais a todos os fornecedoresdos equipamentos a instalar naCentral de Biomassa, o cumprimentode níveis de ruído inferiores a 85 dBAa 1 m do equipamento.

Apesar das limitações decorrentesduma reconversão de caldeira derecuperação em caldeira debiomassa, nomeadamente asassociadas à falta de espaço, oequipamento mais ruidosoassociado à Central de Biomassaficará localizado no interior doperímetro da CELTEJO, envolvido poroutros edifícios já existentes,funcionando como barreirasacústicas à propagação do ruído.

O transporte de biomassa desde osilo de receção e armazenamentoaté à caldeira de biomassa vai serefetuado em tapete fechado.Na exaustão de gases de combustão,assim como nos principais pontos deentrada de ar de combustão(ventiladores e condutas), vão serinstalados insonorizadores.A turbina / gerador será implantadaem edifício devidamenteinsonorizado.

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

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CENTRAL DE BIOMASSA DE VILA VELHA DE RÓDÃO

20

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

26. A fim de evitar e / ou reduzir asemissões de NOx para o ar, limitando aomesmo tempo as emissões de CO e N2Opara a atmosfera, provenientes dacombustão da biomassa sólida, a MTDconsiste em utilizar uma ou umacombinação das técnicas apresentadas aseguir:a–Otimização da combustão.

b–Queimadores Low-NOx (LNB).

c–Diferentes estágios de distribuição de arde combustão.

d–Distribuição de combustível.

e–Recirculação de gases de combustão.

S

S

S

S

S

Idem MTD 7 - m.

Incluídos na Caldeira de Biomassaqueimadores Low-NOx (LNB).

Incluídos 3 niveis de distribuição dear na Caldeira de Biomassa(primário, secundário e terciário).

A temperatura de chama e ocontrolo de pontos quentes nafornalha vai ser assegurado peloefeito do leito fluidizadoborbulhante, pela injeção de ar em 3níveis e pelo retorno de parte dosgases de combustão à fornalha.

A reconversão em caldeira debiomassa inclui o sistema derecirculação de parte dos gases decombustão, para o controlo datemperatura do leito fluidizado.

Média AnualNOx

(mg/Nm3, 6%O2)

70 – 150

Média DiáriaNOx

(mg/Nm3, 6%O2)

120– 200

Média AnualNOx

(mg/Nm3, 6% O2)

< 140

Média DiáriaNOx

(mg/Nm3, 6% O2)

< 140

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

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CENTRAL DE BIOMASSA DE VILA VELHA DE RÓDÃO

21

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

f–diminuição catalítica seletiva dasemissões de NOx (SCR).

g–diminuição não catalítica seletiva dasemissões de NOx (SNCR).

n.a.

S

-

A Caldeira de Biomassa vaiincorporar um sistema SNCR a secopara redução das emissões de NOxpara a atmosfera. A redução seletivados óxidos de azoto vai basear-se naredução do NOx a azoto, pela reaçãocom amónia ou ureia a altatemperatura (800ºC a 1000ºC).

-

-

Geralmente não aplicávelpara reconversões decaldeiras existentes emcaldeiras de biomassacom menos de 100 MWt.

-

28. A fim de evitar e / ou reduzir asemissões de SOx, HCl e HF para o ar, a MTDconsiste em utilizar uma ou umacombinação das técnicas apresentadas aseguir:a–Escolha do combustível. S A escolha da biomassa sólida, apesar

de condicionada pela qualidade dabiomassa florestal existente nomercado, será sempre efetuadatendo em atenção a otimização dascondições de combustão, face àhumidade e ao poder calorífico damesma, assim como aos baixosteores de enxofre, cloretos efluoretos.

Média AnualSO2

(mg/Nm3, 6%O2)

15 – 70

Média DiáriaSO2

(mg/Nm3, 6%O2)

30 – 175

Média AnualSO2

(mg/Nm3, 6% O2)

< 50

Média DiáriaSO2

(mg/Nm3, 6% O2)

< 50

- -

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22

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

b–Condensador dos gases de combustão.

c–dessulfurização a húmido dos gases decombustão.

d–Injeção direta de um sorvente em pó secona câmara de combustão, ou a adição deadsorventes à base de cálcio ao leito deuma caldeira de leito fluidizado.

e–Injeção de um sorvente em pó seco naconduta de gases de combustão.

S

n.a.

S

S

Os gases de combustão vão aquecerindiretamente a água dealimentação à caldeira de biomassa.Parte do vapor de água contido nosgases de combustão vai condensar.Consegue-se assim reduzir aspartículas e os SOx.

-

Vai ser adicionada cal hidratada aoleito fluidizado da caldeira debiomassa. A cal hidratada reage como SO2 no leito fluidizado e no gás decombustão. O sólido formado éretirado nos equipamentos deeliminação de partículas (filtros demangas e precipitadoreseletrostáticos).

Injeção e dispersão de um sorventede pó seco, à base de cal hidratada ebicarbonato de sódio, na corrente degases de combustão reage comgases ácidos (espécies de enxofregasoso e HCl) para formar um sólidoque é removido por filtração (filtrosde mangas e precipitadoreseletrostáticos).

Média AnualHCl

(mg/Nm3, 6%O2)

1 – 7

Média DiáriaHCl

(mg/Nm3, 6%O2)

1 – 12

Médiadurante a

amostragemHF

(mg/Nm3, 6%O2)

< 1

Média AnualHCl

(mg/Nm3, 6% O2)

< 5

Média DiáriaHCl

(mg/Nm3, 6% O2)

< 5

Médiadurante a

amostragemHF

(mg/Nm3, 6% O2)

< 1

-

-

-

-

-

O tratamento dos gasesde combustão é efetuadoa seco.

-

-

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23

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

f–Spray de absorvente seco.

g–Lavador de gases (base húmida).

h–Lavador de gases secos no leito fluidizadocirculante.

n.a.

n.a.

n.a.

-

-

-

-

-

-

O tratamento dos gasesde combustão é efetuadoa seco (semelhante a d ee).

O tratamento dos gasesde combustão é efetuadoa seco.

Não compatível com atecnologia de leitofluidizado borbulhante.

29. A fim de reduzir as emissões de pó epartículas para o ar, a MTD consiste emutilizar uma ou uma combinação dastécnicas apresentadas a seguir:a–Escolha do combustível.

b–Filtro de mangas.

c–Precipitador eletrostático (ESP).

d–Sistemas de tratamento a seco ou semi-seco.

e–Dessulfurização a húmido dos gases decombustão.

S

S

S

S

n.a.

Ver MTD 26-a.

O tratamento de gases decombustão inclui filtro(s) de mangas.

O tratamento de gases decombustão inclui precipitadore(s)eletostático(s).

Em conjugação com os tratamentosde remoção de SOx, HCl e HF (verMTD 28.

-

Média AnualPartículas

(mg/Nm3, 6%O2)

2 – 5

Média DiáriaPartículas

(mg/Nm3, 6%O2)

2 – 10

Média AnualPartículas

(mg/Nm3, 6% O2)

< 5

Média DiáriaPartículas

(mg/Nm3, 6% O2)

< 5

-

-

-

-

-

-

-

-

-

O tratamento dos gasesde combustão é efetuadoa seco.

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24

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

30. A fim de evitar e / ou reduzir asemissões de mercúrio para o ar, a MTDconsiste em utilizar uma ou umacombinação das técnicas apresentadas aseguir:a–Escolha do combustível.

b–Injeção de carvão ativado ou de carvãoativado halogenado.

c–Injeção de aditivos halogenados naalimentação de biomassa ou na fornalha dacaldeira.

d–Filtro de mangas.

e–Precipitador eletrostático (ESP).

f–Sistemas de tratamento a seco ou semi-seco.

g–Dessulfurização a húmido dos gases decombustão.

S

S

S

S

S

S

n.a.

Ver MTD 26-a.

O tratamento de gases decombustão será efetuadoadicionando-se carvão ativado oucarvão ativado halogenado, caso amonitorização pontual o justifique.O mercúrio será adsorvido no carvãoativado e o sólido obtido seráretirado no filtro de mangas.

Idem MTD 30-b.

Ver MTD 29-b.

Ver MTD 29-c.

Em conjugação com os tratamentosde remoção de SOx, HCl e HF (verMTD 28.

-

Médiadurante a

amostragemHg

(µg/Nm3, 6%O2)

1 – 5

Médiadurante a

amostragemHg

(µg/Nm3, 6% O2)

< 5

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

O tratamento de gases decombustão é a seco.

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25

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CENTRAL DE BIOMASSA DE VILA VELHA DE RÓDÃO

1

ANEXO I – Avaliação da Instalação face aos BREF aplicáveis

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

BREF – Emissões a partir de armazenamento, Julho 2006

Armazenamento de sólidos:

Utilizar espaços fechados, como porexemplo, silos, bunkers, funis de carga econtentores. Quando não é possível autilização de silos, o armazenamento embarracões pode ser uma alternativa.

1. Armazenamento em espaços abertos.• Implementação de um sistema de

inspeção visual regular e contínuopara verificar a ocorrência deemissão de poeiras e o bomfuncionamento das medidaspreventivas.

• Acompanhamento das previsõesmeteorológicas, i.e. a utilizaçãode instrumentação meteorológicaon-site, pode auxiliar a gestão doumedecimento das pilhas,prevenindo o consumodesnecessário de recursos.

1.1. As MTD para armazenamento emespaços abertos de longo prazopodem ser uma, ou uma combinaçãoapropriada das seguintes:

S

S

A receção e o silo têm câmara devigilância que permitem observar alibertação de poeiras.

A fábrica tem estação meteorológicaprópria instalada no aterro.

-

-

-

-

-

-

-

-

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2

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

• Umedecimento dasuperfície com substânciasaglomerantes de poeirasduradoras;

• Cobertura da superfície, i.e.usando encerados;

• Promoção da solidificaçãoda superfície;

• Criação de relvados nasuperfície.

1.2. As MTD para armazenamento emespaços abertos de curto prazopodem ser uma, ou uma combinaçãoapropriada das seguintes:

• Umedecimento dasuperfície com substânciasaglomerantes de poeirasduradoras;

• Umedecimento dasuperfície com água;

• Cobertura da superfície, i.e.usando encerados;

n.a.

S

n.a

n.a.

n.a.

n.a.

n.a.

-

A receção tem teto e paredes emtrês lados para reduzir a dispersãode partículas. O silo dearmazenagem tem coberturasuperior e lateral que limita alibertação de partículas.

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Reduz o Poder calorificodo material

O tempo médio dearmazenagem mede-seem horas, pelo que não épossível aplicar estasmetodologias.

Reduz o Poder calorificodo material

Reduz o Poder calorificodo material

O tempo médio dearmazenagem mede-seem horas, pelo que não épossível aplicar estasmetodologias.

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3

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

1.3. Medidas adicionais para reduzir aemissão de poeiras para ambos oscenários são:

• Colocação de eixoslongitudinais às pilhas,paralelamente aos ventosdominantes;

• Aplicação de plantaçõesprotetivas, vedações corta-ventos ou montes contra ovento para reduzir avelocidade do vento;

• Criação de apenas umapilha, ao invés de duas;com duas pilhas, com amesma quantidade queapenas uma, uma vez queestas aumentam asuperfície livre em 26%;

• Criação de umarmazenamento comparedes de contençãoreduz a superfície livre,levando a uma redução dasemissões difusas depoeiras; esta redução émaximizada se a parede forcolocada contra o vento;

• Colocação de paredes deretenção próximas umasdas outras.

n.a.

S

S

S

n.a.

-

Existe uma cortina arbórea nasproximidades da zona de receção earmazenagem de biomassa.

O silo de armazenamento constituiapenas 1 pilha.

A receção tem teto e paredes emtrês lados para reduzir a dispersãode partículas. O silo dearmazenagem tem coberturasuperior e lateral que limita alibertação de partículas.

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

O tempo médio dearmazenagem mede-seem horas, pelo que não épossível aplicar estasmetodologias.

-

-

-

O sistema de extração decasca do silo comparafusos, não permite acompartimentação

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4

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

2. Armazenamento em espaços fechados2.1. Para silos, aplicação de um projeto

apropriado que garanta aestabilidade e previna o colapso dosilo.

2.2. Para barracões, aplicação de projetosapropriados para sistemas deventilação e filtração e ainda manteras portas fechadas.

2.3. Diminuição de poeiras e umaemissão associada de 1 – 10 mg/m3,dependendo da natureza/tipo dasubstância armazenada. A técnicapara diminuição de poeiras deve seranalisada caso a caso.

2.4. No caso de silos contento sólidosorgânicos, utilizar silos resistentes aexplosões, equipados com válvulasde escape com fecho rápido paraevitar a entrada de oxigénio em casode explosão.

3. Armazenamento sólidos perigososembalados

3.1. Gestão de risco e segurança:• As MTD aplicáveis para a

prevenção de acidentes eincidentes consistem naaplicação de um sistema degestão de segurança, conformedescrito na secção 4.1.6.1.;

• O nível mínimo de MTD consistena avaliação do risco de

S

S

S

n.a.

n.a. (Todo ogrupo 3)

Projeto efetuado por empresa comdezenas de anos de experiência eminstalações semelhantes construídasem todo o mundo

O silo fechado tem sistema deextração com filtração de poeiras.

O silo fechado tem sistema deextração com filtração de poeiras.

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

A biomassa florestal nãose enquadra neste tipo demateriais

A biomassa florestal nãose enquadra neste tipo demateriais

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5

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

acidentes e incidentes on site,seguindo os cinco passos deacordo com a secção 4.1.6.1.

3.2. Formação e responsabilidade:• Nomeação de uma ou mais

pessoas responsáveis pelasoperações do armazém.

• Providenciar formação àpessoa(s) responsável(eis) eeventual renovação daformação em procedimentos deemergência, de acordo com asecção 4.1.7.1. É aindanecessária a informação àrestante população laboral dosriscos relacionados com oarmazenamento de substânciasperigosas embaladas, bem comodas precauções necessárias paraarmazenar produtos comdiferentes perigos.

3.3. Área de armazenamento:A MTD consiste no armazenamentoem edifícios ou zonas exteriores comcobertura, de acordo com o descritona secção 4.1.7.2. Para armazenarsubstâncias perigosas, emquantidades inferiores a 2500L, aMTD consiste no armazenamento emcélulas, conforme descrito na secção4.1.7.2.

3.4. Separação e Segregação

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6

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

• Criação de um armazémseparado dos restantes parasubstâncias perigosas, longe defontes de ignição e de outrosedifícios, dentro ou fora dasinstalações, aplicando umadistância suficiente, por vezesem conjunto com paredesresistentes ao fogo.

• Separação e/ou segregação desubstâncias incompatíveis.

3.5. Contenção de fugas e extinção decontaminações:• Instalação de um reservatório

estanque, de acordo com asecção 4.1.7.5., que possaconter o todo ou a parte dolíquido armazenado.

• Instalação de um coletor deagentes extintores estanque emarmazéns e áreas dearmazenamento.

3.6. Equipamento de combate aincêndios:Utilização de medidas de prevenção ecombate a incêndios adequadas,descritas na secção 4.1.7.6.

3.7. Prevenção de igniçãoPrevenir ignições na fonte, de acordocom o descrito na secção 4.1.7.6.1.

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7

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

4. Prevenção de incidentes e acidentesgravesA MTD para a prevenção de incidentes eacidentes graves consiste na aplicação deum sistema de gestão da segurança, deacordo com a secção 4.1.7.1.

5. Transferência e manuseamento desólidos

5.1. Abordagem geral para a minimizar aformação de poeiras na transferênciae manuseamento:• Agendar as cargas e descargas

para horas de menor vento, porforma a minimizar a formaçãode poeiras.

• Para operações descontínuas,com recurso a pás ou camiões,manter distâncias detransporte o mais curtaspossíveis, e se aplicável preferirmeios contínuos de transporte.

• Quando é utilizada uma pámecânica, reduzir a altura dedescarga da pá para o camião.

• Durante o transporte emcamião, adaptar a velocidadede circulação por forma aminimizar a formação depoeiras devido à deslocação doveículo.

n.a.

n.a.

S

S

S

-

-

As operações descontínuas sóexistirão em caso de avaria dostapetes transportadores das linhasde processamento de madeira epara estes casos serão criadosprocedimentos adequados.Idem.

Existe limite de velocidade para acirculação de veículos na área fabril(20 km/h).

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Este tipo dearmazenagem debiomassa não éenquadrável no SEVESOIII.

A receção e descarga debiomassa é efetuada emperíodo diurno, mas emcontínuo

-

-

-

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8

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

• Para as vias de comunicaçãoutilizadas em exclusivo porcarros e camiões, aplicar umpavimento duro, como asfaltoou betão.

• Limpeza das estradas compavimentos duros.

• Limpeza dos pneus dosveículos.

• Quando a qualidade doproduto, segurança dasinstalações e recursosaquáticos não sãocomprometidos, umedecer osprodutos, em operações decargas e descargas, de acordocom as secções 4.4.6.8., 4.4.6.9.e 4.3.6.1.

• Para atividades de carga edescarga, minimizar avelocidade de descarga e aaltura em queda livre doproduto.

S

S

n.a.

S

As zonas a utilizar para oprocessamento de biomassa estãopavimentadas.

Existe contratação de serviço delimpezas que inclui estas estradas.

-

A descarga da biomassa interna éefetuada por telas transportadoras ea biomassa externa por sistemas deréguas que equipam os camiões etrabalham a baixa velocidade. Otransporte é efetuado por correntesde grande capacidade e baixavelocidade ou por telastransportadoras também a baixavelocidade. Na receção de biomassaa altura de descarga é baixa. No siloa altura de descarga varia em funçãodo nível do produto armazenadomas a estrutura é bastante fechadaminimizando a emissão de poeiras.

-

-

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-

-

Reduz o Poder calorificodo material

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9

MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

• MTD para a minimização davelocidade:

− Instalação de defletores nointerior de tubos deenchimento;

− Aplicação de uma cabeça decarga na extremidade do tubopara regular a velocidade dedescarga;

− Aplicação de uma cascata;− Aplicação de um ângulo

mínimo de inclinação.• MTD para a minimização da

altura de queda livre:− Tubos de enchimento com

altura ajustável;− Tubos de cascata com altura

ajustável.

6. Técnicas de transferência6.1. Garras:

• Aplicação de um diagrama dedecisão apresentado na secção4.4.3.2. e ainda na manutençãoda garra no funil de carga, umtempo adequado após adescarga do material.

n.a.

n.a.

SS

S

n.a.

-

-

Entre a receção e o silo existem telasem cascata, com baixas inclinações

Na receção de biomassa a altura dedescarga é baixa. No silo a altura dedescarga varia em função do nível doproduto armazenado mas aestrutura é bastante fechadaminimizando a emissão de poeiras(usam-se parafusos e telas detransporte).

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Na descarga e notransporte de biomassasão utilizados parafusos etelas transportadoras enão tubagens.

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No processo detransferência debiomassa são utilizadosparafusos e telastransportadoras em vezde garras / dragas.

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

6.2. Transportadores e calhas detransferência:• Design adequado dos

transportadores e calhas detransferência que garantam omínimo derrame possível.

• Para produtos pouco amoderadamente sensíveis àdeslocação e molháveis,utilização de tapetes detransporte abertos, com apossível combinação dosseguintes itens:

− Proteções laterais para o vento;

− Chuveiros de água e jatos empontos de transferência;

− Limpeza de tapetes.

• Para produtos muito oumoderadamente sensíveis aodeslocamento e não molháveis,utilização de transportadoresfechados, ou variantes em que otapete, por si só, ou um segundotapete, cubra o material.

S

S

n.a.

S

n.a.

Projeto efetuado por empresa comdezenas de anos de experiência eminstalações semelhantes construídasem todo o mundo

As telas de transporte acima da cotado solo tem proteções laterais dolado dos ventos predominantes.

-

A limpeza dos tapetes é asseguradapor raspadores, sendo o materialremovido pelo pessoal afeto àlimpeza das instalações.

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-

Reduz o Poder calorificodo material

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Biomassa florestal não éenquadrável neste item.

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

• Para transportadores jáexistentes, a MTD para otransporte de produtos muito emoderadamente sensíveis aodeslocamento e não molháveis,consiste na criação de uminvolucro para o transportador.Quando são utilizados sistemasde extração, aplicar filtros nassaídas de ar.

S Os transportadores existentes jápossuem proteção superior e lateral

- - - -

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

BREF – Sistemas de Refrigeração Industrial, dezembro 2001

1. Requisitos processuais e locais• A refrigeração por sistemas abertos

de passagem única para obter umaelevada eficiência energética globalno tratamento de grandesquantidades de calor de nível baixo(10-25ºC).

• Aplicar sistemas de refrigeraçãoindireta através de um circuito derefrigeração secundário, quandosão refrigeradas substânciasperigosas que envolvam um elevadorisco para o ambiente.

2. Redução do consumo de energia direta• Quando o processo a refrigerar

exige um funcionamento variável,modular de uma forma bem-sucedida os fluxos de ar e água.

3. Redução do consumo de água e dasemissões de calor para a água• Recirculação da água de

refrigeração, num sistema derecirculação húmido, aberto oufechado, quando a disponibilidadede água for baixa ou pouco fiável.

S

n.a.

S

S

Instalação de arrefecimentodedicada para a água docondensador da nova turbina daCentral de Biomassa.

-

A torre de arrefecimento temmotores de velocidade variávelcontrolados pela temperatura daágua após arrefecimento.

A água de refrigeração da turbinaserá totalmente reutilizada apóspassar pela torre de arrefecimento.

-

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-

Não existem necessida-des de refrigeração desubstâncias perigosas naCentral de Biomassa.

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

• Nos sistemas de recirculação,aumentar o número de ciclos.

• Aplicação de separadores de gotaspara reduzir as perdas para menosde 0,01% do fluxo de recirculaçãototal.

4. Redução do arrastamento-Sem MTD identificadas.

5. Redução das emissões de substânciasquímicas para a água• Selecionar uma configuração de

refrigeração com um nível deemissões mais baixo para as águassuperficiais;

• Utilização de materiais maisresistentes à corrosão noequipamento de refrigeração;

• Prevenir e reduzir fugas desubstâncias processadas para ocircuito de refrigeração;

S

S

-

S

S

S

A recirculação será continuaexistindo apenas make-up paracompensar pequenas perdas.

As torres incluem separadores degotas para reduzir ao mínimo asperdas no circuito de recirculação.

-

Atendendo a que a toda a água nãoperdida por evaporação é reutilizadae apenas sofre um tratamento deproteção com biocidas, o nível deemissões para a agua é residual.

A tubagem de alimentação à torre éde aço-inox e a tubagem e oselementos interiores de FRP ou PVCcom elevada resistência à corrosão.

O contacto possível será de águafabril com condensado de vapor,mas existe rotina de manutençãopara verificar o estado docondensador.

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

• Aplicação de tratamentosalternativos (não químicos) à águade refrigeração;

• Seleção de aditivos para a água derefrigeração que reduzam o impacteno ambiente;

• Aplicação de forma otimizada(monitorização e dosagem) deaditivos na água de refrigeração.

• Redução da necessidade decondicionar a água através de umaconceção adequada qua diminua aocorrência de incrustação ecorrosão.

• Evitar zonas estagnadas e zonas deturbulência.

• Velocidade mínima de passagem deágua, 0,8 m/s para permutadores decalor e 1,5 m/s para condensadores.

• Utilização de materiais como titânioou aço inoxidável de alta qualidadepara sistemas de passagem únicaem ambientes altamentecorrosivos.

n.a

S

S

S

S

S

S

-

As dosagens usadas no tratamentode água e o facto de emfuncionamento normal toda a águaser reutilizada reduzem o impacte.

São efetuados testes periódicos paraverificar se a dosagem é adequada.

O tratamento inicial da água fabril, atemperatura de trabalho, o lay-outda tubagem e as velocidades decirculação reduzem a probabilidadede incrustações.idem

O projeto do equipamento assegurao cumprimento destas velocidadesmínimas.

Será utilizada tubagem de aço-inoxnos locais onde tal se justifica.

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Os aditivos eficazesdisponíveis no mercadosão químicos.

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

• Nos sistemas de recirculação,identificar os ciclos de concentraçãoaplicados e da corrosividade dasubstância de processamento, comvista a permitir a seleção daresistência adequada à corrosão.

• Aplicação de tipos de enchimentoadequados e selecionar materiais deconstrução que não necessitem deconservação química.

6. Redução das emissões através daotimização do tratamento de água derefrigeração• Redução da admissão de biocidas,

definindo a dosagem em conjugaçãocom a monitorização docomportamento das espécies commacroincrustação e o tempo depermanência da água derefrigeração no sistema.

• Cloração por impulsos alternadosem sistemas que misturamdiferentes correntes de refrigeraçãona saída.

7. Redução das emissões para a atmosfera• Otimização do condicionamento da

água de refrigeração com vista areduzir a concentração nasgotículas.

S

S

S

n.a.

S

O make-up utilizado para compensaras perdas por evaporação da água dearrefecimento impedem efeitos desobre concentração.

O enchimento será de PVC ou PP efoi escolhido tendo em atenção ascaraterísticas químicas da água aarrefecer.

São efetuados testes periódicos paraverificar se a dosagem é adequada,ajustando-se esta em conformidade.

-

São efetuados testes periódicos paraverificar se a dosagem é adequada,ajustando-se esta em conformidade.

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Não existem correntes derefrigeração misturadas.

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

• Aplicação de eliminadores dedesvio, que resultem em perdas defluxo de recirculação como desvio,inferiores a 0,01%.

8. Redução do ruído• Utilização de equipamentos

insonorizados, com níveis deredução que poderão atingir 5dB(A).

• Adoção de medidas secundárias àentrada e à saída das torres derefrigeração mecânicas, com níveisde redução nunca inferiores a 15dB(A).

9. Redução de fugas e risco microbiológico• Adoção de medidas adequadas ao

nível da conceção, funcionamentodentro dos níveis de conceção einspeção periódica do sistema derefrigeração.

• Aplicação do conceito de segurançaVCI, para reduzir as emissões para aágua.

• Para a redução da ocorrência deLegionella pneumophila aplicar:

− Evitar zonas estagnadas e manter apassagem de água a uma velocidadeadequada;

S

S

S

S

n.a.

S

As torres incluem separadores degotas para reduzir ao mínimo asperdas no circuito de recirculação.

O ruído para os equipamentosprincipais (aspersores eventiladores) oscila entre 110 a 115dB(A) e o ruido medido a 1 metro dedistância e a 1,5 metros do solo seráde apenas 81,5 dB(A) ou seja umaredução superior a 15 dB(A).

A seleção de materiais teve em linhade conta as caraterísticas químicasda água a arrefecer de modo aminimizar os efeitos de corrosão

-

Atendo aos caudais em jogo (mais de2000 m3/h) a velocidade depassagem da água na bacia seráelevada.

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São efetuados testesperiódicos para verificarse a dosagem éadequada, ajustando-seesta em conformidade.

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MTD EstáImplementada

Descrição do modo deimplementação

VEA/VCAProposta de valor a

atingir dentro dagama de VEA/VCA

Descrição da técnicaalternativa

ImplementadaMotivo da nãoaplicabilidade

− Otimização do tratamento da águade refrigeração para reduzir aincrustação, as algas e ocrescimento e proliferação deamibas;

− Efetuar a limpeza periódica da baciada torre de refrigeração;

• Redução da vulnerabilidaderespiratória dos operadoresmediante o fornecimento deprotetores anti-ruído e de proteçõespara a boca a colocar antes daentrada na unidade operacional oudurante a limpeza da torre com jatode alta pressão.

S

S

S

A instalação contempla um sistemade tratamento com biocidas.

Em cada paragem principal paramanutenção será efetuada a limpezada bacia e do enchimento.

Na empresa existem disponíveisprotetores auriculares, máscaras deproteção FFP3 para rotina deoperação e semi-máscaras comfiltros adequados para trabalhos demanutenção mais prolongados.

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