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SUMÁRIO

1 Caracterização da Regional ................................................................................. 3

1.1 Especificidades ............................................................................................. 3

1.2 Aspectos demográficos ................................................................................ 31.3 Problemática urbana central ........................................................................ 4

1.4 Potencialidades da Regional ......................................................................... 4

2 Diagnóstico síntese............................................................................................. 5

2.1 Síntese integrada - Risco e Insalubridade ..................................................... 5

2.2 Síntese integrada - Degradação e Isolamento .............................................. 6

3 Propostas de ação .............................................................................................. 7

3.1 Estratégia geral de abordagem .................................................................... 7

3.2 Recortes territoriais ...................................................................................... 8

Recorte territorial 1 ...................................................................................... 9

Recorte territorial 2 .................................................................................... 13

Recorte territorial 3 .................................................................................... 15

Recorte territorial 4 .................................................................................... 17

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1. CARACTERIZAÇÃO DA REGIONAL

O nome Boqueirão significa "cava grande e profunda, terreno úmido e alagadiço",caracterizando assim uma região inabitável. Era assim que a Regional era vista, logo nãonecessitava de planejamento para o desenvolvimento local. No entanto, a região foiadensada e as demandas por serviços e infraestrutura começaram a ser reclamadas pelapopulação e atendidas pelo poder público, consolidando cada vez mais a área. A presençados Menonitas foi importante para o desenvolvimento local.

Hoje, a Regional do Boqueirão concentra 12% da população de Curitiba em seus quatrobairros situados na região sul de Curitiba: Hauer, Boqueirão, Alto Boqueirão e Xaxim.

1.1 ESPECIFICIDADES

- Ocupação horizontal sem referências de porte.

- Presença significativa de estabelecimentos prestadores de serviços e indústrias depequeno porte conflitando com o uso residencial

- Importante pólo econômico da cidade.

- Os dados do IBGE de 1996 demonstram que 56,29% da população da Regionalconcentravam-se no Bairro Xaxim. Atualmente, o Bairro Alto Boqueirão aparenta sero mais populoso.

- As áreas de subabitação abrigam cerca de 2.896 domicílios e de 11.585 pessoas.

- 13,67% dos chefes de domicílios recebem até 3 Salários Mínimos.

- A região é baixa, logo, sujeita a alagamentos.

- É encontrada, nesta região, a maior zona de serviços da cidade, especificamente nasproximidades da Rua Marechal Floriano, ficando apenas abaixo da CIC; é tambémuma área de acesso a outros municípios e estados.

1.2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS

BAIRRO POPULAÇÃO DENSIDADEDEMOGRÁFICA ÁREA CRESCIMENTO ANUAL

(1991-1996)

ALTO BOQUEIRÃO 47.619 39,32% 1,93%1.211,20

BOQUEIRÃO 66.462 44,90% 0,73%1.480,20

HAUER 12.936 32,17% -1,86%402,10

XAXIM 50.237 56,29% 1,45%892,40

REGIONAL - 177.254 habitantes, que representam 12% da população de Curitiba (1.476.253)

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1.3 PROBLEMÁTICA URBANA CENTRAL

As principais problemáticas dessa regional são:

- Ocupação urbana horizontal e baixa densidade sem referenciais de porte em todo oterritório, existindo poucos vazios urbanos.

- Malha viária contínua e estruturada sem compartimentação.

- Existência de grande número de vias com pavimentação inadequada em relação aouso, por onde transitam um grande fluxo de veículos leves misturados com veículospesados;

- Problemas de risco e insalubridade nos limites da Regional, provocados porinundações e presença de invasões ao longo do Rio Belém e da APA do Iguaçu. Asáreas de subabitação aqui localizadas concentram famílias de baixa renda, poucaescolaridade, submetidas aos riscos de violência e dos agravos à saúde (casos deleptospirose e hepatite foram detectados nessas áreas).

- Observa-se na regional insuficiência de áreas públicas de lazer e recreação somado àsubutilização do Bosque Reinhardt Maack.

- Estrangulamento da Av. Marechal Floriano no viaduto sobre a BR-116, principalligação com o centro da cidade;

1.4 POTENCIALIDADES DA REGIONAL

- Zona industrial que está se instalando na região, que pode absorver a mão de obrada população local.

- Transporte coletivo (melhorando com a reforma do terminal).

- A melhor utilização dos agentes comunitários, os quais já somam 65 em 2.000.

- Rua da Cidadania com grande número de serviços que podem ser aperfeiçoados.

- SESI do Boqueirão (único da cidade).

- Comunidade Menonita (escolas, creches etc).

- Bosque Reinhardt Maak.

- Parque Iguaçu/Zoológico (melhorar o acesso).

- Linhão do Emprego.

- Pólo das Malhas.

- Área verde atrás do Big (Rua Cristiane Strobel).

- Urbanização das praças existentes na região.

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2. DIAGNÓSTICO SÍNTESE

2.1 SÍNTESE INTEGRADA - RISCO E INSALUBRIDADE

Risco social - Nível 1

Risco social - Nível 2

Violência Nível 2: crimes contra a pessoa, furtos e roubos, drogadição e acidentes de trânsito

Condições sanitárias insatisfatórias em casas lares e asilos irregulares para idosos

Altas incidências de leptospirose

Alta incidência de hepatite viral

Alto índice de afogamento nas cavas do Iguaçu

Ocupações irregulares - insalubridade - nível 1

Ocupações irregulares - insalubridade - nível 2

Ocupações irregulares - insalubridade - nível 3

700 famílias sem água e sem infra-estrutura sanitária

Risco de inundação - nível 1

Eixo de risco a circulação viária - nível 1

Eixo de risco a circulação viária - nível 2

Risco de acidentes com veículos - nível 1

Risco de acidentes com veículos - nível 2

Risco na travessia de pedestres - nível 1

Risco na travessia de pedestres - nível 2

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2.2 SÍNTESE INTEGRADA - DEGRADAÇÃO EISOLAMENTO

DESARTICULAÇÃO SOCIAL

Grande número de desocupados com ocorrência de alcoolismo e drogas

Subabitação

ISOLAMENTO

Barreiras físicas - nível 1 - Canal Belém, BR 116 e Ferrovia

Barreiras físicas - nível 2 - Canal Belém, BR 116 e Ferrovia

Área isolada - nível 1

Fundos de vale contaminados com lançamento de esgoto “in natura”

Ponto de lançamento de esgoto sem tratamento pela SANEPAR

Ponto de lançamento de esgoto doméstico e industrial - origem não identificada

Poluição hídrica - manchas de óleo (ferrovia)

Poluição hídrica por concentração de serviços de galvanização, serralherias e oficinas mecânicas

Poluição residual por lixo e caliça

Áreas de depredação constante da iluminação pública

Pavimentação degradada associada a ausência de calçadas em vias de tráfego intenso

Baixa renda dos chefes de família - até 3 salários mínimos

DEGRADAÇÃO AMBIENTE

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3. PROPOSTAS DE AÇÃO

3.1 ESTRATÉGIA GERAL DE ABORDAGEM

A concentração ou densidade das situações de RISCO e INSALUBRIDADE, DEGRADAÇÃOe ISOLAMENTO, TRANSTORNO e CONFLITO, determina recortes territoriais para oplanejamento, onde justificam-se diferentes níveis de concentração de intervençõesintersetoriais, articulando ações das dimensões SOCIOECONÔMICA, URBANÍSTICO-AMBIENTAL, LEGAL-FISCAL E ORGANIZATIVA.

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3.2. RECORTES TERRITORIAIS

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ÁREAS EM CONDIÇÃO DE HABITABILIDADEPRECÁRIA• risco infantil e ao desenvolvimento da criança e

adolescente• incidência de leptospirose• incidência de hepatite viral• risco por contato com rios e córregos com

lançamento de esgoto "in natura"• pantanal - 700 familias sem agua e sem infra-

estrutura sanitária

ALTO BOQUEIRÃO

BOQUEIRÃO

XAXIM

HAUER

RECORTE TERRITORIAL 1

Neste recorte podem ser destacados dois grupos de áreas que merecem estratégias deabordagem específicas. São eles:

- GRUPO 1: áreas localizadas na APA do Iguaçu, nos bairros Boqueirão e Alto Boqueirão.

- GRUPO 2: áreas localizadas no bairro Xaxim.

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ESTRATÉGIA DE ABORDAGEM DO GRUPO 1

OBJETIVO ESTRATÉGICO:

- Implementar programa integrado e emergencial de intervenções que interrompamo processo de expansão das ocupações irregulares e de concentração de problemassociais, tendo como base um Plano de Ação Global para cada um dos assentamentosque definam inicialmente, as perspectivas sobre a consolidação ou remoção dosmesmos.

- Implementar intervenções emergenciais de suprimento das principais deficiências desaneamento.

SEQÜÊNCIA DE AÇÕES:

1. Elaboração de estratégia de entrada nas áreas.

2. Realização do Diagnóstico social da área, a partir de levantamentos de dadosexistentes, de novos estudos e de pesquisas para que se possa formular umconhecimento abrangente do processo de ocupação e das famílias residentes. Asações fundamentais do diagnóstico social são:

- CADASTRO - registro, através de selo cadastral, de todos os domicílios, imóveisnão residenciais, inacabados, vazios, terrenos baldios, entre outros..

- PESQUISA QUANTITATIVA - informações sobre a família, as condições dehabitabilidade, inclusive ambientais, e a organização comunitária local.

- PESQUISA QUALITATIVA - resgate da história da comunidade, recapitulandosuas principais reivindicações, mobilizações e formas de luta.

3. Realização de estudos qualitativos urbanístico-ambientais e jurídico-legais quesubsidiem definições sobre a consolidação ou remoção dos assentamentos, e dasintervenções emergenciais de infraestrutura.

4. Redefinição dos mecanismos de controle do território com processo de fiscalizaçãopreventivo, integrado e regionalizado.

5. Desenvolvimento das ações de congelamento da área.

6. Definição dos grupos-alvo das ações sociais.

7. Planejamento focalizado das ações sociais, elegendo a família, nas suas mais diversasformas, como unidade básica para o planejamento e a ação;

8. Desenvolvimento de ações integradas de impacto efetivo sobre os principais problemasdetectados no Diagnóstico Social:

- Risco infantil;

- Incidência de leptospirose;

- Ocupação e renda.

9. Estabelecimento das parcerias necessárias para o desenvolvimento das ações.

10. Desenvolvimento de ações de mobilização, organização e educação durante a

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execução das obras emergenciais (acompanhamento social na fase das obras físicas).

11. Estabelecimento dos mecanismos de gestão integrada.

12. Instalação de Escritório Avançado para operacionalização das ações integradas.

13. Desenvolvimento e aplicação de sistema de monitoramento e avaliação participativados resultados.

14. Estabelecimento dos espaços e sistemática de reuniões para avaliação e planejamentopermanentes.

ESTRATÉGIA DE ABORDAGEM DO GRUPO 2

OBJETIVO ESTRATÉGICO

- Implantar conjunto de ações que permitam:

..... Abordar de forma concentrada e articulada os problemas sociais identificados.

..... Assumir o controle sobre o processo de expansão das áreas nas suas diversasformas.

..... Melhorar de forma progressiva as condições de habitabilidade locais.

..... Estabelecer parcerias entre a PMC e as comunidades objetivando a resolutividadeconjunta dos problemas.

SEQÜÊNCIA DE AÇÕES

1. Aprimoramento dos levantamentos das organizações sociais locais.

2. Realização de ciclo de reuniões de partida com os representantes das organizaçõessociais locais para apresentação da proposta de trabalho.

3. Aplicação do cadastro com selagem dos domicílios.

4. Definição das estratégias e mecanismos de controle para evitar novas ocupaçõesnas áreas e, em consequência, dificultar as ações de atendimento às famílias a seremdesenvolvidas.

5. Aplicação de pesquisa qualitativa com as organizações/representantes comunitários.

6. Realização de estudos qualitativos urbanísticos e ambientais.

7. Realização de estudo censitário (Pesquisa Socioeconômica-Ambiental) paralevantamento de dados sobre as condições de habitabilidade, o perfil das famílias e aorganização comunitária local.

8. Elaboração de Diagnóstico Integrado, considerando os estudos: urbanístico-ambiental, socioeconômico e jurídico-legal.

9. Elaboração, com base no Diagnóstico Integrado de:

- Planos Globais Urbanísticos.

- Planejamento Integrado de ações sociais focalizando as áreas de saúde,educação, geração de renda, prevenção da violência e educação ambiental.

10. Hierarquização das intervenções urbanísticas para implantação progressiva.

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11. Delimitação dos setores onde será necessária a remoção de famílias para a realizaçãode obras físicas definida no Plano Urbanístico.

12. Definição de alternativas para a relocação das famílias.

13. Organização de parcerias para a implementação das ações propostas, o que envolve:

- Identificação de parceiros reais e potenciais para cada tipo de ação sugerida;

- Apresentação e discussão dos planos elaborados com vistas a incorporação desugestões;

- Definição dos papéis;

- Elaboração de programa de trabalho conjunto (incluindo procedimentos efluxograma).

14. Elaboração de agenda com a população, visando apresentação, discussão eacompanhamento do planejamento e da implantação do Plano de Obras e do Planode Ação Social.

15. Apresentação do programa de intervenção para a comunidade.

16. Desenvolvimento do Plano de Mobilização e Articulação Comunitária, sobretudodas ações sugeridas no Programa de Mobilização 3 que inclui as ações voltadas paraas áreas de subabitação concentradoras de risco social em decorrência das condiçõesde habitabilidade.

17. Definição de estratégia para captação de recursos.

18. Implantação das ações socias e físico-territoriais (controle das situações de risco)para o ano 2000.

19. Definição de estratégias para a aquisição do domínio da terra e regularização fundiária.

20. Estabelecimento dos mecanismos de gestão integrada.

21. Desenvolvimento e aplicação de sistema de monitoramento e avaliação participativados resultados.

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RECORTE TERRITORIAL 2

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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

- Desenvolver intervenção intensiva que vise a:

..... potencialização das ações da PMC, irradiando-as a partir dos equipamentosexistentes na área e seu entorno imediato.

..... mobilização da comunidade nas atividades a serem desenvolvidas, sobretudonas relacionadas ao Plano de Obras.

SEQÜÊNCIA DE AÇÕES

1. Aprimoramento do levantamento das organizações sociais locais.

2. Aplicação de pesquisa qualitativa com as organizações/representantes comunitários.

3. Elaboração do cronograma de execução do Plano de Obras.

4. Elaboração de agenda com a população, visando apresentação, discussão eacompanhamento do planejamento e da implantação do plano de obras e de planode ação social.

5. Elaboração de plano direcionador dos investimentos progressivos eminfraestruturação, vitalização da paisagem e implantação de espaços públicos de lazer.

6. Localização e implantação de centros de bairro - tratamento das calçadas e iluminaçãodiferenciada do centro comercial da AV. Mal. Floriano.

7. Estudo para priorização técnica das vias estruturantes para inclusão em programasde substituição de pavimento ou de implantação de obras complementares ao anti-pó - calçadas emergenciais e outras.

8. Complementação do trinário da Av. Mal. Floriano.

9. Revitalização do Bosque Reinhardt Maack e implantação do Parque Linear do Ribeirãodos Padilhas.

10. Estabelecimento dos mecanismos de gestão da ação integrada.

11. Desenvolvimento de sistema de monitoramento e avaliação participativa das atividades,a partir dos indicadores previamente formulados.

12. Estabelecimento dos espaços e sistemática de reuniões para avaliação e planejamentopermanentes.

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RECORTE TERRITORIAL 3

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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS:

- Potencializar ações da PMC.

- Mobilizar a população envolvendo-a nas discussões do Plano de Obras.

- Desenvolver ações de resgate e fortalecimento da identidade comunitária.

SEQÜÊNCIA DE AÇÕES

1. Aprimoramento do levantamento das organizações sociais locais.

2. Aplicação de pesquisa qualitativa com as organizações/representantes comunitários.

3. Ampliação do conhecimento da comunidade a partir de cadastros existentes nosequipamentos sociais.

4. Definição, estruturação e planejamento conjunto das ações vinculadas a cada eixode atuação social, envolvendo os órgão/secretarias que atuam na área, núcleoregional e chefia de equipamentos. Priorizar os problemas levantados pelo DiagnósticoSocial, bem como aqueles detectados a partir das novas análises.

5. Desenvolvimento das ações previstas no plano de Mobilização e ArticulaçãoComunitária nas seguintes linhas: (1) Mobilização de ações de massa; (2) Parceriascom organizações comunitárias; (3) Parcerias com empresas privadas.

6. Elaboração do cronograma de execução do Plano de Obras.

7. Elaboração de agenda com a população, visando apresentação, discussão eacompanhamento do planejamento e da implantação do plano de obras e de planode ação social.

8. Elaboração de plano direcionador dos investimentos progressivos eminfraestruturação e vitalização da paisagem.

9. Localização e implantação de centros de bairros.

10. Estabelecimento de convênios com a Caixa Econômica Federal para implantação deprogramas de melhorias habitacionais na área: cestas de materiais etc.

11. Estabelecimento dos mecanismos de gestão da ação integrada.

12. Desenvolvimento de sistema de monitoramento e avaliação participativa das atividades,a partir dos indicadores previamente formulados.

13. Instalação de Escritório Avançado.

14. Estabelecimento dos espaços e sistemática de reuniões para avaliação e planejamentopermanentes.

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RECORTE TERRITORIAL 4

Área enquadrada no eixo Atuba/Iguaçu de subabitação de formação comprometendo áreas de proteção ambiental. Aabordagem estratégica e as ações decorrentes serão definidas pelo Plano de Ação Global para a Região.

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