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ARTIGO: JUSTIFICATIVAS DE AUSÊNCIA DE EMPREGADO pág. 6 DIMENSIONAMENTO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM pág. 4 EDIÇÃO 185 DEZEMBRO DE 2016 STJ DECLARA IMPENHORABILIDADE DE BENS NECESSÁRIOS AO TRABALHO DE MPEs

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ARTIGO: JUSTIFICATIVAS DE AUSÊNCIA DE

EMPREGADOpág. 6

DIMENSIONAMENTO DOS PROFISSIONAIS

DE ENFERMAGEMpág. 4

EDIÇÃO 185DEZEMBRO DE 2016

STJ DECLARA IMPENHORABILIDADE DE BENS NECESSÁRIOS AO

TRABALHO DE MPEs

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NR-32

Um modo que pode evitar o esforço do trabalhador quando colocar ou retirar comadres em pacientes que estão no leito, é a utilização do trapézio. Se possível, o paciente pode auxiliar, solicitando-se a ele que eleve o quadril, evitando-se, assim, a necessidade de erguê-lo.

Para trazer o paciente para um dos lados da cama, é recomendável que a movimentação no leito seja reali-zada, preferencialmente, por duas pessoas, com os seguintes passos:

• As duas pessoas devem ficar do mesmo lado da cama, de frente para o paciente; • Permanecer com uma das pernas em frente da outra, com os joelhos e quadris fletidos, trazendo os bra-ços ao nível da cama:

- a primeira pessoa coloca um dos braços sob a cabeça e, o outro, na região lombar;

- a segunda pessoa coloca um dos braços também sob a região lom-bar e, o outro, na região posterior da coxa; • Trazer o paciente, de um modo coordenado, para este lado da cama.

Caso não seja possível a movimen-tação com duas pessoas, ao mover o paciente sem ajuda, deve-se fazê-lo em etapas, utilizando-se o peso do corpo como um contra-peso e plásticos facilitadores de movimentos.

As recomendações constam do ar-tigo escrito por ALEXANDRE, N. M. C; ROGANTE, M. M. , denominado “Movimentação e transferência de pacientes: aspectos posturais e er-gonômicos”, publicado na Rev.Esc.Enf.USP, v. 34, n. 2, p. 165-73, jun. 2000, e podem ser utilizadas para cumprimento do item 32.10.12, “a”, da NR 32.

EXPEDIENTECOORDENADORA DE

COMUNICAÇÃO: Aline Moura

EDITORA: Fabiane de Sá (MTB 27806)

REDAÇÃO: Eleni Trindade, Rebeca Salgado e Ricardo Balego

DIAGRAMAÇÃO: Felipe Fonseca

COLABORARAM NESTA EDIÇÃO:

Eriete Ramos Dias Teixeira, superintendente

Jurídica; Durval Silverio de Andrade,

Lucinéia Nucci e Carlos Tomanini, advogados;

Patrícia Molina, analista SUS; Silvia Maria Garcia de

Lucca, bibliotecária.

FOTO MATÉRIA CAPA: Thinkstock

CORRESPONDÊNCIAS:Redação

R. 24 de Maio, 2089º andar

CEP: 01041-000São Paulo - SP

Tel. (11) [email protected]

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CAPACITAÇÃO PARA MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE PACIENTES

PARTE 4.1 e 4.2: MOVIMENTAÇÃO DE CLIENTES NO LEITO

Colocar ou retirar comadres e trazer o paciente para um dos lados da cama

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MATÉRIA DE CAPA

STJ DECLARA IMPENHORABILIDADE DE BENS NECESSÁRIOS AO TRABALHO DE MPEs

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empresa. A corte de origem havia negado recurso de apelação da instituição por entender que o benefício da impenhorabilidade previsto no artigo 649, V, do CPC de 1973 artigo 833, V, do CPC/2015, só poderia ser aplica-do às pessoas físicas.

Segundo a relatora no STJ, mi-nistra Isabel Gallotti, a jurispru-dência consolidada do Supremo Tribunal Federal (STF) e também do STJ consideravam que o im-pedimento da penhora de bens necessários ao exercício de pro-fissão protegia apenas pessoas físicas, mas esse entendimento evoluiu para alcançar também as pequenas empresas, nas quais

Criada inicialmente para proteger o trabalhador autônomo, pessoa física, a impenhorabilidade de bens necessários à profissão pre-vista no Código de Processo Civil (CPC) também protege os empre-sários individuais, as pequenas e as microempresas (MPEs) onde os sócios exerçam sua profissão pessoalmente.

O entendimento é da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou o retorno de processo à Justiça de Minas Gerais, para que tribunal rea-precie alegação de impenhora-bilidade de bens feita por uma

o sócio trabalhe pessoalmente.

A ministra destacou, inclusive, a existência de precedentes das turmas integrantes da Primeira Seção do STJ, que têm aplicado o benefício sem mencionar ex-plicitamente o requisito de que se trate de pequena ou micro-empresa. Para ela, no entanto, a proteção só poderia alcançar os empresários individuais e as MPEs nas quais os sócios exer-çam sua profissão pessoalmente, e limitada aos bens necessários ao desenvolvimento da ativida-de. “Se aplicado amplamente tal dispositivo às pessoas jurídicas empresárias, as quais, se presu-me, empregam seu capital na aquisição de bens necessários ou pelo menos úteis à atividade empresarial, ficaria, na prática, inviabilizada a execução forçada de suas dívidas”, ponderou a ministra.

No caso apreciado, o Recurso Especial (REsp) 1224774, como o acórdão foi omisso a respeito do porte da empresa, a turma de-terminou a devolução dos autos para que o tribunal de origem se pronuncie sobre as caracte-rísticas da atividade empresarial e sobre a relevância dos bens penhorados.

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O projeto de lei (PL) nº 6.074/16, de autoria do deputado federal Laércio Oliveira (SD-SE), inclui o § 8º no art. 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, que dispõe sobre exame médico demissional.

Segundo a relatora, deputada Gorete Pereira (PR-CE), a proposta beneficiará empregadas gestan-tes, sendo uma atitude positiva para a empresa no momento em

Por meio da resolução nº 527, de 3 de novembro de 2016, o Conselho Federal de Enferma-gem (Cofen) baixou parâmetros mínimos para dimensionar o quantitativo de profissionais das diferentes categorias de enfer-magem (enfermeiros, técnicos e auxiliares) para os serviços/locais

A instrução normativa (IN) da Receita Federal do Brasil (RFB) nº 1671, de 22 de novembro de 2016, apresenta o novo Programa Gerador da Declaração do Impos-to sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf 2017), do ano-calendário 2016, com prazo de apresentação até as 23h59 do dia 15 de feve-reiro de 2017, horário de Brasília.

A apresentação da Dirf 2017 é obrigatória para empresas e pessoas físicas que pagaram ou

RFB TRAZ NOVAS REGRAS PARA A DIRF 2017

PL PERMITE EXIGIR TESTE DE GRAVIDEZ NA DEMISSÃO DE TRABALHADORA

COFEN EDITA RESOLUÇÃO SOBRE DIMENSIONAMENTO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

que resolver dispensar a traba-lhadora que se encontrar grávida.

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) já vem se posicionando no sentido de que, não é ato discri-minatório exigir teste de gravidez na rescisão de contrato, o que, na visão da deputada relatora, “trata--se de uma cautela útil a ambas as partes contratantes, atendendo aos objetivos maiores da lei de

em que realizadas atividades de enfermagem.

Tais parâmetros, segundo a re-solução, constituem referências para orientar os gestores, geren-tes e enfermeiros dos serviços de saúde, no planejamento do quantitativo de profissionais

creditaram rendimentos sobre os quais tenha incidido retenção do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), ainda que em um único mês do ano-calendário, por si ou como representantes de terceiros.

Além da redução do prazo para apresentação, que era para o último dia do mês de fevereiro, outra novidade trazida pela IN diz respeito à identificação obrigató-ria de todos os sócios das socie-

proteção à maternidade”.

A proposta tramita em caráter conclusivo, mas ainda precisa ser analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

A Confederação Nacional da Saúde (CNS) e a FEHOESP estão acompanhando o referido PL.

necessários para execução das ações de enfermagem.

A medida esclarece também que o dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem deve basear-se em características relati-vas ao serviço de saúde, ao serviço de enfermagem e ao paciente.

DE OLHO NA NOTÍCIA

dades em conta de participação.

Vale lembrar que os declarantes da Dirf 2017 deverão manter to-dos os documentos contábeis e fiscais relacionados com o impos-to sobre a renda ou contribuições retidos na fonte, e as informa-ções relativas a beneficiários sem retenção de imposto sobre a renda ou de contribuições, na fonte, pelo prazo de cinco anos, contado da data da apresentação da Dirf 2017 à RFB.

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DATA-BASE Negociações coletivas em discussão com os Sindicatos: VIGÊNCIA

ACORDOS E CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO

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DATA-BASE Convenções Coletivas de Trabalho firmadas com os Sindicatos: VIGÊNCIA

1º/5

1º/12

1º/5

1º/10

1º/9

1º/10

2016/2017

2016/2017

2016/2017

2016/2017

2016/2017

2016/2017

Fisioterapeutas, Terapeutas Ocupacionais, Auxiliares em Fisioterapia e Auxiliares de

Terapia Ocupacional no Estado de São Paulo

Odontologistas do Estado de São Paulo

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Bauru e Região

Farmacêuticos no Estado de São Paulo

Biomédicos do Estado de São Paulo

Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Santos e Região

1º/6

1º/12

1º/5

1º/10

2016/2017

2016/2017

2016/2017

2016/2017

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Araçatuba e Região

Técnicos e Auxiliares em Radiologia de São José do Rio Preto e Região

Odontologistas do ABC

Técnicos em Nutrição e Dietética do Estado de São Paulo

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JUSTIFICATIVAS DE AUSÊNCIA DE EMPREGADO: ATESTADO MÉDICO E DECLARAÇÃO DE HORAS

Dúvida constante dos associa-dos e contribuintes filiados aos SINDHOSP diz respeito à substi-tuição do atestado médico pela simples declaração de compare-cimento, como meio para abonar a ausência do empregado, seja em consulta, ou na realização de outros procedimentos médicos.

A finalidade do atestado médico, para o empregador, é abonar dia, ou dias, e hora, ou horas não trabalhados, para comparecer em consultas, ou realizar outros procedimentos, seja com caráter preventivo, ou curativo.

A regra jurídica que trata da matéria, é a lei nº 605, de 5 de janeiro de 1949, que dispõe so-bre o repouso remunerado e o pagamento de salários nos dias feriados civis e religiosos.

O artigo 6º, § 1º, da referida lei, elenca as hipóteses em que a ausência do empregado será considerada justificada, não ge-rando desconto.

A lei n° 605 foi regulamentada pelo decreto nº 27.048, de 12 de agosto de 1949, cujo artigo 12 contempla motivos justificados.

Pela legislação, está claro que há uma ordem preferencial de atestados médicos e a declara-ção médica particular somente pode ser aceita se não houver na localidade o médico da empresa, do plano de saúde pago pela em-presa, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), do Serviço Social da Indústria ou do Serviço

Social do Comércio ou médico de repartição federal, estadual ou municipal.

Há, também, a hipótese do atestado emitido por médico ou dentista do sindicato dos empregados, conforme cláusula normativa prevista em convenção ou acordo coletivo de trabalho.

A legislação previdenciária tam-bém atribui ao médico do traba-lho a competência para definir o afastamento ou não do em-pregado (artigo 75 do decreto 3.048/1999).

Assim dispõe a lei nº 8.213, de 24/7/1991: Art. 60. .... § 4º. A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao perí-odo referido no § 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 dias.

A comprovação de ausência ao trabalho, nessa hipótese, só pode ser feita por médico, ou odontologista, mediante a emis-são do respectivo atestado, que por tais profissionais deverão ser assinados. A inclusão da Classifi-cação Internacional da Doença (CID), no atestado médico, deve ser autorizada pelo paciente, recomendando-se que o seja, por escrito.

A resolução nº 1.658, de 2002,

do Conselho Federal de Medicina (CFM), condiciona a validade do atestado médico a assinatura e carimbo com o número de ins-crição no CRM do profissional.

Além disso, o atestado deverá especificar o tempo de atendi-mento do paciente e registrar os dados de maneira legível.

O prontuário médico deve conter o registro dos procedimentos realizados, incluindo exames e tratamentos, a fim que possa atender eventuais pedidos de médicos peritos ou dos órgãos da Previdência Social e da Justiça.

Sob o ponto de vista ético, cons-titui infração prevista no art. 110 do Código de Ética Médica (CEM) atestar doença ou saúde, sem ter examinado o paciente.

A “Declaração de Comparecimen-to”, tão comum nos dias atuais, não tem força legal para abonar faltas ou atrasos do trabalhador.

Contudo, tem sido regra acei-tar a declaração, em especial, quando se trata de realização de exames laboratoriais, ou de especialidades. A avaliação para aceitação da declaração de com-parecimento deve ser feita pelo próprio empregador, que melhor conhece seus colaboradores.

O Cremesp, em resposta à con-sulta nº 75.909/2001, manifestou:

“(...) A chamada ‘declaração de comparecimento’ nada mais é que um atestado de que o pa-

ARTIGO Por Lucineia A. Nucci*

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ATENDIMENTO JURÍDICO

ESPECIALIZADO

[email protected]

www.sindhosp.org.br

ciente compareceu a uma con-sulta médica.”

“(...) O atestado médico deve conter estritamente o fato verifi-cado pelo atestante e a recomen-dação médica de tratamento ou cuidados a serem observados.”

“(...) Cabe à empresa e ao traba-lhador resolverem a questão de que, pela distância do local de trabalho e o serviço de saúde, a consulta ao médico deve ou não abonar o dia de serviço. Isto é uma questão de âmbito trabalhis-ta. O profissional médico deve se restringir a atestar o que de fato ocorreu: o paciente (trabalhador) compareceu a consulta naquela data e hora e, atendido, foi dis-pensado. Caso haja necessidade de afastamento do trabalho, o médico deve consignar tal recomendação no atestado, es-tabelecendo o prazo em que tal afastamento deve ocorrer.

A necessidade de afastamento de um dia de trabalho devido à distância do serviço médico em relação à empresa é matéria que refoge à competência do médico e deve ser tratada nas negociações entre os represen-tantes dos trabalhadores e dos empregadores.”

E ainda, o Cremesp, na consulta nº 51.739/2001, firmou o enten-dimento:

“O paciente tem direito ao ates-tado médico, quando solicitado, independente se o atendimento seja realizado em serviços de urgência/emergência ou de na-tureza eletiva. O médico tem au-tonomia de atestar o que achar conveniente e ético ao exercício de sua profissão, não podendo

nenhuma disposição de tercei-ros limitar esse direito. Cabe ao médico estabelecer o tempo de dispensa à atividade do paciente quando necessário.

Para a especificação do tempo de dispensa recomendado basta que o médico entenda de sua necessidade, mediante verifica-ção de doença que acomete o paciente, não havendo exigên-cia que o diagnóstico já esteja firmado.

O atestado médico especificando o tempo de dispensa ao trabalho, é o documento que justifica o abono de falta no trabalho, con-templando o direito do paciente previsto no art. 6º, §1º, letra f e §2º da lei 605/1949 (CLT) e no art. 91 do CEM, entendimento já manifestado por este Egrégio Conselho em Parecer CFM Nº 17/2010.

(...) A declaração de compare-cimento assinada por médico é um atestado médico, mesmo que não conste especificação de dispensa no trabalho.

Outrossim, deve o médico evitar preencher formulários padrões de instituições de saúde onde constam campos para o preen-chimento da hora de chegada e saída do paciente, pois o mesmo não pode atestar o que não veri-ficou, ou seja, exatamente a hora e a saída deste, sendo, portanto, recomendável a sua elaboração em receituário, atestando que foi atendido em consulta, hora e data do atendimento e liberado para as suas atividades ou se necessário consignar o tempo de dispensa recomendado.

A declaração de comparecimento

fornecida pelo setor administra-tivo de estabelecimento de saú-de, assim como a atestada por médico sem recomendação de afastamento do trabalho, pode ser um documento válido, como justificativa perante o emprega-dor, para fins de abono de falta no trabalho, desde que tenha a anuência deste, inteligência do art. 6º, §1º, letra b da lei nº 605/49 (CLT). Sem a anuência do empregador é documento ineficaz conforme o disposto no seu art. 6º, §1º, letra f e §2º. Esse entendimento também se aplica ao servidor público estatutário, inteligência dos arts. 44 e 203 da lei nº 8.112/1990.

Entretanto, não há respaldo legal ou ético que um serviço de ur-gência, de forma indiscriminada e antecipada, proíba ou negue o fornecimento de atestados médicos.”

Portanto, há que se concluir que o atestado médico deve indicar a doença, e em se tratando apenas de realização de exames, que não demandem o afastamento da atividade, é recomendável a emissão de declaração de ho-ras para fins de comprovação de ausência do trabalhador do trabalho.

* Lucineia A. Nucci é advogada do departamento Jurídico do SINDHOSP

ARTIGO Por Lucineia A. Nucci*

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JURISPRUDÊNCIA COMENTADA

TRABALHISTATRIBUNAL MANTÉM JUSTA CAUSA APLICADA A GESTANTE

TST DECIDE QUE EMPREGADO TAMBÉM DEVE CUMPRIR AVISO PRÉVIO PROPORCIONAL

No julgamento do recurso de revista 928-73.2010.5.09.0664, a Segunda Turma do Tribunal Su-perior do Trabalho (TST) decidiu manter a dispensa por justa causa aplicada a uma trabalhadora que havia sido negligente em suas funções, causando prejuízos ao ex-empregador.

Em 2010, quando já contava com aproximadamente dois anos no emprego, a trabalhadora deixou de pagar diversas duplicatas, o que gerou inúmeros protestos em nome do ex-empregador e vá-rios prejuízos foram contabiliza-dos por essa conduta negligente.

Por se encontrar grávida na data de seu desligamento, a trabalha-dora ingressou com reclamação trabalhista alegando que sua dispensa havia sido formalizada sem qualquer justificativa.

A Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) não acolheu os argumentos apre-sentados no recurso especial de uma técnica de suporte, que pretendia anular o cumprimen-

No decorrer da instrução do pro-cesso, o juiz da 5ª Vara do Traba-lho de Londrina (PR) concluiu que a trabalhadora não havia atuado com o devido cuidado no decor-rer de suas tarefas e, por tal razão, não lhe garantiu a estabilidade no emprego, o que foi mantido pelo Tribunal Regional do Traba-lho (TRT) da 9ª Região (PR), pela constatação do elevando número de protestos de títulos cuja res-ponsabilidade pelos pagamentos estava a cargo da trabalhadora.

No recurso ao TST, a trabalhadora sustentou que foi dispensada “por motivo pessoal e unilateral” da empresa, pois não haveria provas do justo motivo para a dispensa. Afirmou ainda que sem-pre desempenhou suas funções “com dedicação, pontualidade e habitualidade e, ainda assim, recebia ameaças de demissão por parte de seu ex-empregador, que

to de aviso prévio de 33 dias imposto pela ex-empregadora conforme lei nº 12.506/2011, que acrescentou mais três dias ao aviso prévio, cumprindo ou indenizado, e acima dos 30 dias,

a tratava com desprezo, severida-de e humilhação”.

A ministra Maria Helena Mall-mann assinalou que o TRT foi taxativo ao comprovar, de forma inequívoca, que a trabalhadora procedeu de forma desidiosa no trabalho no período que antece-deu seu desligamento. “Diante desse quadro fático, não é possí-vel a revisão dessa premissa, pois demandaria a incursão no acervo probatório dos autos”, afirmou.

Com relação à estabilidade, a ministra afastou a alegação de violação à súmula 244 do TST e ao artigo 10, alínea “b”, do Ato das Disposições Constitucionais Tran-sitórias. “A garantia provisória de emprego à gestante não persiste ante o cometimento de falta gra-ve capaz de ensejar a despedida por justa causa”, concluiu.

devido a cada ano completado pelo trabalhador na empresa, até o limite de 90 dias.

A 9ª Vara do Trabalho de Curitiba (PR) indeferiu o pedido formula-

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JURISPRUDÊNCIA COMENTADA

CÍVELHOSPITAL É EXCLUÍDO DE RESPONSABILIDADE CIVIL POR ERRO MÉDICO

A 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) excluiu a respon-sabilidade civil de um hospital por erro médico de profissional que não tinha vínculo com o estabe-lecimento, utilizando a instituição apenas para internação e exames.A médica, inclusive, já pagou a

parte dela na ação indenizatória. De acordo com os autos, ela afir-mou na ocasião que a paciente era dela e ninguém deveria tocar na mulher, que estava sob seus cuidados.

A ministra Nancy Andrighi, re-

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latora do recurso do hospital, destacou que somente caberá a responsabilidade quando o dano decorrer de falha de serviço cau-sado pela instituição. “Não cabe atribuir a obrigação quando o erro decorre só do médico.”REsp 1.635.560.

do pela trabalhadora, entenden-do que a pretensão de receber os 33 dias de aviso prévio sem trabalhar “beirava a má-fé”. A sentença foi mantida pelo TRT da 9ª Região (PR), sob o argu-mento de que: “Não há espaço para acolher a pretensão voltada para o reconhecimento de que o acréscimo do tempo referente ao aviso prévio apenas é aplicável quando ele é indenizado e nun-ca quando é trabalhado”.

Na avaliação do relator do TST, ministro João Oreste Dalazen, o aviso prévio é obrigação recípro-ca de empregado e de empre-gador, de acordo com o artigo 487 da CLT.

O ministro explicou que a lei 12.506/2011 somente mudou a duração do aviso prévio, toman-do em conta o maior ou menor tempo de serviço do empre-gado, e que, reconhecer, sem

justificativa plausível, a duração diferenciada para o aviso prévio conforme fosse concedido pelo empregador ou pelo empregado afrontaria o princípio constitucio-nal da isonomia. “Assim como é importante o aviso prévio para o empregado, a fim de buscar reco-locação no mercado de trabalho, igualmente o é para o emprega-dor, que se vê na contingência de recrutar e capacitar um novo empregado”, ressaltou.

LEGISLAÇÕESLEGISLAÇÃO FEDERAL

Lei nº 13.362, de 23/11/16, publicada no DOU nº 225, de 24/11/16, Seção 1, página 1Altera a lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, que “dispõe sobre a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção, a detecção, o tratamento e o seguimento dos cânceres do colo uterino e de mama, no âmbito do

Sistema Único de Saúde (SUS)”, para assegurar o atendimento às mulheres com deficiência.

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LEGISLAÇÕES

MINISTÉRIO DA SAÚDE

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Portaria MS-GM nº 2.242, de 3/11/16, publicada no DOU nº 212, de 4/11/16, Seção 1, página 41Altera para a competência maio de 2017 o início da vigência da portaria MS-GM nº 833/16, que altera a forma de financiamento do medicamento somatropina e inclui todas apresentações do medicamento com registro válido

junto a Anvisa.

Portaria MS-GM nº 2.484, de 18/11/16, publicada no DOU nº 222, de 21/11/16, Seção 1, página 42 Institui Grupo de Trabalho para elaboração de proposta para vigência e atenção à saúde das crianças com sín-

drome congênita associada à infecção pelo vírus zika.

Portaria MS-GM nº 2.486, de 18/11/16, publicada no DOU nº 222, de 21/11/16, Seção 1, página 43 Torna sem efeito a Portaria MS-GM nº 1.904/13, que institui o Sistema de Regulação, Controle e Avaliação (SISRCA)

e seus módulos, no âmbito do Ministério da Saúde.

Portaria MS-GM nº 2.494, de 18/11/16, republicada no DOU nº 223, de 22/11/16, Seção 1, página 78 Institui Grupo de Trabalho com a finalidade de subsidiar a formulação e a implementação de medidas de des-

burocratização referentes às ações e aos processos do Ministério da Saúde.

Portaria MS-GM nº 2.534, de 23/11/16, publicada no DOU nº 225, de 24/11/16, Seção 1, página 35Prorroga, por mais 60 dias, o prazo fixado no art. 4º da portaria MS-GM nº 1.482/16, que institui Grupo de Trabalho

para discutir o projeto de Plano de Saúde Acessível.

Portaria MS-GM nº 2.567, de 25/11/16, publicada no DOU nº 227, de 28/11/16, Seção 1, página 107Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde e o

credenciamento de prestadores de serviços de saúde no SUS.

Resolução MS-GM-CIT nº 7, de 24/11/16, publicada no DOU nº 227, de 28/11/16, Seção 1, página 108 Define o prontuário eletrônico como modelo de informação para registro das ações de saúde na atenção básica.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 120 de 3/11/16, publicada no DOU nº 212, de 4/11/16, Seção 1, página 53 Altera resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n° 73, de 7/4/2016, que dispõe sobre mudanças pós-registro, cance-lamento de registro de medicamentos com princípios ativos sintéticos e semissintéticos, e dá outras providências.

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LEGISLAÇÕES

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Resolução MS-Anvisa-RDC nº 121 de 4/11/16, publicada no DOU nº 213, de 7/11/16, Seção 1, página 56Altera a resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n° 73, de 7/4/2016, que dispõe sobre mudanças pós-registro, cance-lamento de registro de medicamentos com princípios ativos sintéticos e semissintéticos, e dá outras providências.

Instrução Normativa MS-Anvisa nº 13, de 8/11/16, publicada no DOU nº 215, de 9/11/16, Seção 1, página 36 Altera o Anexo I da instrução normativa (IN) n° 6, de 18 de novembro de 2011, que estabelece os critérios

específicos para o agrupamento em famílias de Materiais de uso em Saúde para fins de registro e cadastramento.

Portaria MS-Anvisa nº 2.146, de 23/11/16, publicada no DOU nº 225, de 24/11/16, Seção 2, página 42 Institui Grupo de Trabalho (GT) no âmbito da Anvisa com o objetivo de elaborar a Diretriz Nacional para o Uso de

Antimicrobianos em Serviços de Saúde.

Portaria MS-Anvisa nº 2.147, de 23/11/16, publicada no DOU nº 225, de 24/11/16, Seção 2, página 42 Institui Grupo de Trabalho (GT) no âmbito da Anvisa com o objetivo de elaborar o manual de medidas de prevenção de endoftalmites e da Síndrome Tóxica do Seguimento Anterior relacionadas a procedimentos

oftalmológicos invasivos.

Portaria MS-Anvisa nº 2.148, de 23/11/16, publicada no DOU nº 225, de 24/11/16, Seção 2, página 43Institui Grupo de Trabalho (GT) no âmbito da Anvisa com o objetivo de revisar os critérios diagnósticos e as

medidas de prevenção de infecção do trato respiratório.

Portaria MS-Anvisa nº 2.149, de 23/11/16, publicada no DOU nº 225, de 24/11/16, Seção 2, página 43 Institui Grupo de Trabalho (GT) no âmbito da Anvisa com o objetivo de revisar os Critérios Diagnósticos de Infec-ção de Trato Urinário Relacionada à Assistência à Saúde e as Medidas de Prevenção de Infecção do Trato Urinário.

Portaria MS-Anvisa nº 2.150, de 23/11/16, publicada no DOU nº 225, de 24/11/16, Seção 2, página 44Institui Grupo de Trabalho (GT) no âmbito da Anvisa com o objetivo de revisar os Critérios Diagnósticos de Infec-ção Relacionada à Assistência à Saúde em Neonatologia e elaborar as Medidas de Prevenção de Infecção em

Neonatologia.

Portaria MS-Anvisa nº 2.151, de 23/11/16, publicada no DOU nº 225, de 24/11/16, Seção 2, página 44 Institui Grupo de Trabalho (GT) no âmbito da Anvisa com o objetivo de elaborar as Medidas de Prevenção e os Cri-térios Diagnósticos de Infecção Puerperais para cirurgia cesariana e parto vaginal no âmbito dos serviços de saúde.

Portaria MS-Anvisa nº 2.152, de 23/11/16, publicada no DOU nº 225, de 24/11/16, Seção 2, página 45 Institui Grupo de Trabalho (GT) no âmbito da Anvisa com o objetivo de revisar os Critérios Diagnósticos de

Infecção Relacionada à Assistência à Saúde em Infecção de Sítio Cirúrgico e elaborar as Medidas de Prevenção de Infecção Cirúrgica.

Portaria MS-Anvisa nº 2.153, de 23/11/16, publicada no DOU nº 225, de 24/11/16, Seção 2, página 45Institui Grupo de Trabalho (GT) no âmbito da Anvisa com o objetivo de revisar os Critérios Diagnósticos de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde em Infecção Primária de Corrente Sanguínea e elaborar Medidas de Prevenção

em Infecção de Corrente Sanguínea.

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LEGISLAÇÕES

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AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

LEGISLAÇÃO ESTADUAL

Resolução Normativa MS-ANS nº 412 de 10/11/16, publicada no DOU nº 217, de 11/11/16, Seção 1, página 58 Dispõe sobre a solicitação de cancelamento do contrato do plano de saúde individual ou familiar, e de exclusão

de beneficiário de contrato coletivo empresarial ou por adesão.

Instrução Normativa MS-ANS-Dides nº 64 de 10/11/16, publicada no DOU nº 217, de 11/11/16, Seção 1, página 59 Altera a instrução normativa (IN) nº 63 da Diretoria de Desenvolvimento Setorial, de 25/10/2016, que dispõe sobre o Fator de Qualidade a ser aplicado ao índice de reajuste definido pela ANS para profissionais de saúde, labora-

tórios, clínicas e demais estabelecimentos de saúde não hospitalares.

Instrução Normativa MS-ANS-Difis nº 14, de 11/11/16, publicada no DOU nº 218, de 14/11/16, Seção 1, página 108 Altera a Instrução Normativa (IN) nº 13, de 28/7/2016, da Diretoria de Fiscalização (Difis), que dispõe sobre os procedimentos a serem observados para o Ciclo de Fiscalização e para a Intervenção Fiscalizatória previstos nos

arts. 45, 46 e 48 a 54, da resolução normativa (RN) nº 388, de 25/11/2015.

Resolução Normativa MS-ANS nº 413, de 11/11/16, publicada no DOU nº 218, de 14/11/16, Seção 1, página 109 Dispõe sobre a contratação eletrônica de planos privados de assistência à saúde.

Resolução Normativa MS-ANS nº 414, de 11/11/16, publicada no DOU nº 218, de 14/11/16, Seção 1, página 109 Altera a resolução normativa (RN) nº 388, de 25/11/2015, que dispõe sobre os procedimentos adotados pela Agên-cia Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para a estruturação e realização de suas ações fiscalizatórias, e altera a RN nº 124, de 30/3/2006, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos planos

privados de assistência à saúde.

Portaria MS-SAS nº 1.587, de 07/11/16, publicada no DOU nº 218, de 14/11/16, Seção 1, página 122 Altera a portaria MS-SAS nº 761/13, que estabelece normas para o cadastramento no Sistema de Cadastro Nacional

de Estabelecimentos de Saúde (SCNES).

Portaria MS-SAS nº 1.692, de 22/11/16, publicada no DOU nº 226, de 25/11/16, Seção 1, página 39Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da dermatomiosite e polimiosite.

Portaria MS-SAS nº 1.727, de 24/11/16, publicada no DOU nº 227, de 28/11/16, Seção 1, página 134Dispõe sobre a homologação do resultado final do Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares

(PNASH)/Psiquiatria 2012-2014.

Decreto nº 62.255, de 8/11/16, publicado no DOE nº 210, de 9/11/16, Seção 1, página 1Cria e organiza, na Secretaria da Saúde, a Coordenadoria de Assistência Farmacêutica.

Resolução SS – 93, de 16/11/16, publicada no DOE nº 214, de 17/11/16, Seção 1, página 34Dispõe sobre a prestação de assistência religiosa nas unidades de saúde, públicas e privadas no

Estado de São Paulo.

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ÍNDICES INFLACIONÁRIOSConfira a tabela de índices inflacionários da saúde

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LEGISLAÇÕES

LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

CONSELHOS PROFISSIONAIS

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTA

Lei nº 16.563, de 7/11/16, publicada no DOM nº 209, de 8/11/16, página 1Dispõe sobre diretrizes para a conscientização sobre a Síndrome Alcoólica Fetal, e dá outras providências.

Resolução CFM nº 2.156, de 28/10/16, publicada no DOU nº 220, de 17/11/16, Seção 1, página 138 Estabelece os critérios de admissão e alta em unidade de terapia intensiva.

Resolução Cofen nº 527, de 3/11/16, publicada no DOU nº 217, de 11/11/16, Seção 1, página 125 Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos

serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem.

Resolução Cofen nº 529, de 9/11/16, publicada no DOU nº 217, de 11/11/16, Seção 1, página 126Normatiza a atuação do Enfermeiro na área de Estética.

Resolução CFN nº 576, de 19/11/16, publicada no DOU nº 227, de 28/11/16, Seção 1, página 565Dispõe sobre procedimentos para solicitação, análise, concessão e anotação de responsabilidade técnica do

nutricionista, e dá outras providências.