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Subseção II – Orientações específicas para o Confea 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE 1.1. Identificação da unidade jurisdicionada QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADORA Denominação Completa: Denominação Abreviada: Natureza Jurídica: CNPJ: Principal Atividade: Código CNAE: Telefones/Fax de Contato: Endereço Eletrônico: Página na Internet: Endereço Postal: O QUADRO 1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADORA visa informar os elementos identificadores completos da unidade jurisdicionada agregadora (Confea). DESCRIÇÃO DOS CAMPOS: Denominação Completa: a denominação aposta nos registros de constituição da UJ como pessoa jurídica. No caso do Confea, será a denominação definida na Lei 5.194/66 e respectivo regimento interno, com as alterações decorrentes da criação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo. Denominação Abreviada: nome pelo qual a UJ agregadora é normalmente tratada pela mídia ou pela sociedade, podendo ser a sigla adotada pela unidade. Natureza Jurídica: a natureza jurídica da UJ agregada será Autarquia Federal. CNPJ: código de identificação junto ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica da Receita Federal do Brasil Principal Atividade: atividade finalística da UJ agregadora, conforme tabela do Cadastro Nacional de Atividade Econômica – CNAE, mantido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Código CNAE: código da classificação completa da principal atividade econômica da UJ agregadora no site do IBGE – http://www.cnae.ibge.gov.br. Para os Conselhos, o CNAE será 84.11-6-00 – Administração Pública em Geral. Telefones/Fax de Contato: telefones e fax de referência da UJ agregadora apresentados na forma (DDD) 9999-9999. Endereço Eletrônico: endereço de correio eletrônico normalmente utilizado para o envio/recepção de mensagens eletrônicas pela UJ agregadora, no formato nome@endereçonainternet. Página na Internet: sítio na Internet normalmente utilizado para acessar informações sobre a UJ agregadora, no formato http://www.endereçonainternet. Endereço Postal: endereço completo da UJ agregadora para o recebimento de correspondência por meio dos Correios ou empresa postal. Deverá incluir a identificação completa do logradouro, o CEP, a cidade e a unidade da federação. 1.2. Relação de unidades jurisdicionadas agregadas Relacionar as unidades vinculadas ao Federal, ou seja, os Creas, em ordem alfabética.

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Subseção II – Orientações específicas para o Confea

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada

QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADORA

Denominação Completa:

Denominação Abreviada:

Natureza Jurídica:

CNPJ:

Principal Atividade:

Código CNAE:

Telefones/Fax de Contato:

Endereço Eletrônico:

Página na Internet:

Endereço Postal:

O QUADRO 1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADORA visa informar

os elementos identificadores completos da unidade jurisdicionada agregadora (Confea).

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Denominação Completa: a denominação aposta nos registros de constituição da UJ

como pessoa jurídica. No caso do Confea, será a denominação definida na Lei 5.194/66

e respectivo regimento interno, com as alterações decorrentes da criação do Conselho

de Arquitetura e Urbanismo.

Denominação Abreviada: nome pelo qual a UJ agregadora é normalmente tratada pela

mídia ou pela sociedade, podendo ser a sigla adotada pela unidade.

Natureza Jurídica: a natureza jurídica da UJ agregada será Autarquia Federal.

CNPJ: código de identificação junto ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica da Receita

Federal do Brasil

Principal Atividade: atividade finalística da UJ agregadora, conforme tabela do Cadastro

Nacional de Atividade Econômica – CNAE, mantido pelo Instituto Brasileiro de Geografia

e Estatística – IBGE.

Código CNAE: código da classificação completa da principal atividade econômica da UJ

agregadora no site do IBGE – http://www.cnae.ibge.gov.br. Para os Conselhos, o CNAE

será 84.11-6-00 – Administração Pública em Geral.

Telefones/Fax de Contato: telefones e fax de referência da UJ agregadora apresentados

na forma (DDD) 9999-9999.

Endereço Eletrônico: endereço de correio eletrônico normalmente utilizado para o

envio/recepção de mensagens eletrônicas pela UJ agregadora, no formato

nome@endereçonainternet.

Página na Internet: sítio na Internet normalmente utilizado para acessar informações

sobre a UJ agregadora, no formato http://www.endereçonainternet.

Endereço Postal: endereço completo da UJ agregadora para o recebimento de

correspondência por meio dos Correios ou empresa postal. Deverá incluir a identificação

completa do logradouro, o CEP, a cidade e a unidade da federação.

1.2. Relação de unidades jurisdicionadas agregadas

Relacionar as unidades vinculadas ao Federal, ou seja, os Creas, em ordem alfabética.

1.3. Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregadora

Informar a Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e a Resolução Confea nº 1015,

de 30 de junho de 2006 (Regimento Interno do Confea). Informar, ainda, a Decisão Plenária,

Portaria Administrativa ou ato normativo interno que definem a estrutura básica auxiliar

(Estrutura Organizacional), quadro de pessoal e plano de cargos, carreiras e salários da

unidade jurisdicionada.

Citar também documentos publicados em mídia impressa e divulgados por meio eletrônico com

o objetivo de fornecer orientação aos gestores e usuários na consecução dos objetivos da

unidade jurisdicionada, diretamente relacionado à sua atividade fim. Nesse caso, informar

apenas os manuais que estejam devidamente formalizados e aprovados pela autoridade

competente, fazendo-se referência ao ato de aprovação do respectivo manual.

1.4. Normas relacionadas às unidades jurisdicionadas agregadas

Informar que as normas de criação e demais normas, regulamentos e manuais relacionados à

gestão e à estrutura das unidades agregadas estão identificadas no item específico do

Relatório de Gestão de cada Crea.

1.5. Finalidades e competências institucionais da unidade jurisdicionada

Descrever a finalidade institucional e competências, conforme previsto na Lei nº 5.194/66 e

respectivo regimento interno.

Informar neste subitem as competências das instâncias institucionais que possuem papel

decisório ou deliberativo (plenário, comissões permanentes, comissões especiais etc.), tendo

em vista que essas não fazem parte da estrutura organizacional. Informar também o papel da

unidade jurisdicionada em face da atuação do Sistema Confea/Crea.

1.6. Apresentação do organograma funcional

1.6.1. Organograma

Apresentar o organograma vigente no final do exercício de referência do Relatório de Gestão,

que deverá explicitar a estrutura funcional formal à época.

1.6.2. Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas

Descrever, de forma sucinta, as competências e atribuições das unidades organizacionais da

unidade jurisdicionada e identificar os respectivos titulares com nome, cargo, data de

nomeação e exoneração.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 2 - RELAÇÃO DOS GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONAL

Unidade

Organizacional Nome Cargo Período de designação

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 2 – RELAÇÃO DE GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONAL visa identificar os

gestores das unidades organizacionais da entidade jurisdicionada no exercício de referência do

Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Unidade organizacional: sigla de cada unidade organizacional da unidade jurisdicionada,

conforme organograma vigente no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Nome: nome completo do empregado designado para gestor da unidade organizacional

no exercício de referência do Relatório de Gestão, conforme consta no documento de

identidade.

Cargo: cargo ocupado pelo gestor no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Período de designação: data de nomeação e de exoneração, caso não tenha

permanecido no cargo, do gestor da unidade organizacional, no formato "dia/mês/ano".

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação

Descrever sucintamente o planejamento estratégico ou o plano de ação da unidade

jurisdicionada, realçando os principais objetivos estratégicos traçados para o exercício de

referência do Relatório de Gestão.

Informar o planejamento estratégico da unidade jurisdicionada, abordando, preferencialmente,

os seguintes itens:

Missão, Visão e Valores;

Período de abrangência do planejamento estratégico;

Objetivos estratégicos que balizaram a gestão no exercício de referência;

Os projetos previstos no planejamento estratégico ou nos planos de ação;

Os riscos que podem influenciar o sucesso do planejamento e as respectivas ações de

mitigação.

Ao explicitar as estratégias adotadas devem-se considerar as principais ações para melhoria da

gestão, considerando possíveis revisões de macroprocessos, adequações nas estruturas de

pessoal, tecnológica, imobiliária, dentre outras, com vistas ao alcance dos objetivos

estratégicos delineados. Informar caso a unidade jurisdicionada possua algum tipo de

certificação de qualidade que oriente seu planejamento, a exemplo do GesPública, ISO ou

Qualidade Total.

As estratégias devem ser contextualizadas de forma a permitir a identificação dos aspectos

que tiveram maior influência nas decisões da gestão, entre as quais podem ser destacadas:

a) Contexto (político, econômico, ambiental, tecnológico, social); e

b) Limitações internas da unidade (problemas de instalações, deficiências de pessoal,

restrições no orçamento e nos recursos financeiros ou outras que, de forma exclusiva ou

conjunta, levaram à opção por um determinado caminho ou orientação para a gestão em

detrimento de outras opções).

Alerta-se que este subitem deve ser tratado de forma específica no Relatório de Gestão e pode

ser subdividido, caso a unidade jurisdicionada entenda relevante para melhor apresentação

das informações requeridas. Na escolha do formato de apresentação, o gestor deverá levar em

consideração os aspectos de clareza, concisão, completude, exatidão e objetividade das

informações prestadas.

Caso a unidade jurisdicionada não possua planejamento estratégico formalmente aprovado e

vigente, deve informar as diretrizes estratégicas emanadas por seus dirigentes, a exemplo das

Diretrizes Orçamentárias para o exercício, os principais objetivos e os projetos que balizaram a

gestão no exercício de referência.

Caso a unidade jurisdicionada não tenha seu próprio planejamento, mas esteja inserido no

contexto de planos de uma unidade superior, deve relatar sobre sua participação nesse

planejamento superior, identificando os objetivos estratégicos, as principais metas e as ações

de sua responsabilidade. Neste sentido, explicitar as ações da unidade jurisdicionada

desdobradas da Agenda Estratégica do Sistema Confea/Crea – 2011/2022.

Em ambos os casos, é necessário explicitar a vinculação do planejamento estratégico ou do

plano de ação da unidade jurisdicionada com suas competências legais ou normativas.

Ainda, caso a unidade jurisdicionada não tenha informações exigidas em algum dos quadros,

deve se abster de colocar o quadro em branco, fazendo constar da introdução do tópico a

inexistência da informação requerida, justificando porque ainda não possui a informações

requeridas.

2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados alcançados

Informações sobre as ações adotadas pela unidade jurisdicionada para atingir os objetivos

estratégicos no exercício de referência do Relatório de Gestão.

2.2.1. Ações e resultados planejados

Para cada objetivo estratégico, delinear o trabalho executado, com os respectivos projetos (se

houver) e ações desenvolvidas para o alcance da estratégia, considerando, inclusive, as ações

que foram executadas e não previstas no planejamento.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelos de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 3 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Objetivo Projeto (se houver) Ações

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 3 – AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS visa

evidenciar os objetivos estratégicos delineados para o exercício de referência do Relatório de

Gestão, bem como seus respectivos projetos, se houver, e as ações desempenhadas para o

alcance do planejamento estratégico ou do plano de ação da unidade jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Objetivo: objetivo expresso no planejamento estratégico ou no plano de ação da

unidade jurisdicionada.

Projeto (se houver): projeto, se houver, que contribui diretamente para o alcance do

objetivo expresso no planejamento estratégico ou no plano de ação da unidade

jurisdicionada.

Ações: ações desempenhadas dentro do projeto especificado ou executadas de forma

isolada. Integrar, inclusive, as ações previstas nos planos de trabalho das comissões

permanentes e especiais. Incluir e sinalizar, em texto, aquela ação executada, porém

não prevista no planejamento.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Para efeito da elaboração do texto referencial relativo a este item, é importante observar e

identificar, quando cabível, a relação entre os objetivos estratégicos da unidade jurisdicionada

e suas atribuições legais.

Por sua vez, para demonstração e contextualização dos resultados alcançados, deve-se listar

cada meta realizada, relacionando-a com os resultados alcançados no exercício de referência

do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 4 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO

Descrição da Meta Meta prevista Meta realizada % de realização da meta

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 4 – DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO visa

comparar os resultados anualmente alcançados com as metas previstas por objetivo.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Descrição da Meta: descrição textual da meta, conforme o planejamento estratégico ou

o plano de ação da unidade jurisdicionada, considerando, inclusive, as ações previstas

nos planos de trabalho das comissões permanentes e especiais.

Meta prevista: valor numérico da meta prevista.

Meta realizada: valor numérico da meta realizada.

% de realização da meta: valor percentual da realização da meta frente à prevista. Fórmula: (Meta realizada / Meta prevista) x 100.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

As metas que foram planejadas, mas não foram executadas devem ser objeto de consideração

e justificativa no item “d”, conforme listagem abaixo.

Para cada ação, considerar, no que couber, os itens abaixo:

a) o planejamento da unidade jurisdicionada e suas competências legais, regimentais e/ou

estatutárias;

Em que pese o planejamento estratégico da unidade jurisdicionada ter sido abordado no item

anterior, utilizá-lo como parâmetro para a contextualização dos resultados da gestão,

considerando-se sua finalidade/ razão de ser/os fins a serem alcançados pela organização.

b) a representatividade dos resultados alcançados frente às demandas e/ou aos processos

em tramitação no âmbito da unidade jurisdicionada;

Diante dos resultados alcançados, demonstrar sua importância frente às demandas da unidade

jurisdicionada (sociedade, Sistema Confea/Crea e Mútua, órgãos de controle interno e externo,

poderes da União – Legislativo, Executivo e Judiciário) e/ou aos processos em tramitação no

âmbito da unidade jurisdicionada (considerar os processos mais relevantes para a unidade

jurisdicionada).

c) a tempestividade das ações empreendidas;

d) disfunção estrutural ou situacional que tenha prejudicado ou inviabilizado o alcance dos

objetivos e metas, bem como as medidas adotadas para tratar as causas de insucesso;

Demonstrar os obstáculos que dificultaram/impossibilitaram o alcance dos objetivos e metas

dos programas, projetos e ações realizadas.

e) os fatores que tenham contribuído para o alcance ou superação das metas

estabelecidas.

Demonstrar as oportunidades que facilitaram/possibilitaram o alcance dos objetivos e metas.

Apresentar nesta seção informações acerca dos grupos de trabalho instituídos mediante

decisões plenárias (nome do grupo e objetivo), informando os resultados alcançados no

exercício de referência do Relatório de Gestão e evidenciando sua vinculação com o

planejamento estratégico, se houver.

2.2.2. Ações e resultados das atividades finalísticas

Este tópico deve contemplar, de forma sucinta, os dados necessários para se obter uma visão

geral das atividades realizadas pela organização, de acordo com suas finalidades institucionais.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 5 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO

Quantidade de Sessões Plenárias

Ordinárias

Extraordinárias

Quantidade de Atos Administrativos Normativos Aprovados

Resoluções

Decisões Normativas

Atos Normativos

Decisões Plenárias

Quantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ano de Origem

Matérias remanescentes de 2013

Matérias pautadas em 2014

Quantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ordem da Pauta

Em Andamento2 Concluído

Ad Referendum

Pedido de Vista

Pedido de Reconsideração

Conselho Diretor (CD)

Comissão de Articulação Institucional do Sistema (CAIS)

Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS)

Comissão de Educação e Atribuição Profissional (CEAP)

Comissão de Exercício e Ética Profissional (CEEP)

Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (CONP)

Comissão Eleitoral Federal (CEF)

Comissão do Mérito (CME)

Comissão Organizadora Nacional (CON)

Assuntos Gerais

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

Nota 1: entende-se por matérias os processos ou protocolos formalizados na unidade jurisdicionada.

Nota 2: processos pautados na última plenária de 2014 que foram repautados para o exercício 2015.

O QUADRO 5 – RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO visa apresentar um

resumo da atuação da unidade jurisdicionada na sua área fim, tendo-se como referência as

atividades do Plenário realizadas no exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Quantidade de sessões plenárias: número de reuniões entre os conselheiros federais

para, em instância máxima, discutir e decidir sobre matérias afetas ao exercício e à

fiscalização profissionais.

o Ordinárias: número de sessões plenárias realizadas em número definido no

calendário anual da unidade jurisdicionada, proposto pelo Conselho Diretor, em

intervalos não superiores a sessenta e cinco dias. A sessão plenária ordinária

tem duração de três dias, com início às 9h e término às 19h.

o Extraordinárias: número de sessões plenárias convocadas pelo presidente da

unidade jurisdicionada ou por dois terços dos integrantes do Plenário, por meio

de requerimento justificado e dentro do período de quinze dias antes da data da

reunião, salvo em caso de apreciação de matéria eleitoral. São realizadas

mediante pauta pré-definida e têm duração de um dia, com início às 9h e

término às 19h.

Quantidade de atos administrativos aprovados: número de atos administrativos da

espécie normativa aprovados no exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Resoluções: número de atos administrativos normativos que visam a

regulamentar e executar a lei, bem como a resolver os casos omissos.

o Decisões Normativas: número de atos administrativos normativos de caráter

imperativo que visam a fixar entendimentos ou a determinar procedimentos

para unidade de ação do Sistema Confea/Crea.

o Ato Normativo: número de atos administrativos normativos, de exclusiva

competência dos Creas, destinados a disciplinar no âmbito de sua circunscrição

disposição prevista em resoluções ou decisões normativas do Confea.

o Decisões Plenárias: número de atos administrativos normativos que visam a

instrumentar a manifestação do Plenário da unidade jurisdicionada em casos

concretos.

Quantidade de matérias analisadas conforme ano de origem: número de processos ou

protocolos analisados no exercício de referência do Relatório de Gestão segundo o

exercício em que foi originalmente pautado no Plenário.

o Matérias Remanescentes de 2013: número de processos ou protocolos do ano

anterior ao do exercício de referência do Relatório de Gestão os quais ficaram

pendentes de decisão do Plenário.

o Matérias pautadas em 2014: número de processos ou protocolos que foram

pautados para sessões plenárias durante o exercício de referência do Relatório

de Gestão.

Quantidade de matérias analisadas conforme ordem da pauta: número de processos ou

protocolos analisados no exercício de referência do Relatório de Gestão segundo a

ordem da pauta, conforme Regimento da unidade jurisdicionada.

o Ad Referendum: processos ou protocolos cuja decisão do Presidente da unidade

jurisdicionada depende de aprovação/referendo do Plenário do Confea para ser

permanentemente válidas.

o Pedido de Vista: processos ou protocolos votados que foram objetos de pedido

de vista por conselheiro federal em sessões plenárias anteriores.

o Pedido de Reconsideração: decisões plenárias da unidade jurisdicionada que

foram objeto de pedido de reconsideração interposto pela parte legitimamente

interessada, em razão de apresentação de novos fatos e argumentos.

o Conselho Diretor (CD): processos ou protocolos cuja apreciação é de

competência do Conselho Diretor e que foram por ele pautados para

homologação do Plenário.

o Comissão de Articulação Institucional do Sistema (CAIS): processos ou

protocolos cuja deliberação é de competência da Comissão de Articulação

Institucional do Sistema e que foram por ela pautados para decisão do Plenário.

o Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS): processos ou

protocolos cuja apreciação é de competência da Comissão de Controle e

Sustentabilidade do Sistema e que foram por ela pautados para deliberação do

Plenário.

o Comissão de Educação e Atribuição Profissional (CEAP): processos ou protocolos

cuja apreciação é de competência da Comissão de Educação e Atribuição

Profissional e que foram por ela pautados para deliberação do Plenário.

o Comissão de Exercício e Ética Profissional (CEEP): processos ou protocolos cuja

apreciação é de competência da Comissão de Exercício e Ética Profissional e que

foram por ela pautados para deliberação do Plenário.

o Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (CONP): processos ou

protocolos cuja apreciação é de competência da Comissão de Organização,

Normas e Procedimentos e que foram por ela pautados para deliberação do

Plenário.

o Comissão Eleitoral Federal (CEF): processos ou protocolos cuja apreciação é de

competência da Comissão Eleitoral Federal e que foram por ela pautados para

deliberação do Plenário.

o Comissão do Mérito (CME): processos ou protocolos cuja apreciação é de

competência da Comissão do Mérito e que foram por ela pautados para

deliberação do Plenário.

o Comissão Organizadora Nacional (CON): processos ou protocolos cuja

apreciação é de competência da Comissão Organizadora Nacional da Semana

Oficial de Engenharia e Agronomia / Congresso Nacional de Profissionais e que

foram por ela pautados para deliberação do Plenário.

o Assuntos Gerais: matérias que não se encaixam em nenhuma das outras

categorias enumeradas.

Em andamento: número de matérias pendentes de decisão do Plenário até o dia 31 de

dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Concluído: número de matérias decididas pelo Plenário até o dia 31 de dezembro do

exercício de referência do Relatório de Gestão.

Total: número total de matérias decididas e pendentes de decisão do Plenário até o dia

31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Situação em 31/12/2014

QUADRO 6 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS COMISSÕES

Instância Deliberativa Quantidade de Reuniões Quantidade de

Deliberações Ordinárias Extraordinárias

Comissões Permanentes

Comissão de Articulação Institucional do Sistema (CAIS)

Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS)

Comissão de Educação e Atribuição Profissional (CEAP)

Comissão de Exercício e Ética Profissional (CEEP)

Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (CONP)

Comissões Especiais

Comissão Eleitoral Federal (CEF)

Comissão do Mérito (CME)

Comissão Organizadora Nacional (CON)

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 6 – RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS COMISSÕES visa apresentar um

resumo da atuação da unidade jurisdicionada na sua área fim, tendo-se como referência as

atividades das comissões permanentes e especiais realizadas no exercício de referência do

Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Instância deliberativa: denominação da comissão permanente ou especial instituída

conforme Regimento da unidade jurisdicionada para auxiliar o Plenário nas matérias de

sua competência relacionadas à formação e ao exercício profissional, à gestão

administrativo-financeira e à organização do Sistema Confea/Crea, bem como à

comunicação e aos relacionamentos institucionais, ou para atender demandas

específicas de caráter transitório.

Quantidade de reuniões: reuniões entre os conselheiros federais para, em instância

deliberativa, discutir e decidir sobre matérias afetas ao exercício e à fiscalização

profissionais.

o Ordinárias: reuniões realizadas, no caso das comissões permanentes, em

número definido no calendário anual da unidade jurisdicionada, proposto pelo

Conselho Diretor, com antecedência mínima de vinte dias das sessões plenárias

e, no caso das comissões especiais, de acordo com seu calendário de reuniões,

elaborado em atendimento ao cronograma de atividades.

o Extraordinárias: reuniões convocadas pelo coordenador da comissão, por meio

de requerimento justificado e pauta pré-definida, após autorização do

presidente, que levará o assunto ao conhecimento do Conselho Diretor.

Quantidade de deliberação: número de atos administrativos por meio dos quais a

comissão se manifesta acerca de matérias encaminhadas para sua apreciação.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Apresentar os resultados das ações e/ou processos finalísticos da unidade jurisdicionada

diretamente relacionados a suas competências legais ou normativas, sugerindo-se que as

informações seja organizadas pelos eixos de atuação do Sistema Confea/Crea: formação

profissional, exercício profissional, organização do Sistema e integração social e profissional.

A contextualização dos resultados alcançados deve inter-relacionar as diversas ações

desenvolvidas pela unidade jurisdicionada, tais como aquelas desenvolvidas pelas câmaras

especializadas e comissões permanentes e especiais, estudos realizados por grupos de

trabalho, processos finalísticos, bem como processos de apoio etc.

2.2.2.1. Formação Profissional

Abaixo, apresenta-se uma breve explicação sobre o que é o eixo temático Formação

Profissional, elaborada a partir dos Textos Referenciais do 8º Congresso Nacional de

Profissionais do Sistema Confea/Crea:

As cerca de 300 profissões que integram o Sistema Confea/Crea possuem

diferentes níveis de formação e são caracterizadas pelos seguintes elementos:

diretrizes curriculares, perfis e títulos acadêmicos. Na graduação desses

profissionais – que se distribuem pelos níveis técnico, tecnológico e pleno – atuam

milhares de instituições de ensino. Apesar da subordinação dessas instituições a um

complexo legal denominado “legislação do ensino”, que lhes confere autonomia

didática e pedagógica, as leis do país condicionam o início do exercício profissional

de seus egressos ao prévio atendimento às disposições de distinto complexo legal,

denominado de “legislação profissional”.

Efetivamente, para o exercício de qualquer uma dessas profissões, as leis do país

exigem uma dupla habilitação: a acadêmica, concedida pelas instituições de ensino,

e a profissional, concedida pelos conselhos profissionais. A compatibilização, ou

integração, dos elementos acadêmicos e profissionais tem sido buscada desde a

criação do Sistema Confea/Crea, inicialmente em 1933, e depois em 1966, quando

o legislador colocou representações acadêmicas nos plenários dos Conselhos.

Apresentar dados e informações que expressem a atuação da unidade jurisdicionada voltadas

ao alinhamento entre os sistemas acadêmico e profissional, haja vista as crescentes e

diversificadas demandas do mercado de trabalho, e avaliar as qualificações profissionais

requeridas e a contínua busca de melhor formação ético-cidadã dos profissionais.

2.2.2.2. Exercício Profissional

Abaixo, apresenta-se uma breve explicação sobre o que é o eixo temático Exercício

Profissional, elaborada a partir dos Textos Referenciais do 8º Congresso Nacional de

Profissionais do Sistema Confea/Crea:

O exercício profissional efetivo, eficiente e eficaz que se deseja reflete-se, entre

outras coisas, na qualidade indispensável de obras, serviços e produtos colocados à

disposição da sociedade, na flexibilidade exigida dos profissionais em um mercado

em permanentes e aceleradas transformações e no comportamento ético, sujeito

aos padrões consensados tanto dos cidadãos como dos profissionais. Exercício

efetivo significa também, em relação às profissões para as quais a Constituição

exige comprovada qualificação, manter a atividade profissional em níveis próximos

ao pleno emprego ou à plena ocupação.

O Sistema Confea/Crea é constituído por profissionais registrados, cujo exercício é

regulamentado pelas normas de fiscalização editadas pelos Creas e pelos atos

administrativos normativos editados pelo Confea.

Apresentar dados e informações que expressem a atuação da unidade jurisdicionada

relacionadas ao registro e cadastro de profissionais e empresas, à verificação e fiscalização do

exercício e das atividades profissionais e ao cumprimento do Código de Ética Profissional.

2.2.2.3. Organização do Sistema

Abaixo, apresenta-se uma breve explicação sobre o que é o eixo temático Organização do

Sistema, elaborada a partir dos Textos Referenciais do 8º Congresso Nacional de Profissionais

do Sistema Confea/Crea:

A boa gestão das relações entre entidades, instituições de ensino e conselhos de

fiscalização é condição indispensável para que elas possam melhor contribuir para o

alcance das almejadas eficiência, eficácia e efetividade do sistema profissional.

Acresce salientar que o complexo formado por essas organizações é estruturado

primeiramente no âmbito dos municípios, depois no estadual e, finalmente, no

âmbito federal, adquirindo dessa forma representatividade, capacidade de

mobilização e, consequentemente, força reivindicatória.

Apesar de integrados a um mesmo sistema profissional, portanto alinhadas aos

objetivos comuns estabelecidos, essas organizações também possuem finalidades

próprias e desempenham diferenciados papéis. Sintetizando: (1) as associações

desenvolvem atividades políticas, sociais, culturais, recreativas, desportivas, etc.;

(2) os sindicatos se incumbem da defesa socioeconômica dos profissionais; (3) a

Mútua oferece serviços de assistência aos profissionais; (4) as cooperativas

promovem a “união profissional” face às questões referentes ao acesso ao crédito

facilitado e ao trabalho; e (5) os Conselhos são autarquias criadas para a defesa

social diante da prestação de serviços nas áreas das profissões regulamentadas e

neles registradas.

Em relação aos conselhos-autarquias, é importante esclarecer ainda que,

diferentemente do que acontece em todos os demais conselhos profissionais, os

Plenários dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia e Agronomia são

integrados pelas representações desse complexo de entidades de classe e

instituições de ensino. Por isso, a estrutura de funcionamento desse complexo, a

qualidade dessas representações, e, consequentemente, a maior eficácia desses

Plenários têm tudo a ver com a organização e a sustentabilidade dessas

organizações (as partes) e do Sistema (o todo).

Apresentar dados e informações que expressem a atuação da unidade jurisdicionada

relacionadas à organização e ao equilíbrio administrativo-financeiro do Conselho e das

organizações a ele relacionadas.

2.2.2.4. Integração Social e Profissional

Abaixo, apresenta-se uma breve explicação sobre o que é o eixo temático Integração Social e

Profissional, elaborada a partir dos Textos Referenciais do 8º Congresso Nacional de

Profissionais do Sistema Confea/Crea:

A Integração Social diz respeito ao estreitamento cada vez maior das relações das

organizações do Sistema Confea/Crea com as organizações públicas e privadas do

universo social. E a presidir essa integração, a par dos valores e princípios

constitucionais consensados, estarão sempre os interesses sociais e humanos –

citados no art. 1º da Lei nº 5.194, de 1966 – a serem considerados quando da

realização dos empreendimentos profissionais.

Outro importante processo relacionado à Integração Social é a atuação parlamentar

que, mediante o acompanhamento e manifestação acerca dos projetos de lei

relacionados às profissões do Sistema Confea/Crea, visa atuar em prol da

sociedade, uma vez que esta tem refletido e exigido aptidão profissional e

tecnologia que atendam seus anseios e, consequentemente, o desenvolvimento do

país.

Por sua vez, a Integração Profissional diz respeito ao estreitamento cada vez maior

das relações entre os profissionais integrantes do Sistema, desses com as

entidades representativas e destas entre si.

Apresentar dados e informações que expressem a atuação da unidade jurisdicionada

relacionadas ao relacionamento institucional com outras organizações públicas, à comunicação

social integrada, aos canais de comunicação com a sociedade e à atuação parlamentar.

2.2.2.5. Inserção Internacional

Abaixo, apresenta-se uma breve explicação sobre o que é o eixo temático Inserção

Internacional, elaborada a partir dos Textos Referenciais do 8º Congresso Nacional de

Profissionais do Sistema Confea/Crea:

Ao longo dos seus mais de 80 anos, o Confea vem desenvolvendo ações

legitimadas por lei que disciplinam o exercício profissional e as atividades

profissionais, contudo as mudanças tecnológicas e institucionais das últimas duas

décadas – as quais resultaram na transformação do modelo de crescimento e na

abertura brasileira à competição internacional – geraram uma excelente

oportunidade de reflexão e análise sobre registro e certificação profissional diante

dos modelos existentes no mundo. Dessa forma, a questão da inserção

internacional do Sistema Confea/Crea é demonstrada pela análise em linhas gerais

do processo de globalização e dos novos paradigmas que se refletem num primeiro

desafio, que é a necessidade da consolidação de um modelo que harmonize as

condições do exercício profissional para atender a mobilidade profissional.

Assim, o Sistema Confea/Crea vem estreitando seu relacionamento com as

congêneres de outros países, com o objetivo de conhecer e discutir as normas que

regulamentam o exercício profissional nesses países, como preliminar indispensável

não apenas aos possíveis tratados de livre circulação de profissionais, como

também para participar proativamente dos processos de transferência e absorção

de tecnologias, de inovação e de empreendedorismo. Para tanto, o Sistema

Confea/Crea participa de inúmeros fóruns, bem como promove diversas missões

representativas em eventos internacionais afetos às profissões de engenharia e

agronomia.

Apresentar dados e informações que expressem a atuação da unidade jurisdicionada

relacionadas à sua inserção internacional, tais como os resultados dos eventos e fóruns

internacionais a que assistiram e o que vem sendo discutido em âmbito global a respeito das

profissões de engenharia e agronomia.

2.3. Indicadores

Indicadores utilizados pela unidade jurisdicionada para monitorar e avaliar a gestão,

acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos

serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudanças de rumos, entre

outros.

Informar os indicadores estabelecidos e aplicados para monitoramento e avaliação do

desempenho da gestão. Caso os indicadores não sejam formalmente estabelecidos, informar

o(s) critério(s) utilizado(s) pelos gestores para avaliar seu desempenho.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 7 - INDICADORES DE GESTÃO

Indicador/

Critério

2014 2013 2012

Meta prevista Meta realizada

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 7 – INDICADORES DE GESTÃO visa demonstrar, mediante os principais indicadores

de gestão definidos ou os critérios utilizados (caso não tenham sido definidos os indicadores de

gestão), o nível de alcance da meta prevista no exercício de referência do Relatório de Gestão,

bem como a evolução do desempenho da unidade jurisdicionada nos dois exercícios anteriores.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Indicador/Critério: descrição textual do indicador ou do critério utilizado para avaliação

do desempenho. Exemplo: Percentual de processos com falha na numeração de

páginas.

Meta prevista: valor numérico estabelecido como resultado ideal/adequado a se atingir.

Exemplo: Até 10%.

Meta realizada: valor numérico efetivamente atingido. Exemplo: 8%.

Resultado de Exercícios Anteriores: valores numéricos medidos nos dois exercícios

anteriores ao de referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1. Estrutura de governança da unidade jurisdicionada

Detalhar a estrutura de governança da unidade jurisdicionada, informando sobre a organização

de seu controle interno, tais como unidade de Auditoria Interna, Controladoria, Ouvidoria e

sistema de correição, discriminando de maneira sucinta a base normativa, as atribuições e a

forma de atuação.

Embora as informações acerca da Ouvidoria estejam discriminadas nesta seção, uma vez que

faz parte da estrutura de governança da entidade jurisdicionada, seus resultados no exercício

de referência do Relatório de Gestão deverão ser apresentados no Capítulo 8 –

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE.

3.2. Atuação do controle interno

Demonstrar a atuação da Controladoria e a execução do Plano Anual de Atividades de

Auditoria e Controles Internos da unidade jurisdicionada, incluindo informações sobre a

qualidade e suficiência dos controles internos da unidade jurisdicionada e demonstrando:

a) o processo de escolha do dirigente da unidade de auditoria interna;

b) o posicionamento da unidade de auditoria na estrutura da unidade jurisdicionada;

c) demonstração da sistemática de monitoramento dos resultados decorrentes dos

trabalhos da auditoria interna;

d) eventuais redesenhos feitos recentemente na estrutura organizacional da unidade de

auditoria, inclusive reposicionamento na estrutura da unidade jurisdicionada, demonstrando os

ganhos operacionais deles decorrentes;

e) demonstração da execução do plano anual de auditoria, contemplando avaliação

comparativa entre as atividades planejadas e realizadas, destacando os trabalhos mais

relevantes, as principais constatações e as providências adotadas pela gestão da unidade

jurisdicionada;

f) opinião do auditor interno sobre a qualidade dos controles internos relacionados à

apuração dos resultados dos indicadores utilizados para monitorar e avaliar a governança e o

desempenho operacional unidade jurisdicionada;

g) síntese das conclusões da auditoria independente sobre a qualidade dos controles internos

da unidade jurisdicionada, se houver.

3.3. Sistema de correição

Informações sobre a estrutura e as atividades do sistema de correição e de tratamento dos

ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da unidade jurisdicionada, identificando,

inclusive, a base normativa que rege a atividade (ex.: Regulamento de Procedimentos

Disciplinares).

Destacar os principais eventos apurados e as providências adotadas, notadamente no que

concerne a irregularidades ocorridas no âmbito dos macroprocessos finalísticos e que sejam

capazes de impactar o desempenho.

Detalhar a atuação da Comissão Disciplinar Permanente e das Comissões Disciplinares

Especiais ao longo do exercício, o gerenciamento destas atividades por parte da Controladoria,

e os resultados observados em relação a essa atividade.

3.4. Avaliação do funcionamento dos controles internos

Demonstrar a percepção da própria unidade jurisdicionada, representada pelo seu nível

estratégico de direção, da qualidade do funcionamento dos controles internos administrativos

da unidade jurisdicionada, principalmente quanto à suficiência desses controles para garantir,

com razoável segurança, a confiabilidade das informações financeiras produzidas; a obediência

(compliance) às leis e regulamentos que a regem, ou ao seu negócio; a salvaguarda dos seus

recursos, de modo a evitar perdas, mau uso e dano; a eficácia e a eficiência de suas operações

frente aos objetivos traçados.

Para fins de atendimento deste subitem, consideram-se controles internos o conjunto de

atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados, utilizado com vistas a

assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer para que os objetivos e metas

estabelecidos para a unidade sejam alcançados, conforme definido no inciso X do Parágrafo

único do art. 1º da IN TCU nº 63/2010.

A avaliação do funcionamento do sistema de controles internos administrativos da unidade

jurisdicionada deve ser feita conforme o modelo apresentado na Portaria TCU nº 90/2014

constante no Anexo I, que contempla os seguintes elementos:

a) Ambiente de controle;

b) Avaliação de risco;

c) Atividades de controle;

d) Informação e Comunicação;

e) Monitoramento.

3.5. Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada

Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada, indicando o período de

gestão, a função, o segmento, o órgão ou a unidade jurisdicionada que representa.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 8 - RELAÇÃO DOS DIRETORES

Nome Cargo/Função Mandato

1

2

3

4

5

6

7

8

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 8 – RELAÇÃO DOS DIRETORES visa identificar os principais diretores da unidade

jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nome: nome completo do representante do Conselho Diretor da unidade jurisdicionada

no exercício de referência do Relatório de Gestão, conforme consta no documento de

identidade.

Cargo/Função: cargo (presidente) ou função (vice-presidente ou diretor) exercida pelo

representante do Conselho Diretor da unidade jurisdicionada no exercício de referência

do Relatório de Gestão.

Mandato: período do mandato do representante como membro do Conselho Diretor da

unidade jurisdicionada.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Situação em 31/12/2014

QUADRO 9 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO

Conselheiro(a) Título Mandato Jurisdição/

Representação Titular/Suplente

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 9 – COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO visa identificar os membros do Plenário da

unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Conselheiro(a): nome completo do(a) profissional no exercício do cargo de

conselheiro(a) federal, conforme consta no documento de identidade.

Título: título profissional do(a) conselheiro(a), podendo ser abreviado, conforme Tabela

de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea.

Mandato: período de mandato para o qual o(a) conselheiro(a) foi eleito(a), com datas

de início e término, no formato "dia/mês/ano".

Jurisdição/Representação: Estado ou Instituição de Ensino que o(a) conselheiro(a) foi

eleito(a) para representar no Plenário.

Titular/Suplente: condição do exercício do cargo, isto é, se exerce a titularidade ou

suplência do cargo.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Nesse campo, deve ser feita, ainda, uma introdução quanto à forma de escolha/eleição dos

membros do Plenário e dos dirigentes da unidade jurisdicionada, possibilitando ao órgão de

3.6. Custo da participação dos membros do Conselho Diretor e conselheiros

Os cargos de conselheiros e dirigentes dos Conselhos Profissionais são honoríficos, conforme

dispõe o art. 51 da Lei nº 5.194/66. Para viabilizar o deslocamento e a participação de seus

membros, é efetuado o custeio de passagens e o pagamento de verbas indenizatórias, na

modalidade de “diárias”.

Nesse campo, deve ser informado o normativo de diárias e passagens vigente ao final do

exercício de referência do Relatório de Gestão, detalhando-se os valores gastos com os

representantes do Conselho (Plenário, Conselho Diretor, Presidência) para sua participação nas

atividades e eventos institucionais.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 10 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DA PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO

DIRETOR E CONSELHEIROS EM ATIVIDADES INSTITUCIONAIS

Nome do

membro

Quantidade de Atividades de que o Membro

Participou no Exercício

Diária/Ajuda de Custo, Deslocamento

Terrestre, Auxílio Traslado e Passagem Aérea

(R$)

2013 2014 2013 2014

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 10 – DEMONSTRATIVO DO CUSTO DA PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DO

CONSELHO DIRETOR E CONSELHEIROS EM ATIVIDADES INSTITUCIONAIS visa informar o

custo para o deslocamento, diárias e ajuda de custo para a participação de todos os

membros/representantes da unidade jurisdicionada nas reuniões e atividades institucionais. O

quadro deve contemplar informações comparativas do exercício de referência do Relatório de

Gestão e do exercício anterior.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nome do membro: nome completo do membro do Conselho (presidente, conselheiro

federal e suplente) no desempenho de qualquer função representativa da unidade

jurisdicionada.

Quantidade de reuniões de que o membro participou: número de vezes em que o

membro efetivamente compareceu para participar das reuniões da unidade

jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão e no exercício

imediatamente anterior, considerando as reuniões ordinárias e extraordinárias,

atividades e eventos institucionais.

Diária e/ou Ajuda de Custo, Deslocamento Terrestre, Auxílio Traslado e Passagem

Aérea: montante de recursos financeiros efetivamente pago para cada membro a título

de diária e/ou ajuda de custo, deslocamento terrestre e auxílio traslado, bem como

custo do bilhete aéreo nacional e internacional para participação nas atividades da

unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão e no exercício

imediatamente anterior.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Esta seção tem como objetivo apresentar informações sobre a execução orçamentária e

financeira, abordando dois tópicos específicos: Programação e Realização.

Na parte introdutória, deve-se contextualizar sua execução orçamentária e financeira,

destacando pontos relevantes que tenham impactado na sua programação. Todo e qualquer

valor informado no Relatório de Gestão deve estar suportado pelos registros contábeis.

4.1. Demonstração da receita

Demonstração da arrecadação da unidade jurisdicionada, compreendendo todas as fontes de

recursos financeiros.

4.1.1. Origem das receitas

Neste tópico a receita deve ser detalhada de acordo com a sua origem (anuidades; taxas de

serviço; multas; doações etc.). Devem ser consideradas apenas as receitas pertencentes à

unidade jurisdicionada, identificando a quota parte relativa às demais unidades jurisdicionadas

do Sistema Confea/Crea.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 11 - ORIGEM DAS RECEITAS

Código Nomenclatura Previsão Arrecadação

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE

6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA

6.2.1.1.1.01.01 TAXAS PELO EXERCÍCIO DO

PODER DE POLÍCIA

6.2.1.1.1.01.01.01.001 ANOTAÇÃO DE

RESPONSABILIDADE TÉCNICA

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

6.2.1.1.1.02.01 ANUIDADES PESSOAS FÍSICAS

6.2.1.1.1.02.01.01 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO

6.2.1.1.1.02.01.02 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO

ANTERIOR

6.2.1.1.1.02.02 ANUIDADES DE PESSOAS

JURÍDICAS

6.2.1.1.1.02.02.01 PESSOA JURÍDICA DO EXERCÍCIO

6.2.1.1.1.02.02.02 PESSOA JURÍDICA DO EXERCÍCIO

ANTERIOR

6.2.1.1.1.03 COTA PARTE

6.2.1.1.1.03.01 Conselho Regional AC

6.2.1.1.1.03.02 Conselho Regional AL

6.2.1.1.1.03.03 Conselho Regional AM

6.2.1.1.1.03.04 Conselho Regional AP

6.2.1.1.1.03.05 Conselho Regional BA

6.2.1.1.1.03.06 Conselho Regional CE

6.2.1.1.1.03.07 Conselho Regional DF

6.2.1.1.1.03.08 Conselho Regional ES

6.2.1.1.1.03.09 Conselho Regional GO

6.2.1.1.1.03.10 Conselho Regional MA

6.2.1.1.1.03.11 Conselho Regional MG

6.2.1.1.1.03.12 Conselho Regional MS

6.2.1.1.1.03.13 Conselho Regional MT

6.2.1.1.1.03.14 Conselho Regional PA

6.2.1.1.1.03.15 Conselho Regional PB

6.2.1.1.1.03.16 Conselho Regional PE

6.2.1.1.1.03.17 Conselho Regional PI

6.2.1.1.1.03.18 Conselho Regional PR

6.2.1.1.1.03.19 Conselho Regional RJ

6.2.1.1.1.03.20 Conselho Regional RN

6.2.1.1.1.03.21 Conselho Regional RO

6.2.1.1.1.03.22 Conselho Regional RR

6.2.1.1.1.03.23 Conselho Regional RS

6.2.1.1.1.03.24 Conselho Regional SC

6.2.1.1.1.03.25 Conselho Regional SE

6.2.1.1.1.03.26 Conselho Regional SP

6.2.1.1.1.03.27 Conselho Regional TO

6.2.1.1.1.03.28 Outros Créditos/Creas

6.2.1.1.1.04 RECEITA PATRIMONIAL

6.2.1.1.1.04.01 RECEITAS IMOBILIÁRIAS

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVICOS

6.2.1.1.1.05.01 EMOLUMENTOS COM INSCRIÇOES

6.2.1.1.1.05.02 EMOLUMENTOS COM

EXPEDIÇÕES DE CARTEIRAS

6.2.1.1.1.05.03 EMOLUMENTOS COM

EXPEDIÇÕES DE CERTIDÕES

6.2.1.1.1.05.04 EMOLUMENTOS COM VISTOS DE

REGISTROS

6.2.1.1.1.05.07 RECEITAS DIVERSAS DE

SERVIÇOS

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.06.01 JUROS E ENCARGOS DE

EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

6.2.1.1.1.06.02 JUROS DE MORA SOBRE

ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.04 JUROS DE MORA SOBRE MULTAS

DE INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.06.05 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

6.2.1.1.1.06.05.01 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

SOBRE ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.05.03 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

SOBRE MULTAS DE INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.06.05.04 MULTAS SOBRE ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.05.07 REMUNERAÇÃO DE DEP. BANC. E

APLICAÇÕES FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.2.1.1.1.07.01 Transferências Intragovernamentais

6.2.1.1.1.07.02 Transferências Intergovernamentais

6.2.1.1.1.07.03 Transferências de Inst. Privadas

6.2.1.1.1.07.04 Transferências de Pessoas Físicas

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES

6.2.1.1.1.08.01 DÍVIDA ATIVA

6.2.1.1.1.08.02 MULTAS DE INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.08.03 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES

6.2.1.1.1.08.04 RECEITAS NÃO IDENTIFICADAS

6.2.1.1.1.08.05 PARTICIPAÇÕES E DIVIDENDOS

6.2.1.1.1.09 RECEITA DE DEVOLUÇÃO

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE CRÉDITO

6.2.1.1.2.01.01 EMPRÉSTIMOS TOMADOS

6.2.1.1.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS

6.2.1.1.2.02.01 ALIENAÇÕES DE BENS MÓVEIS

6.2.1.1.2.02.02 ALIENAÇÕES DE BENS IMÓVEIS

6.2.1.1.2.02.03 ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E

AÇÕES

6.2.1.1.2.03 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO

6.2.1.1.2.03.01 Amortização de Empréstimo a Órgãos

de Fisc. de exercício

6.2.1.1.2.03.02

OUTRAS AMORTIZAÇÕES

EMPREST. A ENTIDADES

PÚBLICAS

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.2.1.1.2.04.01 TRANSFERÊNCIAS

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

6.2.1.1.2.06 SALDO DE EXERCÍCIOS

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 11 – ORIGEM DAS RECEITAS visa comparar a receita prevista e a arrecadada no

exercício de referência do Relatório de Gestão, segregando-as por origem. Para tanto, o

montante indicado deve corresponder ao total registrado no Balanço Orçamentário.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Código: código correspondente à natureza da conta contábil, segundo o Plano de

Contas Unificado do Sistema Confea/Crea, aprovado pela Resolução nº 1.036/2011.

Nomenclatura: denominação da conta contábil pela qual a receita ingressou aos cofres

da unidade jurisdicionada.

Previsão: valor de arrecadação previsto para o exercício de referência do Relatório de

Gestão, conforme dispõe a Resolução nº 1.037/11.

Arrecadação: valor da receita arrecadada no exercício de referência do Relatório de

Gestão. O valor deve ser o mesmo registrado no Balanço Orçamentário.

Total: montantes de receita prevista e arrecadada pelo Conselho no exercício de

referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Não devem ser deduzidas ou informadas as despesas bancárias, uma vez que estas devem ser

informadas diretamente no campo específico da despesa.

4.1.2. Previsão e arrecadação por natureza da receita

Neste tópico deve ser feita a análise comparativa entre a receita orçada e a arrecadada,

segregando-as por natureza, conforme tópico anterior. As oscilações e discrepâncias

relevantes entre a previsão e a arrecadação devem ser justificadas em texto livre.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 12 - NATUREZA DA RECEITA

Código Nomenclatura Previsão Arrecadação

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE

6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

6.2.1.1.1.03 COTA PARTE

6.2.1.1.1.04 RECEITA PATRIMONIAL

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVIÇOS

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES

6.2.1.1.1.09 RECEITA DE DEVOLUÇÃO

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE CRÉDITO

6.2.1.1.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS

6.2.1.1.2.03 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

5.2.1.2.2.06.01 SUPERÁVIT FINANCEIRO

TOTAL

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 12 – NATUREZA DA RECEITA visa comparar a receita prevista e a arrecadada no

exercício de referência do Relatório de Gestão, segregando-as por natureza.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Código: código correspondente à natureza da conta contábil, segundo o Plano de

Contas Unificado do Sistema Confea/Crea, aprovado pela Resolução nº 1.036/2011.

Nomenclatura: denominação da conta contábil pela qual a receita ingressou aos cofres

da unidade jurisdicionada.

Previsão: valor de arrecadação previsto para o exercício de referência do Relatório de

Gestão, conforme dispõe a Resolução nº 1.037/11.

Arrecadação: valor da receita arrecadada no exercício de referência do Relatório de

Gestão. O valor deve ser o mesmo registrado no Balanço Orçamentário.

Total: montantes de receita prevista e arrecadada no exercício de referência do

Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira

O desempenho da execução orçamentária e financeira da unidade jurisdicionada deve ser

demonstrado a partir dos quadros adiante. Aspectos relevantes que tenham afetado o

desempenho devem ser informados em campo livre neste tópico.

A demonstração e a análise do desempenho da unidade jurisdicionada na execução

orçamentária e financeira devem contemplar, no mínimo, as seções 4.2.1. a 4.2.5.

4.2.1. Comparação da despesa entre os três últimos exercícios

Para a comparação do desempenho da execução orçamentária e financeira entre os dois

últimos exercícios, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das

informações, conforme modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma

página devem figurar como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 13 - COMPARATIVO DA DESPESA ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Demonstrativo Sintético da Despesa

Código Nomenclatura Exercício de 2012 Exercício de 2013 Exercício de 2014

Fixada Executada Fixada Executada Fixada Executada

6.2.2.1.1.01 DESPESA

CORRENTE

6.2.2.1.1.01.01

PESSOAL E

ENCARGOS

SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.03

JUROSE E

ENCARGOS DA

DÍVIDA

6.2.2.1.1.01.04

OUTRAS

DESPESAS

CORRENTES

6.2.2.1.1.02 DESPESA DE

CAPITAL

6.2.2.1.1.02.01 INVESTIMENTOS

6.2.2.1.1.02.02 INVERSÕES

FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.02.03 AMORTIZAÇÃO

DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.02.03.02 OUTRAS

AMORTIZAÇÕES

6.2.2.1.1.02.04

OUTRAS

DESPESAS DE

CAPITAL

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 13 – COMPARATIVO DA DESPESA ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS tem o objetivo

de comparar o desempenho da execução orçamentária e financeira da despesa ao longo do

exercício de referência do Relatório de Gestão e dos dois exercícios anteriores.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Código: código correspondente à natureza da conta contábil, segundo o Plano de

Contas Unificado do Sistema Confea/Crea, aprovado pela Resolução nº 1.036/2011.

Nomenclatura: denominação da conta contábil pela qual a despesa foi realizada.

Fixada: valor fixado para a despesa da unidade jurisdicionada para o exercício de

referência do Relatório de Gestão e para os dois anteriores, conforme dispõe a

Resolução nº 1.037/2011.

Executada: valor da despesa executada pela unidade jurisdicionada no exercício de

referência do Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Total: montantes de despesa orçada e executada pela unidade jurisdicionada no

exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.2. Execução das despesas por natureza e elementos de despesa

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 14 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA E ELEMENTO

DE DESPESA

Código Nomenclatura Fixada Executada %

6.2.2.1.1.01 DESPESA CORRENTE

6.2.2.1.1.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.01.01 ENCARGOS PATRONAIS

6.2.2.1.1.01.01.02 JUROSE E ENCARGOS DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.01.03 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

CONTRATUAL

6.2.2.1.1.01.03.01 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

MOBILIARIA

6.2.2.1.1.01.03.02

JUROS E ENCARGOS DE

EMPRESTIMOS POR ANTECIPACAO

DE RECEITA ORCAMENTARIA

6.2.2.1.1.01.03.03

OUTROS JUROS E ENCARGOS DE

EMPRESTIMOS E

FINANCIAMENTOS

6.2.2.1.1.01.03.04 FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.01.03.05

JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

EMPRESTIMOS E

FINANCIAMENTOS OBTIDOS

6.2.2.1.1.01.03.06 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

AQUISICAO DE BENS E SERVICOS

6.2.2.1.1.01.03.07 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

OBRIGACOES TRIBUTARIAS

6.2.2.1.1.01.03.08 OUTROS JUROS E ENCARGOS DE

MORA

6.2.2.1.1.01.03.09

VARIACOES MONETARIAS E

CAMBIAIS DE DIVIDA

CONTRATUAL

6.2.2.1.1.01.03.10 VARIACOES MONETARIAS E

CAMBIAIS DE DIVIDA MOBILIARIA

6.2.2.1.1.01.03.11 OUTRAS VARIACOES MONETARIAS

E CAMBIAIS

6.2.2.1.1.01.03.12 DESCONTOS FINANCEIROS

CONCEDIDOS

6.2.2.1.1.01.03.13 JUROS E ENCARGOS EM

SENTENCAS JUDICIAIS

6.2.2.1.1.01.03.14 JUROS E ENCARGOS EM

INDENIZACOES E RESTITUICOES

6.2.2.1.1.01.03.15

OUTRAS VARIACOES

PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.01.03.16 OUTRAS DESPESAS CORRENTES

6.2.2.1.1.01.04 BENEFÍCIOS A PESSOAL

6.2.2.1.1.01.04.01 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

6.2.2.1.1.01.04.02 USO DE BENS E SERVIÇOS

6.2.2.1.1.01.04.03 MATERIAL DE CONSUMO

6.2.2.1.1.01.04.03.001 DESPESAS COM VEÍCULOS

6.2.2.1.1.01.04.03.002 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO

6.2.2.1.1.01.04.03.003 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

FÍSICAS

6.2.2.1.1.01.04.03.004 DIÁRIAS

6.2.2.1.1.01.04.05 PASSAGENS

6.2.2.1.1.01.04.06 HOSPEDAGENS E ALIMENTAÇÃO

6.2.2.1.1.01.04.07 DESPESA COM LOCOMOÇÃO

6.2.2.1.1.01.04.08 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

JURÍDICAS

6.2.2.1.1.01.04.09 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

6.2.2.1.1.01.05 TRIBUTOS

6.2.2.1.1.01.05.01 CONTRIBUIÇÕES

6.2.2.1.1.01.05.02 DEMAIS DESPESAS CORRENTES

6.2.2.1.1.01.06 SERVIÇOS BANCÁRIOS

6.2.2.1.1.01.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.2.2.1.1.01.08 SUBVENÇÕES SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.08.01 DESPESA DE CAPITAL

6.2.2.1.1.01.09 INVESTIMENTOS

6.2.2.1.1.02 OBRAS, INSTALAÇÕES E

REFORMAS

6.2.2.1.1.02.01 TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.1.1.02.01.01 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PERMANENTES

6.2.2.1.1.02.01.02 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

6.2.2.1.1.02.01.03 INTANGÍVEL

6.2.2.1.1.02.01.04 INVERSÕES FINANCEIRAS

6.2.2.1.13.02.01.05 TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.1.1.02.02 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PERMANENTES

6.2.2.1.1.02.02.01 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

6.2.2.1.1.02.02.02 INTANGÍVEL

6.2.2.1.1.02.02.03 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.02.02.04 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS

6.2.2.1.1.02.03 OUTRAS AMORTIZAÇÕES

6.2.2.1.1.02.03.01 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL

6.2.2.1.1.02.03.02 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 14 – DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA E

ELEMENTOS DE DESPESA visa evidenciar em termos percentuais a despesa executada, para

fins de confronto com as metas projetadas pela unidade jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Código: código correspondente à natureza da conta contábil, segundo o Plano de

Contas Unificado do Sistema Confea/Crea, aprovado pela Resolução nº 1.036/2011.

Nomenclatura: denominação da conta contábil pela qual a despesa foi realizada.

Previsto: valor fixado para a despesa da unidade jurisdicionada no exercício de

referência do Relatório de Gestão, conforme dispõe a Resolução nº 1.037/2011.

Executado: Valor da despesa realizada pela unidade jurisdicionada no exercício de

referência do Relatório de Gestão. O valor deve ser o mesmo registrado pelo Balanço

Orçamentário.

%: percentual de despesa executada em relação àquela prevista para o exercício.

Fórmula: (valor da coluna "Executada")/(valor da coluna "Fixada")x100.

Total: montantes de despesa prevista e executada pela unidade jurisdicionada no

exercício de referência do Relatório de Gestão, bem como a relação percentual entre

esses valores.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.3. Execução das despesas com contratação e com pessoal

Para a demonstração das despesas da unidade jurisdicionada empenhadas e pagas com

contratações e com pessoal no exercício de referência do Relatório de Gestão e naquele

imediatamente anterior, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das

informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 15 - DESPESAS COM CONTRATAÇÃO E COM PESSOAL

Modalidade de Contratação Despesa Empenhada Despesa Paga

2013 2014 2013 2014

1. Modalidade de Licitação

1.1. Convite

1.2. Tomada de Preços

1.3. Concorrência

1.4. Pregão

1.5. Concurso

1.6. Consulta

2. Contratações Diretas

2.1. Dispensa

2.2. Inexigibilidade

3. Regime de Execução Especial

3.1. Suprimento de Fundos

4. Pagamento de Pessoal

4.1. Pagamento em Folha

4.2. Diárias

5. Outros

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 15 – DESPESAS COM CONTRATAÇÃO E COM PESSOAL visa demonstrar as

despesas da unidade jurisdicionada empenhadas e pagas com contratações, por modalidade, e

com pessoal no exercício de referência do Relatório de Gestão e naquele imediatamente

anterior.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Despesa empenhada: total de despesas, por modalidade de contratação, com nota de

empenho no exercício de referência do Relatório de Gestão e no anterior.

Despesa paga: total de despesas, por modalidade de contratação, as quais já passaram

pela fase de pagamento, no exercício de referência do Relatório de Gestão e no

anterior.

Modalidade de licitação: contratações ocorridas por meio de licitação, procedimento

administrativo formal para contratação de serviços ou aquisição de produtos pelos

entes da Administração Pública direta ou indireta, segundo a Lei nº 8.666/93.

o Convite: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação entre

interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e

convidados em número mínimo de três, observada a publicidade do instrumento

convocatório visando estender aos demais cadastrados na mesma especialidade

a possibilidade de participar da licitação.

o Tomada de Preços: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação

entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as

condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do

recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

o Concorrência: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação entre

quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem

possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução

de seu objeto.

o Pregão: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação para

aquisição de bens e serviços comuns, nos termos da Lei nº 10.520/2004.

o Concurso: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação entre

quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico,

mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme

critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência

mínima de quarenta e cinco dias.

o Consulta: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação em que ao

menos cinco pessoas, físicas ou jurídicas, de elevada qualificação, serão

chamadas a apresentar propostas para fornecimento de bens ou serviços não

comuns.

Contratações Diretas: contratações ocorridas em situações em que seja permitido à

unidade jurisdicionada contratar diretamente com particulares, conforme a Lei nº

8.666/93:

o Dispensa: contratações ocorridas em situações em que é dispensável a licitação,

nos termos do art. 24 da Lei nº 8.666/93.

o Inexigibilidade: contratações ocorridas em situações em que é inexigível a

licitação, nos termos do art. 25 da Lei nº 8.666/93.

Regime de Execução Especial: contratações ocorridas por meio de dotações globais

previstas em programas especiais de trabalho que, por sua natureza, não possam

cumprir-se subordinadamente às normas gerais de execução da despesa e que

resultem em investimentos:

o Suprimento de Fundos: contratações que poderão vir a ser realizadas através de

suprimento de fundos, nos termos dos artigos 45, 46 e 47 do Decreto nº

93.872/86.

Pagamento de Pessoal: total dos valores empenhados e pagos, no exercício de

referência e no anterior, em 2 grupos de pagamento de pessoal:

o Pagamento em Folha: total dos valores empenhados e pagos a pessoal mediante

folha de pagamento, no exercício de referência e no anterior.

o Diárias: total dos valores empenhados e pagos a pessoal e terceiros, mediante

diárias, no exercício de referência e no anterior.

Outros: contratações ocorridas por meio diverso às modalidades de contratação

referidas, no exercício de referência e no anterior.

Total: montante de despesas empenhadas e pagas pela unidade jurisdicionada, no

exercício de referência e no anterior.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.4. Demonstração e análise de indicadores de desempenho orçamentário e

financeiro

Este tópico deve ser preenchido apenas se a unidade jurisdicionada tiver adotado indicadores

para análise e medição do desempenho orçamentário e financeiro. As informações sobre este

tópico devem ser apresentadas em campo livre e os indicadores e resultados devem ser

apresentados por meio de quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das

informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 16 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E

FINANCEIRO

DESEMPENHO FINANCEIRO

Indicadores 2012 2013 2014 Média da

Variação (%)

Despesa Pública Gastos com Pessoal na Despesa

Investimentos nas áreas meio

DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO

Indicadores 2012 2013 2014 Média da

Variação (%)

Balanço

Orçamentário

Execução da Receita

Execução da Despesa

Resultado Orçamentário

Balanço

Financeiro Execução Financeira

Balanço

Patrimonial

Situação Financeira

Resultado Patrimonial

Situação Permanente

Variações Resultado das Variações Patrimoniais

Patrimoniais

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 16 – DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E

FINANCEIRO visa evidenciar o desempenho orçamentário e financeiro da unidade

jurisdicionada ao longo do exercício de referência do Relatório de Gestão e dos dois anteriores.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Indicadores: demonstração da eficiência na gestão dos recursos públicos da unidade

jurisdicionada.

(Ano do RG -2): evolução ou retração do desempenho da unidade jurisdicionada dois

exercícios antes do exercício de referência do Relatório de Gestão em relação ao ano

imediatamente anterior, para cada indicador requerido nas linhas do Quadro.

(Ano do RG -1): evolução ou retração do desempenho da unidade jurisdicionada um

exercício antes do exercício de referência do Relatório de Gestão em relação ao ano

imediatamente anterior, para cada indicador requerido nas linhas do Quadro.

Ano do RG: evolução ou retração do desempenho da unidade jurisdicionada no exercício

de referência do Relatório de Gestão em relação ao ano imediatamente anterior, para

cada indicador requerido nas linhas do Quadro.

Variação (%): média da evolução ou retração do desempenho da unidade

jurisdicionada, em termos percentuais, nos três exercícios sob análise. Fórmula: [(Dado

na coluna Ano do RG) + (Dado da coluna Ano do RG -1) + (Dado da coluna Ano do RG

-2)] / 3.

Desempenho financeiro: informações que evidenciam a situação financeira e econômica

da unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois

anteriores.

Despesa pública: indicadores que evidenciam o desempenho das finanças da unidade

jurisdicionada com relação à despesa pública do exercício de referência do Relatório de

Gestão e dos dois anteriores.

o Gastos com Pessoal na Despesa: participação da despesa com pessoal, inclusive

com encargos sociais, em relação à receita corrente líquida apurada no

exercício, em termos percentuais. Fórmula: (Conta Despesas de Pessoal)/(Conta

Receita Corrente Líquida)

o Investimentos nas áreas meio: participação da despesa voltada às áreas meio

da unidade jurisdicionada (automóveis, motocicletas, computadores,

treinamentos, diárias e passagens, etc.) em relação ao total da despesa

executada durante o exercício, em termos percentuais. Fórmula: (Conta do

Permanente)/(Conta Despesa Total)

Desempenho orçamentário: informações que evidenciam a situação orçamentária do

Confea no exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Balanço orçamentário: indicadores que evidenciam a execução orçamentária da unidade

jurisdicionada.

o Execução da Receita: relação entre a receita efetivamente arrecadada e a

prevista para o exercício de referência. O resultado normal deve ser 1 ou maior

ou menor do que 1. Caso seja muito acima ou abaixo de 1, deve-se especificar

as causas e as possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta Receita

arrecadada)/(Conta Receita prevista)

o Execução da Despesa: grau em que a despesa fixada foi utilizada em despesa

executada. O resultado menor que 1 será considerado normal. Caso seja muito

abaixo de 1, deve-se especificar as causas e as possíveis justificativas para tal.

Fórmula: (Conta Despesa executada)/(Conta Despesa fixada)

o Resultado Orçamentário: grau em que a receita arrecadada serviu de cobertura

para a despesa executada. Caso o resultado seja maior do que 1, demonstrará a

existência de superávit. Na contramão, se o resultado for inferior a 1,

demonstrará a existência de déficit. Caso seja muito abaixo de 1, deve-se

especificar as causas e as possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta

Receita arrecadada)/(Conta Despesa executada)

Balanço Financeiro: indicadores que evidenciam os resultados financeiros da unidade

jurisdicionada.

o Execução Financeira: cruzamento do saldo anterior acrescido das variações

positivas e negativas ocorridas ao longo do exercício, visando demonstrar se o

resultado do exercício financeiro foi demonstrado corretamente no Balanço

Financeiro. Caso o resultado seja superior a 1, indica que a soma total dos

recebimentos do exercício foi maior do que a soma total dos pagamentos do

exercício e, portanto, houve um superávit financeiro. Caso o quociente seja

inferior a 1, indica que a soma total dos recebimentos do exercício foi menor que

a soma total dos pagamentos do exercício e, portanto, houve um déficit

financeiro. Caso seja muito abaixo de 1, deve-se especificar as causas e as

possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta Receita Orçamentária + Conta

Receita Extra Orçamentária)/(Conta Despesa Orçamentária + Conta Despesa

Extra Orçamentária)

Balanço Patrimonial: indicadores que evidenciam a situação patrimonial da unidade

jurisdicionada.

o Situação Financeira: grau em que os recursos financeiros da unidade

jurisdicionada no exercício de referência são capazes de satisfazer suas

obrigações financeiras de curto prazo, de forma a demonstrar a existência ou

não de superávit financeiro, atendendo a determinação legal, inserida no § 2º,

do art. 43, da Lei nº 4.320/64. Caso o quociente seja maior que 1, indica que há

excesso de recursos financeiros capazes de satisfazer as obrigações financeiras

de curto prazo. Caso o quociente seja inferior a 1, indica que há insuficiência de

recursos financeiros capazes de satisfazer as obrigações financeiras de curto

prazo. Caso seja muito abaixo de 1, deve-se especificar as causas e as possíveis

justificativas para tal. Fórmula: (Saldo do ativo financeiro )/(Saldo do passivo

financeiro)

o Resultado Patrimonial: grau em que a soma dos bens, créditos e valores

realizáveis são capazes de satisfazer à soma dos compromissos exigíveis mais as

dívidas fundadas. Caso o quociente seja superior a 1, indica que a soma dos

bens, créditos e valores realizáveis é superior à soma dos compromissos

exigíveis mais as dívidas fundadas e, portanto, há superávit patrimonial. Caso o

quociente seja inferior a 1, indica que a soma de bens, créditos e valores

realizável é inferior à soma dos compromissos exigíveis mais as dívidas fundadas

e, portanto, há déficit patrimonial. Caso seja muito abaixo de 1, deve-se

especificar as causas e as possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta Ativo

Financeiro + Conta Ativo permanente)/(Conta Passivo Financeiro + Conta

Passivo Permanente)

o Situação Permanente: nível de endividamento apresentado no Balanço

Patrimonial. Caso o quociente seja maior que 1, indica que o endividamento é

inferior à soma dos bens, créditos e valores que compõem os bens e direitos de

longo prazo e que o saldo patrimonial é positivo, representado através da conta

do Ativo Real Líquido. Porém, se for menor que 1, indica que o endividamento é

superior à soma dos bens, créditos e valores que compõem os bens e direitos de

longo prazo e que o saldo patrimonial é negativo, representado através da conta

Passivo Real à Descoberto. Caso seja muito abaixo de 1, deve-se especificar as

causas e as possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta Ativo

permanente)/(Conta Passivo Permanente)

Variações Patrimoniais: indicadores que evidenciam a variação patrimonial da unidade

jurisdicionada.

o Resultado das Variações Patrimoniais: variação sofrida pelo patrimônio da

unidade jurisdicionada. Caso o quociente seja maior que 1, indica que houve

mais incorporação de bens, créditos, valores e baixas da dívida fundada do que

baixa de bens, créditos, valores e incorporação de dívida fundada. Caso o

quociente seja inferior a 1, indica que houve mais baixas de bens, créditos,

valores e incorporações de dívida fundada, do que incorporação de bens,

créditos, valores e baixa de dívida fundada. Caso seja muito abaixo de 1, deve-

se especificar as causas e as possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta

Mutação patrimonial ativa)/(Conta Mutação patrimonial passiva)

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.5. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

Para a demonstração da movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores,

utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 17 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

Restos a Pagar não Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2014

2013

2012

Restos a Pagar Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2014

2013

2012

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 17 – RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES tem o objetivo

de evidenciar os créditos inscritos em outros exercícios e que permanecem válidos no exercício

de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Restos a Pagar não Processados: montante dos valores inscritos em restos a pagar em

exercícios anteriores, vigentes no exercício de referência do Relatório de Gestão, que

não tenham passado pelo processo de liquidação da despesa até 1° de janeiro do

exercício de referência.

Restos a Pagar Processados: montante dos valores inscritos em restos a pagar em

exercícios anteriores, vigentes no exercício de referência do Relatório de Gestão, e que

já tenham passado pelo processo de liquidação da despesa. Inclui os valores que

originalmente foram inscritos em restos a pagar não processados, mas que já passaram

pelo processo de liquidação da despesa. Ex.: Valor inscrito em 2012 em restos a pagar

não processado, que tenha passado pelo processo de liquidação em 2013, sem o

correspondente pagamento, constará do quadro referente a 2014 como “Restos a Pagar

Processado”, conforme registro no balanço patrimonial.

Ano de Inscrição: ano no qual ocorreu a inscrição dos restos a pagar vigentes em 1° de

janeiro do exercício de referência do Relatório de Gestão. Devem ser relacionados todos

os anos de inscrição de restos a pagar vigentes no exercício de referência (se não

constar no Quadro determinado ano de inscrição, acrescentar linha correspondente).

Montante 01/01/2014: montante do valor de restos a pagar vigente em 1° de janeiro

do exercício de referência do Relatório de Gestão por ano de inscrição. Em algumas

situações representará o “saldo” dos valores que forem inscritos em determinado

exercício, mas que ainda não foram pagos ou liquidados. Ex.: Caso tenha sido inscrito

ao final de 2012 o valor de vinte mil reais em restos a pagar processados e tenha sido

pago, no decorrer de 2013, o valor de quinze mil reais, não ocorrendo cancelamento de

nenhum valor e continuando vigente o crédito, o montante a ser informado no quadro

será de cinco mil reais na linha referente à inscrição 2012.

Pagamento: valor dos pagamentos efetivados no decorrer do exercício do Relatório de

Gestão.

Cancelamento: somatório dos valores de restos a pagar cancelados no decorrer do

exercício do Relatório de Gestão.

Saldo a Pagar 31/12/2014: saldo de restos a pagar vigente em 31 de dezembro do

exercício de referência do Relatório de Gestão, após as baixas e pagamentos.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.3. Informação sobre as transferências de recursos

Neste tópico deve ser informado sobre o Prodesu (estrutura, finalidade etc.) e outros

instrumentos de transferência de recursos celebrados pela unidade jurisdicionada. Além disso,

deve constar a situação quanto à prestação de contas, conforme os quadros nos itens abaixo.

Caso a unidade jurisdicionada não disponha de informações a serem inseridas em determinado

quadro, tal situação deve ser explicada no texto do tópico em questão, o qual não deverá ser

excluído, mas sim justificado.

4.3.1. Visão geral dos instrumentos de transferência de recursos celebrados

Neste tópico deve ser informado um resumo sobre os recursos transferidos a entidades no

exercício de referência do Relatório de Gestão, por meio de instrumentos de repasse de

recurso.

Para a apresentação do resumo dos instrumentos celebrados nos últimos exercícios, utilizar

quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de

quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar como

anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 18 - VISÃO GERAL DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

CELEBRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Fonte de Recursos

Quantidade de

Instrumentos

Celebrados

Quantidade de

Entidades

Beneficiadas

Recursos Conveniados

2012 2013 2014 2012 2013 2014 2012 2013 2014

Resoluções nº 1.030/2011 e nº

1.031/2011 - Prodesu

Decisões Plenárias - apoio às

entidades nacionais e às precursoras

Decisões Plenárias - apoio à

realização da SOEA

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 18 – VISÃO GERAL DOS INSTRUMENTOS DE TRANFERÊNCIA DE RECURSOS

CELEBRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS visa demonstrar a quantidade de instrumentos

de transferência de recursos e de entidades beneficiadas e os valores conveniados no exercício

de referência do Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Fonte dos recursos: normativo que autoriza a celebração dos instrumentos de

transferência de recursos no exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois

anteriores.

Resoluções nº 1.030/2011 e nº 1.031/2011 - Prodesu: normativo que autoriza a

celebração de instrumentos de transferência de recursos relativa ao Programa de

Desenvolvimento Sustentável.

Decisões Plenárias - apoio às entidades nacionais e às precursoras: normativo que

autoriza a celebração de instrumentos de transferência de recursos relativa às

entidades nacionais e às precursoras.

Decisões Plenárias - apoio à realização da SOEA: normativo que autoriza a celebração

de instrumentos de transferência de recursos relativa à realização da Semana Oficial de

Engenharia e Agronomia.

Quantidade de Instrumentos Celebrados: número de instrumentos de transferência

celebrados, por fonte de recurso, no exercício de referência do Relatório de Gestão e

nos dois anteriores.

Quantidade de Entidades Beneficiadas: número de entidades (públicas ou privadas)

com quem a entidade jurisdicionada celebrou instrumento de transferência de recursos,

por fonte do recurso, no exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois

anteriores.

Recursos Conveniados: montante de recursos conveniados, por fonte de recurso, no

exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Total: somatório do número de instrumentos de transferência de recursos celebrados,

de entidades beneficiadas e de recursos conveniados no exercício de referência do

Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.3.2. Demonstração das transferências de recursos realizadas no exercício de

referência

A unidade jurisdicionada deve informar as transferências de recursos realizadas no exercício

por convenente ou contratante, bem como identificar o beneficiário, a transferência, a linha de

investimento aplicada, os recursos conveniados, as contrapartidas, os repasses efetuados e os

acumulados até o final do exercício e a vigência, considerados todos os termos aditivos.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 19 - CARACTERIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE

REFERÊNCIA

Nome do

Beneficiá

rio

Nº do

processo

Nº do

instrume

nto

Linha de

investime

nto

Recursos

Convenia

dos (R$)

Contrapa

rtida (R$)

Recursos Repassados Vigência

Sit. No

Exercício

(R$)

Acumulado

até o

Exercício

(R$)

Início Fim

CREAS

Crea 1

Total Crea 1

Crea2

Total Crea 2

Crea n

Total Crea n

ENTIDADES

Entidade

1

Total Entidade 1

Entidade

2

Total Entidade 1

Entidade

n

Total Entidade n

Total

LEGENDA:

Situação da Transferência:

1 - Instrumento em execução - transferência concluída

2 - Instrumento em execução - transferência pendente

3 - Instrumento concluído - transferência concluída

4 - Instrumento concluído - transferência pendente

5 - Instrumento rescindido

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 19 – CARACTERIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE

REFERÊNCIA visa apresentar informações sobre as transferências de recursos realizadas pela

unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão. As informações

prestadas deverão refletir a situação em 31 de dezembro do exercício de referência.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nome do Beneficiário: nome do Crea ou entidade beneficiada com a transferência de

recursos.

Nº do processo: número do registro fornecido pelo Setor de Documentação no qual

consta o protocolo de encaminhamento da proposta de parceria e do Plano de Trabalho

do beneficiário.

Nº do Instrumento: número pelo qual o instrumento de transferência de recursos é

identificado nos controles da unidade jurisdicionada.

Linha de investimento: programa institucional para o qual os recursos são destinados.

Recursos conveniados: montante pactuado no ato da assinatura do instrumento de

transferência de recursos (convênio e aditivos) a ser repassado pela unidade

jurisdicionada.

Contrapartida pactuada: montante pactuado no ato da assinatura do instrumento de

transferência de recursos (convênio e aditivos) a ser aportado pelo beneficiário para

execução do objeto do convênio.

Recursos repassados: montante repassado pela unidade jurisdicionada por meio de

cada instrumento de transferência, observando-se o valor total transferido até 31 de

dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão, bem como o valor

transferido no exercício.

No exercício: montante de recursos transferido no exercício de referência do Relatório

de Gestão.

Acumulado até o exercício: montante dos recursos transferido em qualquer época, isto

é, o valor total acumulado até 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório

de Gestão.

Vigência: datas de início e fim da execução do instrumento de transferência de

recursos.

Início: data de início da vigência do instrumento de transferência de recursos, no

formato “dd/mm/aaaa”.

Fim: data de término da vigência do instrumento de transferência de recursos,

considerando-se todos os termos aditivos, no formato “dd/mm/aaa”.

Sit.: situação de cada instrumento de transferência em 31 de dezembro do exercício de

referência do Relatório de Gestão, de acordo com a classificação a seguir:

1 - Instrumento em execução - transferência concluída: indica que o instrumento de

transferência encontra-se em vigência em 31 de dezembro do exercício de referência

do Relatório de Gestão, bem como a totalidade dos recursos conveniados foi repassada

ao beneficiário até a mesma ocasião.

2 - Instrumento em execução - transferência pendente: indica que o instrumento de

transferência encontra-se em vigência em 31 de dezembro do exercício de referência

do Relatório de Gestão, contudo há parte e/ou totalidade dos recursos conveniados

pendentes de repasse ao beneficiário até a mesma ocasião.

3 - Instrumento concluído - transferência concluída: indica que o instrumento de

transferência foi concluído (teve sua vigência encerrada), bem como a totalidade dos

recursos conveniados foi repassada ao beneficiário até 31 de dezembro do exercício de

referência do Relatório de Gestão.

4 - Instrumento concluído - transferência pendente: indica que o instrumento de

transferência foi concluído (teve sua vigência encerrada), contudo há parte e/ou

totalidade dos recursos conveniados pendentes de repasse ao beneficiário.

5 - Instrumento rescindido: indica que o instrumento de transferência foi rescindido por

descumprimento de cláusulas pactuadas.

Creas: informações sobre transferências de recursos realizadas no exercício de

referência do Relatório de Gestão aos Conselhos Regionais do Sistema.

Entidades: informações sobre transferências de recursos realizadas no exercício de

referência do Relatório de Gestão a entidades públicas ou privadas.

Total por beneficiário: montante referente aos recursos conveniados, valor de

contrapartida e recursos repassados, individualizado por beneficiário.

Total: montante referente aos recursos conveniados, valor de contrapartida e recursos

repassados pela unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de

Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.3.3. Demonstração da prestação de contas sobre transferências de recursos

realizadas

Para a apresentação do resumo da prestação de contas sobre transferências de recursos

realizadas pela unidade jurisdicionada, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor

visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 20 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Exercício da Prestação das Contas Situação da Prestação de

Contas

Quantidade de

Instrumentos Recursos Repassados

2014 Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

2013 Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

2012 Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

Anteriores a 2012 Contas NÃO Prestadas

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 20 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS INSTRUMENTOS DE

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS visa demonstrar a

quantidade de instrumentos de transferência de recursos, assim como os respectivos

montantes repassados, segmentados por ano em que deveriam ser prestadas as contas, de

forma a evidenciar o perfil da prestação de contas das realizadas, identificando instrumentos

que tiveram suas contas prestadas e instrumentos que não tiveram contas prestadas.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Exercício da Prestação das Contas: exercício em que ocorreu a data limite para o

convenente (no caso de convênio) ou contratado (no caso de contrato de repasse)

apresentasse as contas finais das transferências recebidas por meio desses

instrumentos. Não se deve levar em consideração a data do término da vigência do

termo e sim o término do prazo para prestar contas.

Situação da Prestação de Contas: situação da prestação de contas dos instrumentos de

transferência de recursos, classificando-a em contas prestadas ou contas não

prestadas.

Contas Prestadas: contas finais que foram efetivamente prestadas.

Contas NÃO Prestadas: contas finais que não foram prestadas pelo convenente ou

contratado.

Quantidade de Instrumentos: número de instrumentos de transferência de recursos,

para cada exercício, com Contas Prestadas e Contas NÃO Prestadas, tomando-se por

base o total de instrumentos cujas datas limites para prestação de contas final tenha

ocorrido nos respectivos exercícios. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Recursos repassados: Valor total dos repasses relativos aos instrumentos de

transferência de recursos, de acordo com a situação da prestação de contas, devendo

ser considerado o montante dos valores repassados durante toda a vigência do

instrumento, independentemente do exercício em que ocorreu o repasse:

o Para os instrumentos com prazos de prestação de contas final vencidos no

exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois imediatamente

anteriores, devem ser fornecidas as informações (quantidade e recursos

repassados) separadas para os instrumentos com contas prestadas e com contas

não prestadas;

o Para os instrumentos cujas datas limites para prestar contas tenham vencido em

exercícios anteriores, devem ser apresentadas informações somente sobre

aqueles cujas contas ainda não haviam sido prestadas até o final do exercício de

referência do Relatório de Gestão. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Para a apresentação da visão geral da análise da prestação de contas dos instrumentos de

transferência de recursos, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das

informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 21 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOS

Exercício da

Prestação de

Contas

Quantitativos e Recursos Repassados

2014

Quantidade de Contas Prestadas

Total de Recursos Repassados (R$)

Com Prazo de Análise

NÃO Vencido

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Quantidade de cobrança

administrativa/ação judicial

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade

Recursos Repassados (R$)

Com Prazo de Análise

Vencido Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Quantidade de cobrança

administrativa/ação judicial

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade

Recursos Repassados (R$)

2013

Quantidade de Contas Prestadas

Total de Recursos Repassados (R$)

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO Analisadas Quantidade

Recursos Repassados (R$)

2012

Quantidade de Contas Prestadas

Total de Recursos Repassados (R$)

Contas analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO Analisadas Quantidade

Recursos Repassados (R$)

Exercício

Anterior a 2012 Contas NÃO Analisadas

Quantidade

Recursos Repassados (R$)

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 21 – VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS NOS TRÊS

ÚLTIMOS EXERCÍCIOS contempla informações sobre a análise das prestações de contas sobre

transferência de recursos nos três últimos exercícios. Com base nos exercícios em que as

contas foram apresentadas, o Conselho deve evidenciar o lapso temporal entre a prestação e a

análise das contas, demonstrando a qualidade do gerenciamento das contas sobre

transferências de recursos (convênios e contratos de repasse). A data de referência a ser

considerada em cada exercício é 31 de dezembro.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Exercício da Prestação das Contas: exercício em que as contas foram prestadas pelo

convenente ou contratado, independentemente de tal prestação ter sido feita no prazo,

pois o que importa verificar com este quadro é o lapso temporal entre a prestação e a

análise das contas.

Quantidade de Contas Prestadas: número de contas prestadas pelos convenentes ou

contratados, por exercício. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Total de Recursos Repassados: valor total repassado, por exercício, aos convenentes ou

contratados considerando as contas já analisadas e não analisadas. Os dados serão

atualizados a cada exercício.

Com Prazo de Análise não Vencido: grupo de contas já prestadas pelos convenentes ou

contratados cuja data limite para análise da unidade jurisdicionada é posterior a 31 de

dezembro do ano de referência.

Com Prazo de Análise Vencido: grupo de contas já prestadas pelos convenentes ou

contratados cuja data limite para análise da unidade jurisdicionada é inferior a 31 de

dezembro do ano de referência.

Contas analisadas: grupo de contas analisadas pela unidade jurisdicionada.

Os dados serão atualizados a cada exercício.

Contas NÃO analisadas: grupo de contas não analisadas pela unidade jurisdicionada.

Considerar aqui também as contas pendentes de aprovação do Plenário. Os dados serão

atualizados a cada exercício.

Quantidade Aprovada: número de contas analisadas que foram aprovadas por Decisão

Plenária. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Quantidade Reprovada: número de contas analisadas que foram reprovadas por

Decisão Plenária. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Quantidade de TCE: número de contas analisadas que foram objeto de Tomadas de

Contas Especiais – TCE. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Quantidade de cobrança administrativa/ação judicial: número de contas analisadas que

foram objeto de cobrança administrativa ou ação judicial para obtenção do

ressarcimento. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Recursos repassados: valor repassado aos convenentes ou contratados, separando por

contas já analisadas ou não analisadas. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Quantidade: número de contas que ainda não tinham sido analisadas pela unidade

jurisdicionada. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

O perfil do quadro de empregados da unidade jurisdicionada deve ser demonstrado por meio

do preenchimento dos quadros abaixo.

Devem ser contempladas informações sobre a estrutura de pessoal da unidade jurisdicionada,

considerando as perspectivas dos itens 5.1. a 5.10.

Todo e qualquer valor informado no Relatório de Gestão deve estar suportado pelos registros

contábeis.

Para melhorar a coleta de dados, sugere-se parametrizar o sistema de folha de pagamento de

forma a gerar as seguintes informações:

Criar rubricas específicas para distinguir “cargo em comissão” e “função de confiança”;

Segregar, dentro de cada centro de custo, o ocupante de cargo de livre provimento

(comissionado e função de confiança) dos demais membros da unidade organizacional

(superintendência, gerência, setor etc.), permitindo que, além da remuneração, todas

as demais verbas salariais sejam vinculadas à tipologia do cargo.

Também se sugere viabilizar a integração do sistema de folha de pagamento com o sistema de

contabilidade, de modo a possibilitar a vinculação de cada rubrica com a respectiva conta

contábil, conferir rapidez no processo de contabilização e confiabilidade nas informações, bem

como formalizar o critério de contabilização, sem alteração de critério durante o Exercício

Social.

5.1. Demonstração da força de trabalho

Para a demonstração da força de trabalho, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor

visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que

ocupem mais de uma página devem figurar como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 22 - FORÇA DE TRABALHO DA UNIDADE JURISDICIONADA

Natureza do

vínculo do

empregado

Em Exercício

Cedidos

Quadro

de

Pessoal

Real

Quadro de

Pessoal

Autorizado

Cargos

sem

Função ou

Comissão

Cargos de Livre Provimento

Chefe de

Gabinete

Superin-

tendente Gerente

Chefe de

setor Assessor

1. Empregados

ocupantes de

cargos de carreira

1.1. Analistas

1.2. Assistentes

1.3. Auxiliares

(cargo em

extinção)

1.4. Não regidos

pelo PCCS/2012

2. Empregados

ocupantes de

cargos em

comissão

3. Empregados

com contrato

temporário

4.Empregados

requisitados de

outros órgãos

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 22 – FORÇA DE TRABALHO DA UNIDADE JURISDICIONADA visa demonstrar a força

de trabalho da unidade jurisdicionada, organizada por cargos e funções, de acordo com o Plano

de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS vigente. O Quadro deve refletir a situação apurada em

31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Natureza do vínculo do empregado: tipo de vínculo que o empregado mantém com a

unidade jurisdicionada, podendo ser de cargo de carreira, de cargo em comissão,

temporário ou requisitado de outro órgão.

o Empregados ocupantes de cargos de carreira: empregados que possuem vínculo

de emprego com um empregador por prazo indeterminado.

o Analistas: empregados ocupantes do cargo de Analista, o qual exige formação

completa de nível superior e abrange, segundo o PCCS/2012, execução de

atividades de suporte técnico-administrativo, bem como trabalhos técnico-

científicos de concepção, adaptação, implementação e avaliação das atividades e

serviços afetos às áreas de competência da unidade jurisdicionada.

o Assistentes: empregados ocupantes do cargo de Assistente, o qual exige, no

mínimo, formação completa de nível médio e abrange, segundo o PCCS/2012,

execução de atividades de suporte técnico-administrativo e serviços afetos às

áreas de competência da unidade jurisdicionada.

o Auxiliares (cargo em extinção): empregados ocupantes do cargo de Auxiliar, o

qual exige formação completa de nível fundamental e abrange, segundo o

PCCS/2012, execução de atividades auxiliares da estrutura administrativa da

unidade jurisdicionada: motorista, copeiro, porteiro, marceneiro, eletricista,

dentre outras. É um cargo em extinção, pois não existirá mais após o término da

carreira desses empregados, uma vez que as atividades inerentes estão em

processo de terceirização.

o Não regidos pelo PCCS/2012: empregados que não aderiram ao PCCS/2012.

o Empregados com cargos em comissão: empregados contratados, sem aprovação

prévia em concurso público, exclusivamente para o exercício de atividades

típicas de direção, chefia e assessoramento.

o Empregados com contrato temporário: empregados em regime de contrato

temporário (por prazo determinado) com a unidade jurisdicionada.

o Empregados requisitados de outros órgãos: empregados ou servidores

originários de outra entidade ou órgão da Administração Pública que estejam em

exercício provisório na unidade jurisdicionada por meio de ajuste de cooperação.

Em exercício: número de empregados que efetivamente estava atuando na unidade

jurisdicionada em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão,

organizado por natureza do vínculo do empregado com o Conselho e o cargo que

ocupava na ocasião. Considerar como empregados em exercício os que se encontram

afastados temporariamente do Conselho por motivo de licença.

Cargos sem Função ou Comissão: número de empregados que não exercia atividades

típicas de direção, chefia e assessoramento, por natureza do seu vínculo com a unidade

jurisdicionada, em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Cargos de Livre Provimento: número de empregados que exercia atividades típicas de

direção, chefia e assessoramento, por natureza do seu vínculo com a unidade

jurisdicionada, em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Chefe de Gabinete: número de empregados que ocupava o cargo de Chefe de

Gabinete.

o Superintendente: número de empregados que ocupava o cargo de

Superintendente.

o Gerente: número de empregados que ocupava o cargo de Gerente.

o Chefe de setor: número de empregados que ocupava o cargo de Chefe de Setor.

o Assessores: número de empregados que ocupava os cargos de Assessor I,

Assessor II ou Assessor III.

Cedidos: número de empregados da unidade jurisdicionada que em 31 de dezembro do

exercício de referência do Relatório de Gestão encontravam-se cedidos a outra entidade

ou órgão da Administração Pública.

Quadro de Pessoal Real: número de empregados que efetivamente compõe a força de

trabalho da unidade jurisdicionada, por natureza do seu vínculo com o Conselho.

Quadro de Pessoal Autorizado: número de empregados autorizado pelo normativo

interno, quando for o caso, para provimento de cargos e funções. Se para um

determinado tipo de vínculo empregatício não houver quadro de pessoal autorizado por

normativo, esta coluna deve ser preenchida coma a expressão “Não há”.

Total: número total de empregados para cada uma das tipologias indicadas nas

colunas.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.2. Situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada

Para a demonstração das situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada,

utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 23 - SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO

Tipologias dos afastamentos Quantidade

1. Cedidos

2. Licença Remunerada

3. Licença Não Remunerada

4. Outras Situações

4.1. Licença-Maternidade

4.2. Licença-Maternidade Complementar

4.3. Auxílio-Doença

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 23 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO visa demonstrar as

situações que caracterizam a ausência momentânea do empregado da unidade jurisdicionada,

conforme previsões legais. O Quadro deve refletir a situação apurada em 31 de dezembro do

exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Tipologia dos afastamentos: modalidades de afastamentos segundo previsões legais:

o Cedidos: empregados que em 31 de dezembro do exercício de referência do

Relatório de Gestão encontravam-se cedidos a outra entidade ou órgão da

Administração Pública.

o Licença remunerada: empregados que estavam em gozo de licença remunerada

em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Licença não remunerada: empregados que estavam em gozo de licença não

remunerada em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de

Gestão.

o Outras situações: outras situações que não se enquadram nos conceitos

mencionados nas linhas acima. Nesse caso, o Conselho deverá especificar cada

caso em uma nova linha no quadro para cada natureza de afastamento que não

se enquadre nas naturezas antes descritas.

o Licença-Maternidade (120 dias): empregada que se encontrava afastada em

gozo de Licença-Maternidade (atualmente de 120 dias de acordo com a

legislação previdenciária) em 31 de dezembro do exercício de referência do

Relatório de Gestão.

o Licença-Maternidade Complementar (60 dias após a Licença-Maternidade):

empregada que se encontrava afastada em gozo de Licença-Maternidade

Complementar (60 dias após o término da Licença-Maternidade de acordo com a

política de pessoal aprovada) em 31 de dezembro do exercício de referência do

Relatório de Gestão.

o Auxílio-Doença: empregado que se encontrava incapaz para o trabalho (mesmo

que temporariamente) em 31 de dezembro do exercício de referência do

Relatório de Gestão por motivo de doença por mais de 15 dias consecutivos.

Quantidade: número de empregados afastados, por tipologia de afastamento, em 31 de

dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Total: número total de empregados afastados em 31 de dezembro do exercício de

referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.3. Custos de pessoal da unidade jurisdicionada

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 24 - CUSTOS DE PESSOAL NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Tipo de

Vínculo

do

Empregad

o

Remunera

ção Básica

e Fixa

Gratificaç

ão de

Função de

Confiança

e de

Cargos

Comission

ados

Despesas Variáveis

Encargos e

Impostos

Decisões

Judiciais

Total por

Tipo de

Vínculo do

Empregado

Verbas

Indenizató

rias

Benefícios

Assistenci

ais e

Previdenci

ários

Diárias,

Ajuda de

Custo e

Auxílio

Deslocame

nto

Demais

Despesas

Variáveis

Empregados de Carreira

Exercícios

2014 2013 2012

Empregados Ocupantes de Cargos em Comissão

Exercícios

2014 2013 2012

Empregados com contratos temporários

Exercícios 2014 2013 2012

Empregados em gozo de Licença

Exercícios 2014 2013 2012

Empregados Cedidos com Ônus

Exercícios 2014 2013 2012

Empregados que aderiram ao PDV/PDI

Exercícios 2014 2013 2012

Aposentados ou Pensionistas pelo Regime Jurídico Único (RJU)

Exercícios 2014 2013 2012

Total por Tipo de Despesa

Exercícios 2014 2013 2012

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 24 – CUSTOS DE PESSOAL NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS visa demonstrar os

custos de pessoal da unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão e

nos dois anteriores, por natureza de despesas de pessoal para cada tipologia de empregados.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Remuneração Básica e Fixa: valores pagos a título de salário base, vantagens pessoais

fixas (anuênio, assiduidade, gratificação 1/12, incorporação de gratificação de função

etc.), férias, 1/3 férias, abono pecuniário e seu respectivo 1/3, 13º salário etc.,

conforme Plano de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS e outros normativos. Deduções:

atrasos e faltas.

Gratificação de Função de Confiança e de Cargos Comissionados: valores pagos a título

de função de confiança (gratificação devida a empregados de carreira que exerceram

atividades de direção, chefia e assessoramento) e a título de cargo em comissão (valor

devido a empregados contratados, sem concurso público, exclusivamente para exercer

atividades de direção, chefia e assessoramento), incluindo os casos de substituições

temporárias previstos no PCCS.

Despesas Variáveis: valores pagos a título de Verbas Indenizatórias, Benefícios

Assistenciais, Benefícios Previdenciários, Diárias, Ajuda de Custo, Auxílio Deslocamento

e demais Despesas Variáveis não contempladas nos itens anteriores.

Verbas Indenizatórias: valores pagos a título de indenização referente a auxílio-

alimentação, auxílio-transporte, auxílio-bolsa ou auxílio-educação (qualquer nível ou

tipo de formação), auxílio-creche, auxílio-escola, entre outras previstas no PCCS e

outros normativos. Deduções: diárias, ajuda de custo e auxílio deslocamento para

atividades fora da sede de trabalho, por estarem destacados em outras linhas do

Quadro, e eventuais participações dos empregados, descontadas em folha, decorrentes

da concessão dos benefícios por se tratarem de recuperação de despesa (ex:

participação no auxílio-transporte).

Benefícios Assistenciais e Previdenciários: valores pagos pelo EMPREGADOR a título de

assistência médica, assistência odontológica, previdência complementar, auxílio-

funeral, entre outros da mesma natureza.

Diárias, Ajuda de Custo e Auxílio Deslocamento: valores pagos a título de diárias

tributáveis e não tributáveis, ajuda de custo e auxílio-deslocamento para atividades

executadas fora da sede.

Demais Despesas Variáveis: valores pagos os quais não se enquadram nos títulos

anteriores, tais como horas extras, Descanso Semanal Remunerado – DSR, adicional

noturno, saldo de banco de horas, verbas rescisórias (férias indenizadas, férias

proporcionais, 13º salário indenizado, 13º salário proporcional, médias) etc.

Encargos e Impostos: despesas do EMPREGADOR com encargos sociais e impostos, tais

como FGTS, INSS e PIS SOBRE FOLHA.

Decisões Judiciais: valores pagos a empregados e ex-empregados do Conselho em

decorrência de decisão judicial, independentemente da rubrica.

Total por Tipo de Empregado: custo de pessoal por tipo de empregado para cada

exercício.

Tipo de vínculo do empregado: tipo de vínculo que o empregado mantém com o

Conselho: Empregados de Carreira, Empregados Ocupantes de Cargo de Livre

Provimento - Cargos em Comissão, Empregados com contrato temporário, Empregados

em gozo de Licença, Empregados Cedidos com Ônus, Empregados que aderiram ao

PDV/PDI e Aposentados ou Pensionistas pelo Regime Jurídico Único (RJU).

o Empregados de Carreira: empregados que possuem vínculo de emprego com um

empregador por prazo indeterminado, sem limite de prazo. Não considerar os

empregados em gozo de Licença, Cedidos com Ônus para a unidade

jurisdicionada e que aderiram ao PDV/PDI, por estarem destacados em outras

linhas do Quadro.

o Empregados Ocupantes de Cargo de Livre Provimento - Cargos em Comissão:

empregados contratados, sem concurso público, exclusivamente para exercer

atividades de direção, chefia e assessoramento (livre nomeação e exoneração).

o Empregados com contrato temporário: empregados em regime de contrato

temporário (por prazo determinado) com a unidade jurisdicionada.

o Empregados em gozo de Licença: empregados que gozaram de Licença-

Remunerada prevista em normativo ou de Licença-Maternidade.

o Empregados Cedidos com Ônus: empregados que estiveram cedidos para outros

órgãos com ônus financeiro para a unidade jurisdicionada.

o Empregados que aderiram ao PDV/PDI: empregados que aderiram a Plano de

Demissão Voluntária (PDV) ou Plano de Demissão Incentivada (PDI)

eventualmente aprovados.

o Aposentados ou Pensionistas pelo Regime Jurídico Único (RJU): aposentados ou

pensionistas que recebem benefícios estatutários nos moldes da Lei nº 8112/90

(Regime Jurídico Único - RJU).

Total por Tipo de Despesa: custo de pessoal por tipo de despesa para cada exercício.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.4. Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade

O perfil etário da força de trabalho deve ser demonstrado por meio de quadros e tabelas, que

permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 25 - FORÇA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA

Natureza do Vínculo do Empregado Quantidade de Empregados por Faixa Etária Total por

Até 30

anos

De 31 a

40 anos

De 41 a

50 anos

De 51 a

60 anos

Acima de

60 anos

Natureza do

Vínculo do

Empregado

1. Empregados ocupantes de cargos de

carreira

1.1. Analistas

1.2. Assistentes

1.3. Auxiliares (cargo em extinção)

1.4. Não regidos pelo PCCS/2012 2. Empregados ocupantes de cargos

em comissão

3. Empregados com contrato

temporário

4. Empregados requisitados de outros

órgãos

Total por Faixa Etária Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 25 – FORÇA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA visa demonstrar o perfil etário do

quadro de pessoal ativo da unidade jurisdicionada, segundo a natureza do vínculo do

empregado com o Conselho. O Quadro deve refletir a situação apurada em 31 de dezembro do

exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Natureza do vínculo do empregado: tipo de vínculo que o empregado mantém com a

unidade jurisdicionada, podendo ser de cargo de carreira, de cargo em comissão,

temporário ou requisitado de outro órgão.

o Empregados ocupantes de cargos de carreira: empregados que possuem vínculo

de emprego com um empregador por prazo indeterminado.

o Analistas: empregados ocupantes do cargo de Analista, o qual exige formação

completa de nível superior e abrange, segundo o PCCS/2012, execução de

atividades de suporte técnico-administrativo, bem como trabalhos técnico-

científicos de concepção, adaptação, implementação e avaliação das atividades e

serviços afetos às áreas de competência da unidade jurisdicionada.

o Assistentes: empregados ocupantes do cargo de Assistente, o qual exige, no

mínimo, formação completa de nível médio e abrange, segundo o PCCS/2012,

execução de atividades de suporte técnico-administrativo e serviços afetos às

áreas de competência da unidade jurisdicionada.

o Auxiliares (cargo em extinção): empregados ocupantes do cargo de Auxiliar, o

qual exige formação completa de nível fundamental e abrange, segundo o

PCCS/2012, execução de atividades auxiliares da estrutura administrativa da

unidade jurisdicionada: motorista, copeiro, porteiro, marceneiro, eletricista,

dentre outras. É um cargo em extinção, pois não existirá mais após o término da

carreira desses empregados, uma vez que as atividades inerentes estão em

processo de terceirização.

o Não regidos pelo PCCS/2012: empregados que não aderiram ao PCCS/2012.

o Empregados com cargos em comissão: empregados contratados, sem aprovação

prévia em concurso público, exclusivamente para o exercício de atividades

típicas de direção, chefia e assessoramento.

o Empregados com contrato temporário: empregados em regime de contrato

temporário (por prazo determinado) com a unidade jurisdicionada.

o Empregados requisitados de outros órgãos: empregados ou servidores

originários de outra entidade ou órgão da Administração Pública que estejam em

exercício provisório na unidade jurisdicionada por meio de ajuste de cooperação.

Quantidade de Empregados por Faixa Etária: número de empregados do quadro de

pessoal real da unidade jurisdicionada, por faixa etária e por natureza do seu vínculo

com o Conselho.

o Até 30 anos: número de empregados até 30 anos de idade por natureza do seu

vínculo com a unidade jurisdicionada.

o De 31 a 40 anos: número de empregados de 31 a 40 anos de idade por natureza

do seu vínculo com a unidade jurisdicionada.

o De 41 a 50 anos: número de empregados de 41 a 50 anos de idade por natureza

do seu vínculo com a unidade jurisdicionada.

o De 51 a 60 anos: número de empregados de 51 a 60 anos de idade por natureza

do seu vínculo com a unidade jurisdicionada.

o Acima de 60 anos: número de empregados acima de 60 anos de idade por

natureza do seu vínculo com a unidade jurisdicionada.

Total por faixa etária: número total de empregados do quadro de pessoal real da

unidade jurisdicionada por faixa etária.

Total por natureza do vínculo do empregado: número total de empregados do quadro

de pessoal real da unidade jurisdicionada por natureza do seu vínculo com o Conselho.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.5. Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade

O nível de escolaridade da força de trabalho da unidade jurisdicionada deve ser demonstrado

por meio de quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 26 – FORÇA DE TRABALHO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE

Natureza do Vínculo do Empregado

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Total por

Natureza do

Vínculo do

Empregado

1 2 3 4 5 6 7 8

1. Empregados em cargos de carreira

1.1. Analista

1.2. Assistente

1.3. Auxiliar (em Extinção)

1.4. Não regidos pelo PCCS/2012 2. Empregados ocupantes de cargos em

comissão

3. Empregados com contrato temporário 4. Empregados requisitados de outros

órgãos

Total por Nível de Escolaridade

LEGENDA:

Nível de Escolaridade: 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado; 3 - Nível Fundamental; 4 - Nível Médio; 5 - Nível

Superior; 6 - Especialização; 7 – Mestrado; 8 – Doutorado

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 26 – FORÇA DE TRABALHO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE visa demonstrar o perfil

de escolaridade do quadro de pessoal real da unidade jurisdicionada. O Quadro deve refletir a

situação apurada em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Natureza do vínculo do empregado: tipo de vínculo que o empregado mantém com a

unidade jurisdicionada, podendo ser de cargo de carreira, de cargo em comissão,

temporário ou requisitado de outro órgão.

o Empregados ocupantes de cargos de carreira: empregados que possuem vínculo

de emprego com um empregador por prazo indeterminado.

o Analistas: empregados ocupantes do cargo de Analista, o qual exige formação

completa de nível superior e abrange, segundo o PCCS/2012, execução de

atividades de suporte técnico-administrativo, bem como trabalhos técnico-

científicos de concepção, adaptação, implementação e avaliação das atividades e

serviços afetos às áreas de competência da unidade jurisdicionada.

o Assistentes: empregados ocupantes do cargo de Assistente, o qual exige, no

mínimo, formação completa de nível médio e abrange, segundo o PCCS/2012,

execução de atividades de suporte técnico-administrativo e serviços afetos às

áreas de competência da unidade jurisdicionada.

o Auxiliares (cargo em extinção): empregados ocupantes do cargo de Auxiliar, o

qual exige formação completa de nível fundamental e abrange, segundo o

PCCS/2012, execução de atividades auxiliares da estrutura administrativa da

unidade jurisdicionada: motorista, copeiro, porteiro, marceneiro, eletricista,

dentre outras. É um cargo em extinção, pois não existirá mais após o término da

carreira desses empregados, uma vez que as atividades inerentes estão em

processo de terceirização.

o Não regidos pelo PCCS/2012: empregados que não aderiram ao PCCS/2012.

o Empregados com cargos em comissão: empregados contratados, sem aprovação

prévia em concurso público, exclusivamente para o exercício de atividades

típicas de direção, chefia e assessoramento.

o Empregados com contrato temporário: empregados em regime de contrato

temporário (por prazo determinado) com a unidade jurisdicionada.

o Empregados requisitados de outros órgãos: empregados ou servidores

originários de outra entidade ou órgão da Administração Pública que estejam em

exercício provisório na unidade jurisdicionada por meio de ajuste de cooperação.

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade: número de empregados do quadro de

pessoal real da unidade jurisdicionada, por nível de escolaridade e por natureza do seu

vínculo com o Conselho.

1: número de empregados analfabetos, por natureza do seu vínculo com a unidade

jurisdicionada.

2: número de empregados alfabetizados, por natureza do seu vínculo com a unidade

jurisdicionada.

3: número de empregados com nível fundamental completo, por natureza do seu

vínculo com a unidade jurisdicionada.

4: número de empregados com nível médio completo, por natureza do seu vínculo com

a unidade jurisdicionada.

5: número de empregados com nível superior, por natureza do seu vínculo com a

unidade jurisdicionada.

6: número de empregados com especialização, por natureza do seu vínculo com a

unidade jurisdicionada.

7: número de empregados com mestrado, por natureza do seu vínculo com a unidade

jurisdicionada.

8: número de empregados com doutorado ou especializações superiores, por natureza

do seu vínculo com a unidade jurisdicionada.

Total por nível de escolaridade: número total de empregados do quadro de pessoal real

da unidade jurisdicionada por nível de escolaridade.

Total por natureza do vínculo do empregado: número total de empregados do quadro

de pessoal real da unidade jurisdicionada por natureza do seu vínculo com o Conselho.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Caso a unidade jurisdicionada não possua as informações devidamente atualizadas, deve fazer

constar justificativa em forma de texto, se possível com a informação acerca da programação

de recadastramento no exercício seguinte.

5.6. Demonstração da composição do quadro de estagiários

Para a demonstração da composição do quadro de estagiários, utilizar quadros e tabelas, que

permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 27 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de Escolaridade / Tipo de

Atividade Exercida

Quantidade de Contratos de

Estágio Vigentes Despesa no Exercício (R$)

1. Nível Superior

1.1. Área Fim

1.2. Área Meio

2. Nível Médio

2.1. Área Fim

2.2. Área Meio

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 27 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS visa demonstrar os

quantitativos de contratos de estágio vigentes, discriminando-os de acordo com o nível de

escolaridade exigido e com o tipo de atividade exercida pelos estagiários na unidade

jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nível de Escolaridade / Tipo de Atividade Exercida: nível de escolaridade corresponde

ao nível de formação escolar exigido do estagiário no seu contrato, ou seja, o nível que

está cursando. Tipo de atividade exercida: área de atividade em que o estagiário atua

na unidade jurisdicionada, segundo seu contrato de estágio.

o Nível superior: nível de escolaridade dos estagiários que se encontram cursando

o 3º grau de escolaridade.

o Nível médio: nível de escolaridade dos estagiários que se encontram cursando o

2º grau de escolaridade.

o Área Fim: área de atividades do Conselho correspondente às suas finalidades e

objetivos precípuos: regulamentação da legislação referente ao exercício e à

fiscalização das profissões, julgamento de demandas contenciosas e

relacionamento entre os integrantes do Sistema Confea/Crea e outras

organizações, em âmbito nacional e internacional, e promoção de condições para

o exercício, a fiscalização e o aperfeiçoamento das atividades profissionais.

o Área Meio: área de atividades do Conselho correspondente ao suporte técnico-

administrativo à realização das suas atividades finalísticas.

Quantidade de contratos de estágio vigentes: número de contratos de estágio que se

encontravam vigentes em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de

Gestão, por tipo de atividade exercida pelo estagiário.

Despesa no exercício: gastos incorridos com o pagamento de estagiários no exercício

de referência do Relatório de Gestão, que normalmente contempla o somatório de

bolsa-auxílio, auxílio-transporte, deduzidas as faltas, atrasos e vale-transporte totalizar

exatamente o valor líquido da folha de estagiários.

Total: número total de contratos de estágio que se encontravam vigentes em 31 de

dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão, bem como a despesa total

com estagiários no exercício (última coluna).

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.7. Processo de ingresso de empregados na unidade jurisdicionada

Para a demonstração da quantidade de ingressos e egressos no quadro de pessoal, utilizar

quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de

quadro abaixo.

Caso a unidade jurisdicionada tenha realizado processo seletivo de empregados no exercício de

referência do Relatório de Gestão, deverá informar a forma de seleção e a situação do

processo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 28 - EMPREGADOS CONTRATADOS E DEMITIDOS NO EXERCÍCIO

Natureza do vínculo do empregado Contratados no Exercício Demitidos no Exercício

1. Empregados ocupantes de cargos de carreira

1.1. Analistas

1.2. Assistentes

1.3. Auxiliares (cargo em extinção)

1.4. Não regidos pelo PCCS/2012

2. Empregados ocupantes de cargos em comissão

3. Empregados com contrato temporário

4. Empregados requisitados de outros órgãos

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 28 – EMPREGADOS CONTRATADOS E DEMITIDOS NO EXERCÍCIO visa informar a

quantidade de ingressos e egressos do quadro de pessoal real da unidade jurisdicionada no

exercício de referência do Relatório de Gestão. O Quadro deve refletir a situação apurada em

31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Natureza do vínculo do empregado: tipo de vínculo que o empregado mantém com a

unidade jurisdicionada, podendo ser de cargo de carreira, de cargo em comissão,

temporário ou requisitado de outro órgão.

o Empregados ocupantes de cargos de carreira: empregados que possuem vínculo

de emprego com um empregador por prazo indeterminado.

o Analistas: empregados ocupantes do cargo de Analista, o qual exige formação

completa de nível superior e abrange, segundo o PCCS/2012, execução de

atividades de suporte técnico-administrativo, bem como trabalhos técnico-

científicos de concepção, adaptação, implementação e avaliação das atividades e

serviços afetos às áreas de competência da unidade jurisdicionada.

o Assistentes: empregados ocupantes do cargo de Assistente, o qual exige, no

mínimo, formação completa de nível médio e abrange, segundo o PCCS/2012,

execução de atividades de suporte técnico-administrativo e serviços afetos às

áreas de competência da unidade jurisdicionada.

o Auxiliares (cargo em extinção): empregados ocupantes do cargo de Auxiliar, o

qual exige formação completa de nível fundamental e abrange, segundo o

PCCS/2012, execução de atividades auxiliares da estrutura administrativa da

unidade jurisdicionada: motorista, copeiro, porteiro, marceneiro, eletricista,

dentre outras. É um cargo em extinção, pois não existirá mais após o término da

carreira desses empregados, uma vez que as atividades inerentes estão em

processo de terceirização.

o Não regidos pelo PCCS/2012: empregados que não aderiram ao PCCS/2012.

o Empregados com cargos em comissão: empregados contratados, sem aprovação

prévia em concurso público, exclusivamente para o exercício de atividades

típicas de direção, chefia e assessoramento.

o Empregados com contrato temporário: empregados em regime de contrato

temporário (por prazo determinado) com a unidade jurisdicionada.

o Empregados requisitados de outros órgãos: empregados ou servidores

originários de outra entidade ou órgão da Administração Pública que estejam em

exercício provisório na unidade jurisdicionada por meio de ajuste de cooperação.

Contratados no exercício: número de empregados que ingressaram na unidade

jurisdicionada durante o exercício de referência do Relatório de Gestão em cada uma

das tipologias indicadas nas linhas. Para as tipologias em que não houve ocorrência no

exercício, informar o valor “0” (zero).

Demitidos no exercício: número de empregados que saíram da unidade jurisdicionada

durante o exercício de referência do Relatório de Gestão em cada uma das tipologias

indicadas nas linhas. Para as tipologias em que não houve ocorrência no exercício,

informar o valor “0” (zero).

Total: número total de empregados da unidade jurisdicionada que foram contratados e

demitidos no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.8. Desoneração da folha de pagamento

A unidade jurisdicionada deve apresentar informações relacionadas à desoneração da folha de

pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012

por meio das seguintes demonstrações:

a) medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas

pela referida desoneração, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da

desoneração, mencionadas na legislação;

b) iniciativas e resultados para a obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos

a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com

empresas beneficiadas pela desoneração; e

c) contratos (vigentes e encerrados) afetados pela desoneração, contendo, no mínimo, nome

da unidade contratante, número identificador do contrato, nome da empresa contratada, CNPJ

da empresa contratada, objeto e vigência do contrato, economia obtida (redução do valor

contratual) com a revisão de cada contrato.

5.9. Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância

ostensiva

A demonstração da prestação de serviços de limpeza, higiene e vigilância ostensiva deve ser

feita por meio de quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações,

conforme modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página

devem figurar como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 29 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA

OSTENSIVA

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Nº do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

LEGENDA:

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 29 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E

VIGILÂNCIA OSTENSIVA visa informar sobre os contratos de prestação de serviços de limpeza

e higiene e vigilância ostensiva em vigência no exercício de referência do Relatório de Gestão,

compreendendo tanto os já encerrados quanto os novos contratos celebrados, mesmo que não

efetivados no exercício.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Informações sobre os Contratos: diversas informações sobre os contratos de prestação

de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva em vigência no exercício de

referência do Relatório de Gestão, compreendendo tanto os já encerrados quanto os

novos contratos celebrados no exercício, mesmo que não efetivados no exercício.

Ano do contrato: ano em que foi celebrado o contrato de prestação de serviços de

limpeza e higiene e vigilância ostensiva. Se for um contrato aditivado no exercício de

referência do Relatório de Gestão, deve ser colocado o ano de origem do contrato.

Área: serviço que é objeto do contrato. Se for de limpeza e higiene, preencher o campo

com a letra L; se o contrato for de vigilância ostensiva, preencher com a letra V.

Natureza: natureza do contrato. Se for ordinária, preencher com a letra O; se for

emergencial, preencher com a letra E.

Nº do Contrato: identificação dada pela unidade jurisdicionada ao processo

administrativo relativo ao contrato de terceirização.

Empresa Contratada (CNPJ): razão social da empresa contratada para o fornecimento

de mão de obra terceirizada. Informar também, entre parênteses, o Código no Cadastro

Nacional de Pessoal Jurídica da Receita Federal do Brasil da referida empresa.

Período contratual de execução das atividades contratadas: datas de início e fim da

execução do contrato de prestação de serviço.

o Início: data de início da execução do contrato de prestação de serviço, no

formato “dd/mm/aaaa”.

o Fim: data prevista para o término do contrato de prestação de serviço,

considerando-se todos os termos aditivos, no formato “dd/mm/aaaa".

Obs.: caso houver contrato aditivado, observar em texto.

Nível de escolaridade exigido dos trabalhadores contratados: número de empregados

suportados pelo contrato de prestação de serviço, discriminado por nível mínimo de

escolaridade exigido em contrato e por nível de escolaridade da mão-de-obra

efetivamente utilizada na prestação do serviço:

F: número de empregados com nível fundamental envolvidos na prestação do serviço.

M: número de empregados com nível médio envolvidos na prestação do serviço.

S: número de empregados com nível superior envolvidos na prestação do serviço.

P: número de empregados previstos no contrato para prestação do serviço, por nível de

escolaridade.

C: número efetivo de empregados contratados para prestação do serviço, por nível de

escolaridade.

Sit.: Situação do contrato. Se for ativo normal, preencher com a letra A; se for ativo

prorrogado, preencher com a letra P; e se for encerrado, preencher com a letra E.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.10. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 30 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contra

to

Área Natureza Nº do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

LEGENDA:

Área:

1. Segurança;

2. Transportes;

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis;

9. Manutenção de bens imóveis;

10. Brigadistas;

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;

12. Outras.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M)

Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo

Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato;

(C) Efetivamente contratada.

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 30 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

visa informar sobre os contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra em

vigência no exercício de referência do Relatório de Gestão, compreendendo tanto os já

encerrados quanto os novos contratos celebrados, mesmo que não efetivados no exercício.

Excetuam-se deste quadro os contratos relativos a Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva,

que devem ser tratados no Quadro 27 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE

LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Informações sobre os Contratos: diversas informações sobre os contratos de prestação

de serviços com locação de mão de obra em vigência no exercício de referência do

Relatório de Gestão, compreendendo tanto os já encerrados quanto os novos contratos

celebrados no exercício, mesmo que não efetivados no exercício.

Ano do contrato: ano em que foi celebrado o contrato de prestação de serviço. Se for

um contrato aditivado no exercício de referência do Relatório de Gestão, deve ser

colocado o ano de origem do contrato.

Área: serviço que é objeto do contrato. Preencher com os números de 1 a 12 conforme

a seguinte legenda:

1. Segurança;

2. Transportes;

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis;

9. Manutenção de bens imóveis;

10. Brigadistas;

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;

12. Outras.

Natureza: natureza do contrato. Se for ordinária, preencher com a letra O; se for

emergencial, preencher com a letra E.

Nº do Contrato: identificação dada pela unidade jurisdicionada ao processo

administrativo relativo ao contrato de terceirização.

Empresa Contratada (CNPJ): razão social da empresa contratada para o fornecimento

de mão de obra terceirizada. Informar também, entre parênteses, o Código no Cadastro

Nacional de Pessoal Jurídica da Receita Federal do Brasil da referida empresa.

Período contratual de execução das atividades contratadas: datas de início e fim da

execução do contrato de prestação de serviço.

o Início: data de início da execução do contrato de prestação de serviço, no

formato “dd/mm/aaaa”.

o Fim: data prevista para o término do contrato de prestação de serviço,

considerando-se todos os termos aditivos, no formato “dd/mm/aaaa”.

Obs.: caso houver contrato aditivado, observar em texto.

Nível de escolaridade exigido dos trabalhadores contratados: número de empregados

suportados pelo contrato de prestação de serviço, discriminado por nível mínimo de

escolaridade exigido em contrato e por nível de escolaridade da mão-de-obra

efetivamente utilizada na prestação do serviço:

F: número de empregados com nível fundamental envolvidos na prestação do serviço.

M: número de empregados com nível médio envolvidos na prestação do serviço.

S: número de empregados com nível superior envolvidos na prestação do serviço.

P: número de empregados previstos no contrato para prestação do serviço, por nível de

escolaridade.

C: número efetivo de empregados contratado para prestação do serviço, por nível de

escolaridade.

Sit.: situação do contrato. Se for ativo normal, preencher com a letra A; se for ativo

prorrogado, preencher com a letra P; e se for encerrado, preencher com a letra E.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

6. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

Faz-se importante relatar que não se tratará neste capítulo das informações relativas às

recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a entidade se vincula, como

requerido no subitem 6.2 da citada DN TCU. Tal subitem não se aplica aos entes do Sistema

Confea/Crea, visto que eles não estão vinculados diretamente à CGU.

6.1. Recomendações do TCU

Tratamento das determinações e recomendações exaradas em acórdãos do TCU, apresentando

as justificativas para os casos de não cumprimento.

6.1.1. Demonstração das deliberações do TCU atendidas no exercício

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 31 - DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Deliberação

Descrição da Deliberação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Síntese da Providência Adotada

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Síntese dos Resultados Obtidos

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Análise Crítica

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 31 – DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO visa informar as

providências adotadas pela unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de

Gestão para atender as deliberações do TCU, independente do exercício em que a

determinação ou a recomendação foi exarada.

Gerar apenas um Quadro contendo todas as deliberações e respectivas providências adotadas.

Em cada campo, gerar tantas linhas quantas forem as deliberações do TCU atendidas no

exercício.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Deliberações Expedidas pelo TCU: determinação ou recomendação lavrada pelo TCU,

em nível de item do Acórdão, a qual foi atendida no exercício de referência do Relatório

de Gestão.

o Ordem: número sequencial variando de 1 a “n”, que serve para identificar as

deliberações que serão explanadas pelo gestor.

o Processo: número do processo no TCU que deu origem ao Acórdão. Seu formato

é “999.999/9999-99”, correspondendo os seis primeiros números ao processo,

os quatro números seguintes ao exercício de autuação do processo e os dois

últimos ao dígito verificador.

o Acórdão: combinação de informações no seguinte formato: nº do acórdão/ano-

colegiado que o proferiu, podendo o colegiado ser Plenário, Primeira Câmara ou

Segunda Câmara.

o Item: item do Acórdão que será objeto da explanação, podendo ser individual ou

agregado. O item individual é aquele que não se desdobra em subitens,

enquanto o item agregado é o que se desdobra em subitens, os quais também

devem ser considerados na explanação do gestor.

o Tipo: tipo da deliberação adotada pelo TCU.

o Comunicação expedida: número do ofício enviado pelo Tribunal para dar ciência

ao responsável sobre o Acórdão lavrado.

o Órgãos/Entidades objetos da deliberação: conjunto de órgãos e entidades

destinatários da deliberação proferida.

o Descrição da deliberação: deliberação constante do item do Acórdão retro

referido.

Providências adotadas: informações sobre o que a unidade jurisdicionada fez no

exercício de referência do Relatório de Gestão para dar cumprimento ao Acórdão.

o Setor responsável pela implementação: unidade organizacional encarregada de

dar cumprimento às deliberações referidas no item do Acórdão.

o Síntese da providência adotada: síntese das ações adotadas pelo setor

responsável retro referido.

o Síntese dos resultados obtidos: síntese dos resultados decorrentes da

providência adotada, até o encerramento do exercício.

o Análise crítica: análise crítica sobre os fatores positivos e/ou negativos que

facilitaram e/ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

6.1.2. Demonstração das deliberações do TCU que permanecem pendentes de

atendimento no exercício

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 32 - DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Deliberação

Descrição da Deliberação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Justificativa Apresentada para seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Justificativa para o seu não Cumprimento

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Análise Crítica

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 32 – DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO visa

identificar as deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício de

referência do Relatório de Gestão, expondo as justificativas para o seu não atendimento.

Gerar apenas um Quadro contendo todas as deliberações e respectivas providências adotadas.

Em cada campo, gerar tantas linhas quantas forem as deliberações do TCU atendidas no

exercício.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Deliberações Expedidas pelo TCU: determinação ou recomendação lavrada pelo TCU,

em nível de item do Acórdão, a qual foi atendida no exercício de referência do Relatório

de Gestão.

o Ordem: número sequencial variando de 1 a “n”, que serve para identificar as

deliberações que serão explanadas pelo gestor.

o Processo: número do processo no TCU que deu origem ao Acórdão. Seu formato

é “999.999/9999-99”, correspondendo os seis primeiros números ao processo,

os quatro números seguintes ao exercício de autuação do processo e os dois

últimos ao dígito verificador.

o Acórdão: combinação de informações no seguinte formato: nº do acórdão/ano-

colegiado que o proferiu, podendo o colegiado ser Plenário, Primeira Câmara ou

Segunda Câmara.

o Item: item do Acórdão que será objeto da explanação, podendo ser individual ou

agregado. O item individual é aquele que não se desdobra em subitens,

enquanto o item agregado é o que se desdobra em subitens, os quais também

devem ser considerados na explanação do gestor.

o Tipo: tipo da deliberação adotada pelo TCU.

o Comunicação expedida: número do ofício enviado pelo Tribunal para dar ciência

ao responsável sobre o Acórdão lavrado.

o Órgãos/Entidades objetos da deliberação: conjunto de órgãos e entidades

destinatários da deliberação proferida.

o Descrição da deliberação: deliberação constante do item do Acórdão retro

referido.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento: informações sobre o não

cumprimento das deliberações pela unidade jurisdicionada no exercício de referência do

Relatório de Gestão.

o Setor responsável pela implementação: unidade organizacional encarregada de

dar cumprimento às deliberações referidas no item do Acórdão.

o Justificativa para o seu não Cumprimento: síntese dos motivos pelos quais o

setor retro referido não conseguiu dar cumprimento à deliberação sob sua

responsabilidade.

o Análise crítica: análise crítica sobre os fatores positivos e/ou negativos que

facilitaram e/ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

6.2. Apuração de responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário

Demonstração de adoção de medidas administrativas para apurar responsabilidade por

ocorrência de dano ao Erário, especificando os esforços da unidade jurisdicionada para sanar o

débito no âmbito interno, conforme modelo de quadro abaixo.

Também deverá ser demonstrada em texto a estrutura tecnológica e de pessoal para a gestão

da fase interna das TCE.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 33 - APURAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE DANO AO ERÁRIO

Tipologia de fatos de dano ao erário Quantidade

1. Fatos que foram objeto de medidas administrativas internas 2. Fatos em apuração com elevado potencial de se converterem em TCE

3. Fatos cuja instauração de TCE foi dispensada

4. TCEs instauradas

4.1. Remetidas ao TCU

4.2. Não remetidas ao TCU

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 33 – APURAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE DANO AO ERÁRIO visa demonstrar a

adoção de medidas administrativas pelo controle interno da unidade jurisdicionada para apurar

responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário no exercício de referência do Relatório de

Gestão, especificando os esforços para sanar o débito no âmbito interno.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Tipologia de fatos de dano ao erário: tipos de ocorrências de dano ao erário segundo a

medida utilizada pelo controle interno da unidade jurisdicionada para apurar

responsabilidade no exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Fatos que foram objeto de medidas administrativas internas: ocorrências de

dano ao erário as quais foram objeto de medidas administrativas internas

(cobrança administrativa e ação judicial) no exercício de referência do Relatório

de Gestão.

o Fatos em apuração com elevado potencial de se converterem em TCE:

ocorrências de dano ao erário as quais estão sob análise pela unidade designada

no exercício de referência do Relatório de Gestão e, segundo critérios definidos

na IN TCU 71/2012, tenham elevado potencial de se converterem em Tomada

de Contas Especial a ser remetida ao órgão de controle interno e ao TCU.

o Fatos cuja instauração de TCE foi dispensada: ocorrências de dano ao erário cuja

instauração de Tomada de Contas Especial foi dispensada nos termos do art. 6º

da IN TCU 71/2012 no exercício de referência do Relatório de Gestão.

o TCEs instauradas: ocorrências de dano ao erário as quais foram objeto de

Tomada de Contas Especial no exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Remetidas ao TCU: ocorrências de dano ao erário as quais foram objeto de

Tomada de Contas Especial e foram remetidas ao TCU no exercício de referência

do Relatório de Gestão.

o Não remetidas ao TCU: ocorrências de dano ao erário as quais foram objeto de

Tomada de Contas Especial e não foram remetidas ao TCU no exercício de

referência do Relatório de Gestão.

Quantidade: número de processos de dano ao erário por tipo de medida adotada no

exercício de referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

7.1. Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público

Informar sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras

de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas

Resoluções CFC nº 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, ou norma específica

equivalente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens

do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da unidade jurisdicionada.

A unidade jurisdicionada deverá prover informações sobre a adoção de critérios e

procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor

Público, em especial, nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10. As informações prestadas devem conter,

no mínimo:

a) se a unidade jurisdicionada está ou não aplicando os dispositivos contidos nas NBC T

16.9 e NBC T 16.10;

b) justificativas em caso de resposta negativa à alínea “a” acima;

c) metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo;

d) a metodologia de cálculo da depreciação, amortização e exaustão;

e) as taxas utilizadas para os cálculos;

f) a metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades, dos

créditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido;

g) o impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10 sobre o

resultado apurado pela entidade no exercício.

7.2. Demonstrações contábeis

Demonstrações Contábeis previstas pela Lei nº 4.320/1964 e pela NBC 16.6 aprovadas pela

Resolução CFC nº 1.133/2008, ou ainda previstas na Lei nº 6.404/1976, incluindo as Notas

Explicativas.

As Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas devem figurar como anexo do Relatório de

Gestão.

7.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis

Apresentar relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a

legislação dispuser a respeito.

Neste subitem, inserir síntese do parecer emitido por Auditor ou por empresa de auditoria

independente com a finalidade de expressar sua opinião sobre as demonstrações contábeis

produzidas pela administração.

A íntegra do parecer deverá figurar como anexo do Relatório de Gestão.

8. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

Identificar a existência de estruturas na unidade jurisdicionada que garantam canal de

comunicação com o cidadão para fins de solicitações, reclamações, denúncias e sugestões.

Identificar também mecanismos ou procedimentos que permitam verificar a percepção da

sociedade sobre os serviços prestados pela unidade e as medidas para garantir a acessibilidade

no âmbito da unidade jurisdicionada.

Demonstrar os pontos fortes e fracos da atuação da unidade jurisdicionada na percepção dos

beneficiários/usuários dos serviços que presta.

8.1. Canais de comunicação com o cidadão

Apresentar informações sobre a atuação da Ouvidoria e a aplicação da Lei de Acesso à

Informação - LAI referentes ao atendimento e à mediação das demandas da sociedade, bem

como à disponibilização de informações divulgadas e/ou requeridas por meio do Sistema de

Informação ao Cidadão – SIC, observados os seguintes aspectos:

a) descrição dos canais de acesso do cidadão à unidade jurisdicionada para fins de

solicitações, reclamações, denúncias, sugestões etc., contemplando informações gerenciais e

estatísticas sobre o atendimento às demandas e os resultados decorrentes;

b) informações sobre a elaboração e divulgação da Carta de Serviços ao Cidadão, tendo como

referencia o Decreto nº 6932/2009, sem prejuízo de outras regulamentações a esse respeito;

c) demonstração dos mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes

dos produtos e/ou serviços resultantes da atuação da unidade jurisdicionada e demonstração

dos resultados identificados, inclusive os registrados em pesquisas de opinião feitas nos

últimos três anos com esse público.

8.2. Cumprimento das normas relativas à acessibilidade

Medidas adotadas pela unidade jurisdicionada com vistas ao cumprimento das normas

relativas à acessibilidade, em especial a Lei nº 10.098/2000, o Decreto nº 5.296/2004 e as

normas técnicas da ABNT aplicáveis, demonstrando:

a) as medidas administrativas adotadas para a edificação e/ou a adaptação dos espaços

físicos, bem como para o tratamento diferenciado e o atendimento prioritário às pessoas

portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;

b) as medidas normativas para regulamentar procedimentos administrativos e adequar os

serviços prestados pelo Sistema Confea/Crea em cumprimento às normas relativas à

acessibilidade em face de suas finalidades e objetivos precípuos;

c) as medidas administrativas da unidade jurisdicionada para apoiar a fiscalização do

cumprimento das normas de acessibilidade em face de suas finalidades e objetivos precípuos.

9. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

Apresentar outras informações consideradas relevantes pela unidade jurisdicionada para

demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício de referência do Relatório

de Gestão, bem como apresentar especificamente dados importantes sobre a Mútua de

Assistência aos Profissionais.

9.1. Dados sobre o Confea

Este subitem destina-se a colher informações que o gestor considere relevantes e que não

estão contempladas nos itens e subitens anteriores. Em razão disso, não há nenhuma

estrutura padrão para consignação de informações, ficando a cargo do gestor optar pela forma

mais eficiente para apresentação dos dados.

9.2. Dados sobre a Mútua

Neste tópico do Relatório de Gestão, devem constar informações sintéticas sobre a Caixa de

Assistência dos Profissionais dos Creas – Mútua, devendo-se ainda fazer uma breve explicação

sobre a natureza jurídica, funcionamento e controle da entidade assistencial.

O Confea informará à Mútua que seu Relatório de Gestão, enviado anualmente àquele ente,

deverá contemplar os quadros e informações requeridas na Subseção IV deste documento, os

quais serão transcritos para esta seção com as devidas adaptações às nomenclaturas e

especificidades da Mútua.

10. ANEXOS

Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página, os documentos digitalizados,

organogramas e outros documentos utilizados para comprovação ou demonstração de

conteúdos do desenvolvimento do relatório. Os documentos do anexo devem estar

devidamente referenciados no TEXTO do Relatório de Gestão.

11.RELATÓRIOS DE GESTÃO DAS UNIDADES AGREGADAS

O formato do conteúdo dos itens a seguir está disciplinado no Modelo de Relatório de Gestão

dos Creas, Anexo III deste normativo.

11.1. Crea-AC

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-AC.

11.2. Crea-AL

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-AL.

11.3. Crea-AM

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-AM.

11.4. Crea-AP

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-AP.

11.5. Crea-BA

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-BA.

11.6. Crea-CE

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-CE.

11.7. Crea-DF

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-DF.

11.8. Crea-ES

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-ES.

11.9. Crea-GO

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-GO.

11.10. Crea-MA

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-MA.

11.11. Crea-MG

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-MG.

11.12. Crea-MS

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-MS.

11.13. Crea-MT

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-MT.

11.14. Crea-PA

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-PA.

11.15. Crea-PB

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-PB.

11.16. Crea-PE

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-PE.

11.17. Crea-PI

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-PI.

11.18. Crea-PR

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-PR.

11.19. Crea-RJ

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-RJ.

11.20. Crea-RN

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-RN.

11.21. Crea-RO

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-RO.

11.22. Crea-RR

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-RR.

11.23. Crea-RS

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-RS.

11.24. Crea-SC

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-SC.

11.25. Crea-SE

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-SE.

11.26. Crea-SP

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-SP.

11.27. Crea-TO

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-TO.