condicionamento de sinal€¦ · circuitos com díodos sistemas de instrumentação -...
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11 Engenharia de Sistemas e Informática© Manuel A. E. Baptista, Eng.º
Sistemas de Instrumentação
Condicionamento de Sinal
2.2. Circuitos com Díodos2.2.1. Princípio de funcionamento duma junção PN2.2.2. Díodo de Junção
2.2.2.1. Díodo Ideal2.2.2.2. Díodo como elemento rectificador 2.2.2.3. Polarização e Representação simbólica2.2.2.4. Regiões de Polarização: Directa, Inversa e Ruptura (Breakdown)2.2.2.5. Análise de Circuitos com díodos
2.2.3. Circuitos Limitadores e Fixadores 2.2.3.1. Limitador de um nível c/ um díodo série polarizado/e não polarizado2.2.3.2. Limitador de um nível c/ um díodo paralelo polarizado/e não polarizado2.2.3.3. Limitador de 2 níveis2.2.3.4. Fixador2.2.3.5. Duplicador de Tensão
2.2.4. Circuitos Rectificadores2.2.4.1. Rectificador de Meia Onda2.2.4.2. Rectificador de Onda Completa com transformador2.2.4.3. Rectificador de Onda Completa com ponte de díodos2.2.4.4. Filtros com condensador em paralelo2.2.4.5. Filtros LC e em pi
2.2.5. Estabilização de Tensão2.2.5.1. Díodo Zener: curva característica e Parâmetros2.2.5.2. Circuito de aplicação do díodo Zener como estabilizador de tensão2.2.5.3. Reguladores integrados de tensão: terminais e parâmetros
Circ
uito
s com
Dío
dos
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
CátodoÂnodo
O díodo• Dispositivo de dois terminais
• Componente elementar não-linear utilizado em circuitos muito variados
• Aplicações: conversores de potência AC/DC –rectificadores, processamento de sinais, circuitos digitais, etc..
• Tipos: díodos de “galena” ( primitivos receptores de rádio); díodos de vácuo (válvulas de vácuo); díodos de junção (materiais semicondutores: silício, germânio, etc..)
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Díodo de utilização corrente
Símbolo
Junção pn
O díodo
iD
vD
Característica
Ânodo Cátodo
(A) (K)
P N(A) (K)
iD
vD
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
iR
vR
R
iR
vR
iD
vD
iD
vD
Resistência – dispositivo linear
Díodo – dispositivo não linear
)1e.(Ii T
D
nVv
SD −=
Rv
i RR =
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Característica do díodo• relação entre a corrente e a
tensão no díodo, iD(vD)
• se vD>0 – díodo polarizado directamente
• se vD<0 – díodo polarizado inversamente
qT.k
V
)1e.(Ii
T
nVv
SDT
D
=
−=
iD
vD
Polarizaçãodirecta
Polarizaçãoinversa
• IS – corrente de saturação inversa (10-9 @ 10-15)
• VT – tensão térmica
• K – constante de Boltzmann (1,38.10-23 J/ºK)
• T – temperatura absoluta (0ºC ≈ 273ºK)
• q – carga do electrão (1,6.10-19 Coulomb)
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
O díodo idealiD
vD
vD
iDA K
vD<0 => iD=0
vD
iDA K
iD>0 => vD=0
• Se aos terminais do díodo for aplicada uma tensão negativa não flui corrente no díodo; o díodo comporta-se como um circuito em aberto
• Se for “injectada” uma corrente positiva no díodo, do ânodo para o cátodo, obtém-se uma queda de tensão nula aos terminais do díodo; o díodo comporta-se como um curto-circuito.
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Exemplo de operação dos dois modos de funcionamento do díodo ideal
• Díodo polarizado directamente, equivalente a um curto-circuito
iD
vD
+10V
1kΩ
iD
vD
+10V
1kΩ
iD
vD
+10V
1kΩ
iD
vD
+10V
1kΩ
• Díodo polarizado inversamente, equivalente a um circuito em aberto.
Ωk1V10
iD
+=
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
iD
vD v0
vi
D
R
Rv
i
vv
0v0i
'ON'D,0v
iD
io
DD
i
=
====>>
>
0i.Rv
0i0v
'OFF'D,0v
Do
DD
i
=====><
<
O rectificador de meia-onda
iD=0
vD v0
vi<0
D
R
iD
vD=0v0
vi>0
D
R
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
iD
vD v0
vi
D
R
O rectificador de meia-onda
• Nos meios ciclos positivos o díodo está polarizado directamente, comporta-se como um curto-circuito, e a corrente flui sem restrições no díodo.
• Nos meios ciclos negativos, o díodo está polarizado inversamente, comporta-se como um circuito aberto, e por isso a corrente no díodo é nula.t
Vmáx
v0
Vmáx
t
vi
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Silíciotipo
P
Silíciotipo
N
Estrutura física do díodo de silício O díodo de junção pn
consiste na junção de dois materiais, um
semicondutor tipo p em contacto com um
semicondutor tipo n
Os semicondutores tipo p e n consistem num substracto (silício puro, p.ex.) ao qual foram adicionadas impurezas tipo
p (elementos com três electrões na última órbita) ou tipo n(elementos com cinco electrões na última órbita)
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Junção pn não polarizada
Região de deplexão
Buracos Electrõeslivres
• Junção pn sem qualquer tensão aplicada
• Formação de uma zona na junção dos materiais p e n,designada por região de deplexão ou região de carga espacial
• Formação de uma barreira potencial
• Correntes de difusão de buracos da região p para a região n e de electrões da região n para a região p
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
VR
Junção pn polarizada inversamente
A tensão inversa aplicada (VR) vai reforçar o campo
eléctrico na zona de carga espacial, a largura desta
vai aumentar e constitui-se como uma barreira forte à
passagem de corrente.
As correntes de difusão são nulas
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
VD
Junção pn polarizada directamente A tensão directa aplicada
(VD) vai reduzir, ou mesmo eliminar, o campo eléctrico na zona de carga espacial, a largura desta vai diminuir
e a barreira de potencial desaparece facilitando a passagem de corrente.
As correntes de difusão são importantes
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Modelo do díodo aproximado com fonte de tensão e resistência
RfVγideal
iD
vDVγ
• Polarização directa – díodo equivalente a uma fonte de tensão Vγγem série com uma resistência Rf
• Polarização inversa – díodo equivalente a uma resistência elevada, Rr ≈∞≈∞
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
iD
vDVγ
Modelo do díodo aproximado com fonte de tensão constante
Vγideal
• Polarização directa – díodo equivalente a uma fonte de tensão constante Vγγ
• Polarização inversa – díodo equivalente a uma resistência elevada, Rr ≈∞≈∞
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
iD
vDVγ
-VZ0
O díodo de zenerCaracterística do díodo de zener
vD
iD
vZ
iZ
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
iD
vDVγ
-VZ0
OFFONzener ONdirecta
Modelo linear do díodo de zener com fonte de tensão constante e resistência
0i
Vv
D
0ZD
<
−<
0i
VvV
D
D0Z
=
≤≥− γ
0i
Vv
D
D
>
≥ γ
VZ0
RZ
Vγ
RF
idealideal
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
iD
vDVγ
-VZ0
ONzener OFF ONdirecta
Modelo linear do díodo de zener com fonte de tensão constante
0i
Vv
D
0ZD
<
−<
0i
VvV
D
D0Z
=
≤≥− γ
0i
Vv
D
D
>
≥ γ
VZ0 Vγ
idealideal
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
R
V iD
A
KVo
Vo
Vi
Vγ
V
t
Vi
VoVγ
Circuitos limitadores
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
V
t
Vi
VoVL+V γ
Vo
Vi
VL+Vγ
Vi DA
K
VL
Vo
R
Circuitos limitadores
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
V
t
Vi
Vo
-Vγ
Vo
ViVγ
Circuitos limitadores
R
Vi
DA
K Vo
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Vo
Vi
-(V L+V γ)
V
t
Vi
Vo
-(VL+Vγ)
Vi DA
K
VL
Vo
R
Circuitos limitadores
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Vi D1
A
K
VL1
Vo
R
D2A
K
VL2
Vo
Vi
VL1+Vγ
-(VL2+Vγ)
V
-(VL2+Vγ)
VL1+Vγ
Vi
Vo
t
Circuitos limitadores
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
V
t
Vi
VoVL+V γ
Circuitos limitadores Vi D1
DZ
Vo
R
Vo
Vi
VZ+V γ
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Circuitos limitadores Vi D1
DZ
Vo
R
Vo
Vi
-(VZ+Vγ)
V
t
Vi
Vo
-(VZ+Vγ)
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Circuitos limitadoresVi DZ1
DZ2
Vo
R
Vo
Vi
VZ1+Vγ
-(VZ2+Vγ)
V
-(V Z2+Vγ)
VZ1+Vγ
Vi
Vo
t
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
C
Vi
DA
K Vo
Vc
Circuito fixador
4V
-6V
t
Vi
10V
0t
Vo
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
C
Vi
DA
K
Vo
Vc
Vi
Vimax
t
Vi
-2.Vimax
t
Circuito fixador
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
ViVimax
t
Circuito fixador
C
Vi
DA
K Vo
Vc
V i
2.Vimax
t
11 Engenharia de Sistemas e Informática© Manuel A. E. Baptista, Eng.º
Sistemas de Instrumentação
Condicionamento de Sinal
2.3. Circuitos com Transístores Bipolares (BJT)2.3.1. Transístor bipolar
2.3.1.1. Estrutura Física e zonas de funcionamento2.3.1.2. Funcionamento do transístor NPN na zona activa: Correntes (colector, base e emissor), Modelo equivalente e Corrente ICBO
2.3.2. Transístor PNP2.3.3. Convenções e Simbologia2.3.4. Representação gráfica das características dos transístores2.3.5. Análise de circuitos com transístores em CC: Exemplos2.3.6. Características estáticas completas
2.3.6.1. Base comum2.3.6.2. Emissor comum2.3.5.3. hFE
2.3.7. O transístor como amplificador2.3.6.1. Condições de corrente contínua2.3.6.2. Corrente no colector e transcondutância2.3.6.3. Corrente na base e resistência de entrada na base2.3.6.4. Corrente no emissor e resistência de entrada no emissor2.3.6.5. Ganho de tensão
2.3.8. Modelos equivalentes para pequenos sinais2.3.8.1. O modelo híbrido2.3.8.2. Aplicação dos modelos para pequenos sinais: Exemplos
2.3.9. Análise gráfica2.3.10. Polarização
2.3.10.1. Fonte de alimentação única2.3.10.2. Duas fontes de alimentação2.3.10.3. Resistência base-colector
2.3.11. Configurações amplificadoras básicas2.3.11.1. Banda de médias frequências2.3.11.2. Configuração em Emissor Comum (EC): Resistência de emissor2.3.10.3. Configuração em Base Comum (BC)2.3.10.4. Configuração em Colector Comum (CC)2.3.10.5. Comparação das várias configurações
2.3.12. Transístor como interruptor: corte e saturação2.3.12.1. Região de Corte2.3.12.2. Região Activa2.3.12.3. Região de Saturação: modelo e exemplos Ci
rcui
tos c
om T
rans
ístor
es B
ipol
ares
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
n p nE C
B
Emissor Colector
Base
p n pE C
B
Emissor Colector
Base
O transistor de junção bipolar (BJT)
• Bipolar – dois tipos de cargas, electrões e buracos, envolvidos nos fluxos de corrente
• Junção – duas junções pn. Junção base/emissor e junção base/colector
• Tipos – tipos NPN e PNP.
• Terminais – Base, Emissor e Colector
• Símbolos -
Colector
Emissor
Base
Colector
Emissor
Base
NPN PNP
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
n
E C
B
p n
Injecção de buracos
Injecção de electrões
VBE VCB
iE iCiB
Fluxos de corrente num transistor npn operando na ZAD
• A junção Emissor/Base é directamente polarizada
• A junção Base/Colector é inversamente polarizada
• A espessura da região da base é tipicamente 150 vezes inferior à espessura do dispositivo.
• A polarização directa da junção base/emissor causa um fluxo de portadores maioritários (electrões) da região n para a região p.
• E de portadores minoritários (buracos) da base para o emissor
• A soma destes dois fluxos conduz à corrente de emissor IE.
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
n
E C
B
p n
Injecção de buracos
Injecção de electrões
VBE VCB
iE iCiB
Fluxos de corrente num transistor npn operando na ZAD
• O transistor é construído de tal forma que praticamente toda a corrente é constituída pelo fluxo de electrões do emissor para a base. A região do emissor é muito mais fortemente dopada do que a região da base.
• A região da base é muito fina comparada com a espessura das regiões do emissor e do colector. Os electrões que fluem do emissor para a base, atravessam esta região e são atraídos para o colector,
antes de haver tempo para a recombinação com os buracos na base. A corrente no colector é da mesma ordem de grandeza da corrente no emissor.
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Fluxos de corrente num transistor pnp operando na ZAD
• O transistor PNP opera de forma semelhante ao descrito para o transistor NPN
• A tensão VEB polariza directamente a junção EB. A tensão VBC polariza inversamente a junção CB.
• No transistor PNP as correntes são sobretudo devidas a correntes de buracos.
• As correntes de difusão de electrões livres da base para o emissor são muito pequenas em comparação com as correntes de buracos em sentido contrário.
• A região do emissor, tal como no transistor NPN, é muito mais fortemente dopada do que a região da base. A espessura da base é muita pequena em comparação com as dimensões do dispositivo.
p
E C
B
n p
Injecção de buracos
Injecção de electrões
VEB VBC
iE iCiB
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
C
B
E
iC
iE
iBvCE
vBE
vCB
E
B
C
iE
iC
iBvEC
vBC
vEB
Transistor de junção bipolar (BJT)
(convenções)
NPN PNP
• Os sentidos de referência adoptados para tensões e correntes aos terminais do transistor são escolhidos de tal modo que, para o funcionamento na zona activa directa, as correntes são positivas.
• O funcionamento dos dois tipos de transistores é muito semelhante; quando se passa de um para outro, todos os resultados se mantêm se se trocarem os sentidos das tensões e correntes.
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Transistor de junção bipolar (BJT)(modos de operação)
Polarizada directamente
Polarizada directamente
Zona de Saturação
(ZS)
InterruptoresPortas lógicas
Circuitos TTL
Etc..
Polarizada inversamentePolarizada
inversamenteZona de Corte
(ZC)
AmplificadoresPolarizada
inversamentePolarizada
directamente
Zona Activa Directa
(ZAD)
AplicaçõesJunção CBJunção EBModo de operação
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Transistor de junção bipolar (NPN)(Equações - resumo)
• Zona Activa Directa (ZAD)
sat
on
CECE
BEBE
ECEC
BEBC
Vv
Vvv
iâ
âieiái
iâieiâi
>
=≅+
==
+==
7,0
.1
.
).1( .
• Zona de Saturação (ZS)
• Zona de Corte (ZC)
VVv
Vvv
iâi
sat
on
CECE
BEBE
BC
2,0
7,0
.
≅=
=≅
<
Vv
iii
BE
ECB
7,0
0
<===
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Transistor de junção bipolar (NPN)
Modelos para sinais fortesC
B
E
iC
iB
iE
vBE
α.iE
C
B
E
iC
iB
iE
vBE
ISev
BE
VT
BiB
iC
iE
C
E
vBEISe
vBE
VT
BiB
iC
iE
C
E
vBE β.iB
a) Fonte de corrente controlada por tensão
b) Fonte de corrente controlada por corrente
c) Fonte de corrente controlada por tensão
d) Fonte de corrente controlada por corrente
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Transistor de junção bipolar (PNP)
Modelos para sinais fortes
a) Fonte de corrente controlada por tensão
b) Fonte de corrente controlada por corrente
c) Fonte de corrente controlada por tensão
d) Fonte de corrente controlada por corrente
E
B
C
iE
iB
iC
vEB
ISev
EB
VT
E
B
C
iE
iB
iC
vEB
α.iE
B iBiC
iE
C
E
vEB ISevBE
VT
B iBiC
iE
C
E
vEB β.iB
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
iB
vBE0,5 0,8
iC
iB
vBE0,5 0,8
T1 T2 T3
T1>T2>T3
Curvas características do BJT (npn)iB=f(vBE) para vCE constante
Efeito da temperatura na característicaiB-vBE de um transistor npn.
vBE decresce aproximadamente 2mV/ºC.
)exp(.
)exp(.
T
BESB
T
BESC
VvI
i
VvIi
β=
=
Habitualmente considera-seVBE=VBEon≅ 0,7V
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Curvas características do BJT (npn)iC=f(vCE) para iB constante
iC
vCE-V A
iB=...
iB=...
iB=...
iB=...
i B=...
Zona desaturação
Zona decorte
Zona activadirecta
iC
VCEVBE
VA – tensão de Early
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
iC
vCE
iB=...
iB=...
iB=10µA
iB=...
iB=...
PFR
VCEQ (5V)
ICQ
(1mA)
VCC
VCCRC
RB
+10V
RC
5kΩ
B
C
E
IC
IE
330kΩ
IB
VBB
4V
VBB
Análise de circuitos dc com o BJT (npn) - (Recta de carga estática)
Da malha de saída tem-se:
C
CC
CC
C
CECCC
CECCCC
RV
R1
IouR
VVI
0VIRV
+−=−
=
=++−
Equação de uma recta, em que:
C
CCCCE
CCCEC
RV
I0Vpara
VV0Ipara
===>=
===>=
PFR - ponto de funcionamento em repouso
)I,V(PFR CQCEQ
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
RB
+10V
RC
5kΩ
B
C
E
iC
iE
330kΩ
iB
VB
4V RE
10kΩ
+10V
RC
5kΩ
BC
-10V
E
iC
iE
Transistor de junção bipolar (NPN)(Exemplos)
β=100
VBEon=0,7V
RB
+10V
RC
2,7kΩ
B
C
E
iC
iE
100kΩ
iB
VB
5V
RE
3,3kΩ
a) b) c)
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Transistor de junção bipolar (PNP)(Exemplos)
β=100
VEBon=0,7V
a) b) c)
RB
+10V
RC
5kΩ
B
C
E
iC
iE
330kΩ
iB
VB
6V
RB
+10V
RE
3,3kΩ
B
C
EiE
iC
100kΩ
iB
VB
5V
RC
2,7kΩ
RC
5kΩ
+10V
RE
10kΩ
B
C
-10V
EiE
iC
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
RB
+10V
RC
5kΩ
B
C
E
IC
IE
330kΩ
IB
VBB
4V
VBB
IB
IC
A10k3307,04
I
RVV
I
0VI.RV
B
B
BEonBBB
BEonBBBB
µ=−
=
−=
=++−
1. Malha de entrada
mA1A10.100I
I.I
C
BC
=µ=
β=
mA1I
mA01,1A10.101I
I).1(III
E
E
BBCE
≅
=µ=
+β=+=
2. Equações do BJT
V5V
m1.k510V
I.RVV
0VI.RV
CE
CE
CCCCCE
CECCCC
=
−=
−=
=++−
3. Malha de saída
Análise de circuitos dc com o transistor de junção bipolar (npn) - (Exemplo)
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Malha Base-Emissor Malha Colector-Emissor
B
CECCB
BEBBCC
R
VVI
0VRIV
−=
=++−
CCCCCE
CECCCC
RIVV
0VRIV
−=
=++−
Exemplos de polarização dc de circuitos com BJT’s
ICRC VCC
VCE
C
E
RBVCC
IB
VBE
B
E
RB
VCC
B
C
E
iC
iE
iB
RC
BC I.I β=
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
RB1
VCC
B
C
E
iC
iE
iB
RC
RB2
RTH
VCC
BC
EIB
RC
VTH
VBE
CC2B1B
2BTH
2B1BTH
V.RR
RV
R//RR
+=
=
Exemplos de polarização dc de circuitos com BJT’s
(polarização por divisor de tensão)
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
RB1
VCC
RB2
VTH
RTH
B2TH CC TH B1 B2
B1 B2
RV .V R R / /R
R R= ∧ =
+
Polarização por divisor de tensão
(equivalente de Thévenin da malha Base-Emissor)
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
RB1
VCC
B
C
E
RC
RB2
RE
RTH V CC
IB
RC
V TH
V BE
RE
V BE
IC
Polarização por divisor de tensão e resistência no Emissor
TH TH B BEon E E
TH TH B BEon E B
TH BEonB
TH E
V R I V R I 0
V R I V ( 1)R I 0
V VI
R ( 1)R
− + + + =
− + + + β + =
−=
+ β +
C B
E B
I .I
I ( 1).I
= β
= β +
CC C C CE E E
CE CC C C E E
CE CC C E C
V R I V R I 0
V V R I R I
V V (R R ).I
− + + + =
= − −
≅ − +
A introdução de uma resistência no emissor
traduz-se em circuitos com boa estabilidade do seu ponto de funcionamento em repouso (PFR) e faz
com que a corrente IC seja praticamente independente do valor de b e a corrente
IB praticamente independente de RB.
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
RB
VCC
RC
RE
RBVCC
RC
RE
VBE
RB
VCC
RC
RE
VCE
Polarização com resistência de rectroacção colector-base e resistência no emissor
ECB
BECCB
BEBEBBBCCC
EEBEBBBCCCC
R)1(R)1(RVV
I
0IR)1(VIR)IR)1(V
0IRVIR)II(RV
+β++β+−
=
=+β++++β+−
=+++++−
BC I.I β=
EECCCCE
EECEECCC
EECEBCCCC
I)RR(VV
0IRVIRV
0IRV)II(RV
+−=
=+++−
=++++−
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
RB
VCC
RC
RE
-V EE
RB
RE
VEE
IB
V CCRC
RE V EE
Polarização com duas fontes de tensão
EB
BEonEEB
EEBEBEonBB
R)1(RVV
I
0VIR)1(VIR
+β+−
=
=−+β++BC I.I β=
EECCEECCCE
EEEECECCCC
IRIRVVV
0VIRVIRV
−−+=
=−+++−
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
RB
VCC
RC
-VEE
I
RB
RC
VCCVCB
Polarização com fonte de corrente
1I
I
II.I
II
EB
EEC
E
+β=
≅α=
=
BEBBCCCCCE
BECBCE
BBCBCCCC
VIRIRVV
VVV
0IRVIRV
+−−=+=
=+++−
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
IB>0
Zona de CorteIB=0; IC=0; IE=0
VBE<0,7VPFR(VCE, 0)
VCE>VCEsat
Zona de SaturaçãoVCE=VCEsat=0,2VPFR(VCEsat ,ICsat)
Zona Activa Directa
PFR(VCEQ,ICQ)
Não
Sim
Calcular IB(malha base-
emissor)
Calcular VCE(malha colector-
emissor)
Não
Sim
Hipótese: ZADIB>0; IC=β .IB;
VBE=VBEon=0,7V;VCE>VCEsat
Verificação da zona de funcionamento de um circuito com BJT’s
• Parte-se da hipótese que o BJT está na ZAD;• Calcula-se IB a partir da malha de entrada, ou
base-emissor;• Se o valor obtido para IB for nulo ou negativo
conclui-se que o BJT está na ZC - Zona de Corte; IB=0; IC=0 e IE=0; o VBE é inferior a 0,7V.
• Se o valor de IB for positivo calculamos IC=βIB e calculamos VCE a partir da malha colector-emissor.
• Se o valor obtido para VCE for inferior ou igual a VCEsat, concluímos que o BJT está na ZS- Zona de saturação. VCE=VCEsat e há que calcular ICsatda malha de saída (IC≠βIB).
• Se o valor de VCE for superior a VCEsat, então o BJT encontra-se mesmo na ZAD e VCEQ e ICQ são os obtidos nos cálculos anteriores.
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Corte
Saturação
Zona activa
5
Vo(V)
0,2
0,7 1,9 5 Vi(V)
RB = 100k Ω
5V
RC
4k ΩiC
iBVi
Vo
Funcionamento do BJT no corte e saturação
V5V0 i <<
0I0I
07,0V0RVV
I
V7,0V:CortedeZona
CB
iB
BEoniB
i
=∧=
<−⇔<−
=
<
V9,17,012.k100V
A12k100
7,0VRVV
I
A12100
mA2,1III.I
mA2,1k4
2,05
R
VVI
V9,1V:SaturaçãodeZona
i
i
B
BEoniBsat
CsatBsatBsatCsat
C
CEsatCCCsat
i
=+µ>
µ>−
=−
=
µ==β
>⇒β<
=−
=−
=
>
V9,1V7,0:DirectaActivaZona i <<
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
+10V
4,7k Ω
3,3k Ω
+6V
Funcionamento do BJT no corte e saturação
mA64,0m96,0m6,1III
mA96,0k7,4
3,52,010R
VVVI
ZSV2,0VV8,2V
m6,1.3,3m6,1.k7,410V
IRIRVV
mA6,1A16.100I
A16k3,3x101
7,06R)1(
VVI
CsatEsatBsat
C
RECEsatCCCsat
CEsatCE
CE
EECCCCCE
C
E
BEonBBB
=−=−=
=−−
=−−
=
⇒=<−=
−−=
−−=
=µ=
µ=−
=+β−
=
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
RC
iC
iE
iB
VBE
VCC
VCEvbe vBE
RC
IC
IE
IB
VBE
VCC
VCE
O BJT como amplificador
Condições DC; vbe=0
Condições AC; vbe≠0
• Condições DCAs condições de polarização DC obtêm-se considerando vbe=0
CCCCCE
CE
CB
TBESC
IRVV
/II
/II
)V/vexp(II
−=
α=
β=
=
• Sobreposição de um sinal AC à tensão DCSe for aplicada uma tensão AC de valor vbe, a tensão vBE, valor total instantâneo, é:
Da mesma forma tem-se para a corrente iC:
beBEBE vVv +=
)V/vexp(I)V/vexp().V/Vexp(I
]V/)vVexp[(I)V/vexp(Ii
TbeCTbeTBES
TbeBESTBESC
=
=+==
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
O BJT como amplificador
bemCbeT
CCTbeCC vgIv
VI
I)V/v1(Ii +=+=+=
beT
CccCC v.
VI
isetemiIicomo =−+=
T
C
be
cm V
Ivi
gseDefine ==−
Utilizando a aproximação 1xsex1ex <<+≅
T
be
T
beTbe V
v1)
Vv
exp(setemVvSe +≅−<<
gm é designado por transcondutância
bem
beT
Cb
beT
CCCB
vg
vVI1
i
vVI1Ii
i
β=
β=
β+
β=
β=
B
T
bem
beT
Cb
mb
be
IV
rou
vg
vVI1
i
giv
r
=
β=
β=
β==
π
π
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
O BJT como amplificador
PFRt
t
IC
iC
vBEVBE
vbe
iC
Operação de um transistor em sinais fracos: um sinal fraco vbe com a forma sinusoidal sobrepõe-se à tensão VBE, o que dá origem a uma corrente no colector em AC, ic, também de forma sinusoidal que se sobrepõe à corrente DC, IC; ic=gm.vbe.
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
B C
E
ib ic
ie
vbe gmvberπ
B C
E
ib ic
ie
vbe β.ibrπ
C be Tc m be m c b b
T B
I v Vi g v com g ou i i e i com r
V r I. π
π
= = = β = =
O BJT como amplificador – modelos para sinais pequenos
• O modelo π-híbrido
As figuras a) e b) representam duas versões ligeiramente diferentes do modelo π-híbrido simplificado do transistor de junção bipolar operando com sinais pequenos:
• Em a) o BJT é representado por uma fonte de corrente controlada por tensão [amplificador de transcondutância]
• Em b) o BJT é representado por uma fonte de corrente controlada por corrente [amplificador de corrente]
a) b)
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
B
C
E
ib
ic
ie
vbe
gmvbe
re
B
C
E
ib
ic
ievbe
α.ie
re
O BJT como amplificador – modelos para sinais pequenos
• O modelo em T
Cc m be m
T
bec e e
e
Te
E
Ii g v com g
V
ouv
i i e ir
Vcom r
I
.
= =
= α =
=
As figuras a) e b) representam duas versões ligeiramente diferentes do modelo em T simplificado do transistor de junção bipolar operando com sinais pequenos:
• Em a) o BJT é representado por uma fonte de corrente controlada por tensão [amplificador de transcondutância]
• Em b) o BJT é representado por uma fonte de corrente controlada por corrente [amplificador de corrente]
• Estes modelos explicitam a resistência de emissor re em vez da resistência de base rππtal como aparecia nos modelos π-híbrido
a) b)
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
B C
E
ib ic
ie
vbegmvbe
rπ ro
B C
E
ib ic
ie
vbe rπ roβ.ib
iC
vC
E-
VA
iB=...
iB=...
iB=...
i B=...
i B=...
O BJT como amplificador – modelos para sinais pequenos
• Modelo π-híbrido incluindo o efeito de Early
Fazendo incluir o efeito de Early nos modelos π-híbrido, ele traduz-se pela inclusão de uma resistência ro, de valor aproximado VA/IC, entre o colector e o emissor.
C
Ao I
Vr ≅
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
O BJT como amplificador – Parâmetros dos modelos para sinais pequenos
• Em termos das condições DC
C
Ao
E
Te
C
T
B
T
T
Cm I
Vr
IV
rIV
IV
rVI
g ==β
=== π
• Em termos do parâmetro gm
mmme g
rg1
gr
β=≅
α= π
• Em termos do parâmetro re
α−=+β
+ββ
=αα−
α=β
11
111
• Relação entre os parâmetros αα e ββ
eme
eem r
1r1
gr)1(rr1
rg =++β=≅
α=
ππ
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
O BJT como amplificador – ganho de tensão
RC
iC
iE
iB
VBE
VCC
VCEvbe vBE
A tensão total instantânea no colector do transistor, vCE, é:
Ccce
ceCE
CcCCCC
CcCCCCCCCCE
RivconcluiseDonde
vV
Ri)RIV(
R)iI(VRiVv
−=
+==−−=
=+−=−=
Cmv
Cmbe
ce
beCmce
bemc
RgAtensãodeGanho
Rgvv
ou
vRgv
:setemvgiComo
−=
−=
−=−=
π
π
π
π
β−=
β−=
β−=β−=
−=β=
rR.
AtensãodeGanho
rR.
vv
ou
vrR.
iR.v
:setemrv
ieiiComo
Cv
C
be
ce
beC
bCce
bebbc
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
O BJT como amplificador – análise de circuitos em ac
• Determinar o ponto de funcionamento em repouso do transistor e, em particular, o valor da corrente de colector, IC. Esta análise é feita considerando apenas as fontes de tensão ecorrente dc e substituindo os condensadores por circuitos em aberto.
• Calcular o valor dos parâmetros necessários para os modelos incrementais, para pequenos sinais:
• Representar o esquema incremental equivalente do circuito amplificador, substituindo as fontes de tensão dc independentes por curto-circuitos e as fontes de corrente dcindependentes por circuitos em aberto.
• Substituir cada um dos condensadores de bloqueamento e contorno por um curto-circuito.
• Substituir o transistor por um dos modelos equivalentes para pequenos sinais. Utilizar-se-á o modelo que se entenda por mais conveniente para a análise da configuração em questão.
• Analisar o circuito resultante de acordo com as leis e regras da teoria dos circuitos, por forma a obter o ganho de tensão, o ganho de corrente, a resitência de entrada, etc..
.etc,IV
r,IV
r,VI
gE
Te
B
T
T
Cm === π
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
O BJT como amplificador – exemplo
RC=5kΩ
RB
VBB
VCC=+12V
vovi 100kΩ
3V
RC=5kΩ
RB
VBB
VCC=+12V
100kΩ
3V
0,7V
Pretende-se determinar o ganho de tensão do amplificador representado na figura; β=100.
• Determinemos em primeiro lugar o ponto de funcionamento em repouso, fazendo vi=0.
)mA3,2;V5,3(PFR:ZADnaTransistor
V5,3m3,2.k515IRVV
mA3,2m023,0.100I.I
mA023,0k1007,03
RVV
I
CCCCCE
BC
B
BEonBBB
=−=−===β=
=−
=−
=
V/mA92m25m3,2
VI
g
8,10m32,2
m25IV
r
1087m023,0
m25IV
r
T
Cm
E
Te
B
T
===
Ω===
Ω===π
• Calculemos agora os parâmetros para os modelos para sinais pequenos
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
O BJT como amplificador – exemplo (cont.)
RC=5kΩ
RB
VBB
VCC=+15V
vovi 100kΩ
3V
Da análise do circuito temos:
95,4k100k087,1
k5x100A
RrR.
vv
A
RrvR.v
Rrvi
i.RiRv
v
B
C
i
ov
B
iCo
B
ib
bCcCo
−=+
−=
+β
−==
+β−=⇒
+=
β−=−=
π
ππ
Circuito equivalente incremental
O sinal (–) no ganho de tensão representa a inversão de fase do sinal na saída em relação ao sinal na entrada
• Utilizemos o modelo π-híbrido do transistor, utilizando o parâmetro β, mas sem ro, e substituamos o circuito pelo seu equivalente incremental.
B C
E
ib ic
ie
vbeβ.ib
rπ
RB
vi
RCvo
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
O BJT como amplificador – configurações base
Consideram-se três configurações base para circuitos amplificadores com o transistor de junção bipolar:
§ Configuração em emissor comum§ Emissor à massa em AC§ Sinal de entrada entre a base e o emissor§ Sinal de saída entre o colector e o emisor (massa)
§ Configuração em colector comum• Colecotr à massa em AC• Sinal de entrada entre a base e o emissor• Sinal de saída entre o emissor e a massa
§ Configuração em base comum• Base à massa em AC• Sinal de entrada entre o emissor e a base• Sinal de saída entre o colector e a base (massa)
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
RB1
VCC
RC
RB2RE
C E
RS C i
vs
Co
RL vo
Amplificador em Emissor-Comum
B C
E
ib ic
ie
vbe gmvberπ
RS
vsRC vo
RB RLRin Ro
Ci, Co – condensadores de acoplamento (bloqueiam as componentes contínuas na entrada e na saída)
CE – condensador de contorno (bypass)
A capacidade dos condensadores de acoplamento e de contorno é suficientemente elevada para que a sua reactância se possa considerar como um curto-circuito perante as restantes impedâncias do circuito para as frequências de interesse.
O circuito equivalente para pequenos sinais obtém-se substituindo o BJT pelo seu modelo equivalente π-híbrido, eliminando as fontes de tensão DC e curtocircuitando os condensadores Ci, Co e CE.
a) Configuração típica do amplificador monoestágio em Emissor – Comum com componentes discretos
b) Circuito equivalente para pequenos sinais do amplificador em Emissor – Comum do circuito a)
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Amplificador em Emissor-Comum (cont.)
B C
E
ib ic
ie
vbe gmvberπ
RS
v sRC vo
RB RLRin Ro
a) Circuito equivalente incremental – modelo π-híbrido com gm, desprezando ro face a RC e RL
• Ganho de tensão (com gm)
SB
BLCm
s
ov
SSB
Bbe
LCbemo
RR//rR//r
.R//Rgvv
A
vRR//r
R//rv
R//Rvgv
+−==
+=
−=
π
π
π
π
• Resistência de saída
CooCo R//rRouRR ==
b) Circuito equivalente incremental – modelo π-híbrido com β, desprezando ro face a RC e RL
B C
E
ib ic
ie
vbe β.ibrπ
RS
vsRC vo
RB RLRin Ro
• Resistência de entrada
2B1BBi R//R//rR//rR ππ ==
• Ganho de tensão (com β)
SB
BLC
s
ov
SSB
Bb
LCbo
RR//rR//r
.r
R//R.vv
A
vRR//r
R//r.
r1
i
R//Riv
+β
−==
+=
β−=
π
π
π
π
π
π
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Amplificador em Emissor-Comum (cont.)
a) Circuito equivalente para pequenos sinais substituindo a malha constituida por vs, RS e RB pelo seu equivalente de Thévenin
B C
E
ib ic
ie
vbe β.ibrπ
Rth
vthRC//RL vo
• Ganho de tensão quando se substitui a malha constituída por vs, RS e RB pelo seu equivalente de Thévenin
SB
B
th
LC
s
ov
th
thbLCbo
sSB
BthSBth
RRR
.Rr
R//R.vv
A
Rrv
iR//Riv
v.RR
RvR//RR
++β
−==
+=∧β−=
+=∧=
π
π
B C
E
ib ic
ie
vbeβ.ib
rπ
Rth
vthRC//RL vo
ro• Ganho de tensão quando se considera o efeito de Early (ro)
SB
B
th
LCo
s
ov
th
thbLCobo
RRR
.Rr
)R//R//r.(vv
A
Rrv
i)R//R//r(iv
++β−==
+=∧β−=
π
π
a) Circuito equivalente para pequenos sinais quando se considera o modelo π-híbrido com o parâmetro ro.
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
RB1
VCC
RB2RE
RS C i
vs
Co
RL vo
Amplificador em colector comum (ou seguidor de emissor)
a) Configuração típica do amplificador em Colector–Comum ou Seguidor de Emissor com componentes discretos
b) Circuito equivalente para pequenos sinais do amplificador em Colector–Comum do circuito a)
• Ganho de tensão
)R//R)(1(r)R//R).(1(
vv
A
)R//R)(1(rv
i
)R//R(i)1()R//R(iv
LE
LE
s
ov
LE
bb
LEbLEeo
+β++β==
+β+=
+β==
π
π
B
C
Eib
ic
ie
vbe
β.ib
rπRS
vsRE vo
RB RLvb
1vv
Aentão
)R//R)(1(rSe
s
ov
LE
≅=
+β<<π
E daqui o nome de seguidor de emissor
• Resistência de entrada
)R//R)(1(rR LEi +β+= π
Circuitos com Transístores Bipolares
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
Amplificador em Emissor-Comum degenerado
b) Circuito equivalente para pequenos sinais do amplificador emEmissor–Comum degenerado do circuito a)
RB1
VCC
RC
RB2RE1
CE
RS Ci
vs
Co
RLvo
RE2
a) Amplificador em Emissor–Comum degenerado
B C
E
ib ic
ie
vbe β.ibrπ
Rth
vthRC//RL vo
RE1
SB
B
1Eth
LC
s
ov
1Eth
thLCo
1Eth
thbLCbo
RRR
.R)1(rR
R//R.vv
A
R)1(rRv
.R//R.v
R)1(rRv
iR//Riv
++β++β
−==
+β++β−=
+β++=∧β−=
π
π
π
• Ganho de tensão
• Resistência de entrada
B1Ei R//)R)1(r(R +β+= π
Circuitos com Díodos
Sistemas de Instrumentação - Condicionamento de Sinal
ViVimax
t
Circuito duplicador de tensão
C1
Vi
D1 Vo
Vc1
C2
D2
Vo
2.Vimax
t
Vi
2.Vimax
t