superávit pelo segundo ano consecutivo - cassi.com.br · para finalizar, quero lembrá-lo sobre a...

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Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano XII - nº 63 | Edição Especial | 2009 SUPERÁVIT PELO SEGUNDO ANO CONSECUTIVO Presidente e vice do BB avaliam resultado de 2008 páginas 6 a 8 Diretores da CASSI falam sobre as realizações do ano páginas 9 a 11 Saiba como participar da votação do Relatório Anual página 12 página 3 Fortalecida financeiramente, Caixa de Assistência busca aprimorar o atendimento

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Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano XII - nº 63 | Edição Especial | 2009

superávit pelo

segundo ano

consecutivo

Presidente e vice do BB avaliam resultado de 2008

páginas 6 a 8

Diretores da CASSI falamsobre as realizações do ano

páginas 9 a 11

Saiba como participar da votação do Relatório Anual

página 12

página 3

Fortalecida financeiramente,

Caixa de Assistência

busca aprimorar

o atendimento

Jornal CASSI2

ANS - nº 34665-9

expedienteConselho DeliberativoMaria das Graças C. Machado Costa (Presidente)Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente)Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular)Ana Lúcia Landin (Titular) Antônio Sergio Riede (Titular) Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular) Fernando Sabbi Melgarejo (Titular)Marcel Juviniano Barros (Titular)Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente)Maria do Carmo Trivizan (Suplente) Milton dos Santos Rezende (Suplente)Jandyra Pacheco Barbosa (Suplente)João Wagnes de Moura Silva (Suplente)Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente) Iris Carvalho Silva (Suplente)

Conselho FiscalMarcelo Gonçalves Farinha (Presidente)Gilberto Antonio Vieira (Titular) Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular)Sérgio Iunes Brito (Titular)Ubaldo Evangelista Neto (Titular)Flávio Alexandre Ferreira Medeiros (Titular)Luiz Roberto Alarcão (Suplente)Marcos José Louzada (Suplente)Marco Antônio Resende (Suplente)Marcelo de Andrade Ribeiro (Suplente)Elington José de Morais (Suplente)Wagner de Siqueira Pinto (Suplente)

Diretoria ExecutivaCarlos Eduardo Leal Neri(Presidente)Roberto Francisco Casagrande Herdeiro(Diretor de Administração e Finanças)Douglas José Scortegagna(Diretor de Saúde e Rede de Atendimento)Denise Lopes Vianna(Diretora de Planos de Saúde e Relacionamentocom Clientes)

Edição e RedaçãoEditor: Sergio Freire (MTb-DF 7.630)Jornalistas: Marina Fernandes (MTb-DF 7.164) e Tatiana Beltrão (MTb-RS 4.929)

Edição de arteDiagramação: Carlos Eduardo Peliceli da Silva

ProduçãoImpressão: Fórmula Gráfica e EditoraTiragem:134 mil exemplaresEdição Especial - 2009 Imagens: Divisão de Marketing e Comunicação e StockxchngValor unitário impresso: R$ 0,20

Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.

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l prontos para uma nova fase

Nosso objetivo nesta edição é levar a você uma aná-lise sobre o superávit que obtivemos em 2008. Além da matéria sobre os principais aspectos relativos ao resultado do ano passado, apresentaremos entrevis-tas com executivos do Banco do Brasil e da CASSI, em que você terá uma visão abrangente das decisões tomadas pela Entidade em 2008 e das perspectivas para o futuro.

As inúmeras realizações que conduzimos fortaleceram a Caixa de Assistência do ponto de vista financeiro e estrutural. Conseguimos aliar equilíbrio em nossas contas com investimentos e ajustes organizacio-nais. Essa foi uma equação complexa, pois era preciso garantir a sus-tentabilidade econômico-financeira da CASSI ao mesmo tempo em que tínhamos de reorganizar a forma de atuação da Entidade. Nessa tarefa, obtivemos êxito graças aos princípios que nortearam nossas ações: pro-fissionalismo, racionalização de processos e aumento da produtividade.

Todo esse empenho foi necessário para que, em 2009, possamos co-locar a Caixa de Assistência em novo patamar quanto à qualidade dos seus serviços. Todas as conquistas desse período de preparação de-vem, agora, se refletir no atendimento que oferecemos a você. Como bem colocou o vice-presidente do BB, Luiz Oswaldo, em entrevista das páginas 7 e 8, o próximo desafio da CASSI é o atendimento.

Sabemos que a base da qual partimos é sólida, afinal a própria Agência Nacional de Saúde Suplementar divulgou, em 2008, que a Caixa de Assistência está entre os melhores planos de saúde do país. Mas há muito o que aprimorar, e temos a partir deste ano as condições para conduzir essa tarefa. Esse é o nosso compromisso.

Para finalizar, quero lembrá-lo sobre a importância do processo de vo-tação das contas da CASSI referentes a 2008. É fundamental que todos se informem sobre a gestão da Entidade no ano passado, por meio da leitura do Relatório Anual, que você recebe junto com este jornal. Aque-les que optaram por não receber o Relatório na forma impressa podem acessá-lo no site www.cassi.com.br. Contamos com sua participação no processo de votação, de 22 a 28 de abril.

Boa leitura,

Carlos Neri Presidente

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cassi registra superávit em ano de investimentos e aJuste organizacional

indicadores de desempenho apresentam equilíbrio, mantendo a qualidade dos serviços oferecidos

A Caixa de Assistência apresentou superávit de R$ 262,3 milhões no ano passado, sendo R$ 163,7 milhões do plano CASSI Família e R$ 98,6 milhões do Plano de Associados. Com esse resultado, o Plano de Associados volta a regis-trar números positivos em dois exercícios consecutivos, o que não ocorria desde 1999. “A sustentabilidade da CASSI depende do equilíbrio econômico-financeiro do Plano de Associados”, afirma o presidente da Entidade, Carlos Neri.

Além de sinalizar que a Caixa de Assistência entra em um rumo de equilíbrio financeiro duradouro, é preciso conside-rar que o superávit da Entidade no ano passado foi obtido em um período de investimentos e reestruturação. O ano de 2008 se caracterizou por inúmeras realizações e amplo processo de mudanças. Houve expressivo direcionamen-to de recursos para atualizar a plataforma tecnológica da CASSI. A Entidade modernizou sua rede de transmissão de dados, adquiriu site de contingência (recurso tecnoló-gico que reduz os riscos de interrupção dos serviços) e comprou novos equipamentos de informática para as Uni-dades nos Estados e para a Sede.

A Entidade decidiu aumentar o número de operadores e médicos do 0800, promover o treinamento dos atenden-tes e adquirir uma Unidade de Resposta Audível (URA), que diminuirá o tempo do atendimento nesse canal e per-mitirá aumentar o nível de resolução das demandas dos participantes.

A CASSI reformulou sua estrutura organizacional, tendo como premissas a racionalização de processos e a revi-são de atribuições de vários setores. O Plano de Cargos e Salários (PCS) dos colaboradores também foi revisto. A remuneração dos profissionais foi adequada à praticada pelo mercado. A Caixa de Assistência espera ter colabora-dores mais dedicados e satisfeitos.

Também em 2008 a Entidade regularizou o pagamento ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) de con-tribuições previdenciárias referentes aos anos de 2003 a 2006. Todos esses investimentos, regularização tributária e ajustes estruturais foram necessários para garantir sus-tentabilidade à CASSI, após a aprovação do novo estatuto.

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governança corporativa

Os processos de governança corporativa da CASSI apre-sentavam fragilidades que comprometiam o funcionamen-to eficiente da Entidade. Em 2008, essa situação mudou significativamente, demonstrando que a Caixa de Assistência ingressou em novo patamar quanto aos seus padrões de gestão.

O aperfeiçoamento da governança corporativa fica eviden-te quando se analisa o número de decisões encaminha-das à Diretoria Executiva e as respectivas implementações dessas determinações. Nos últimos anos, volume consi-derável de decisões não era implantado. Esse fato fazia com que, na prática, as deliberações do órgão diretivo da Caixa de Assistência, em muitos casos, não tivessem efei-to, já que não eram incorporadas ao dia-a-dia da Entidade.

Em 2008, esse quadro sofreu drástica transformação: pra-ticamente todas as determinações da Diretoria foram im-plementadas, e essa melhoria de performance foi obtida a partir de um número maior de decisões. A tabela e o gráfico abaixo trazem os comparativos do período de 2005 a 2008, para melhor visualização do desempenho da Dire-toria Executiva:

Como a tabela acima demonstra, quantidade expressiva de decisões não havia sido implementada ao final de cada ano. Em 2008, esse fato não se repetiu. Além de pratica-

mente não deixar estoque de medidas a ser implantado em 2009, a Diretoria Executiva conseguiu, até fevereiro deste ano, que fossem executadas a quase totalidade das medidas acumuladas desde 2005. A análise de todos es-ses dados evidencia maior agilidade e produtividade por parte da Diretoria. A tabela demonstra que o estoque de decisões a serem implementadas tornou-se residual.

Outro indicador que demonstra o desempenho da Dire-toria Executiva no ano passado é o percentual de assun-tos normatizados. De 2005 até o final de 2008, a Caixa de Assistência normatizou 665 assuntos. Desse total, 267 temas (40,2%) foram regulamentados no ano passado. A tabela abaixo apresenta a evolução nesse quesito.

“Quanto maior for a quantidade de assuntos normatizados, mais eficientes serão os mecanismos de controle e segu-rança da CASSI”, constata Carlos Neri. A normatização evita que assuntos de caráter operacional sejam encaminhados à Diretoria, garantindo o fluxo correto de temas de interesse estratégico, tático e operacional, como prevê a aplicação adequada do conceito de governança corporativa.

“Esses números demonstram que a governança corporativa da Entidade, a partir de 2008, alcançou um novo patamar. O de-sempenho que obtivemos no processo decisório, no ano pas-sado, passará a ser referência daqui para a frente. Buscaremos sempre agilidade na tomada de decisão. Queremos tempestivi-dade e eficiência na implantação das medidas necessárias para tornar a Caixa de Assistência cada vez mais apta a atender às necessidades dos participantes”, afirma o presidente.

aumento das reservas dos planos

O crescimento das reservas dos planos foi obtido mes-mo com a ampliação das coberturas. No caso do plano CASSI Família II (cujos contratos foram firmados a partir de 15 de junho de 1999), foram incorporados 272 procedimen-

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Excluída a contribuição extraordinária efetuada pelo Banco do Brasil ao Plano de Associados (de R$ 52,7 milhões em 2008 e de R$ 150 milhões em 2007), o resultado líquido da Entidade em 2008 foi 18,75% superior a 2007, passando de R$ 176,4 milhões, em 2007, para R$ 209,5 milhões, no ano passado.

Seguindo o mesmo raciocínio, o resultado do Plano de Associados foi de R$ 38,9 milhões, em 2007, contra R$ 45,8 milhões, em 2008, crescimento de 17,55%. Também houve elevação de 19,10% nos números apresentados pelo CASSI Família, que em 2008 obteve superávit de R$ 163,7 milhões. No ano anterior, o resultado foi de R$ 137,5 milhões.

tos previstos no novo Rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Cabe salientar que essa inclusão de serviços médicos e hospitalares ocorreu em abril e, em agosto de 2008, esse plano ficou isento de reajuste. A medi-da vigora até julho de 2009. Houve também a incorporação de 195 procedimentos ao Plano de Associados.

Mesmo com a maior abrangência da cobertura, sem o res-pectivo repasse dos custos advindos dessas inclusões para os participantes, o volume de reservas dos planos aumen-tou em 2008. No CASSI Família passou de R$ 605 milhões, em 2007, para R$ 673 milhões, em 2008. Na mesma com-paração, as reservas do Plano de Associados saltaram de R$ 373 milhões para R$ 463 milhões.

O crescimento das reservas nessa situação – com aumento da cobertura e sem o repasse dessas despesas para as mensalidades - poderia levar à conclusão de que houve piora no nível de utilização dos serviços. Não foi o que se observou na comparação entre 2007 e 2008. Considerando o CASSI Família e o Plano de Associados, a variação no nú-mero de consultas e de exames por beneficiário apresentou crescimento, como demonstram os gráficos abaixo.

Segundo o presidente Carlos Neri, os números apresenta-dos em 2008 evidenciam que o desempenho financeiro da Entidade não prejudicou a qualidade dos serviços ofereci-

Para Carlos Neri, os resultados dos últimos dois anos indicam que o Plano de Associados caminha para a sustentabilidade

dos. “Conseguimos conciliar os ajustes necessários para colocar a CASSI no rumo da sustentabilidade financeira com a ampla cobertura de serviços médicos e hospitalares tão característica de nossos planos. Com o trabalho que fi-zemos em 2008, estamos prontos para fazer com que, em 2009, o atendimento dê um salto de qualidade”, afirmou.

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comparativo dos superávits de 2007 e 2008

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para presidente do BB, cassi ingressa em um novo patamar de desempenho

Em entrevista ao Jornal CASSI, o presidente do Banco do Brasil, Antonio Francisco de Lima Neto, analisa os resulta-dos da CASSI nos dois últimos anos e faz balanço sobre a influência da reforma estatutária nesse desempenho.

Lima Neto destaca que as reformas pelas quais passou a Entidade foram efetuadas no momento adequado, já que, se fossem postergadas, a atual crise financeira dificultaria a implementação das medidas contidas no atual estatuto. Veja abaixo a íntegra da entrevista.

Jornal CASSI - Após a última reforma de seu estatuto, em 2007, a CASSI apresentou superávit naquele ano e em 2008. Como o senhor avalia essa rápida melhoria no desempenho da Entidade?

Lima Neto - Esses resultados demonstram que atingimos o objetivo de colocar a CASSI em um novo patamar de

desempenho. Foi com essa intenção que discutimos o re-passe de recursos para a Entidade e fizemos a consulta ao corpo de associados quanto à aprovação da reforma estatutária.

Esses dois anos de superávit comprovam que fomos feli-zes naquilo que fizemos: as mudanças contidas no esta-tuto fortaleceram as finanças da Caixa de Assistência. Isso traz uma responsabilidade adicional, pois precisamos dar continuidade a esse movimento de melhoria.

JC - Qual o nível de comprometimento das administrações da CASSI e do BB?

Lima Neto - O comprometimento é total. Os interesses da CASSI e do Banco do Brasil são convergentes. Entende-mos que as pessoas responsáveis pela gestão da Caixa de Assistência estão conduzindo a Entidade adequada-

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lima neto afirma que equilíbrio econômico-financeiro se conquista todos os dias com eficiência na gestão

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mente. Por parte do BB, todo e qualquer tema que envolva a CASSI é sempre relevante. Os acordos que fizemos em 2007 levaram a Entidade à atual situação financeira favo-rável e evidenciam que os assuntos referentes à CASSI estão no topo da agenda da administração do Banco do Brasil. Temos acompanhado as medidas da atual gestão, que incluem ações para a busca de eficiência, de melhoria do atendimento e de continuidade do equilíbrio econômi-co-financeiro.

JC - Como o senhor espera que seja a gestão da Caixa de Assistência neste e nos próximos anos?

Lima Neto - Espero a continuidade do equilíbrio econômico-financeiro. Sabemos que as ações para que isso aconteça não caem do céu. Tem de haver gestão eficiente. Além dis-so, é preciso buscar a contínua melhoria do atendimento, pois a CASSI existe para atender os funcionários, aposen-tados do Banco do Brasil e seus familiares, por meio dos planos administrados pela Entidade. O atendimento de qualidade é fundamental e esse é o objetivo das pessoas que conduzem a CASSI.

JC - A reforma estatutária foi resultado de um longo proces-so que levou anos, em que houve intensa negociação entre o Banco do Brasil e entidades representativas dos funcio-nários. Como o senhor se sente sendo o presidente do BB responsável pela decisão final que levou à assinatura do acordo?

Lima Neto - Na época, eu me senti participando de um momento de grande responsabilidade. Foi um período de muitos debates e pontos de vista. A decisão tomada (reforma estatutária) foi exitosa; os fatos comprovam e os números demonstram.

Fizemos as mudanças no momento certo. Seria muito difí-cil conduzirmos a reforma estatutária, com aporte de recur-sos por parte do Banco do Brasil, em um momento econô-mico difícil que atinge toda a indústria financeira. Acho que 2007 foi o ano ideal para resolvermos os assuntos da Caixa de Assistência. Sinto-me contente por finalizar o acordo porque sou funcionário do Banco do Brasil. Meu filho e minha esposa são atendidos pela CASSI. Fico feliz, como bancário, por ter participado da solução dessa questão.

Parabenizo a CASSI pelo superávit do ano passado. Quero deixar uma mensagem: resultado se conquista todo dia, por meio da gestão eficiente e da adoção permanente das boas práticas de governança na condução da CASSI. É importante também respeitar os interesses dos associa-dos. Precisamos balancear os interesses de todos.

atendimento é o

próximo desafio, diz

vice-presidente do BBluiz oswaldo acredita que entidade pode aprimorar serviços que oferece, principalmente no interior do país

O vice-presidente de Gestão de Pessoas e Responsabi-lidade Socioambiental do Banco do Brasil, Luiz Oswaldo Sant’Iago Moreira de Souza, avaliou o desempenho ob-tido pela CASSI em 2008. A reforma estatutária de 2007, segundo Luiz Oswaldo, foi fundamental para os números positivos. Apesar dos avanços obtidos, o vice-presidente disse que ainda há muito por fazer. Para ele, os próximos desafios serão a melhoria do atendimento ao participante e o maior investimento na saúde preventiva. Veja abaixo a íntegra da entrevista.

Jornal CASSI - A CASSI obteve dois superávits consecuti-vos, em 2007 e 2008. Como o senhor avalia esse desempe-nho da Entidade?

Luiz Oswaldo - Nosso empenho, naquele período que passamos lutando ao lado de muita gente para recuperar

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a CASSI, começa a dar resultado. Todas as medidas que foram tomadas em um passado recente com relação à transformação da CASSI (como as mudanças em relação a alguns pontos referentes à contribuição do associado e a questão dos recursos direcionados pelo Banco do Brasil) tiraram a Caixa de Assistência de uma situação periclitante e muito difícil. Com isso, conseguimos ter re-sultados como os apresentados atualmente.

É evidente que isso não é o mais importante, ou melhor, não é a única coisa importante a ser feita. Há muitas ou-tras mudanças a serem efetuadas, mas, como diria Mao Tse Tung, “Toda grande caminhada começa com o pri-meiro passo”. Resta agora continuarmos trabalhando no aprimoramento dos serviços da CASSI, que não é uma tarefa fácil. Mas acredito, considerando o que já foi fei-to até agora em relação aos assuntos que envolveram a Caixa de Assistência, que possamos atingir esse objetivo.

JC - As medidas estruturantes, contidas na reforma esta-tutária de 2007, exerceram enorme influência sobre esses resultados. O senhor foi um dos defensores desse conjun-to de medidas, que tiveram a aprovação dos funcionários. Qual sua avaliação sobre todo esse processo de negocia-ção junto ao sindicato e aos demais representantes do fun-cionalismo?

Luiz Oswaldo - Eu vejo que foi um processo muito rico, no sentido de que promoveu um amplo debate sobre o futuro da Entidade. Todos estavam imbuídos em salvar a CASSI. Não vejo um momento em que alguém (Banco do Brasil, sindicatos ou entidades representativas dos funcionários) pudesse optar por fazer o contrário. Agora, as visões são diferenciadas. E é justamente na mesa de negociação que a gente começa a trabalhar em busca de um determinado consenso. Até mesmo aque-les que fizeram pressão durante a aprovação do novo estatuto para votar no “não” tinham razões para assumir esse posicionamento, já que possuíam sua interpretação sobre o tema. Mas chegamos a um bom termo exata-mente porque conseguimos enriquecer cada vez mais a proposta final com a contribuição de todos. Então, a mesa de negociação foi determinante nesse processo, no sentido de corrigir as imperfeições das propostas que foram aparecendo. Foi um momento em que tivemos de nos empenhar mui-to. Mas o caminho da democracia é assim: é o mais difí-cil; no entanto, é sempre o mais consistente.

JC - Qual a importância para a política de gestão de pes-soas do BB ter uma Caixa de Assistência sólida e apta a atender as necessidades dos participantes?

Luiz Oswaldo - Um ponto fundamental da vida do traba-lhador é a saúde. Eu diria que, em uma visão mais utili-tarista, o funcionário com saúde trabalha melhor e rende mais. No entanto, precisamos pensar também na quali-dade de vida e no cuidado com as pessoas.

A questão da saúde é importante em qualquer política de gestão de pessoas. E, para o Banco, a CASSI é uma segurança de que isso pode ser feito bem. Às vezes, o funcionário do Banco do Brasil reclama da assistência prestada pela CASSI e das regras do plano. É natural. Sempre queremos o melhor. E isso enriquece o proces-so. Mas, se perguntarmos para quem não trabalha no BB qual o plano que gostaria de ter, muitos responderão que seria o da CASSI.

JC - Qual o comprometimento da atual gestão do Banco do Brasil com a CASSI?

Luiz Oswaldo - Se a atual gestão do Banco do Brasil não tivesse um comprometimento forte com a CASSI, os obs-táculos que se colocaram para a realização dessas medi-das estruturantes teriam sido intransponíveis. Havia uma mentalidade no BB de não se preocupar com o futuro da Caixa de Assistência. Tivemos a coragem de enfren-tar essa situação, e eu afirmo que as gestões das quais participei aqui no BB sempre contribuíram muito para encontrar uma solução para a CASSI, principalmente no período dos presidentes Rossano Maranhão e Lima Neto, cuja atuação foi decisiva no momento final de resolver a questão da Caixa de Assistência.

JC - O que os funcionários do Banco do Brasil e a própria Empresa esperam da CASSI para os próximos anos?

Luiz Oswaldo - Eu acho que a grande batalha agora é a melhoria do atendimento. Sabemos das desigualdades do Brasil. É preciso pensar nas dificuldades e caracterís-ticas de cada região. Não podemos ter as mesmas medi-das para todas as localidades do país. O Banco do Brasil não está somente nas capitais. Em muitos municípios do interior onde o Banco está presente, há muita dificuldade de atendimento médico. A grande questão agora é a for-ma como ocorre esse atendimento, que precisa chegar no tempo da necessidade de cada pessoa e com eficiên-cia. Todos precisam ter segurança sobre a qualidade da assistência médica prestada.

Outro ponto importante do qual não podemos descuidar é a saúde preventiva. Precisamos avançar nesse sentido. Educação em saúde é fundamental. É uma imensa área de atuação em que a Entidade precisa crescer. A CASSI pode fazer esse trabalho e eu tenho certeza de que vai fazer.

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compromisso com a qualidade do serviçodenise lopes vianna*

Tomei posse como Diretora de Planos de Saúde e Rela-cionamento com Clientes no segundo semestre de 2008. Antes, havia exercido mandato de quatro anos como Con-selheira Deliberativa da CASSI, quando vivenciei as dificul-dades econômicas que acabaram por paralisar os investi-mentos na Entidade.

O resultado operacional da Caixa de Assistência em 2008 e as realizações iniciadas para melhoria dos serviços de-vem-se ao empenho da atual gestão da Caixa de Assistência, que trouxe novos patamares de produtividade para a CASSI. É preciso ressaltar que o trabalho realizado pela Diretoria dependeu da existência atual de recursos financeiros ad-vindos da reforma estatutária.

O papel da Diretoria de Planos de Saúde e Relaciona-mento com Clientes é extremamente importante para os serviços oferecidos pela Entidade. Somos responsáveis pelo credenciamento e negociação com prestadores, ge-renciamento da Central de Atendimento (agora denomina-da Central CASSI), normatização e regulação dos proce-dimentos e exames, auditorias médicas, relacionamento com clientes por meio do “Fale com a CASSI”, entre outras atividades.

No segundo semestre de 2008, definimos nossas priorida-des para o aprimoramento dos serviços prestados, e inclu-ímos novos procedimentos e exames que estavam fora da cobertura do Plano de Associados. Também redimensio-namos a Central CASSI. Aumentamos consideravelmen-te a capacidade instalada do 0800, para que possamos oferecer um serviço ágil e de qualidade aos nossos parti-cipantes e prestadores. A melhoria desse canal de aten-dimento contemplou a aquisição de novos equipamentos, alterações no ambiente físico e desenvolvimento de siste-mas para a inclusão de atendimento automatizado.

Esse processo de modernização começou em 2008. Atu-almente, nossos beneficiários já podem perceber o aper-feiçoamento do desempenho da Central. A modernização completa desse canal estará concluída até o próximo mês de junho.

Identificamos como prioridade a revisão da rede creden-ciada, que foi objeto de redimensionamento. A CASSI ne-

cessitava reavaliar os seus critérios para credenciamento de prestadores, levando em consideração as característi-cas da população de cada localidade do país, a migração de usuários do interior para cidades com maior número de especialistas, a ausência de profissionais de saúde no interior do país e os problemas encontrados em diversas regiões, onde participantes não conseguem agendar con-sultas e outros serviços com nossos prestadores.

A revisão da rede credenciada foi objeto de pesquisa dis-ponibilizada no site da Entidade e encaminhada via e-mail. Ela contou com a participação de funcionários da ativa e aposentados, que indicaram prestadores para credencia-mento e descredenciamento e avaliaram a qualidade da rede em seus Estados. Esse processo, iniciado em 2008, será concluído neste ano. Esperamos, com essa iniciativa, oferecer uma rede revitalizada, com mais profissionais e informações atualizadas, facilitando o atendimento a nos-sos beneficiários.

O ano de 2008 foi marcado principalmente pela volta dos investimentos em projetos e melhoria dos serviços da CASSI. As mudanças estruturais, já iniciadas, certamente se refletirão positivamente na qualidade do serviço ofereci-do aos nossos participantes.

*Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, eleita pelos associados em 2008

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em Busca da saúde de todos (e da cassi)douglas scortegagna*

Atenta às demandas e necessidades dos beneficiários as-sistidos, a CASSI, por meio da Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento, buscou ao longo de 2008 concentrar seus esforços na ampliação dos Serviços Próprios de Saúde, agora denominados CliniCASSI, em localidades com con-centração mínima de associados que justifique a relação custo x benefício dessa iniciativa.

Felizmente obtivemos sucesso. Terminamos o ano com a aprovação de 27 Unidades CASSI autônomas e classifi-cadas por porte (uma em cada Estado da Federação) e de 66 CliniCASSI em 59 cidades, nas capitais e no interior. Tudo isso para fazer a CASSI chegar mais perto do maior número possível de participantes.

Nossa experiência de 65 anos, contudo, revela que não adianta deixar a saúde somente sob responsabilidade da CASSI. Ela, sozinha, não dá conta do recado. Não é sufi-ciente a Entidade buscar as melhores estruturas de hospi-tais, abonar medicamentos e procedimentos salva-vidas se os participantes não investirem na promoção da saúde e na prevenção de doenças. Essas são atitudes imprescindíveis quando se pensa em saúde de forma sistêmica, tornando-se urgente a adesão de todos em ações focadas na melho-ria da qualidade de vida, entre elas, alimentação saudável, atividade física regular e o abandono do tabagismo.

Com economia de recursos financeiros em processos revi-sados na Diretoria de Saúde em 2008, foi possível garantir investimentos na capacitação técnica dos nossos profis-sionais, realocar verbas para melhor estruturação do Pro-grama de Saúde Mental, do Programa de Atenção Domi-ciliar e do modelo assistencial que se concretiza por meio dos fundamentos da Estratégia Saúde da Família (ESF).

No que diz respeito ao aprimoramento dos conhecimentos sobre Medicina de Família, conseguimos um fato inédito na CASSI: aprovar a realização, em setembro próximo, do I Congresso de Saúde da Família CASSI, que reunirá em Brasília cerca de 400 profissionais de saúde da Entidade, ligados diretamente à Estratégia Saúde da Família. Nosso propósito é marcar história na Entidade, fazendo com que essa Estratégia deixe de ser apenas uma peça ideológica para, de fato, traduzir-se em resultados positivos para os participantes cadastrados nas nossas CliniCASSI.

Ainda com relação à ESF, buscamos adequar nosso sis-tema de saúde à atual realidade, priorizando ações e for-mando uma equipe mais comprometida com a CASSI. Em 2008, padronizamos o número de colaboradores de acordo com os portes das Unidades e, mesmo com um quadro mais enxuto em alguns Serviços Próprios, alcança-mos, por exemplo, o índice de 97% de Exames Periódicos de Saúde realizados nos associados da ativa.

Sabemos que a Caixa de Assistência não é somente cons-tituída de CliniCASSI. Aliás, o número desses serviços está longe de atender a todos os participantes. Porém, onde não contamos com essas estruturas, buscamos diuturna-mente alternativas para garantir a atualização e renovação da rede credenciada. O objetivo é resolver os problemas básicos de saúde, de acordo com o perfil epidemiológico dos assistidos.

Em 2009 vamos dar novos rumos à Política de Assistência Farmacêutica, ao Programa de Saúde Mental, ao Geren-ciamento de Crônicos, entre outros projetos, no sentido de dar maior atenção à saúde dos nossos participantes sem descuidar da saúde da CASSI.

*Diretor de Saúde e Rede de Atendimento da CASSI, eleito pelos associados em 2006.

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realizações para um futuro promissorroberto francisco casagrande herdeiro*

O ano de 2008 foi especial para a CASSI, se olharmos nossos resultados gerais e desempenho. As realizações trazem, ainda, expectativas favoráveis para 2009 e para os próximos anos, já que servirão de base para o aperfeiço-amento da gestão no cumprimento dos objetivos e metas da Caixa de Assistência. Foram muitos investimentos em ações estruturantes, melhores práticas de gestão e proje-tos vitais para a Entidade.

O segmento em que atuamos – saúde suplementar – é um dos mais complexos do mercado. Por isso, nossa tarefa continuará sendo árdua e os desafios, imensos. Muito há para ser feito, mas a perenidade dos planos pode ser con-quistada com dedicação e determinação dos dirigentes, com empenho dos funcionários e com a persistência de todos na busca da saúde, sempre na defesa da CASSI e do bem-estar dos participantes.

É importante salientar que promover a qualidade de vida das pessoas foi, e continuará sendo, o objetivo de nossa gestão. Buscamos oferecer ao participante as melhores possibilidades em saúde, dentro das condições existen-tes e respeitando a sustentabilidade financeira da Caixa de Assistência.

O desempenho financeiro do Plano de Associados (que traduz em números o acerto da forma de custeio apro-vada com as mudanças estatutárias de 2007), do CASSI Família e da CASSI como um todo asseguram solidez e nos preparam para enfrentarmos os próximos anos com otimismo.

Uma nova arquitetura organizacional e uma adequação do plano de cargos e salários dos colaboradores foram os destaques de mudanças implementadas em 2008 e que eram aguardadas há alguns anos. A ênfase dada à Estra-tégia Saúde da Família (ESF) e ao Pronto Atendimento; e o foco no atendimento com qualidade e a aproximação dos salários dos funcionários da CASSI às condições de mer-cado alimentam expectativas de tempos melhores para os participantes.

Não foram poucas nem insignificantes as conquistas. Al-guns destaques: renovação do parque tecnológico, com troca de computadores; implantação de links de transmis-

são de dados; início de implementação de solução tecno-lógica para a Central CASSI; efetiva padronização e aqui-sição dos softwares utilizados e, inclusive, configuração de um Data Center de contingência para garantir a continui-dade do atendimento e do funcionamento da CASSI; defi-nição de indicadores para uma gestão mais sólida; fusão de duas centrais de pagamentos com redução de 25% do quadro total a partir da consolidação do modelo de autori-zação e faturamento eletrônicos; manutenção dos preços do CASSI Família II sem aplicação de reajustes; contrato de trabalho com definição de metas para avaliação dos principais gestores; e aquisição de imóvel na área hospita-lar de Brasília (DF).

Enfim, o Relatório Anual traz, com pormenores, os feitos de destaque de 2008. É importante que você leia a publica-ção para uma análise adequada da gestão. Temos certeza de que 2008 ficará marcado como um período de grandes realizações na CASSI. O trabalho realizado renderá mui-tos frutos, tornando a Caixa de Assistência mais eficiente e garantindo que o participante seja mais saudável e melhor atendido.

* Diretor de Administração e Finanças, indicado pelo Banco do Brasil em 2006

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Localize a cassiCASSI SedeSCS • Qd. 8 • Ed. Venâncio 2000 • Bl. C 60 4º and. Brasília/DF • CEP 70333-900 Telefone: (61) 3212-5000

Unidade AcreRua Quintino Bocaiúva, 1790 • Bosque Rio Branco (AC) • CEP 69909-400Telefone: (68) 3223-0385 Gerente e.e.: Emilia Figueiredo Bezerra

Unidade AlagoasRua Dr. Antônio Pedro de Mendonça, nº 150 Pajuçara • Maceió (AL) • CEP 57030-070 Telefone: (82) 3327-5797Gerente e.e: Ana Márcia Agra Lemos de Carvalho

Unidade AmapáAv. Antonio Coelho de Carvalho, 910 • Centro Macapá (AP) • CEP 68900-001Telefone: (96) 3223-2279 Gerente: José Augusto Dominguez Mendes

Unidade AmazonasAv. Senador Álvaro Maia, nº 1286 • Praça 14 Manaus (AM) • CEP: 69020-210Telefone: (92) 3131-2350Gerente e.e: Rosana Celeste Maia

Unidade BahiaRua das Hortênsias, n° 274 Ed. Antônio Fernando Silvany • Pituba Salvador (BA) • CEP: 41810-010Telefone: (71) 3453-8000Gerente: Daylton José Ataíde Gomes

Unidade CearáAv. Dom Luís, nº 1233 - 2º andarEd. Harmony Medical Center • Meireles Fortaleza (CE) • CEP: 60160-230Telefone: (85) 3366-0500Gerente: Henio Braga Junior

Unidade Distrito FederalSTN • Conjunto M, entrada A • Edifício Centro Clínico Vital Brazil - Brasília (DF) CEP: 70770-909Telefone: (61) 3424-4600 Gerente: Denise Rodrigues Eloi de Brito

Unidade Espírito SantoAv. N.S. dos Navegantes, nº 325Enseada do SuáVitória (ES) • CEP: 29050-420Telefone: (27) 3335-3777Gerente: Maria de Fátima Tudesco

Unidade GoiásRua T-50 nº 566 • Setor Bueno Goiânia (GO) • CEP: 74215-200Telefone: (62) 3250-6000Gerente: Deborah do Egito Almeida

Unidade MaranhãoAv. dos Holandeses, QD-09, nº 13 • Calhau São Luis (MA) • CEP: 65075-480Telefone: (98) 2109-2100Gerente: Maria do Socorro Rios Soares Fonseca

Unidade Mato GrossoRua Rui Barbosa nº 444 • GoiabeirasCuiabá (MT) • CEP: 78020-805Telefone: (65) 3617-9191Gerente: Sandra Maria Luiz Pereira

Unidade Mato Grosso do SulRua Pedro Celestino, nº 2670 • São Francisco Campo Grande (MS) • CEP: 79002-372Telefone: (67) 3322-2100Gerente: Júlio Cesar Camisolão

Unidade Minas GeraisAv. Raja Gabaglia, nº 1093 • Luxemburgo Belo Horizonte (MG) • CEP: 30380-090Telefone: (31) 3290-6800Gerente e.e.: Paulo Muradas

Unidade ParáAvenida Duque de Caxias, nº 277 • Marco Belém (PA) • CEP: 66093-400 Telefone: (91) 4008-2101Gerente: Paulo Felix de Almeida Pena

Unidade ParaíbaAv. Júlia Freire, nº 1200 – Ed. Metropolitan 7º and • Expedicionários João Pessoa (PB) • CEP: 58041-000 Telefone: (83) 3015-2525Gerente: Adriana Franck Sarmento

Unidade ParanáRua Mateus Leme, nº 651 • Centro Cívico Curitiba (PR) • CEP: 80530-010Telefone: (41) 3219-9500Gerente e.e.: Lourdes de Marchi Capeletto

Unidade PernambucoAv. Cons. Rosa e Silva, nº 1.460Executive Trade Center - 5º, 6º e 7º and. • Aflitos Recife (PE) • CEP: 52050-020 Telefone: (81) 3243-8300Gerente e.e.: Rosemary da Mota Nascimento

Unidade PiauíAv. Miguel Rosa, nº 3260 • Centro-SulTeresina (PI) • CEP: 64001-490Telefone: (86) 2106-9600Gerente: Maria Helena Andrade Boavista

Unidade Rio de JaneiroRua do Passeio, nº 62 - 7º, 8º e 9º and. Centro- Rio de Janeiro (RJ) • CEP: 20021-290Telefone: (21) 3861-1700Gerente: David Salviano de Albuquerque Neto

Unidade Rio Grande do NorteAvenida Rodrigues Alves, nº 766 • Tirol Natal (RN) • CEP 59020-000Telefone: (84) 3087-2200Gerente e.e: Maria de Fátima da Silva

Unidade Rio Grande do SulAvenida Cristóvão Colombo, nº 2240, 5º e 6º andares • Floresta Porto Alegre (RS) • CEP: 90560-002 Telefone: (51) 2139-8000Gerente: Vilma Regina Freitas Gonçalves Dias

Unidade RondôniaRua Tenreiro Aranha, 2862 Olaria • Porto Velho (RO) • CEP: 78900-750Telefax: (69) 3223-6967 Gerente e.e.: Maria do Socorro Araujo Carvalho

Unidade RoraimaEm fase de implantação.

Unidade Santa CatarinaRua Padre Clemente, nº 63 • Centro Florianópolis (SC) • CEP: 88015-350Telefone: (48) 3224-2344Gerente: Francisca Alzira Maia Galvão

Unidade São PauloRua Boa Vista, nº 99 - 6º, 8º e 10º and. • CentroSão Paulo (SP) • CEP: 01014-001 Telefone: (11) 2126-1500Gerente: Neander Teixeira Mendonça

Unidade SergipeAv. Tancredo Neves, nº 242 – Jardim • GrageruAracaju (SE) • CEP 49025-620 Telefone: (79) 3249-1530Gerente: Natanael Dantas Soares

Unidade TocantinsQuadra 103 Norte, Av. LO-2, Lote 74 Plano Diretor Norte • Palmas (TO) CEP -77001-022 Telefax: (63) 3215-8002Gerente e.e.: Fernanda Silva Almeida

Central CASSI: 0800 729 0080

saiBa como votar no relatório anual 2008 É importante que os associados analisem o documento para se posicionar sobre a prestação de contas

FIqUE AtENtoDe 22 a 28 de abril, os titulares do Plano de Associados (funcionários e aposentados do Banco do Brasil) poderão participar da votação das contas da CASSI, divulgadas no Relatório Anual 2008. Na publicação, a Diretoria Exe-cutiva da Entidade informa os participantes sobre os as-suntos referentes à gestão no ano passado.

O Relatório foi enviado a todos os associados, com exce-ção daqueles que optaram por não receber a publicação na forma impressa, já que o conteúdo também está dis-ponível, na íntegra, no site www.cassi.com.br.

O objetivo da votação é dar transparência à gestão e for-talecer a participação dos associados nas decisões da Caixa de Assistência. Por isso, é importante que você participe da votação, lendo o Relatório e analisando as informações nele contidas.

Os funcionários da ativa votam pelo SisBB. Os apo-sentados, pelo sistema de atendimento telefônico da Previ (0800 729 0808), que funcionará inclusive aos sábados e domingos. O aposentado deverá ter em mãos o número de sua matrícula e sua senha na Previ.

Funcionários da ativa afastados por férias ou licença de-vem dirigir-se, pre-ferencialmente, à sua agência de relacionamento para votar.