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Page 1: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,
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1.  Dio1.1 P1.2 1.3 1.4 

2.  Dio2.1 F

3.  Tir3.1 R3.2 3.3 3.4 3.5 

3.53.53.53.53.53.5

3.6 A3.7 

3.73.7

3.8 4  DIA5  TR

5.1 F5.15.1

6  Tra

odo Zener olarização d

ReguladorDiodo ZenEfeitos Ze

odo LED ...uncionamenristores .....

Retificador CSCR IdeaPolarizaçãPolarizaçãModos de

5.1  Corre5.2  Corre5.3  Sobr5.4  Sobr5.5  Degr5.6  Luz o

Analogia comBloqueio

7.1 Comuta7.2 Comuta

CaracterísAC ............

RIAC ..........uncionamen1.1 Corte ..1.2 Circuitoansistores

..................do Zener ....r de Tensãoner ideal e dener ..............................nto ...............................

Controlado l .................ão Direta ....ão Reversa .e disparo deente de gaente de retretemperatretensão ...rau de tensou radiaçãm 2 transistou comutaçação naturação Forçasticas estátic....................................nto do TRIA..................os e AplicaEspeciais

..................

..................o .................diodo Zener........................................................................de Silício (S...................................................... um SCR ...

atilho ..........tenção e ctura ..............................são dv/dt (o ...............

tores ...........ção do SCRral ..............ada ............cas do SCR....................................

AC ...............................

ações......... ..................

2

Sumário

...................

...................

...................r real ......................................................................................SCR) ........................................................................................................corrente de......................................( Δv/ Δt) .............................................

R ........................................................

R ....................................................................................................................................

o

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................e manutenç.............................................................................................................................................................................................................................................................................................

E

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................ção .........................................................................................................................................................................................................................................................................................................

Eletrônica In

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

ndustrial

........... 4 

........... 6 

........... 7 

........... 8 

........... 9 

........... 9 

......... 11 

......... 12 

......... 12 

......... 15 

......... 16 

......... 17 

......... 18 

......... 18 

......... 20 

......... 20 

......... 20 

......... 21 

......... 21 

......... 22 

......... 22 

......... 23 

......... 23 

......... 24 

......... 25 

......... 27 

......... 29 

......... 29 

......... 30 

......... 32 

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6.1 F6.2 M6.3 T

6.36.36.36.3

6.4 IG6.4

6.5 T6.56.56.5

7  Am7.1 A7.2 7.3 7.4 C

7.47.47.47.47.4

8  Bib

ET .............MOSFET ....Tipos de MO3.1 MOSFE3.2 MOSFE3.3 Caracte3.4 AplicaçGBT ...........4.1 Aplicaç

Transistor de5.1 Constit5.2 Princíp5.3 CaractemplificadorAmplificado

AmplificaTerra Virt

Circuitos Bá4.1 Configu4.2 Configu4.3 Amplifi4.4 Amplifi4.5 Compabliografia ..

..................

..................OSFET .......ET de depET de enrierísticas dções dos F..................

ção do IGBe Unijunçãotuição Intepio de Funcerísticas Tes Operacr Operacio

ador Operactual ............sicos ..........uração invuração nãocador Somcador Sub

arador ..........................

..................

..................

..................leção ........quecimentos FETs ...

FETs ............................

BT – Inverso(UJT) ........rna ............cionamento

Técnicas ....cionais .......nal Ideal ...

cional Real .....................................ersora.......o inversora

mador .........trator ............................................

3

...................

...................

...................

...................to ........................................................................sor de tens......................................o .....................................................................................................................................................a .............................................................................................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................são ..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................

E

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

Eletrônica In

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

ndustrial

......... 32 

......... 33 

......... 34 

......... 35 

......... 35 

......... 36 

......... 37 

......... 37 

......... 42 

......... 42 

......... 43 

......... 43 

......... 44 

......... 45 

......... 46 

......... 47 

......... 48 

......... 49 

......... 49 

......... 50 

......... 51 

......... 52 

......... 53 

......... 55 

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1.

O di

seus ter

tensão, d

é pouco

regulado

As a

até circu

(silício o

semicon

A dif

região ze

Diodo Zene

odo Zener é

minais. O no

diodos de re

o usado dev

or de tensão

aplicações e

uitos digitais

ou germânio)

ndutor.

ferença entr

enerrá mostr

r

é um diodo s

ome diodo ze

eferência de

vido a exist

e como refe

m eletrônica

s. Um díodo

) e por dois t

F

e eles é que

rada na figur

semiconduto

ener está as

tensão e dio

tência dos v

rência de ten

a industrial sã

zener é co

terminais, o

Figura 1 - Sim

e o zener atu

ra abaixo:

4

r que polariz

ssociado a tr

odos supress

varistores. N

nsão.

ão diversas:

onstituído po

Ânodo (A) e

mbologia do

ua na região

zado reversa

rês tipos de

sores de tran

Neste curso

desde aplic

or uma junçã

e o Cátodo (

o diodo zen

o de polariza

E

amente mant

aplicação: d

nsientes. O ú

o o zener s

cações em fo

ão PN de m

(K) da mesm

er

ação reversa

Eletrônica In

tém a tensão

iodos regula

último item n

será analisad

ontes de alim

material sem

ma forma que

a, que é cha

ndustrial

o fixa em

adores de

na prática

do como

mentação

icondutor

e o diodo

amada de

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O

polarizad

seus term

pouco e

tensão.

Um díod

inversa,

de carga

entre os

inversa,

corrente

díodo Ze

e manté

díodo) c

vários tip

mW, alé

tensão d

resistênc

Tens

O diodo Ze

do diretamen

minais for inf

depois cada

Por esse fat

do vulgar po

chamada de

a espacial, à

s dois tipos

cujo valor

elevada ac

ener, ao atin

m constante

como, por ex

pos de díodo

ém de outros

de Zener. É

cia em série,

são Zener

ener pode f

nte , funcion

ferior a 0,7 V

a vez mais d

to, a sua ten

olarizado inv

e saturação

à temperatur

de díodo é

depende do

caba por des

gir uma tens

e a tensão a

xemplo, 5,1 V

o. O valor in

s valores. O

É por isso q

, destinada p

Figura 2 -

funcionar po

na como out

V (díodo de s

depressa, sen

nsão de con

ersamente p

e devida uni

ra ambiente.

é que, no d

o díodo, est

struir o díodo

são chamada

os seus term

V e 6,3 V. Q

ndicado é o

valor da co

que o díodo

precisamente

5

- Gráfico dio

olarizado di

tro díodo qu

silício) e a pa

ndo não line

dução não é

praticamente

icamente à g

. No díodo Z

íodo conven

te aumenta

o, não send

a de Zener, o

minais. Exist

Quanto ao va

da potência.

orrente máxim

o Zener se

e a limitar a c

odo zener

iretamente o

ualquer. Não

artir desta ten

ear a curva d

é única, sen

e não condu

geração de p

Zener aconte

ncional, ao

bruscament

o possível in

o díodo aum

em várias te

alor da corre

. Por exemp

ma admissív

encontra no

corrente a um

Corrente

Corrente

E

ou indiretam

o conduz enq

nsão começa

e crescimen

do considera

z. Existe um

pares de elét

ece a mesm

atingir uma

te a conduç

nverter o pro

menta a cond

ensões de Ze

ente máxima

lo, existem d

vel depende

ormalmente

m valor admi

direta

reversa

Eletrônica In

mente. Quan

quanto a ten

a a conduzir

nto da corren

ada de 0,6 o

ma pequena

tron-lacuna n

ma coisa. A

determinad

ção (avalanc

ocesso, enq

dução sem se

ener (uma p

a admissível

díodos Zene

desta potên

associado c

issível.

ndustrial

ndo está

nsão aos

, primeiro

nte com a

ou 0,7 V.

corrente

na região

diferença

a tensão

che) e a

uanto no

e destruir

para cada

, existem

er de 400

ncia e da

com uma

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1.1 Pola

O dí

cátodo)

na estab

A

P D

ruptura s

M

diodo po

o

S

especific

I

corrente

danificar

arização do Z

íodo zener q

permite man

bilização/regu

A potência d

Por exemploDesde que a

sem ser dest

Muitas veze

ode suportar,

onde:

Se quiserm

cação de pot

Isto significa

de zener ab

r.

Zener

quando polarnter uma ten

ulação da te

Figura 3

dissipada por

o, se VZ = 6,2a potência nã

truído.

s na especi

, em função

IZM =

os saber a

tência de 500

a que, se ho

baixo de 80,

rizado inversão constan

nsão nos circ

- Exemplo d

r um diodo ze

2V e IZ = 12mão seja ultra

ficação do f

da máxima p

= máxima co

PZM

V

a corrente e

0mW, então:

IZM = 500

uver uma re

6mA, o diod

6

rsamente (â

nte aos seus

cuitos.

de um circu

ener é dada

PZ = VZIZ

mA, então: Papassada, o

fabricante in

potência que

IZM = PZM / V

orrente de ze

M = potência e

VZ = tensão

especificada

:

0mW / 6,2v =

esistência lim

do zener pod

ânodo a um p

terminais (U

uito com Dio

pela fórmula

Z = 6,2V x 12diodo zener

nclui-se tamb

e o mesmo p

VZ

ener especific

especificada

de zener

a de um di

= 80,6mA

mitadora de c

de operar de

E

potencial neg

UZ) sendo po

odo Zener

a:

2mA = 74,4mpode operar

bém a corre

ode suportar

cada

a

odo zener

corrente sufi

ntro da regiã

Eletrônica In

gativo em re

or isso muito

mW. r dentro da r

ente máxima

r. Assim:

de 6,2V c

ciente para

ão de ruptura

ndustrial

elação ao

o utilizado

região de

a que um

com uma

manter a

a sem se

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L

6,2V, en

Q

um ligeir

também

medir VZ

20mA e

uma cor

1.2

O

regulaçã

deve ma

que o va

excesso

opere de

o circuito

Apela fórm

Pe 12V re D0. a) obtenb) obten Para ob a b

Levando-se

ntão é aconse

Quando um

ro aumento

é denomina

Z. Assim por

ZZT = 5Ω, in

rente de 20m

Regulador

Os díodos z

ão/estabilizaç

anter-se entre

alor mínimo,

de corrente

entro da reg

o abaixo:

A corrente qmula:

Para entendespectivamenDevemos en

ção de q1 (Vção de q2 (V

ter o ponto

a) obtenção b) obtenção

em conta u

elhável para

diodo Zener

na tensão.

ada impedân

exemplo, pa

ndica que o

mA.

de Tensão

zener são de

ção de tensã

e os valores

não permite

e. Para que

ião de ruptu

que circula p

er como funcnte. ntão obter o

VZ = 0), temoVZ = 0), temo

de ruptura

de q1 (IZ = 0de q2 (IZ = 0

ma tolerânc

maior segur

IZM = 500mW

r está operan

Isto significa

ncia zener (

ara um diodo

diodo zener

efinidos pela

ão aos seus

de corrente

e a regulação

ocorra o efe

ra, respeitan

por RS que é

IRS

ciona a regu

o ponto de s

os: I = 9/500 os: I = 12/500

(interseção

0), temos: VZ0), temos: VZ

7

cia de 10% (

rança recorre

W / 6,2V(x 1,

ndo na região

a que o diod

(ZZT), també

o fictício 1NZ

r tem uma te

a sua tensão

s terminais a

zener defini

o da tensão

eito regulado

ndo-se as es

é a própria c

S = (VE - VZ) /

ulação de ten

saturação (i

= 18mA 0 = 24mA

horizontal)

Z = 9V Z = 12V

(por exemplo

er ao proced

,1) = 73,3mA

o de ruptura

do zener tem

m referencia

ZX45, com a

ensão de 12

o de zener (

a corrente q

dos como m

e, se é maio

or de tensão

specificações

corrente que

/ RS

nsão, suponh

interseção v

, fazemos IZ

E

o), acima ou

imento abaix

A

, um aument

m uma pequ

ada à corren

as especificaç

2V e uma res

(UZ) mas pa

que circula p

áximo e mín

or, pode rom

é necessári

s da corrente

circula pelo

ha que a ten

vertical), faz

Z = 0.

Eletrônica In

u abaixo do

xo:

to na corrent

uena resistên

nte de teste

ções VZT = 1

sistência de

ara que pos

pelo díodo z

nimo, pois se

mper a junçã

io que o dio

e máxima. C

o diodo Zene

nsão VE varie

zendo com

ndustrial

valor de

te produz

ncia, que

e IZT para

12V; IZT =

5Ω para

sa existir

zener (IZ)

e é menor

o PN por

do Zener

Considere

er é dada

e para 9V

que VZ =

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O gráfico ent

Analisando

vamente, ha

a tensão VE

Basta para

eceu praticam

ação de tens

Diodo Zene

primeira apro

er que a ten

, o que equ

r substituído

tão fica com

o gráfico ac

verá mais co

tenha variad

isso compar

mente const

são.

er ideal e di

oximação, po

nsão de saíd

ivale a ignor

por uma fon

Fig

o aspecto a

Figura

cima, observ

orrente no di

do de 9 a 12V

rar a diferenç

tante mesmo

odo Zener r

odemos con

a (VZ) será s

rar a resistê

nte de tensão

gura 5 - Grá

8

a seguir:

a 4 - Gráfico

rva-se que e

iodo zener im

V, a tensão z

ça entre q1 e

o que a tens

real

nsiderar a reg

sempre cons

ncia zener.

o com resistê

áfico do Dio

o Zener

embora a te

mplicando na

zener ainda

e q2, onde o

são de entra

gião de rupt

stante, embo

Isto significa

ência interna

do Zener Id

E

ensão VE va

as interseçõe

é aproximad

bserva-se qu

da tenha va

ura como um

ora haja uma

a que num c

a nula.

eal

Eletrônica In

arie para 9V

es q1 e q2.

damente igua

ue a tensão

ariado. Essa

ma linha ver

a grande var

circuito o dío

ndustrial

V e 12V

Portanto

al a 6V.

de saída

é a idéia

rtical. Isto

riação de

odo zener

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Na segunda

a bateria ide

e tensão ma

r dizer que n

uma variação

erá tanto men

Efeitos Zen

de zener – a

a atómica do

eito verifica-s

do grau de d

de avalanchamente pelo

a velocidade

electrões dos

dos libertam

he.

nsões invers

itos (efeito de

Diodo LED

D é a sigla em

ndutor (junçã

uz não é mo

V

aproximaçã

eal. Isto sign

aior.

na região de

o, embora m

nor quanto m

F

ner

ao aplicar ao

o díodo e ve

se geralment

dopagem (pe

he – Para

o efeito de a

e das cargas

s átomos se

outros, orig

as VR, entre

e zener e efe

m inglês para

o P-N) que q

onocromática

o deve ser le

ifica que qua

e ruptura a li

muito pequen

menor for a re

Figura 6 - G

o díodo uma

encida a zon

te para tens

ercentagem d

tensões inv

avalanche. Q

s eléctricas (

micondutore

inando uma

e 5V e 7V, a

eito de avala

a Light Emitt

quando ener

a (como em u

9

evada em co

anto maior f

inha é ligeira

na, da tensã

esistência de

Gráfico Diodo

a tensão inv

na neutra, o

sões inversas

de impurezas

versas VR >

Quando se a

(electrões). A

es, através d

reacção em

a condução

anche).

ting Diode, o

rgizado emit

um laser), m

onsideração

for a corrente

amente inclin

o de saída (

e zener.

o Zener Rea

ersa de dete

riginando as

s VR <5 Vol

s) do silício o

>7 Volt, a c

aumenta o v

A velocidade

o choque. E

m cadeia, à

do díodo é e

ou Diodo Em

te luz visível

as consiste d

E

a resistência

e, esta resist

nada, isto é,

(VZ). Essa va

al

erminado va

ssim a corre

t e o seu va

ou do germâ

condução do

alor da tens

atingida pod

stes novos e

qual se dá

explicada cu

missor de Luz

por isso LE

de uma band

Eletrônica In

a zener (RZ)

tência produ

, ao variar a

ariação da te

alor (VZ) é ro

nte eléctrica

alor pode se

nio.

o díodo é e

são inversa,

de ser suficie

electrões libe

o nome de

umulativame

z. O LED é u

ED (Diodo Em

da espectral

ndustrial

em série

uzirá uma

corrente

ensão de

ompida a

a inversa.

er variado

explicada

aumenta

ente para

ertados e

efeito de

nte pelos

um diodo

missor de

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relativam

de luz pe

junção P

lacunas

era livre,

No silíci

compone

a luz e

capacida

manuten

Já em o

fótons de

A forma

O mater

de valên

"aceitado

portanto

contém

Portanto

semicon

Os semi

e N). Ne

Por exem

tipo P. Is

A Mobilid

estrutura

dos porta

Na regiã

praticam

íons "do

portador

mente estreit

ela aplicação

P-N polarizad

e elétrons. E

, seja liberad

io e no germ

entes eletrôn

mitida (devi

ade de corre

nção dessa t

outros materi

e luz emitido

simplificada

rial dopante d

ncia em relaç

ores") remo

, o semicon

átomos com

o, na ligaçã

ndutor do tipo

condutores t

este caso, o d

mplo, se exis

sso implicará

dade dos Po

a cristalina d

adores, men

ão de conta

mente isenta

oadores" da

res de carga

a e é produz

o de uma fon

da diretamen

Essa recomb

da, o que oco

mânio, que

nicos, a maio

do a opacid

ente chegam

emperatura

iais, como o

o é suficiente

a de uma jun

de uma área

ção ao mate

vem elétron

ndutor torna-

m um elétro

ão esse elé

o N.

também pod

dopante em

stem mais do

á, contudo, n

ortadores é a

do material s

nor será a pe

ato das área

de portadore

região N e

"isolam" as

zida pelas int

nte elétrica d

nte, dentro da

binação exige

orre na forma

são os elem

or parte da e

dade do ma

m a precisar

em um patam

arseneto de

e para constit

nção P-N de

a do semicon

erial semicon

ns de valênc

-se do tipo

n a mais do

étron fica d

em ser do ti

maior conce

opantes que

a redução da

a facilidade c

sem colidir c

erda de energ

as, elétrons

es de carga,

e os íons "

demais lacu

10

terações ene

e energia é c

a estrutura, p

e que a ener

a de calor ou

mentos bási

energia é libe

aterial), e o

r de irradiad

mar toleráve

e gálio (GaA

tuir fontes de

um led dem

ndutor contém

ndutor. Na li

cia do semi

P. Na outra

o que o se

disponível so

po compens

entração dete

e levariam ao

a Mobilidade

com que car

com a vibraç

gia, portanto

e lacunas

a chamada

"aceitadores

nas do mate

ergéticas do

chamado ele

próximo à jun

rgia possuída

u fótons de lu

cos dos dio

erada na for

os compone

ores de calo

el.

As) ou o fosf

e luz bastant

monstra seu p

m átomos co

gação, os ío

condutor, de

a área do se

micondutor

ob a forma

sados, isto é,

erminará a q

o P do que d

e dos Portad

rgas n e p (e

ção da estru

mais baixa

se recombi

barreira de

" da região

erial P dos ou

E

elétron. O pr

etroluminesc

nção, ocorre

a por esse el

uz.

odos e trans

rma de calor

ntes que tr

or (dissipado

eto de gálio

e eficientes.

processo de

om um elétro

ons desse m

eixando "lac

emicondutor

puro em su

a de elétron

possuem am

que tipo perte

do tipo N, o s

ores.

elétrons e bu

tura. Quanto

será a resist

nam, criand

potencial, on

P, que po

utros elétrons

Eletrônica In

rocesso de e

cência. Em qu

em recombina

létron, que a

sistores, entr

r, sendo insig

rabalham co

ores) para a

(GaP), o nú

eletrolumine

on a menos n

material dopa

cunas" (ou b

r, o material

ua faixa de

n livre, form

mbos os dop

ence o semic

semiconduto

uracos) atrav

o maior a m

tividade.

do uma fina

nde temos a

or não apres

s livres do m

ndustrial

emissão

ualquer

ações de

até então

re outros

gnificante

om maior

ajudar na

úmero de

escência.

na banda

ante (íons

buracos),

dopante

valência.

mando o

pantes (P

condutor.

or será do

vessam a

mobilidade

camada

penas os

sentarem

material

Page 11: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

N. Um e

energia

semicon

(níveis d

os elétro

A região

"banda

chamada

barreira

recombin

área pela

Como a

conduçã

exibirem

específic

2.1 Func

A

portanto

que utiliz

pode se

dopagem

materiais

os leds b

de fósfo

branca.

tornam-s

prazo. E

"chips", u

létron livre o

externa (p

ndutor: nesse

discretos), se

ons ocuparem

o compreend

proibida". S

a "proibida")

de potencia

nação ocorre

a introdução

a recombina

ão, pode-se

m bandas ad

co).

cionamento

A luz emitid

, dependente

za o arsenet

er vermelha o

m de nitrogê

s, consegue

brancos, ma

ro do mesm

Com o bara

se ótimos su

Existem tamb

um vermelho

ou uma lacun

polarização

es materiais

endo as band

m.

dida entre o

Se o materia

). A recomb

al, pode aco

er na banda

o de outras im

ção ocorre

escolher ad

dequadas p

o

a não é mo

e do cristal e

to de gálio e

ou amarela,

nio, a luz em

-se fabricar

s esses são

mo tipo usado

ateamento do

ubstitutos pa

bém os leds

o (R de red),

na só pode a

direta da j

s, os elétron

das de valên

topo da de v

al semicondu

binação entre

ntecer na ba

proibida se

mpurezas no

mais facilm

equadament

para a emis

onocromática

e da impurez

emite radiaçõ

de acordo

mitida pode s

leds que em

geralmente

o nas lâmpa

o preço, seu

ara as lâmp

brancos cha

um verde (G

11

atravessar a

unção). Aq

ns só podem

ncia e de con

valência e a

utor for pur

e elétrons e

anda de val

deve à criaç

o material.

mente no nív

te as impure

ssão da co

a, mas a ba

za de dopage

ões infra-ver

com a conc

ser verde ou

mitem luz azu

leds emisso

adas fluoresc

u alto rendim

padas comun

amados RG

G de green)

barreira de p

ui é precis

m assumir

ndução as de

a parte inferio

ro, não terá

e lacunas, q

ência ou na

ção de estad

vel de energ

ezas para a

r de luz de

nda colorida

em com que

rmelhas. Dop

centração. U

u amarela. H

ul, violeta e a

ores de cor a

centes, que

mento e sua

ns, e devem

B (mais caro

e um azul (B

E

potencial med

so ressaltar

determinado

e maiores nív

or da de con

elétrons ne

que ocorre d

a proibida. A

dos eletrônic

gia mais pr

confecção d

esejada (co

a é relativam

o componen

pando-se com

tilizando-se

Hoje em dia,

até ultra-viole

azul, revestid

absorve a lu

grande dura

m substituí-la

os), e que sã

B de blue). U

Eletrônica In

diante a apli

um fato f

os níveis de

veis energét

ndução é a

essa banda

depois de v

A possibilidad

cos de energ

róximo da b

dos leds, de

omprimento

mente estreit

nte é fabrica

m fósforo, a

fosfeto de g

com o uso d

eta. Existem

dos com uma

uz azul e em

abilidade, es

as a médio

ão formados

ma variação

ndustrial

cação de

físico do

e energia

icos para

chamada

(daí ser

vencida a

de dessa

gia nessa

banda de

e modo a

de onda

ta. A cor,

do. O led

emissão

gálio com

de outros

m também

a camada

mite a luz

sses leds

ou longo

s por três

o dos leds

Page 12: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

RGB são

de luzes

3. T

O Tjunções,

Como ex

porque m

ocorrer u

e MOSF

corrente

o tiristor

3.1 Retif

O

terminal

conduçã

adequad

um pulso

A

potência

deve à s

corrente

A

S

c

c

o leds com u

s utilizando a

Tiristores

iristor é um

que permit

xemplo, pod

mesmo quan

um pulso na

FETs), os tiris

, tiristores D

continua liga

ficador Con

Os Tiristore

conhecido

ão (disparo).

damente (ten

o.

A principal a

a em sistema

sua ação de

e tensão em

Algumas car

São chaves

condução, co

Em muitas

característic

um microcont

penas um le

m dispositivo

em o chave

emos citar o

ndo o dispos

porta. Ao in

stores são lig

B-GTO usam

ado enquant

ntrolado de S

s SCR’s fun

como Gatilh

Em condiçõ

nsão positiva

aplicação que

as CC e CA

e chaveame

m que podem

racterísticas

s estáticas b

om a possib

aplicações

as na prática

trolador integ

ed.

Figu

semicondut

eamento do

o SCR e o TR

sitivo está di

nvés de prec

gados por um

m um pulso d

to o dispositiv

Silício (SCR

ncionam an

ho (Gate ou

ões normais d

a no Ânodo),

e os SCR têm

A, utilizando

ento rápido,

m operar.

dos SCR’s:

bi-estáveis, o

ilidade de co

s podem se

a. 12

grado, o que

ura 7 - Diodo

tor multicam

estado de c

RIAC. Um tir

iretamente p

isar de um s

m pulso. Par

de tensão e o

vo estiver dir

R)

alogamente

u Porta). Es

de operação

deve recebe

m é a conve

apenas uma

ao seu peq

ou seja, tra

ontrole.

er considera

e permite que

o LED

mada biestáv

corte para es

ristor é funci

polarizado el

sinal continua

ra os SCRs,

os LASCRs

retamente po

a um diod

ste terminal

o, para um S

er um sinal d

ersão e o con

a pequena p

ueno porte

abalham em

ados chaves

E

e se obtenha

el, composto

stado de con

onalmente d

e não irá co

amente na p

o sinal de co

um pulso de

olarizado.

o, porém p

é responsáv

SCR conduzir

de corrente n

ntrole de gra

potência para

e aos altos

dois estado

s ideais, m

Eletrônica In

a um verdade

o de quatro

ndução e vi

diferente de

onduzir enqu

porta (como n

ontrole é um

e luz. Uma ve

possuem um

vel pelo co

r, além de p

no gatilho, ge

andes quantid

ra o controle

valores nom

os: não con

mas há limit

ndustrial

eiro show

ou mais

ce-versa.

um diodo

uanto não

nos TBJs

pulso de

ez ligado,

m terceiro

ntrole da

olarizado

eralmente

dades de

e. Isso se

minais de

ndução e

tações e

Page 13: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

(

S

A

q

S

d

a

As fi

estrutura

São compo

(Ânodo, Cáto

São semicon

potência e c

Apresentam

Possuem re

que estivere

São aplicado

Choppers (v

de freqüênci

aquecedores

iguras abaixo

a para as cam

stos por 4 c

odo e Gatilho

ndutores de

apacidade d

alta velocida

esistência elé

m conduzind

os em contro

variadores de

ia), carregad

s e controles

o apresentam

madas do SC

Figura

camadas sem

o).

silício. O us

e suportar a

ade de comu

étrica variáv

do.

oles de relés

e tensão CC)

dores de bate

s de fase, ent

m a simbolog

CR e o tipo d

8 - SCR: Sim

13

micondutoras

so do silício

ltas tempera

utação e elev

vel com a te

, fontes de te

), Inversores

erias, circuito

tre outras.

gia utilizada

de encapsula

mbologia, C

s (P-N-P-N),

foi utilizado

aturas.

vada vida úti

mperatura, p

ensão regula

CC-CA, Cic

os de proteç

e as camad

amento:

Camadas e J

E

três junções

devido a sua

l;

portanto, de

adas, controle

clo-conversor

ção, controle

as, junções

Junções

Eletrônica In

s (P-N) e 3

a alta capac

ependem da

es de motore

res (variador

es de ilumina

e terminais,

ndustrial

terminais

cidade de

potência

es,

res

ação e de

o tipo de

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Fig

Fig

gura 9 - Est

gura 10 - En

14

trutura inter

capsulamen

na de um SC

nto para o S

E

CR

SCR

Eletrônica In

ndustrial

Page 15: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

3.2

Um

de corre

como rev

represen

F

SCR Ideal

SCR ideal s

ente no gatilh

versa. Bloqu

ntada pelas r

igura 11- SC

se comportar

ho, seria cap

ueado, o SCR

retas 1 e 2 n

CR com enc

ria com uma

paz de bloque

R ideal não c

a Figura 12.

15

capsulament

a chave idea

ear tensões

conduziria q

to tipo rosc

al, ou seja, e

de valor infi

ualquer valo

E

a e tipo disc

nquanto não

nito, tanto co

r de corrente

Eletrônica In

co

o recebesse

om polarizaç

e. Tal caract

ndustrial

um sinal

ção direta

erística é

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Figura 1

3.3 A figura

12 - (a) Polar

Polarizaçã

13 apresent

Tensão do Â

J1 e J3 pola

J2 polarizad

Flui pequen

Bloqueio Di

rização dire

o Direta

a um circuito

Ânodo positiv

arizadas dire

da reversame

na Corrente d

reto – DESL

eta (b) Carac

o de polariza

va em relaçã

tamente

ente: aprese

de Fuga Dire

IGADO

16

cterísticas e

ação direta de

ão ao Cátodo

enta maior ba

eta de Ânodo

estáticas de

e um SCR o

o

arreira de pot

o para Cátod

E

e um SCR id

nde podemo

tencial

o, IF (Forwar

Eletrônica In

deal.

os verificar:

rd Current).

ndustrial

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Figura 1Polariza

3.4

A fig

J

J

13 - (a) SCRação direta n

Polarizaçã

gura 14 apres

Tensão de C

J2 diretamen

J1 e J3 reve

Flui pequena

Bloqueio Re

R bloqueadnas junções

o Reversa

senta um circ

Cátodo posit

nte polarizad

rsamente po

a Corrente d

everso – DES

do em polars

cuito de pola

tiva em relaç

da

olarizadas: ap

e Fuga Reve

SLIGADO

17

rização dire

arização dire

ção ao Ânodo

presentam m

ersa de Cáto

eta (b) Analo

eta de um SC

o

maiores barre

odo para Âno

E

ogia com D

CR onde pod

eiras de pote

odo, IR (Reve

Eletrônica In

Diodos (c) E

emos verific

encial

erse Current

ndustrial

Efeito de

ar:

t).

Page 18: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

Figura 1polariza

3.5

Um

seguinte

3.5.1

É o

de um si

14 - (a) SCRação reversa

Modos de

SCR é dispa

es maneiras:

1 Corrent

procediment

inal de corre

R bloqueadoa nas junçõe

disparo de u

arado (entra

e de gatilho

to normal de

nte de gatilh

o em polaries

um SCR

em conduçã

o

e disparo do

ho para o cát

18

ização rever

ão) quando a

o SCR. Quan

todo (IG ou IG

rsa (b) Ana

aumenta a Co

ndo estiver p

GK), geralme

E

logia com d

orrente de Ân

polarizado di

nte na forma

Eletrônica In

diodos (c) E

nodo IA nas

iretamente,

a de um puls

ndustrial

Efeito da

a injeção

so, leva o

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SCR ao

tensão dA Figura

começa

em seu

formado

E

cortado

de poten

voltar ao

P

corrente

C

0,7V. De

circuito d

o estado de c

de bloqueio a 15 apresen

a conduzir s

terminal de

pelas cama

Enquanto tiv

(bloqueado)

ncial formam

o estado de c

Polarizado r

, mesmo qua

Como entre

esta forma,

de disparo do

condução. A

direta diminta um circui

se receber u

e gatilho (G

da N e P” e

vermos corre

somente qu

m-se novame

condução.

reversament

ando efetuad

Figu

o gatilho e o

analisando

o SCR.

A medida qu

inui até que to para disp

um comando

ate ou Port

possibilita a

ente entre â

uando a mes

ente e o SCR

e o SCR fu

do um pulso

ura 15 - Circ

o cátodo há

o circuito d

Figura 16

19

ue aumenta

o SCR pasparo do SCR

o através de

ta). Esse pu

condução.

ânodo e cáto

sma for pratic

R precisará d

unciona com

em seu Gati

cuito de disp

uma junção

da figura 5.2

6 - Circuito d

a corrente d

sa ao estado. Enquanto d

um sinal de

ulso polariza

odo o SCR

camente exti

de um novo

mo um diod

ilho.

paro de um

PN, temos u

2. podemos

de Disparo

E

de gatilho p

o de conduçdiretamente

e corrente (g

a diretament

continua co

nta. Nesta c

sinal de cor

do, bloquean

SCR

uma tensão d

determinar

Eletrônica In

para cátodo,

ção. polarizado o

geralmente u

te o “segun

onduzindo, s

condição, as

rrente no gat

ndo a passa

de aproxima

os requisito

ndustrial

, a

o SCR só

um pulso)

do diodo

sendo ele

barreiras

tilho para

agem de

adamente

s para o

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3.5.2

Para

o nome

Corrente

Retençã

Uma

conduçã

menor q

entrará e

A Co

de duas

e vice-ve

É po

uma vez

Corrente

3.5.3

O au

provocan

aumento

3.5.4

Se a

VDRM (V

Isto acon

na junçã

avalanch

órbitas d

corrente

O dispar

A

valor da

2 Corrent

a entrar em c

de Corrent

e de Gatilho

ão IL.

a vez retirad

ão é chamad

que a Corren

em Bloqueio

orrente de R

a três vezes

ersa.

or este motiv

z em conduç

e de Manuten

3 Sobrete

umento brus

ndo maior co

o de tempera

4 Sobrete

a tensão dire

VBO), fluirá um

ntece porque

ão J2 que es

he e dispara

dos átomos

de fuga no S

ro por sobret

A aplicação

tensão de ru

e de retençã

condução o S

e de Retenç

IGK for supr

a a corrente

da Corrente

nte de Manu

.

Retenção é m

s a corrente

vo que dizem

ção, perman

nção (IA > IH

emperatura

co da tempe

orrente de fu

atura deve se

ensão

eta ânodo-cá

ma corrente

e o aumento

stá reversam

ar o SCR. Es

do semicond

SCR e levan

tensão direta

de uma sob

uptura revers

ão e corrent

SCR deve co

ção IL (Latc

rimida antes

e de gatilho,

de Manuten

utenção, as

maior que a C

de manutenç

mos que o S

ece neste e

), mesmo se

eratura aume

uga, o que p

er evitado.

átodo VAK fo

de fuga sufic

da tensão V

mente polariz

ste fenômeno

dutor ficando

ndo-o ao esta

a diminui a vi

bretensão re

sa máxima (V

20

te de manut

onduzir uma

ching Curren

que a Corre

a mínima C

nção IH (Ho

barreiras de

Corrente de M

ção IH. Amb

CR é uma Cstado enqua

em corrente n

enta o númer

pode levar o

or maior que

ciente para le

VAK em pola

zada, poden

o faz com q

o disponíveis

ado de cond

ida útil do co

eversa, ou s

VRRM ou VB

tenção

corrente suf

nt). O SCR

nte de Ânod

Corrente de Â

olding Curren

e potencial

Manutenção

bas diminuem

Chave de Reanto a Corre

no gatilho (IG

ro de pares e

SCR ao est

e o valor da

evar o SCR

rização diret

do atingir en

ue muitos e

s para cond

ução.

omponente e

seja, uma te

BR) danificar

E

ficiente, cujo

não entrará

o IA atinja o

Ânodo IA par

nt). Se a Co

formam-se n

(IL > IH). O v

m com o aum

etenção (ou

nte de Ânod

GK).

elétrons-lacu

tado de cond

tensão de ru

ao estado de

a acelera os

nergia suficie

létrons choq

ução e perm

, portanto, de

nsão ânodo

rá o compon

Eletrônica In

o valor mínim

á em conduç

valor da Co

ra manter o

orrente de Â

novamente e

valor de IL é

mento da tem

Travamento

do IA for ma

unas no sem

dução. O dis

uptura direta

e condução.

s portadores

ente para pr

quem-se e sa

mitindo o aum

eve ser evita

o-cátodo mai

nente.

ndustrial

mo recebe

ção se a

orrente de

SCR em

Ânodo for

e o SCR

em geral

mperatura

o) porque

ior que a

icondutor

sparo por

a máxima

de carga

rovocar a

aiam das

mento da

ado.

ior que o

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3.5.5

Se a

tensão V

reversam

figura 17

N

A

corrente

no gatilh

O valor

ser evita

proteção

3.5.6

Se fo

prótons,

elétrons-

5 Degrau

a taxa de cre

VAK) pode le

mente polariz

7.

Num capacit

Assim, quan

no gatilho ta

ho pode ser s

máximo de d

ado pois po

o é chamado

6 Luz ou r

or permitida

elétrons ou

-lacunas, pro

de tensão d

escimento da

evar o SCR

zada e se c

Figura

tor a corrente

ndo for aplica

anto maior q

suficiente pa

dv/dt é dado

ode provoca

o de Snubber

radiação

a penetraçã

u raios X) n

ovocando ma

dv/dt ( Δv/ Δt

a tensão âno

R ao estado

omporta com

17 - SCR di

e de carga re

ada uma ten

quanto maior

ra disparar o

o pelo fabrica

ar queima d

r e será estu

o de energia

nas junções

aior corrente

21

t)

odo-cátodo V

de conduçã

mo um capa

sparado po

elaciona-se c

nsão VAK a

r for a variaç

o SCR.

ante em catá

do compone

dado adiante

a luminosa (l

do semicon

e de fuga, o q

VAK no tempo

ão. Em pola

acitor carrega

or degrau de

com a tensão

capacitância

ão da tensão

álogos. O dis

nte ou disp

e.

uz) ou radian

ndutor, have

que pode lev

E

o for alta (su

rização diret

ado, como p

e tensão

o pela expres

a da Junção

o no tempo (

sparo por de

paro intempe

nte (fótons, r

erá maior co

ar o SCR ao

Eletrônica In

ubida muito r

ta a Junção

podemos obs

ssão:

J2 fará circ

(∆v/∆t). Esta

egrau de ten

estivo. O ci

raios gama,

ombinação d

o estado de

ndustrial

rápida da

o J2 está

servar na

cular uma

a corrente

são deve

rcuito de

nêutrons,

de pares

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conduçãControlle

3.6 Anal

A

permitem

devido à

injeção d

aumento

conseqü

Q2 e ass

O de

retenção

bloquear

manuten

Devemo

c

c

u

d

ão. É o caso ed Rectifier).

logia com 2

A figura 18

m uma analo

à realimentaç

de um sinal

o da corrente

üentemente,

sim sucessiv

Figura

3.7 Blo

esligamento

o, ou seja, u

r um SCR é

nção IH duran

os portanto le

Diodos e SC

cátodo e não

Para um SC

condução, ta

um valor ab

desligamento

do SCR ativ.

transistore

apresenta u

ogia ao func

ção positiva

de corrente

e na base de

a corrente d

vamente até

a 18 - Modelo

oqueio ou co

de um SCR

uma vez dis

reduzir a co

nte um certo

embrar:

CR’s soment

o por aplicaç

R comutar, o

ambém cham

aixo do valo

o tq).

ado por luz,

es

m circuito co

cionamento

no circuito.

no gatilho d

e Q2 aument

de coletor de

ambos os tra

o de um SCR

omutação d

R é chamad

parado e co

orrente de â

o tempo. Este

te bloqueiam

ção de tensão

ou seja, pass

mado de bloq

or da corrent

22

chamado fo

om dois tran

do SCR e d

De uma ma

do circuito pr

ta a corrente

e Q1. Esta, p

ansistores en

R com dois

do SCR

o de Bloque

onduzindo, o

nodo IA para

e é o tempo

m quando pra

o reversa.

sar do estad

queio, a Corr

te de manute

to-SCR ou L

nsistores com

demonstra a

aneira simpli

rovoca um e

de fuga no c

por sua vez,

ntrarem em s

transistore

eio ou Comu

o gatilho per

a um valor m

necessário p

aticamente é

o de conduç

rente de Âno

enção IH, du

E

LASCR (Ligh

mplementare

a ação de re

ficada, com

efeito de real

coletor de Q

realimenta a

saturação.

s compleme

utação. O S

de o control

menor que o

para o deslig

é extinta a c

ão para o es

odo IA deve s

rante um ce

Eletrônica In

ht-Activated S

es (PNP e N

etenção (trav

polarização

limentação e

Q2 e da base

a corrente de

entares

CR é uma c

le. A única

valor da co

amento do S

corrente entr

stado de não

ser reduzida

erto tempo (t

ndustrial

Silicon

NPN) que

vamento)

direta, a

em que o

de Q1 e,

e base de

chave de

forma de

rrente de

SCR, toff.

re ânodo-

o

a

tempo de

Page 23: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

O

3.7.1

A Co

Corrente

nominal

Em circu

I

19 apres

chave C

zero no c

3.7.2

Em

diminui

Forçada

Há duas

O tempo de

para os SCR

1 Comutaçã

omutação Na

e de Manuten

do SCR.

uitos de corre

Isso já é sufi

senta um cir

h2 o SCR en

ciclo alternad

2 Comutaçã

circuitos de

naturalmente

.

s formas para

Desviando-

desligamen

R rápidos.

ão natural

atural aconte

nção IH. A C

ente alternad

iciente para o

rcuito em qu

ntra em cond

do. Nesse m

Figura 19

ão Forçada

corrente con

e, deve-se p

a isso:

-se a corrent

nto é da orde

ece quando a

Corrente de M

da a corrente

o bloqueio d

ue ocorre a C

dução e perm

momento IA <

9 - Circuito

ntínua a tens

provocar a

te por um ca

23

em de 50 a

a Corrente d

Manutenção

e passa por z

o SCR em fr

Comutação

manece até

< IH e o SCR

para comut

são permane

redução da

minho de me

100µs para

de Ânodo IA f

é cerca de 1

zero em algu

reqüências c

Natural. Fec

que o mome

bloqueia.

tação natura

ece positiva

Corrente de

enor impedâ

E

os SCR no

for reduzida

1000 vezes m

um momento

comerciais (5

chada a chav

ento em que

al do SCR

no ânodo. C

e Ânodo atr

ncia provoca

Eletrônica In

ormais e de

a um valor a

menor que a

o do ciclo.

50 ou 60Hz).

ve Ch1 e pu

a corrente p

Como a corr

ravés da Co

ando IA < IH;

ndustrial

5 a 10µs

abaixo da

a corrente

A Figura

ulsando a

passe por

rente não

omutação

Page 24: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

A Figura

que dren

A

Quando

Devemo

esteja to

por exem

Exis

caracter

caracter

caracter

então, v

distintas

Aplicando-s

Note que iss

a 20 apresen

nará a corren

A Figura 21

a chave Ch

os lembrar q

otalmente ca

mplo).

3.8 Car

tem limites

ísticas está

ísticas para

ísticas para

verificar na F

:

se tensão re

so também f

nta um circuit

nte do SCR l

Fig

apresenta um

h1 for fechad

que o SCR d

rregado e qu

Figur

racterísticas

de tensão e

áticas reais

a o SCR n

o SCR com

Figura 22, q

eversa e forç

fará IA < IH.

to para Com

evando-o ao

ura 20 - Com

m circuito pa

da, o capaci

deverá cond

ue a chave p

ra 21 - Comu

s estáticas d

e corrente q

como mos

o estado d

m Corrente d

que a curva

24

çando-se a

mutação Forç

o bloqueio.

mutação for

ara Comutaç

itor aplicará

duzir durante

pode ser outr

utação força

do SCR

que um SCR

stra a Figur

de bloqueio,

de Gatilho I

característi

operação na

çada onde a

rçada por ch

ão Forçada a

tensão reve

e o tempo n

ro semicond

ada por cap

R pode supo

ra 22. As

enquanto

GK, para am

ca de um S

E

a região de

chave Ch1 p

have

através de u

ersa levando

necessário p

utor (outro S

acitor

ortar. Tais li

curvas 1 e

as curvas

mbas as pola

SCR real ap

Eletrônica In

polarização

permitirá um

m capacitor.

o o SCR ao

para que o

SCR ou um t

imites const

e 2 aprese

1 e 3 mos

arizações. P

presenta três

ndustrial

reversa.

caminho

.

bloqueio.

capacitor

ransistor,

tituem as

entam as

stram as

Podemos,

s regiões

Page 25: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

C

4 DIA

O D

apenas

abaixo d

nas dua

maioria d

controlad

normalm

Bloqueio em

Bloqueio em

Condução e

AC

IAC, ou DIod

após a tens

de um valor

as direções d

destes dispo

do e ocorren

mente usado

m Polarização

m Polarizaçã

m Polarizaçã

Figura 22

de for Alterna

são de dispa

característic

de condução

ositivos. Este

ndo em men

para dispara

o Reversa –

o Direta – cu

ão Direta – c

2 - Caracterís

ating Curren

aro ser ating

co, chamada

o de corrent

e comportam

nor valor, ao

ar TRIACs e

25

curva 1

urva 2

curva 3

sticas estát

t, é um gatilh

gida, e pára

a de corrente

te. A tensão

mento é de c

o comportam

SCRs.

icas reais d

ho bidirecion

a de conduz

e de corte. E

de disparo

certa forma s

mento de um

E

e um SCR

nal, ou diodo

ir quando a

Este compor

é por volta

similar, porém

ma lâmpada

Eletrônica In

que conduz

corrente elé

rtamento é o

dos 30 volt

m mais prec

de neon. O

ndustrial

z corrente

étrica cai

o mesmo

ts para a

cisamente

O DIAC é

Page 26: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

SIMB

Com

catodo m

justapos

responsá

Aplic

está apt

diretame

bloqueio

região P

ao atingi

atingir 0

A po

região P

também

BOLOGIA:

mo um DIAC

mas a maior

sição de duas

ável pela con

cando-se ao

ta a condu

ente polariza

o. A junção

P1 resultante

ir a região P

contacto me

olarização di

P2: a passag

polariza a ju

C é um gatil

ria é marcad

s estruturas

ndução num

o dispositivo

zir é PlNlP

ada e a J2,

J4 esta lige

e da passage

P2 se bifurca

etálico e outr

reta dessa j

em de uma

unção J3 dire

Figura 23

ho bidirecion

da como A1

PNPN em or

sentido, qua

uma tensão

2N2. Nessa

inversamen

eiramente po

em de uma p

em 2 compo

ra que atrave

unção é um

corrente (lat

etamente.

26

- Símbolo d

nal, seus te

ou MT1 e A

rdens invers

ando dispara

o com a pola

a hipótese,

nte polarizad

olarizada no

pequena cor

onentes: um

essa a junção

a conseqüên

teral) e acom

de um DIAC

erminais não

A2 ou MT2.

sas (PlN1P2N

ada.

aridade indic

na região

da, sendo e

sentido inve

rrente de fug

a que atrave

o J3, diretam

ncia da resis

mpanhada de

E

o são marca

O DIAC po

N2 e P2NlPlN

cada na figu

de bloqueio

essa a junçã

erso devido

ga pelo dispo

essa lateralm

mente polariz

stividade não

e uma difere

Eletrônica In

ados como a

ode ser visto

N3). Cada es

ura 2 a estru

o, a junção

ão responsá

à queda ôh

ositivo. Essa

mente a regiã

zada.

o-nula do ma

ença de pote

ndustrial

anodo ou

o como a

strutura é

utura que

J1 está

ável pelo

hmica na

a corrente

ão P2 até

aterial da

ncial que

Page 27: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

A

que atra

Para dis

emissor

outro se

O

de um v

todos os

P

Se a cor

ser acele

de cond

sentido.

5 TRIA

Um

retificado

gate liga

conduzir

potência

A relação en

vessa latera

sparar o DIA

do transisto

ntido seriam

O processo c

valor (dito) d

s tiristores (e

Para perman

rrente cai ab

erado pela p

dução. Essa

AC

TRIAC , ou

ores controla

ados juntos.

r a corrente

a.

Fig

ntre essas 2

lmente a reg

AC então, ba

or NlP2N2 (c

o transistor

convenciona

de disparo.

levação de t

necer em co

baixo desse v

passagem de

corrente, co

TrIode for

ados de silíci

Este tipo d

elétrica no

gura 24 - Est

componente

gião P2 e par

sta elevar a

corrente atra

N1P1N3 e a

al de disparo

Ele também

emperatura,

ondução a co

valor o dispo

e uma corre

ontudo é lim

Alternating C

io (SCR/tirist

de ligação re

s dois senti

27

trutura inter

es de corren

ra níveis ma

corrente qu

avés da junç

a junção J4).

o do DIAC co

m pode ser d

incidência d

orrente deve

ositivo comut

nte de recup

mitada pois e

Current é um

tores) ligado

esulta em u

idos. O TRI

rna de um D

te não e fixa

is elevados,

ue o atravess

ão J3) e, po

onsiste na ele

disparado pe

de luz, etc).

e ser maior d

ta para o blo

peração no s

existe o risc

m componen

s em antipar

ma chave e

IAC faz part

E

IAC

a: para baixo

a que atrave

sa. Assim el

ortanto o val

evação da te

elos outros p

do que um v

oqueio. O pro

sentido inver

co de dispar

nte eletrônic

ralelo e com

electrónica b

te da família

Eletrônica In

os níveis pred

essa a junçã

eva-se a co

lor de N1P2

ensão aplica

processos c

valor de man

ocesso de co

rso ao sentid

ro do DIAC

co equivalen

o terminal d

bidirecional q

a de transis

ndustrial

domina a

o J3.

rrente de

N2 α (no

da acima

comuns a

nutenção.

orte pode

do prévio

no outro

te a dois

e disparo

que pode

stores de

Page 28: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

Um

eletrodo

elétrica

corrente

corrente

corrente

SIMBOL

Tam

ponto pr

que esta

O T

lâmpada

com car

desligad

potência

controlan

O d

transisto

fazendo

Essa

estrutura

independ

terminal

TRIAC pod

de disparo

caia abaixo

alternada.

alternada o

s da ordem d

LOGIA:

mbém podem

ré-determina

ará alimentan

RIAC de ba

as dimmers,

rgas indutiva

do corretame

a, podemos u

ndo um sem

isparo da e

or NPN da e

com que a s

a elevação

a auxiliar,

dentemente

PORTA.

de ser dispa

(gate). Uma

do valor de

Isto torna o

ou C.A, que

de miliamper

mos controla

do do ciclo d

ndo a carga

aixa potência

controles de

as, como mo

ente, no final

utilizar dois

i-ciclo indepe

strutura prin

estrutura de

soma dos α ’

da corrente

injetando-se

da tensão n

arado tanto

a vez dispara

e corte, com

o TRIAC um

e permite ac

re.

Figura 25 -

r o início da

de corrente a

(também cha

a é utilizado

e velocidade

otores elétri

l de cada se

SCRs ligado

endente, não

ncipal, a sem

4 camadas

s tenda à un

através do

e ou remov

no terminal M

28

por uma te

ado, o dispo

mo o valor d

m convenien

cionar grand

- Símbolo de

a condução

alternada, o

amado de co

em várias a

e para ventila

cos, é nece

emi-ciclo de

os em antipa

o importando

melhança do

que estiver

nidade.

o TRIAC pod

vendo-se u

MT2. Existem

ensão positiv

sitivo continu

da tensão fi

nte dispositiv

des potência

e um TRIAC

do disposit

que permite

ontrole de fas

aplicações c

adores entre

essário que

alimentação

aralelo, o qu

o a natureza

o DIAC, elev

diretamente

de ser obtid

uma corrent

m, portanto 4

E

va quanto n

ua a conduz

nal da meta

vo de contro

as com circu

ivo, aplicand

controlar a p

se).

como control

e outros. Con

se assegure

elétrica. Pa

ue garante q

da carga.

va-se a corr

e polarizada

da como no

te pelo ter

modos de d

Eletrônica In

negativa apl

zir até que a

ade do ciclo

ole para circ

uitos accion

do um pulso

percentagem

les de potên

ntudo, quand

e que o TR

ara circuitos

que cada SC

rente de em

sofre uma e

DIAC ou,

rminal POR

disparo do T

ndustrial

icada no

corrente

o de uma

cuitos de

ados por

o em um

m do ciclo

ncia para

do usado

RIAC seja

de maior

CR estará

missor do

elevação,

graças a

RTA (G),

TRIAC via

Page 29: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

a) Quad

b) Quad

c) Quadr

d) Quad

P

MT1) po

disparo é

ou P2N3

A

i) uma pe

ii) outra

E

permane

(IMT2) s

manuten

5.1 Func N

e um DIA

tende a

Suponha

rede apa

tensão s

momento

provoca

corta e

porque e

5.1.1 Co

U

chave A

(maior d

intervalo

valores d

rante I; VMT

rante IV; VM

rante II; VMT

rante III; VM

Para injetar

ositiva ou ne

é pequena (

3 (remoção).

A corrente q

ela região P2

pela junção

Essa segund

ecer em cond

seja inicialm

nção. O proc

cionamento

Nesse circui

AC. O TRIAC

inverter. O fu

a o TRIAC c

arece sobre

sobre o cap

o o DIAC di

o seu dispa

a descarga

existe uma p

orte

Uma diferen

AC é que cad

do que um se

o de tempo a

de manutenç

T2 positivo e

MT2 positivo e

T2 negativo e

T2 negativo

ou remover

egativa respe

(≈ 0,8 V), ap

ue circula en

2 no “canal”

diretamente

da compone

dução uma v

ente maior d

cesso de cort

o do TRIAC

to o controle

C é disparad

uncionament

conduzindo.

e ele e o de

acitor cresce

ispara e circ

aro e descarr

do capacito

equena tens

nça fundame

da SCR só c

emiciclo). Co

ao redor do c

ção (IH) (no s

IG positivo.

e IG negativo

e IG positivo

e IG negativ

uma corrent

ectivamente.

enas o sufic

ntre os termin

formado ent

polarizada (

ente é respo

vez cessado

do que um

te é idêntico

e do ângulo d

do no I e III q

to é simples:

Quando a c

efasador RC

e até atingir

cula um puls

rega parcialm

r prossegue

são sobre o T

ental entre a

conduz num

om o TRIAC

cruzamento d

sentido prév

29

o.

.

vo.

te pela porta

. A amplitud

ciente para p

nais G e MT

tre as regiõe

P2N2 ou P2

onsável pelo

o o pulso de d

valor de “lat

ao do DIAC

de condução

quadrantes; a

:

corrente tend

C (desprezan

r (se atingir)

so de corren

mente o cap

e através do

TRIAC em co

a operação d

sentido, disp

C isso não é

de zero da s

vio de conduç

a é preciso a

de dessa ten

polarizar dire

1 é formada

s N2 e N3 e,

N3).

o disparo. Ta

disparo é pre

tching” e de

.

o e feito a pa

alternando-s

der a inverte

ndo-se a pe

a tensão d

nte intensa p

acitor. Quan

potenciôme

ondução.

de um TRIA

pondo de um

possível: ele

sua corrente

ção) e de “la

E

aplicar uma te

nsão necess

tamente a ju

por duas co

,

al coma no

eciso que a c

epois, maior

artir de um d

se, e é cortad

er, o TRIAC

quena impe

e disparo do

pela porta do

ndo a sua int

etro e do TR

AC e de um

m longe temp

e precisa se

enquanto el

tching” (IL) (

Eletrônica In

tensão de po

sária para pr

unção P2N2

omponentes:

SCR, para

corrente atra

do que um

efasador RC

do quando a

corta e a te

edância da c

o DIAC (VD

o TRIAC. Es

tensidade ca

RIAC. Ela nã

par de SCR

po para se r

recuperar n

la é menor d

no outro sen

ndustrial

orta (VG–

rovocar o

(injeção)

o TRIAC

avés dele

valor de

C variável

a corrente

ensão de

carga). A

D). Nesse

sse pulso

ai o DIAC

ão e total

R’s como

recuperar

no exíguo

do que os

ntido). Se

Page 30: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

isso nãocorrente

i) uma de

ii) outra

J1 ou J2

devido a

5.1.2 Cir A

o ocorre, o TR através do T

e recuperaçã

de deslocam

2,

ao seu alarga

rcuitos e Ap

Abaixo tem-s

Figur

RIAC comutaTRIAC é form

ão (remoção

mento (dv/dt;

amento).

plicações

se exemplos

Figura 26 -

a 27 - Circu

a para condumada pela so

o dos portado

; remoção de

s de circuitos

- Circuito co

ito de lumin

30

ução no outrooma de dois

ores acumula

e portadores

s com TRIAC

ontrolador d

nosidade pa

o sentido. Ducomponente

ados nas reg

s da junção

C:

de potência

ara lâmpada

E

urante o proces:

giões centrais

responsável

com TRIAC

s incandesc

Eletrônica In

cesso de cor

s), e

pelo bloque

centes

ndustrial

rte, a

eio direto,

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Figura

Figu

a 28 - Interru

ura 29 - Circ

31

uptor de pot

cuito sequen

tência com

nciador de l

E

TRIAC

uzes

Eletrônica Inndustrial

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6 Tran 6.1 FET O

terminais

pelo ajus

Existem

semicon

mobilida

das curv

A figura

com os

material

interligad

do extre

(source

mostrado

controla

Q

dreno se

do mate

será lim

aplicada

polarizad

figura 30

depleção

estreitan

depleção

dreno-fo

nsistores Es

O transistor

s. O nome e

ste da tensão

três tipos pr

ndutor de óx

ade eletrônica

vas de corren

30 (a) mostr

quais fazem

tipo n tem

das e o fio c

mo da barra

– S). A reg

o na figura é

o fluxo de co

Fig

Quando uma

eja positivo e

rial n da fon

mitada pela r

a entre a po

das reversam

0(b). Observ

o,

ndo o canal n

o também cr

onte (VDS) fix

speciais

de efeito d

efeito de cam

o aplicada ex

rincipais de F

xido metálic

a (HEMT – h

nte versus te

ra um diagra

mos as conex

regiões de

ondutor que

tipo n é cha

ião de mate

é então cham

orrente do d

gura 30 - (a)

a tensão ext

em relação à

nte para o dr

resistência d

orta e a font

mente. Porta

ve-se na fig

n e, portanto

rescem e, po

xa (veja figura

de campo (

mpo deriva-s

xternamente

FET: o trans

co (MOSFET

high-electron

ensão num d

ma da estrut

xões elétrica

material tip

sai delas é

amado de dre

erial n situad

mado de JFE

reno para fo

Estrutura d

terna (VDS)

à fonte, uma

reno. Portant

do material

te de tal mo

anto a porta

ura 30(b) q

o aumentand

ortanto a co

a 2). Se a te

32

FET – field

se do fato d

e.

sistor de efei

T – metal-o

n-mobility tra

ispositivo JF

tura de um J

as externas.

po p incrusta

chamado te

eno (D) e o o

da entre as

ET canal n. C

nte.

de um JFET

for aplicada

corrente ser

to a corrente

n. Em uma

odo que as

fica negativ

ue a tensão

do a sua res

rrente ID dev

nsão reversa

effect trans

e que a cor

to de campo

xide-semico

nsistor). Ana

FET.

JFET e identi

Conforme m

ado em cad

rminal da po

outro termina

regiões p é

Conforme ve

(b) Regiõe

entre o dre

rá estabelec

e convencion

a operação

junções pn

va em relaçã

o reversa (V

sistência. Ass

verá diminui

a (VGS) é ma

E

sistor) é um

rente no dis

o de junção (

nductor FET

alisaremos aq

fica os três t

mostrado na

da lado. As

orta (Gate – G

al do extremo

chamada d

remos, a ten

es de depleç

no e a fonte

ida pelo fluxo

nal fluirá do

normal do J

de cada lad

ão à fonte, c

VGS) cria um

sim, se VGS

r para uma

antida fixa, à

Eletrônica In

m dispositivo

spositivo é co

(JFET), o FE

T) e o FET

qui o compo

terminais

figura, uma

duas regiõe

G). Um dos

o é chamado

e canal. O

nsão aplicad

ção

e, de tal mod

xo de elétron

dreno para

JFET uma

do do cana

conforme ilus

m par de re

cresce, a re

tensão nos

à medida que

ndustrial

o de três

ontrolada

ET com o

T de alta

ortamento

barra de

es p são

terminais

o de fonte

transistor

a à porta

do que o

s através

a fonte e

tensão é

l n ficam

strado na

egiões de

egiões de

terminais

e VDS

Page 33: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

eleva-se

conforme

que VDS

(potencia

já criada

devido a

chamado

6.2 MOS O

já em 19

pois a re

A Fig. 3

tecnológ

semicon

semicon

condutân

obteve-s

mostra u

dispositiv

complem

e ligeirament

e mostrado

S continua a

al positivo no

as pela tens

ao aumento

o corrente de

SFET

O princípio b

928, por Lilie

ealização físi

2 ilustra um

gica da época

ndutor. Esta

ndutor, impe

ncia entre os

se sucesso n

um desenho

vo de 4 te

mentar ao nM

te acima de

na figura 2.

aumentando,

o terminal dr

são VGS. Qu

de VDS, a c

e saturação

Figura 31 -

básico do tra

enfeld, um ho

ica do ransis

desenho es

a refere-se a

a alta dens

edindo assim

s contatos d

na fabricação

esquemático

rminais, sen

MOS, ou seja

0 Volts obs

Isto é esper

, as regiões

reno crescen

uando as du

corrente no c

(Veja a figur

Curvas cara

ansistor MOS

omem muito

stor MOS não

squemático d

ao não contro

sidade de

m uma mo

e fonte e dre

o do transisto

o do transist

ndo estes: f

a, é formado

33

erva-se que

rado em aco

s de depleçã

ndo gradativa

uas regiões

canal (ID) nã

ra abaixo):

acterísticas

S é na verda

o à frente do

o foi possíve

do transistor

ole e alta de

estados de

odulação da

eno, pela ten

or MOS, na

tor MOS tipo

fonte, dreno

por substrat

e a corrente

rdo com a le

ão sentem

amente) e pa

de depleção

ão mais cres

de um JFET

ade bem sim

seu tempo.

el na época,

r, como apre

nsidade de e

e superfície

a densidade

nsão de port

Bell Labs, p

o nMOS (sub

o, porta e s

to tipo n e re

E

ID aumenta

ei de Ohm. N

o efeito rev

assam a aum

o se tocarem

scerá, alcanç

T de canal n

mples e foi pr

Dizemos à

pela não ma

esentado na

estados e ca

produzia

e de portad

ta. Finalmen

por D. Kahng

bstrato p). O

substrato. O

giões de fon

Eletrônica In

na proporçã

No entanto, à

verso da ten

mentar além

m no meio d

çando um ce

n

roposto e pa

frente do se

aturidade tec

a patente. A

argas de sup

uma blinda

dores, porta

nte, apenas e

g e M. Atalla

transistor M

O transistor

nte e dreno ti

ndustrial

ão direta,

à medida

nsão VDS

daquelas

do canal,

erto valor

atenteado

eu tempo,

cnológica.

limitação

erfície do

agem do

anto, da

em 1960,

. A Fig. 2

OS é um

pMOS é

po p.

Page 34: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

6.3 Tipo

Mos

MosFe

Fig

os de MOSFE

sFet de empdeple

et de enrique

Figu

ura 33 - Esq

ET

obrecimentoeção

ecimento

ra 32 - Dese

quema mode

o ou

34

enho básico

erno de uma

NMOS (cPMOS (cCMOS (t

o de um MOS

a estrutura d

canal tipo N)canal tipo P)transistor NM

E

SFET

de um MOS

)

MOS e PMOS

Eletrônica In

SFET

S no mesmo

ndustrial

o chip)

Page 35: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

6.3.1 MO

Tal c

uma del

para form

O Dr

for zero

não é el

relação

são os p

depende

Simbolog

6.3.2 MO

A

e ao dre

de óxido

relação à

atrai, for

permite,

gate (VG

eletrostá

corrente

OSFET de d

como no J-F

icada capa d

mar a Porta o

reno é ligado

(VG= 0 Volt)

evada). Poré

à Fonte) for

portadores d

erá da tensão

gia:

OSFET de en

A zona P é m

eno. Tal como

o de silício.

à fonte, de m

rmando um c

então, a cir

G), já que a

ático. Se a te

de dreno (ID

epleção

Fet um dos ex

de óxido de

ou Gate.

o ao pólo po

) a corrente

ém, se aplic

rma-se um c

e corrente, f

o aplicada.

(b

nriquecimen

mais larga, s

o no Fet de e

Neste trans

modo que o

canal N entr

rculação da

profundidad

ensão gate –

D).

I

xtremos do c

silício (SiO2

sitivo da bate

de dreno (IDarmos uma

ampo eletro

formando-se

do MOS

b)

Figura 35 -

nto

sendo o cana

empobrecim

sistor, no en

campo eletro

re a fonte e

corrente de

de do canal

– fonte (VGS)

35

canal é a Fo

2) sobre a q

teria e a Fon

D) será limitad

tensão inver

ostático que

e, desta form

SFET de dep

(a)

al restrito a p

mento, o gate

ntanto, a por

ostático assi

o dreno (a t

e dreno (ID) c

entre a Fon

for nula não

nte, e o outr

ual é aplicad

te ao negativ

da apenas p

rsa entre o g

repelirá os e

ma, uma zona

pleção

pequenas po

ou porta é i

rta ou gate

im formado,

tracejado na

cuja intensid

nte e o Dren

se formará

E

o o Dreno; e

da uma cam

vo. Se a tens

pela resistivid

gate e a font

elétrons livre

a de depleçã

Fig

N

orções de ma

solada do ca

recebe uma

em vez de r

a figura). A fo

dade, irá dep

no será dete

o canal indu

Eletrônica In

e sobre o can

mada de alum

são na Gate

dade do can

te (Gate neg

es que no m

ão, cuja prof

gura 34 - Des

(a

NMOS (b) P

aterial N junt

anal por uma

a tensão pos

repelir os elé

formação de

pender da te

erminada pel

uzido logo nã

ndustrial

nal existe

mínio (Al)

ou Porta

nal n (que

gativa em

aterial N,

undidade

senho

a)

PMOS

to à fonte

a camada

sitiva em

étrons, os

ste canal

ensão de

lo campo

ão haverá

Page 36: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

No caso

sendo a

tensão d

eletricam

necessid

6.3.3 Ca IDmáx

IGmáx

VGSmáx

VGSOmáx

VDGOmáx

IDSS

V(P)GS

PD

I

o do MosFet

gate ou port

da gate. É im

mente isolad

dade do divis

aracterística

Máxima co

Máxima co

Máxima ten

Máxima ten

Máxima ten

Corrente d

uma determ

Tensão de

determinad

Potência to

de funciona

V

I

de canal N o

ta ligada ao

mportante re

da do canal

sor.

as dos FETs

orrente de dre

orrente de ga

nsão permitid

nsão permitid

nsão permitid

de dreno com

minada tensã

e estrangula

da tensão VD

otal máxima

amento (PD=

V

o dreno deve

positivo atra

cordar que,

) o gate de

eno.

ate.

da entre dren

da entre gate

da entre dren

m o gate em

ão VDS.

amento (pin

DS e corrente

dissipável pa

= VDS x ID)

36

e ser ligado a

avés de um d

como a resi

e um MosF

Figura

Dese

Simbologia

no e fonte .

e e fonte com

no e gate co

m curto-circu

nch-off) ent

ID, para as q

ara uma det

ao positivo d

divisor de ten

stência de e

Fet não con

enho do MO

a:

m o dreno ab

om a fonte ab

ito com a fo

re o gate

quais se con

erminada tem

E

da bateria, e

nsão destinad

entrada é inf

nsome qualq

OSFET de en

berto.

berta.

onte (VGS= 0

e a fonte.

sidera o can

mperatura em

Eletrônica In

a Fonte ao

do a fornece

finita (já que

quer corrent

nriquecimen

0). Especifica

Especifica-

nal cortado.

m condições

ndustrial

negativo,

er a exata

o gate é

te, daí a

36 -

nto

a-se para

-se para

s normais

Page 37: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

gm

6.3.4 Ap O

nomeada

aplicaçã

ocupam.

6.4 IGBT O

eficiente

O

entrada

velocida

são devi

entanto,

de deze

Ampères

J

se torna

velocida

A

semicon

operação

maiores

elevadas

maiores

e podem

a partir d

MOSFET

Transcond

gate-fonte

plicações do

Os MosFets

amente com

o nos circu.

T

Os IGBTs

es e relativam

O IGBT reú

com as peq

de de chave

idas às cara

nos últimos

enas de kHz

s.

Juntando o q

a cada vez m

de.

Abaixo, apre

ndutores de

o. Nesta fig

valores de

s. Como pod

tensões e p

m suportar m

deste gráfico

T e ao transi

utância (exp

G

D

VI

ΔΔ

=mg , ma

os FETs

tipo depleçã

mo amplificauitos digitais

(Insulated G

mente rápido

ne a facilida

quenas perda

eamento é d

cterísticas d

s anos tem c

z, nos comp

que há de b

mais recome

esentamos u

potência qu

gura, vemos

corrente e

demos ver a

odem opera

aiores tensõ

o, a região d

istor TBP, o

pressa a rela

antendo-se c

ão são seme

adores de ss por razões

Gate Bipolar

s.

ade de acio

as em condu

eterminada,

o TBP. Assi

crescido grad

ponentes pa

om nesses d

ndado para

um gráfico co

uanto às sua

que os tiris

tensão, ma

partir desta

r em mais al

ões e corrent

de operação

que era dese

37

ação entre o

constante VD

elhantes aos

inais. Os M

s ligadas ao

r Transistor

namento do

ução dos TB

a princípio,

m, a velocid

dativamente

ara corrente

dois tipos de

comutação

ontendo uma

as caracterí

stores são o

as não pode

a figura, os IG

ltas freqüênc

tes que os M

o segura do

ejado.

o aumento d

DS. A unidade

J-Fet, pelo q

osFets tipo

o baixo cons

r) são interr

os MOSFET’

BP (Transisto

pelas carac

ade dos IGB

, permitindo

s na faixa

e transistores

de carga de

a comparaçã

ísticas de te

os dispositiv

em operar e

GBT’s possu

cias que os t

MOSFET’s de

IGBT é maio

E

da corrente d

e é o Siemen

que têm apli

enriquecime

sumo e ao r

ruptores ele

s e sua ele

ores Bipolare

cterísticas m

BT’s é semel

a sua opera

de dezenas

s, o IGBT é

e alta corrent

ão entre os p

ensão, corre

vos que con

em freqüênc

uem uma cap

transistores b

e potência. C

or que as re

Eletrônica In

de dreno e

ns.

cações sem

ento têm a s

reduzido esp

etrônicos res

evada imped

es de Potên

ais lentas –

lhante à dos

ação em fre

s e até cen

um compon

te em regim

principais dis

ente e freqü

nseguem sup

cias de chav

pacidade de

bipolares de

Como podem

egiões reserv

ndustrial

a tensão

elhantes,

sua maior

paço que

sistentes,

dância de

cia). Sua

as quais

s TBP; no

eqüências

tenas de

nente que

e de alta

spositivos

ência de

portar os

veamento

e suportar

potência

mos notar

vadas ao

Page 38: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

discussõ

P é anál

S

caso o IG

A

aplicaçã

para fazê

A

substrato

que o sí

(collecto

camada

arrastam

regiões

(SiO2) –

veremos

F

Na figura a

ões apresent

ogo e possu

Sua estrutur

GBT, teremo

Abaixo da r

o de uma ce

ê-lo entrar e

A principal d

o P+ (O símb

ímbolo “-” ind

or). Esta mud

P+ tem co

mento (Drift re

Na estrutura

– isoladas d

– ao invés d

s, o IGBT apr

Figura 37 - C

seguir, apre

tadas aqui e

ui uma opera

ra muito sem

os uma dupla

egião da po

erta tensão e

m condução

diferença ent

bolo “+” foi c

dica que a r

dança tem co

omo objetivo

region) como

a do IGBT,

do material

e ser apena

resenta form

Comparação

esentamos a

stão relacion

ção física du

melhante àqu

a difusão de

orta (Gate), u

entre a porta

.

tre essa estr

colocado par

região é frac

omo efeito a

o a inclusã

é feito em u

é importante

semiconduto

as uma regiã

mação de dois

38

o entre dispo

a estrutura d

nadas com o

ual àquela ap

uela aprese

uma região

uma camad

a e o emisso

rutura do IG

ra indicar que

camente dop

inclusão de

ão de portad

um transistor

e notar que

or através d

ão como co

s canais ao i

ositivos sem

e um típico

o dispositivo

presentada p

ntada por um

do tipo P e u

a de inversã

or (emitter), t

GBT e a de u

e esta regiã

pada) onde é

e característic

dores positiv

r bipolar do ti

o terminal d

de uma cam

stumamos v

invés de ape

E

micondutore

IGBT de ca

de canal tipo

para o de can

m transistor

uma do tipo N

ão pode ser

tal como é fe

um MOSFET

o é fortemen

é conectado

cas bipolares

vos – lacun

po pnp.

de porta est

mada isolante

ver em MOS

enas um.

Eletrônica In

es

anal tipo N. T

o N, pois o c

nal tipo N.

MOSFET. O

N.

r formada a

eito em um

T é a inclusã

nte dopada, e

o terminal d

s ao disposit

nas – na re

tá conectado

e de óxido

SFET’s. Assi

ndustrial

Todas as

canal tipo

Onde, no

partir da

MOSFET

ão de um

enquanto

de coletor

tivo. Esta

egião de

o à duas

de silício

im, como

Page 39: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

O

(On-stat

MOSFET

S

figura an

No enta

campo e

substrato

abaixo d

E

haverá c

polarizad

a corren

U

pela ten

dispositiv

da junçã

deve ao

junção m

na regiã

implica n

pela qua

região d

tensão d

O IGBT é fr

te) e corte (

T.

Se aplicarmo

nterior ficará

nto, a aplica

elétrico na re

o tipo P e a

da porta.

Enquanto nã

condução de

da, bloquean

te de escape

Uma caracte

são breakdo

vos de potên

ão J2 é depen

fato de que

mais larga. U

o de depleçã

no fato de qu

al a região N

de corpo (Bo

de breakdow

reqüentemen

Off-state) os

os uma pequ

reversamen

ação de um

egião de óxid

atração de

ão houver c

e corrente e

ndo a corren

e (leakage).

erística desta

own da junçã

ncia onde gr

ndente da po

e a camada

Uma região d

ão que o dis

ue o disposit

N- da região

ody). Os dis

wn entre 600 V

Figura 38

nte utilizado

s quais são

uena tensão

nte polarizad

ma tensão po

do de silício

elétrons livre

ondução de

ntre o emiss

te. A única c

a região de

ão J2. Este é

randes tensõ

orção mais fr

mais fracam

e depleção m

positivo pode

tivo poderá s

o de arrastam

spositivos pr

V e 1200 V.

39

8 - Estrutura

como uma

controlados

de porta po

da e nenhum

ositiva no te

responsáve

es desse me

corrente na

sor e o cole

corrente que

operação é

é um fator e

ões e corrent

racamente d

mente dopad

mais larga im

erá suportar

suportar alta

mento é mai

ráticos geral

a do IGBT

chave, alter

s pela tensã

ositiva em re

ma corrente i

erminal de p

el pela repuls

esmo substr

a região aba

etor porque a

e poderá fluir

a tensão di

extremament

tes estão en

dopada da ju

da resulta em

mplica em um

r sem entrar

as tensões na

is levemente

lmente são

E

rnando os e

o de porta,

lação ao em

rá circular a

orta fará co

são das lacu

rato para a r

aixo dos term

a junção J2

r entre o cole

reta de brea

te importante

volvidas. A t

nção, isto é,

m uma regiã

m valor máxim

em breakdow

a região de

e dopada qu

projetados p

Eletrônica In

estados de c

assim como

missor, a junç

através dessa

om que se f

unas pertenc

região imedia

minais de p

estará rever

etor e o emis

akdown, dete

e, em partic

tensão de br

, a camada N

ão de depleç

mo de camp

wn mais baix

corte. Esta é

ue a região t

para possuí

ndustrial

condução

o em um

ção J1 da

a junção.

orme um

centes ao

atamente

orta, não

rsamente

ssor será

erminada

ular para

reakdown

N- . Isto s

ção desta

o elétrico

xo, o que

é a razão

tipo P da

rem uma

Page 40: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

A

tensão p

circula p

semicon

elétrico a

campo e

n+ locali

Ao aume

elétrico e

de porta

Q

do dispo

quantida

abaixo d

– sendo

conhecid

C

região d

junção J

limiar. D

onde irã

com que

p+ cone

região d

atingem

modulaç

coletor e

ao fato

portador

potência

A

elétrons

recombin

um cam

junção. C

difusão

tipo p on

Ao aplicarmo

positiva com

pela porta de

ndutora logo

apareça ent

elétrico atrai

izadas dentr

entarmos a t

e mais porta

.

Quando a te

ositivo - c

ade de elétro

da porta acab

a camada q

da como can

Com a form

e arrastame

J1 que estava

Dessa forma,

o fazer parte

e o “diodo” fo

ctada ao col

Essa injeção

de arrastame

valores mu

ção de cond

e emissor do

de que a

res deste ma

a, assim com

Algumas das

livres desta

nam e alcan

mpo elétrico

Com este ca

pela região

nde está con

os uma tens

m relação ao

e forma a ca

abaixo do te

re o termina

alguns elétro

ro desse sub

tensão entre

adores negat

ensão entre a

conhecida co

ons livres at

ba por se tra

que sofreu o

nal.

ação deste

nto, tal cana

a reversame

elétrons se

e da corrente

ormado pela

etor injeta la

o de lacunas

ento onde a

uito mais ele

utividade qu

IGBT por ca

condutividad

aterial. Assim

mo o que ocor

s lacunas inj

a camada. No

çam a junçã

favorável ao

ampo elétrico

de arrastam

ectado o ter

ão entre por

emissor, um

arregar a ca

erminal de p

al de porta e

ons livres da

bstrato p, em

a porta e o

tivos serão a

a porta e o e

omo tensão

traídos pelo

ansformar do

o processo re

canal, temo

al permite a c

ente polarizad

erão transpor

e que circula

junção J3 en

acunas positiv

s da região d

as densidade

evados que

e dá ao IGB

ausa da redu

de de um

m, o IGBT p

rre em um tr

jetadas na r

o entanto, a

o J2 que est

o seu movim

o da junção

mento atraves

minal de cole

40

rta e emisso

ma corrente

apacitância p

porta. Como

a porção de

a própria regi

m virtude do f

emissor, con

atraídos para

emissor ating

o de limiar

campo elét

o tipo p para

ecebe o nom

s uma ligaçã

condução de

da antes de

rtados atravé

a pela junção

ntre em cond

vamente car

de arrastame

es de ambo

àquela que

BT sua baixa

uzida resistên

material sem

oderá drena

ransistor bipo

região n- são

a maior parte

tá reversame

mento, justam

J2, as lacun

ssando a jun

etor.

r do disposit

de pequena

parasita que

já foi dito, a

e semicondu

ão tipo p e a

fato de essa

nseqüenteme

a a região im

e um determ

(threshold v

rico é taman

o tipo n, fen

me de camad

ão do tipo ne corrente at

a tensão en

és deste can

o J3 que está

dução. Com

rregadas na

ento causa a

os os portad

e a região na tensão de

ncia da regiã

micondutor

ar correntes

olar.

o recombina

e das lacuna

ente polariza

mente por c

nas serão arr

nção J2 até

E

tivo, fazendo

a intensidade

existe entre

a tensão faz

utor p logo a

alguns elétro

a região esta

ente, aumen

mediatament

minado valor

voltage), sim

nha que a re

ômeno conh

da de invers

n entre a peq

ravés de um

tre porta e e

nal até a reg

á diretamente

este efeito,

região de arr

a modulação

dores, elétro

n- geralment

condução e

ão de arrasta

é proporcion

elevadas co

das nesta m

as que alcan

ada. Assim, a

causa da po

rastadas por

serem colet

Eletrônica In

o a porta pos

e e de curta

e a porta e

com que um

abaixo da po

ons livres das

ar fortemente

ntaremos ess

te abaixo do

limite – que

mbolizada po

região imedia

hecido como

são, mais co

quena regiã

ma pequena r

emissor ating

gião de arra

e polarizada

temos que a

rrastamento no da condutiv

ons livres e

te apresenta

entre os term

amento – isto

nal à densi

om poucas p

mesma região

çam a regiã

as lacunas e

olarização re

r meio da co

tadas pela r

ndustrial

ssuir uma

a duração

a porção

m campo

orta. Este

s porções

e dopada.

se campo

o terminal

depende

or Vth, a

atamente

inversão

mumente

o n+ e a

região na

gir o valor

stamento

, fazendo

a camada

n-. vidade da

lacunas,

a. É esta

minais de

o se deve

idade de

perdas de

o com os

ão não se

ncontram

versa da

rrente de

região do

Page 41: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

A

An

deduzir

eletrônic

vemos q

que é a

os termin

figura, te

dreno é

que tem

Assim, p

A operação f

nalisando a f

um modelo

cos conectad

que temos a

mesma que

nais de colet

emos uma e

injetada na

os ao longo

podemos mo

física do IGB

Figura

figura acima

para descr

dos de forma

o longo do d

forma um tra

tor e emisso

estrutura que

região de a

do IGBT. Es

delar o IGBT

Figur

BT descrita a

39 - Esquem

e verificando

ever o func

a a funcionar

dispositivo tr

ansistor bipo

or são conect

e opera exata

rrastamento

ssa corrente

T pelo circuit

ra 40 - Circu

41

aqui é ilustrad

ma da opera

o como é a o

cionamento d

r de modo e

rês fatias de

olar de potên

tados do me

amente com

o que corresp

de dreno do

to equivalent

uito simplific

da na figura

ação física d

operação fís

do dispositiv

equivalente a

e semicondut

ncia cuja bas

esmo modo q

mo um MOSF

ponde à bas

o MOSFET a

te da figura a

cado de um

E

apresentada

do IGBT

ica do IGBT,

vo usando a

ao IGBT. Olh

tores forman

se é conecta

que no TBP.

FET de potên

se do transis

atua como o

abaixo.

IGBT

Eletrônica In

a abaixo:

, podemos fa

apenas com

hando a figur

ndo uma jun

ada à região

Na parte de

ncia cuja co

stor PNP de

disparo do t

ndustrial

acilmente

ponentes

ra acima,

ção PNP central e

e cima da

rrente de

potência

ransistor.

Page 42: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

6.4.1 Ap

U

construç

Tal proc

transmis

Brasil e

energia

é gerada

parte da

em 60Hz

a ser tra

(o princi

aos tran

Este inv

Thyristor

ativos de

elevadas

O

esquema

6.5 Tran O

disparad

Simbolog

plicação do

Uma das a

ção de invers

cesso é mu

ssão HVDC (

ao Paragua

com o sistem

a em 60Hz e

a energia pro

z. O problem

ansmitida em

pal é a cidad

sformadores

versor de te

r) ou IGBT’s

e potência d

s freqüências

bloco básic

a abaixo:

nsistor de U

Os UJT (Un

dores, estabi

gia:

IGBT – Inve

plicações d

sores de tens

uito utilizado

(High Voltage

ai (que dura

ma de corren

e a outra me

oduzida pela

ma foi resolv

m tensão con

de de São P

s que irão ab

ensão pode

s. No caso d

á-se preferê

s.

co de constr

Figura 41

nijunção(UJ

nijunction Tra

lizadores, ge

S

A

ersor de tens

e IGBT que

são, os quais

o na constru

e Direct Curr

ante muitos

nte alternada

etade (perten

parte parag

ido instaland

ntínua e a en

Paulo) onde é

baixar a tens

geralmente

e inversores

ncia ao emp

rução de um

- Bloco func

JT)

ansistor) pod

eradores de s

42

são

e mais são

s produzem

ução de filt

rent) de ener

anos foi a

a, sendo que

ncente ao Pa

guaia é vend

do-se um ret

nergia é tran

é novamente

são para a di

ser constr

s de tensão

prego de IGB

m inversor d

cional de um

dem ser util

sinais dente

utilizadas

tensão alter

ros ativos d

rgia elétrica.

maior usina

e metade da

araguai) é g

dida ao Bras

tificador de p

nsmitida em

e alternada,

istribuição en

uído com o

que serão a

BT’s devido à

de tensão us

m inversor d

lizados em o

de serra e e

E

em eletrônic

nada através

de potência

A Usina de

a hidrelétrica

produção (p

erada em 50

il que conso

potência que

DC até os c

agora em 60

ntre os consu

o uso de GT

aplicados na

à sua possib

sando IGBT

de 6 pulsos

osciladores

em sistemas

Eletrônica In

ca de potên

s de tensão

e em siste

Itaipu perten

a do mundo

pertencente a

0Hz. No enta

ome tensão a

e transforma

centros cons

0Hz para ser

umidores de

TO’s (Gate

construção

bilidade de o

T’s é aprese

de baixa fre

temporizado

ndustrial

ncia é a

contínua.

emas de

ncente ao

o) produz

ao Brasil)

anto, boa

alternada

a tensão

umidores

r enviada

e energia.

Turn-Off

de filtros

perar em

ntado no

eqüência,

os.

Page 43: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

6.5.1 Co

B

do tipo N

semicon

pelo mat

semicon

Tudo se

série, ten

O termin

Figura

6.5.2 Pri O

entre 4 K

então, u

potencia

“cátodo”

não ating

linha de

do que 5

incapaz

forem at

E

onstituição I

Basicamente

N (de alta re

ndutoras, e a

terial semico

ndutora intern

passa como

ndo ligado n

nal do emisso

42 - Circuit

incípio de F

O valor resis

KΩ e 12 KΩ)

ma tensão d

al intrínseca

(5 Volts no

gir 5,6 Volt (

negativo da

5,6 Volts det

de originar p

tingidos, a co

Interna

e o transisto

esistividade)

ssim, entre B

ondutor N. O

na.

o se o bloco

o seu ponto

or (E) está m

o

Funcioname

stivo normal

). Assim, se

de entrada no

da junção P

exemplo). N

0,6V + 5V) n

a alimentaçã

terminará a

passagem d

orrente será

S

r de unijunçã

com termina

B2 (base 2) e

material do

do tipo N fos

central um d

mais próximo

nto

entre os te

ligarmos o t

o emissor (E

PN (≅ 0,6V)

Nesse caso,

não haverá p

o. Mantendo

passagem d

a corrente e

nula, como a

Ca

E

B1

B2

43

ão é constitu

ais nos extre

e B1 (base 1

tipo P como

sse formado

diodo (termin

da base 2 (B

erminais da b

terminal B2 a

30

corr

Ao

de t

tens

foi

têm

apli

entr

terá

E) do UJT, es

e, em segu

enquanto a

passagem de

o-se no exem

de uma corre

elétrica pelo e

através de um

uído por uma

emos. Tais c

1) temos, na

material do

por duas sim

nal E ou Emis

B2).

base 2 e 1

a um potenc

Volt), e o

rente muito

mesmo tem

tensão, em c

são menor,

aplicada a B

m valores igua

carmos (com

re B2 e B1,

á uma tensã

sta terá que,

ida, superar

a tensão apli

e corrente pe

mplo, uma te

ente; já qualq

emissor (E)

m interruptor

E

a barra de m

ontactos não

prática uma

tipo N forma

mples resistê

ssor).

equiva

é relativame

ial positivo (t

terminal B1

pequena circ

po, Rb2 e Rb

cujo ponto in

porém prop

B2. Suponha

ais, de 5 KΩ

m a polarida

o “cátodo” d

ão de 5 Vo

inicialmente

a própria te

icada ao term

elo emissor a

ensão de em

quer tensão

e por Rb1. E

r aberto. Alca

Eletrônica In

material sem

o constituem

a resistência,

am a única ju

ências (Rb2 e

alente de um

ente alto (tip

tipicamente

1 ao negat

culará por R

b1 formam u

ntermédio su

porcional àq

amos que R

Ω cada um. A

ade indicada

do “diodo” do

olts. Ao ap

e vencer a ba

ensão que p

minal do em

através de R

missor igual

inferior (a 5

Enquanto os

ançando os

ndustrial

icondutor

m junções

, formada

unção PN

e Rb1), em

m UJT

icamente

entre 6 e

ivo, uma

Rb2 e Rb1.

m divisor

urge uma

uela que

Rb2 e Rb1

Assim, se

a) 10 Volt

o emissor

plicarmos,

arreira de

polariza o

missor (E)

Rb1 para a

ou maior

,6V) será

5,6V não

5,6V,

Page 44: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

tudo se

unicame

Como a

de form

consider

6.5.3 Ca • T

• Ten

dois

• Res

• Cor

bas

• Raz

b

b

RR

η =

η é a ch

divisor d

A faixa t

Por exem

Se este

alimenta

V1 = η x

V1 = 0,65

V1 = 6,5V

V1 é a

polarizaç

Se V1 fo

polarizar

passa como

ente pelo valo

transição de

ma abrupta

rar o UJT com

aracterística

Tensão entre

nsão entre e

s terminais.

sistência entr

rrente de pic

se 1 quando

zão intrínsec

1b

bb

amada razão

de tensão.

ípica de vari

mplo, o

UJT for

ação de

V

5 x 10

V

chamada t

ção inversa p

or igual a 6,

r diretamente

o se o tal int

or resistivo in

e corrente nu

(quando a

mo um simp

as Técnicas

e bases (Vbb

missor e bas

re bases (Rb

co de emisso

o transistor é

ca de afastam

Rbb = Rb

o intrínseca

ação de η é

ensão intrín

para todas a

,5 Volt, entã

e a junção P

B2

terruptor est

ntrínseco de

ula, para cor

tensão de

les interrupto

b) – é a máx

se 1 (Vb1e)

bb) – é a res

or (Ie) – é a

é disparado.

mento (η)

b1 + Rb2

de afastame

de 0,5 a 0,8

nseca de af

s tensões ap

ão temos de

N e haver co

44

tivesse fecha

Rb1.

rrente total, e

emissor ch

or acionado

xima tensão q

– é a máxim

istência exis

corrente má

ento, que nad

8.

fastamento

plicadas ao E

e aplicar um

ondução entr

ado. A corre

entre emisso

ega à tens

por tensão.

que pode ser

ma tensão qu

stente entre o

áxima que p

da mais é

porque ela

Emissor, infe

m pouco mais

re Emissor e

E

ente que circ

r (E) e base

ão/limite de

r aplicada en

ue pode ser

os dois termi

pode circular

2N2646

usado

10 Volt

mantém o

eriores a V1.

s (≅ 0,6V) d

e a Base 1.

B1

Eletrônica In

culará estará

1 (B1) se dá

e disparo),

ntre as bases

aplicada en

nais de base

r entre o em

do que o

6 tem um η

com uma te

diodo emis

do que os 6

ndustrial

á limitada

á sempre

podemos

s.

tre esses

e.

missor e a

o fator do

de 0,65.

ensão de

ssor com

6,5V para

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7 Am

Os a

de aplica

Os a

usam re

compone

constituí

represen

em que c

alimenta

O

onda sen

das funç

diferenci

analógic

sistemas

etc.

A

mostrada

mplificadores

amplificadore

ações em tod

amplificadore

ealimentação

ente, um b

ídos de amp

ntados pelo s

convenciona

ação.

Os amplifica

noidais ou n

ções clássic

iação, os a

cos. São útei

s de controle

A estrutura

a abaixo que

s Operacion

es operacion

da a eletrôni

es operacion

o para cont

loco fundam

plificadores

símbolo,

Figura 43 -

almente só e

adores opera

ão em freqüê

cas matemá

amplificadore

s ainda em i

e, sistemas d

interna de u

e é chamada

nais

nais são disp

ca.

nais são am

role de sua

mental na c

transistoriza

- Simbologia

ntradas e sa

acionais são

ências desde

ticas como

es operacio

númeras apl

de regulação

um amplifica

a de diferenc

45

positivos extr

mplificadores

as caracterís

construção d

ados em con

a de um am

aídas aparec

usados em

e C.C. ate vá

adição, sub

onais são o

licações em

de tensão e

ador operacio

cial.

remamente v

de acoplam

sticas. Eles

de circuitos

nexão série.

mplificador O

em e não as

amplificação

ários Megah

btração, mul

os element

instrumentaç

e corrente, pr

onal é forma

E

versáteis com

mento direto,

são hoje e

analógicos

. Extername

Operacional

s conexões d

o, controle, g

ertz. Com em

tiplicação, d

os básicos

ção,

rocessament

ada utilizand

Eletrônica In

m uma imen

, de alto ga

encarados c

s. Intername

ente, são ge

das fontes de

geração de fo

mprego na re

divisão, integ

dos comp

to de sinais,

do-se a conf

ndustrial

nsa gama

nho, que

como um

ente, são

eralmente

e

ormas de

ealização

gração e

putadores

figuração

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O

tempo e

Há um

t

d

7.1 Amp A

a) ganho

b) ganho

c) tensão

d) imped

e) imped

f) faixa d

g) desloc

h) deriva

N

um contí

O Amplificad

fornecer um

m grande núm

Terminação

terra;

Terminação

Modo Comu

defasagem 0

plificador O

As proprieda

o de tensão d

o de tensão d

o de saída n

dância de en

dância de sa

de passagem

camento de

a nula da ten

Na prática, a

ínuo aperfeiç

Figura 44

dor Diferenc

ma saída com

mero de pos

Simples: é

Dupla: é qua

um: é quand

0º entre si, é

Operacional

ades de um c

diferencial in

de modo com

ula para tens

trada infinita

ída igual a z

m infinita

fase igual a

nsão de saída

as limitações

çoamento da

4 - Esquema

ial é um circ

m o resultado

sibilidades d

quando um

ando dois sin

o um mesm

aplicado na

Ideal

circuito ampl

nfinito

mum igual a

são de entra

a

ero

zero

a para variaç

s dos amplifi

as caracterís

46

a de um am

cuito eletrôn

o que será a

de se aplicar

sinal é aplic

nais de polar

mo sinal, pod

as entradas.

ificador oper

zero

ada igual a ze

ções de temp

icadores ope

ticas dos me

plificador d

ico capaz d

diferença am

sinais em su

cado numa e

ridades opos

dendo ser ta

racional idea

ero

peratura

eracionais sã

esmos pelos

E

iferencial

e receber do

mplificada de

uas entradas

entrada e a o

stas são aplic

mbém de m

l são:

ão muitas, o

seus fabrica

Eletrônica In

ois sinais ao

estes sinais.

s:

outra é cone

cados nas e

mesmo poten

ocorrendo, en

antes.

ndustrial

o mesmo

ectada ao

ntradas;

ncial e de

ntretanto,

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7.2 A Algumas

Ganho freqüênc

variação

vão des

sofisticad

é, em co

Tensão estão em

dos disp

diferente

C.C. eq

amplifica

normalm

Correnteamplifica

entradas

de entra

campo e

Como, n

corrente

corrente

Faixas d

caso do

freqüênc

amplifica

operacio

para peq

permitem

Muito im

Essa faix

senoidal

Amplificado

s consideraç

de tensão

cias muito ba

o da tensão d

sde alguns

dos. Normal

ondições nor

de "offset"m curto circu

positivos de

e de zero qu

uivalente, na

adores come

mente dotado

e de "offsetadores opera

s. Essas cor

ada do amplif

em amplificad

na prática, o

s de entrada

de "offset" d

de passagem

os amplificad

cia em que

adores reais

onais monolí

quenos sinai

m, com o uso

, obte

mportante nos

xa de passag

l de sinal gra

or Operacion

ões:

- Normalme

aixas), é def

de entrada.

poucos milh

mente, Av0

mais, extrem

" - A saída

uito. Nos am

entrada, nor

ando ambas

a entrada, c

erciais estão

os de entrada

t" - O amplif

acionais rea

rrentes são,

ficador opera

dores dotado

os dispositiv

a são sempre

de entrada.

m - Existem v

dores opera

o ganho d

s, esta freqü

ticos aprese

s com o amp

o da express

er valores da

s amplificado

gem, muito m

ande pode se

nal Real

ente chamad

inido como a

Este parâme

hares até c

é o ganho d

mamente peq

de um amp

mplificadores

rmalmente d

s entradas es

chamada de

o situado na

as para ajust

icador opera

ais, entretant

geralmente

acional ou a

os de FETs à

vos simétrico

e ligeirament

várias manei

cionais é u

de tensão p

üência pode

entam fu na f

plificador ope

são:

a faixa de pas

ores operacio

menor que fu

er obtida à sa

47

do de ganho

a relação da

etro, notado

cerca de ce

de tensão dif

queno.

lificador ope

reais, devid

diferencial, a

stão no pote

e tensão de

faixa de 1

te da tensão

acional ideal

to, apresent

devidas às

inda corrente

à entrada.

os de entra

te diferentes

iras de defin

usual referir-

assa pelo g

estar na fa

faixa dos 0,5

eracional na

ssagem muit

onais é a faix

u é definida c

aída sem dis

o de malha

variação da

como A ou

m milhões

ferencial em

eracional ide

o principalm

a saída do a

ncial zero. S

"offset". O

a 100 mV. O

de "offset".

apresenta im

tam corrente

correntes de

es de fuga d

da não são

. A diferença

ir a faixa de

-se a "Unit-G

ganho unitár

aixa de 1 kH

5 a 5 MHz. M

configuraçã

to próximos a

xa de passag

como a máxi

storção aprec

E

aberta, med

a tensão de s

Avo, tem se

em amplific

C.C.. O gan

al é nula qu

mente a um c

mplificador o

Significa dize

valor da ten

Os compone

mpedância d

es C.C. de p

e base dos t

da porta do t

absolutame

a dessas cor

passagem d

Gain Crosso

rio e que c

Hz até 100

Medidas do

ão não invers

ao fu definid

gem a plena

ima freqüênc

ciável.

Eletrônica In

dido em C.C

saída para u

eus valores r

cadores ope

nho de modo

uando suas

casamento i

operacional

er que há um

nsão de "of

entes comer

de entrada in

polarização

transistores

transistor de

ente iguais,

rrentes é cha

de um dispos

over Freque

chamaremos

MHz. Ampli

tempo de su

sora a ganho

o.

potência.

cia em que u

ndustrial

C.(ou em

uma dada

reais que

eracionais

o comum

entradas

mperfeito

pode ser

ma tensão

ffset" nos

rciais são

nfinita. Os

em suas

bipolares

efeito de

as duas

amada de

sitivo. No

ency" - a

fu. Nos

ficadores

ubida (ts)

o unitário,

uma onda

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Geralme

"Slew Roperacio

prefixado

o "slew r

Esta limi

ligado a

pode se

tipicame

Assim, d

consegu

vezes a

Em amp

Em amp

grande,

T

entrada

operacio

10¹³W e

saída nã

de algun

7.3 T

Para

sabemos

Pois

zero na

artifício m

ente a faixa d

Rate" - Este

onal é injetad

o, observa-s

rate”.

itação tem o

um element

er carregado

ente 30 pF,

dependendo

ue acompanh

taxa de varia

plificadores o

plificadores o

por exemplo

Tendo come

nos amplif

onais monolí

m operacion

ão é nula, ap

ns ohms a ce

Terra Virtua

a explicar m

s que a relaç

s VO

é finito e

expressão

matemático (

de passagem

e parâmetro

do um sinal

se a sua saíd

rigem nas ca

to, o chamad

o. Este capa

conta com

o da amplitu

har o sinal d

ação da tens

operacionais

operacionais

o, Sr = 2000 V

entado os p

ficadores op

ticos, da ord

nais construí

resentando o

erca de 3 kW

al

melhor este

ção ideal é V

e A = α. Porq

dada? – Ist

(formalmente

m à plena pot

está ligado

senoidal de

da uma onda

aracterísticas

do capacitor

acitor, que

fontes de co

ude do sina

e entrada". C

são (fórmula

I

Sr

=

=

monolíticos,

construídos

V/ms.

parâmetros a

peracionais

dem de 10¹²

ídos com dis

os operacion

W.

conceito as

VO

= A(V+

- V-

V + −

que se utiliza

to é feito pa

e, devemos d

48

tência é espe

o à faixa de

e alta freqüê

a triangular. A

s de construç

de compens

nos amplific

orrente de c

al desejado

Como a corr

abaixo), oco

Vct

Vt

Δ=

ΔΔ

= =Δ

, de uso ger

s pela técnica

acima, conv

não é infin

W em opera

spositivos di

nais práticos

ssumiremos

-) é sempre v

VV −− =

a o sinal de “

ara lembrar

dizer que A t

ecificada a u

passagem

ncia, de am

A inclinação

ção do dispo

sação de fas

cadores ope

cerca de 30

na saída, o

rente num ca

orre limitação

IC

=

ral, Sr vale a

a de C.I.s hí

vém lembrar

nita sendo

acionais com

iscretos. Da

, valores que

que o gan

válida. Portan

0 0VA

“aproximadam

que estamo

tende a infin

E

uma dada sa

à plena pot

plitude supe

desta forma

ositivo e está

se e à máxim

eracionais m

mA disponív

o amplificad

apacitor é da

o chamada "s

alguns Volts

bridos, este

também qu

da ordem

m entradas d

mesma form

e podem ir

ho do AOP

nto podemos

mente igual”

os na realida

ito, mas não

Eletrônica In

ída, tipicame

tência. Qua

erior a um ce

a de onda tria

á diretamente

ma taxa com

monolíticos a

veis para ca

dor operacio

ada pela cap

slew rate":

por micross

valor pode s

ue a imped

de 1000000

dotadas de F

ma, a imped

P seja infinit

s afirmar que

” ao invés de

ade empreg

o o é – na prá

ndustrial

ente 10V.

ndo num

erto valor

angular é

e

que este

apresenta

arregá-lo.

onal "não

pacitância

egundos.

ser muito

ância de

00W em

FET e até

dância de

to. Então

e:

e “igual” a

ando um

ática A

Page 49: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

situa-se entrada Esta téc

valor da

tensão d

curto cir

Denomin

pontos d

Pode

mesmo c

7.4 C Os a

diferenci

eB e a te

Figura 4

7.4.1 Co

I

o gerado

(note as

podemos

Temos a

com a e

entrada

S

do circui

tipicamente V

- igual (tend

cnica nos pe

entrada V- p

das entradas

rcuitado. Sab

nou-se o ter

distintos são

e-se empreg

com ideal se

Circuitos Bá

amplificadore

ial. A figura 4

ensão de saí

45 - Represe

onfiguração

Inicialmente

or de sinais

duas entrad

s considerar

ainda dois re

ntrada invers

inversora do

Seguindo a r

ito, denomina

entre 105

e 1dendo) ao va

ermite dizer q

para valores

s do AOP po

bemos tamb

rmo curto ci

idênticas (co

gar o conce

empre curto c

ásicos

es operacion

45 mostra as

ída eS.

entação das

inversora

vamos faze

VE

que está

das inversora

r ideais. A sa

esistores R1

sora do AOP

o AOP. Com

regra, a gran

ado de AV.

107

). Desta foalor de tensãque quanto

finitos de VS

is é como se

bém que não

ircuito virtua

omo em um c

ito de terra

circuitando, m

nais apresen

s entradas in

s entradas e

r um reconh

á alimentand

a e não inve

aída VO do

e RF, note q

P. , RF está f

isso concluím

ndeza mais i

49

forma podemão de saída. maior for A,

S. Em outras

e as entrada

o existe cor

al para desig

curto-circuito

virtual nos a

mas não fisic

ntam, geralm

nversora (-),

saídas de u

hecimento do

o o circuito.

ersora e a sa

AOP é a pró

que R1 está

fornecendo u

mos a analis

importante e

mos notar que

mais o valo

palavras, el

as inversoras

rrente por on

gnar este es

o) e suas cor

amplificadore

camente.

mente, circui

não inversor

um amplifica

os componen

Temos um

aída) e dema

ópria saída d

ligando elet

um caminho

se do circuito

em um circuit

E

e teremos um

or da entrad

a nos chama

s e não inver

nde tem um

stado onde

rrentes são n

es sempre q

tos de entra

ra (+), as ten

ador operac

ntes utilizado

AOP com u

ais caracterís

do circuito re

ricamente o

elétrico entr

o, agora vam

to analógico

Eletrônica In

ma tensão de

da V+

se apro

a a atenção

rsora estives

m curto mom

as tensões

nulas.

que conside

ada em conf

nsões de ent

cional

os no circuito

um ganho A

sticas que a

epresenta po

sinal de ent

re a saída(VO

mos analisá-lo

é o ganho d

ndustrial

e

oxima do

que pela

ssem sido

mentâneo.

em dois

rarmos o

figuração

rada eA ,

o. Temos

qualquer

principio

or VOUT.

trada(VE)

OUT) e a

o.

de tensão

Page 50: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

A

O

entrada

entrada

entrada

tanto a

interna n

então as

portanto

7.4.2 Co O

deve,obv

saída at

intensida

A fórmula do

O amplificad

e da saída

inversora e

do amplifica

trajetória de

no amplificad

s tensões qu

, a tensão ge

onfiguração

O amplificad

viamente, ir

través de u

ade da realim

o amplificado

dor inversor

na entrada

a entrada n

ador operacio

e entrada qu

dor operacio

ue elas induz

eral no termi

não inverso

dor não-inve

para a entr

m divisor de

mentação e,

or inversor é

IV

V

Figura 46 - C

tem a entra

inversora. A

não inversora

onal, e as du

uando a de

nal. Portanto

zem através

nal inversor

ora

rsor envia a

rada inverso

e tensão. Aj

dessa forma

50

mostrada ab

1

1

in

out

in

I IVRVV

= −

= −

=

Configuraçã

ada não-inve

A forma de

a são iguais

uas tensões

realimentaç

o, se as duas

desse resis

é zero.

a entrada pa

ora. O ganho

Ajustando-se

a, mudar o ga

baixo:

2

2

2

1

out

IVRRR

ão Inversora

ersora ligada

se analisar

s e opostas,

de entrada s

ção estão al

s correntes s

stor interno t

ara o termina

o é ajustado

a razão de

anho.

E

a

a à terra e s

isso é perc

não há fluxo

serão iguais.

imentando a

são iguais m

ambém serã

al não-invers

o por amost

e R1 para R

Eletrônica In

soma as ent

ceber que, q

o de corrent

. Em outras

a mesma re

mas opostas

ão iguais e o

sor. A realim

tragem da te

R2, pode-se

ndustrial

tradas da

quando a

te para a

palavras,

esistência

em sinal,

opostas –

mentação

ensão de

variar a

Page 51: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

Aqui, us

utilização

Nesse c

comum

impedân

A

7.4.3 Am A

digitais

instantan

Emprega

se a regra q

o da regra fo

aso, a fim de

colocar um

ncia efetiva n

A tensão de

mplificador SAmplificador

em tempo r

neamente em

ado em mistu

que diz que

ornece imedi

e evitar desv

resistor em

na entrada in

saída do am

Fig

Somador r somador te

real. Exemp

m tempo rea

uradores de

as tensões

atamente o g

vio em funçã

m série em

versora.

mplificador em

in

out

in

V

V

V

VV

+

=

=

=

=

gura 47 - Co

m a finalidad

lo pode-se

l.

sinal. Circuit

51

s de entrada

ganho.

ão de uma nã

linha com a

m função da

1

1

1

2

in

out

out

V

VR

VR

R RR+

=

onfiguração

de somar do

somar uma

to:

a devem se

ão-correspon

a entrada n

tensão de e

2

2

2

2

2

RR

RR

R

+

+

não inverso

is ou mais v

rampa, um

E

r as mesma

ndência de c

não-inversora

ntrada é mos

ora

alores de en

ma senoíde e

Eletrônica In

as. Mais um

corrente de e

a e ajustá-lo

strada abaix

ntradas analó

e um nível

ndustrial

ma vez, a

entrada, é

o para a

xo:

ógicas ou

contínuo

Page 52: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

A equaç

7.4.4 Am O

entradas

Exemplo

quanto à

um amp

captado

dois fios

A tensão

qualquer

constant

ção da tensã

V

mplificador S

O Amplificad

s . Este circ

o se conecta

à interferênc

lificador de d

praticament

, ao passo q

o na saída d

r sinal comu

te de proporc

Figura

ão de saída

1

Fs

RVR

=

Subtrator

dor subtrato

cuito é extre

armos um tr

ia serão am

diferenças, s

te da mesm

que o sinal do

deste circuito

um as duas

cionalidade é

a 48 - Circuit

em função

11

FEV +

r tem a fina

emamente a

ransdutor em

plificados. P

só o sinal do

a forma pelo

o transdutor

o é proporcio

entradas nã

é dada simpl

52

to de um am

das entrada

21

FE

R VR

alidade de a

analógica, in

m um ampli

Por outro lado

transdutor é

o dois fios q

é uma difere

onal a difere

ão é amplific

lesmente pe

plificador so

as é mostrad

2 ...+ +

amplificar as

nclusive em

ficador inve

o , se conec

é amplificado

que carregam

ença de tens

ença entre a

cado, ou em

la razão entr

E

mador

da abaixo:

1

FEN

R VR

diferenças

circuito em

rsor, tanto o

ctarmos a sa

o, já que o si

m o sinal de

ão entre ess

s tensões da

m outras pal

re RF

/ R1.

Eletrônica In

N

de tensões

mpregando o

o sinal do tr

aída do trans

nal de interfe

e tensão com

ses dois fios.

a entrada (V

avras, é rej

ndustrial

entre as

os AOP’s

ransdutor

sdutor em

erência é

mum aos

V1

– V2) e

eitado. A

Page 53: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

Equação

7.4.5 Co F

maior. T

tensões

inversora

entrada

resposta

A maiori

às vezes

também

o Geral:

omparador

Freqüenteme

Tudo o que

de entrada

a for maior

não inverso

a sim e a res

a dos circuit

s tendo sua

é utilizado c

Figura 4

ente precisa

precisamos

a (não invers

que a tens

ra for menor

posta não se

tos comparad

tensão de s

como tensão

49 - Circuito

sV = −

amos compa

é uma resp

sora e inve

ão inversora

r que a entra

erá mais baix

dores são co

saída limitad

de referênci

53

o de um Am

1(FR V

R

arar uma ten

posta sim/nã

rsora) e um

a, o compar

ada inversor

xa.

onstruídos po

da por diodo

ia.

plificador S

1 2)V V−

nsão com ou

ão. Um com

ma tensão d

rador produz

ra, a saída s

or AOP’s na

zener. Na m

E

ubtrator

)

utra para ver

parador é u

e saída. Qu

zirá uma alt

e baixa. A s

configuração

maioria dos

Eletrônica In

rificar qual d

m circuito c

uando a ten

ta tensão; q

saída alta sim

o de malha a

casos o dio

ndustrial

delas é a

com duas

nsão não

quando a

mboliza a

aberta ou

odo zener

Page 54: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

Equação

N

diodos e

contra p

circuito a

Exercício

1) P

do

2) D

e

3) R

sim

4) C

o Geral:

Na prática q

em antiparale

possíveis so

abaixo:

os:

esquisar as

ois tipos de e

Desenhar o

executa.

Relacionar tr

mplificada ca

omo definim

quando se pr

elo, colocad

bretensões

Figura

diferenças e

eletrônicas tr

símbolo do

rês caracter

ada uma dela

mos o melhor

Figura 50

sV =rojetam circu

os entre os

ou sobrecor

a 51 Circuito

entre eletrôni

rabalham em

amplificado

ísticas de u

as.

amplificador

54

- Circuito co

(A V + −uitos compar

terminais da

rrentes que

o com diodo

ica analógica

m conjunto.

or operacion

um amplifica

r operaciona

omparador

)V −− radores, é m

a entrada pa

possam da

os em antipa

a e digital cit

al e escreva

ador operacio

al através de

E

muito comum

ara proteger

anificar o int

aralelo

tando três eq

a a função

onal ideal, e

seu SLEW R

Eletrônica In

m a utilização

o estágio d

tegrado. Con

quipamentos

matemática

explicando d

RATE?

ndustrial

o de dois

iferencial

nforme o

s onde os

que ele

de forma

Page 55: Sumário - escolaelectra.com.br · aba por des gir uma tens a tensão a emplo, 5,1 V. O valor in valores. O por isso q destinada p Figura 2 - uncionar po a como out (díodo de s epressa,

5) P

e

6) C

7) C

8) C

9) C

10) C

8 Bib

2

c

esquisar a fo

crie uma tab

ite três aplic

omente sobr

ite aplicaçõe

ite aplicaçõe

Como funcio

bliografia

RASHID, Mu2ª ed. Prenthttp://www.http://www.http://www.http://www.http://sites.uc/eletronicaDispositivosLtda; Rober

Eletrônica, 4

olha de dado

bela de comp

ações para o

re o conceito

es para circu

es para circu

onam os circu

uhammad Htice Hall, Neelec.gla.ac.umathworks.coltec.ufmgmitsubishicuol.com.br/r

a/igbt.htm s eletrônicort Boylestad

4ª edição Vo

os dos ampli

paração entre

o amplificado

o de terra virt

itos somado

ito subtratore

uitos compar

Harunur. Pow Jersey: 1uk/groups/d.com/accessg.br/alunos/2chips.com/drick.machad

os e teoria dd e Lovis Na

ol. I e II, Mal

55

ificadores op

e eles.

or inversor co

tual

ores

es

radores?

ower Electro993.

dev_mod/pas/helpdesk/270/semiconatasheets/pdo/engenha

de circuitosashelsky.

lvino editora

peracionais 7

om realimen

onics – Circ

apers/igbt/ighelp/toolboxndutores/ig

power/power.htmlhttp://

, 6ª edição;

a Makron Bo

E

741 de dois f

tação negati

cuits, device

gbt.html x/powersys/bt.html rmos_index/orbita.starm

editora Pre

ooks;

Eletrônica In

fabricantes d

iva.

es and appl

s/igbt.shtml

x.html media.com/~

entice Hall d

ndustrial

diferentes

lications.

~tecnofa

do Brasil