código de Ética - confea (sem video)

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CDIGO DE TICA PROFISSIONAL - CONFEA

CDIGO DE TICA PROFISSIONAL CONFEAITALO LUCAS ITALLO FERREIRA YTALO WESLEYUNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUCENTRO DE TECNOLOGIA CTBACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUOENGENHARIA, TICA E SOCIEDADEO QUE TICA?Tradicionalmente a tica entendida como um estudo ou uma reflexo cientfica ou filosfica, e eventualmente at teolgica, sobre os costumes ou sobre as aes humanas. Mas chamamos de tica a prpria vida [...] A tica pode ser o estudo das aes ou dos costumes, e pode ser a prpria realizao de um tipo de comportamento. (p. 7).ALVARO LUIZ M. VALLS

HISTRICO DO CDIGO DE TICACriado em 1957, pela resoluo n 114;Em 1966, aprovada a lei 5.194/66. Os conselhos Federal e Regional passaram a integrar o Sistema CREA/CONFEA;Por determinao dessa lei, em 30 de setembro de 1971 foi criado oCdigo de tica Profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia;Em 2001, no IV CNP, decidida a reformulao do Cdigo de tica;Em 2002, foi criado o novo Cdigo de tica: Cdigo de tica Profissional da Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia.Por que devemos conhecer o Cdigo?Devemos conhecer o cdigo para que nossa profisso seja sempre reconhecida e respeitada, pois visamos o bem estar dos mais interessados, a sociedade.Cdigo de tica Profissional da Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia e MeteorologiaDA IDENTIDADE DAS PROFISSES E PROFISSIONAISAs profisses so caracterizadas por seus perfis prprios, pelo saber cientifico e tecnolgico;

Os profissionais so detentores do saber especializado de suas profisses;

O objetivo da profisso e do profissional o bem-estar e desenvolvimento do homem;

DOS PRINCPIOS TICOSDa honradez da profisso;Da eficcia profissionalDo relacionamento profissional;Da liberdade e segurana profissional;DOS DEVERESOferecer o seu saber para o bem da humanidade;Identificar-se e dedicar-se com zelo a profisso;Desempenhar sua profisso ou funo nos limites de suas atribuies;Fornecer informaes certas, precisas e objetivas;Alertar sobre riscos e responsabilidades;Atuar com lealdade no mercado de trabalho, observando o principio de igualdade;

DAS CONDUTAS VEDADASUsar do privilgio profissional ou faculdade, para fins discriminatrios ou para auferir vantagens pessoais;Aceitar trabalho, contrato, emprego, funo para os quais no tenha efetiva qualificao;Usar de artifcios ou expedientes para obteno de vantagens indevidas, ganhos marginais e etc.Descuidar das medidas de segurana e sade do trabalho;Intervir no trabalho de outro profissional sem a devida autorizao;DOS DIREITOSExclusividade do exerccio profissional; liberdade de escolhas e mtodos ou procedimentos para a execuo da profisso; justa remunerao proporcional a sua capacidade e dedicao, requeridos por sua tarefa; recusa de trabalho, contrato, emprego, funo quando julgar incompatvel com sua titulao;Meios e Condies de trabalho dignos, eficazes e seguros;COMO SER TICO NA ENGENHARIA DE PRODUO?LOGSTICAPlanejamento de negcios para o gerenciamento de materiais, servios, informao e fluxo de capital. O objetivo do engenheiro reduzir os custos logsticos ao mesmo tempo em que satisfaz os pedidos do cliente da melhor maneira possvel;

ENGENHARIA DE OPERAES E PROCESSOS DE PRODUO a parte da Engenharia de Produo responsvel por planejar, controlar e otimizar o processo produtivo.

PESQUISA OPERACIONALEssa cincia permite, atravs de modelagens matemticas, redefinir operaes produtivas ou servios de modo a aumentar a capacidade destes sem a necessidade do aumento de recursos, os tornado, portanto, mais lucrativos.ENGENHARIA DE QUALIDADECincia exata que busca otimizar os resultados das organizaes, utilizando ferramentas que iro permitir a anlise quantitativa da qualidade e produtividade dos produtos ou servios.

ENGENHARIA DO PRODUTODenomina-se desenvolvimento de produtos a rea que cuida de todos os estudos e pesquisa sobre criao, adaptao, melhorias e aprimoramento dos produtos produzidos pela empresa.RELAESA profisso um bem cultural da humanidadeA prtica da profisso exige conduta honesta, digna e cidadMinimizao dos impactos ambientais;Conservao de energia;Considerar o direito de escolha nos destinatrios dos servios;Descumprir voluntria e injustificadamente com os deveres do ofcioHarmonizar os interesses pessoais aos coletivos;A recusa ou interrupo de trabalho, contrato, emprego, funo ou tarefa quando julgar incompatvel com sua titulao;

Obrigado!