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RadiofrênciaTRANSCRIPT
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10/06/2013
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PR-CONGRESSO BUONA VITA
CUIB-MT
DRA. MARCIELI MARTINS
FISIOTERAPEUTA DERMATO-FUNCIONAL
Radiofrequncia na esttica
O tratamento por radiofrequncia, vem sendo considerado um grande avano na esttica,
pois permite minimizar os sinais de envelhecimento de rosto, pescoo ou
qualquer outra parte do corpo, bem como
melhora da gordura localizada e celulite, sem grandes riscos ou cirurgias.
Radiofrequncia X Esttica
QUESTIONAMENTOS QUANTO
RADIOFREQUNCIA
O que Radiofrequncia?
Qual a diferena entre os modos monopolar,
bipolar, tripolar e multipolar?
Qual a temperatura ideal para tratar Flacidez
Corporal? Flacidez Facial? Fibrose?
Quanto tempo dura uma sesso?
Como controlar a temperatura?
Qual a frequncia dos atendimentos?
Quais as indicaes e as contra indicaes?
QUAL APARELHO
COMPRAR????
VALORES VARIVEIS
R$ 6.000,00 a R$300.000,00
Registro na Anvisa
Conhecer o tecido que iremos tratar
(anatomia e fisiologia).
PELE
ESTRUTURA DA PELE
EPIDERME
DERME
TECIDO SUBCUTNEO
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EPIDERME
a camada mais superficial da pele.
Por estar em contato direto com o meio exterior,
a responsvel por proteger o organismo dos
agentes externos e refletir o aspecto saudvel em
sua superfcie.
DERME a camada intermediria da pele, responsvel por
sua sustentao e nutrio.
Constituda por fibras de colgeno, elastina e
glicosaminoglicanos (gel coloidal) que garantem
a firmeza, a elasticidade e o equilbrio da pele.
(Glndulas sebceas, glndulas sudorparas,
folculos pilosos, vasos sanguneos, fibras de
colgeno e elastina, terminaes nervosas,
fibroblastos, etc.)
TECIDO SUBCUTNEO
a camada mais profunda da pele.
Formada basicamente por vasos sangneos e
clulas de gordura que funcionam como um
isolante trmico.
RADIOFREQUNCIA
HISTRICO
A histria da Radiofrequncia iniciou em 1891
com o mdico fisiologista francs Jaccque Arsne
DArsonval.
Avano tecnolgico
DEFINIO
RADIOFREQUNCIA
uma onda eletromagntica que gera calor por
converso, pode ser compreendida entre 0,3 MHz
at 3 MHz.
H aparelhos no mercado cuja suas frequncias
podem chegar at 40 MHz, nesse caso, considera
diatermia por ondas curtas como uma
Radiofrequncia.
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CLASSIFICAO DA
RADIOFREQUNCIA
CLASSIFICAO
RADIOFREQUNCIA
ABLATIVA (MEDICINA)
NO ABLATIVA (ESTTICA)
CLASSIFICAO
RADIOFREQUNCIA
ABLATIVA (MEDICINA): utiliza-se esta
estimulao com potncias elevadas e com
eletrodos especficos, para realizao de
incises, destruir e/ou remover tecidos
orgnicos (eletrocirurgia e cauterizao).
CLASSIFICAO
RADIOFREQUNCIA
NO ABLATIVA (ESTTICA): aplicada com
xito em tratamentos da pele. Pode ser utilizado
na face e no corpo como um todo. Sua indicao
bastante ampla. A energia gerada pela RF
penetra em nvel celular da epiderme, derme e
tecido subcutneo.
Interao com o tecido.
RADIOFREQUNCIA X PELE
INTERAO DA RF COM O
TECIDO
As molculas so produzidas pelos fibroblastos e
este quando aquecido sofre uma transio
estrutural, formando-se em uma estrutura
semelhante a um gel.
Efeito trmico: gerado pela intensa agitao das
molculas, principalmente a molcula da gua
(vasodilatao e da circulao sangunea), .
Essa agitao gera aumento da temperatura
tecidual local. Por isso que, quanto mais rico em
gua e eletrlitos o tecido tiver, o tecido atingir
a temperatura desejada mais rpido;
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INTERAO DA RF COM O
TECIDO
A RF atua em pelo menos 3 nveis tissulares:
microcirculao, tecido adiposo e matriz
intersticial.
- Microcirculao: a RF estimula a microhiperemia
que consiste em superar o dficit artria-arterola e
incrementar a velocidade do fluxo nos capilares.
INTERAO DA RF COM O
TECIDO
- Tecido Adiposo: a RF pode induzir a ruptura dos
adipcitos por aumento da temperatura. A causa
mais provvel por desnaturao das estruturas
proteicas da membranas celular.
- Matriz intersticial: o aumento da temperatura
aumenta a extensibilidade das fibras do tecido
conectivo com consequentemente melhora do
intercmbio microcirculatrio e celular.
FORMAS DE GERAO DE
RADIOFREQUNCIA
FORMAS DE GERAO DA
RADIOFREQUNCIA
NO BLATIVA
CAPACITIVA: utilizada na esttica (atinge
somente a pele);
RESISTIVA: mais profundo (at parte muscular);
INDUTIVA: muito superficial (no ultrapassa
camada crnea).
MODOS DE EMISSO DE
RADIOFREQUNCIA
MODO DE EMISSO RF
NO BLATIVA
MONOPOLAR: plos +/ - so separados (placa - e
cabeote +);
- Atinge tecido adiposo.
BIPOLAR: plo + e no mesmo cabeote;
- Atinge derme.
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MODO DE EMISSO RF
NO BLATIVA
TRIPOLAR:
2 plos + e 1 negativo;
HEXAPOLAR/MULTIPOLAR:
alternncia de plos (varredura);
EFEITOS FISIOLGICOS DA
RADIOFREQUNCIA
EFEITOS FISIOLGICOS
Vasodilatao e aumento da circulao
sangnea: alm da elevao da
temperatura que produz vasodilatao local,
h tambm estmulo do aporte de nutrientes
e oxignio, acelerando a eliminao dos
catablitos. O incremento da circulao
aparece a partir dos 40C e alcana o limite
mximo aos 45C. A partir de ento, inicia-se
uma reao de defesa do organismo,
manifestando vasoconstrio e conseqente
diminuio da circulao;
EFEITOS FISIOLGICOS
Atividade metablica e enzimtica: com
o aumento da temperatura toda atividade
celular aumenta, incluindo a motilidade
celular, sntese e liberao de
mediadores qumicos.
Viscosidade: o aumento da temperatura
causa diminuio da viscosidade dos
lquidos, como sangue, linfa e tambm
dos lquidos dentro e atravs dos espaos
intersticiais.
EFEITOS FISIOLGICOS
Alterao no tecido colagenoso: com
temperaturas em uma faixa
terapeuticamente aplicvel, tem-se
mostrado alterao na extensibilidade do
tecido colagenoso. Isso ocorre somente
se o tecido for simultaneamente alongado
e requer temperaturas prximas do limite
teraputico;
EFEITOS FISIOLGICOS
Estimulao nervosa: os nervos
aferentes estimulados pelo calor podem
causar um efeito analgsico, agindo sobre
os mecanismos de controle da comporta,
do mesmo modo que os
mecanoreceptores.
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TEMPERATURA E TEMPO
IDEAL
TEMPERATURA IDEAL
ESTIMULAO DE COLGENO: 42C a
45C internamente.
FIBROSE: mximo 38C internamente.
Obs: estudos em cobaias tm demonstrado que
h uma diferena entre temperatura interna e
externa a qual pode variar de 2C a 5C.- Temperatura superficial;
- Temperatura interna;
TEMPO IDEAL DE APLICAO
Alguns fabricantes indicam manter
aproximadamente 3 minutos, no entanto,
tempos maiores proporcionam melhores
resultados.
importante frisar que mais importante
que o tempo o controle da temperatura.
CONTROLE TEMPERATURA X
TEMPERATURA EXCESSIVA
Muitas vezes, o profissional que est operando a
mquina no realiza o controle da temperatura, no
entanto, quando no h esse controle podemos ter
duas situaes:
- Resultado insatisfatrio por no eficcia do
tratamento;
- Resultado insatisfatrio por agresso tecidual
(queimadura ou efeito rebote);
CONTROLE TEMPERATURA X
TEMPERATURA EXCESSIVA
Os danos comeam a ser irreversveis em alguns
tecidos com temperaturas acima de 50C
(desnaturao do colgeno);
As atividades enzimtica se reduzem tambm com
temperaturas acima de 50C;
RADIOFREQUNCIA
EFEITO IMEDIATO
RETRAO DO COLGENO
EFEITO TARDIO
PRODUO DE COLGENO
(Aps 2 meses)
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INDICAES
INDICAES
Flacidez da pele facial e corporal;
Rugas e linhas de expresso;
Fibroses recentes e tardias;
Cicatrizes e aderncias;
Celulite;
Adiposidade Localizada;
Contratura muscular;
Estrias;
Fibromialgia;
Liberao miofascial e Dor muscular;
CONTRA-INDICAES
CONTRA-INDICAES
tero gravdico;
Marcapasso cardaco;
Prtese metlica;
reas ulceradas;
reas infectadas;
Presena de DIU;
Regio da plpebra superior;
Neoplasias, Neuropatias e Alteraes vasculares;
Preenchimentos e botox;
Alterao de sensibilidade.
COMPLICAES
COMPLICAES
Queimaduras: por falta gel/glicerina ou falha do
operador;
- No deve ser aplicado RF em pacientes utilizando
Vitamina C (exceto Vit C lipossomada) ou cidos;
Atrofia do tecido conjuntivo;
Hiperpigmentao: pode ser causada pelo
aumento de temperatura sobre o melancito.
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CONDUTA PRTICA
CLNICA
APLICAO CONDUTA PR
APLICAO
Avaliao da regio a ser tratada;
Registro fotogrfico;
Retirar todos os objetos metlicos: brincos, anis, colares,
piercings, etc.)
Ajustar o equipamento conforme o objetivo do tratamento
proposto.
Certificar-se da calibrao do aparelho e do termmetro;
Certificar-se de que no h outros aparelhos ligados ao
mesmo tempo.
APLICAO CONDUTA
Higienizar a pele;
Aplicar o gel/glicerina;
Acoplamento adequado;
Aplicao na direo das linhas de fendas da pele;
O tempo ir depender da temperatura corprea e da
temperatura ambiente (controlar a temperatura);
Pode ser feito protocolos que potencializam a
nutrio/qualidade da pele, etc.
Finalizar com filtro solar;
FREQUNCIA DO
TRATAMENTO (SESSES)
FACIAL: 4-6 sesses (depende da avaliao).
CORPORAL: 6-10 sesses.
FIBROSE: pode variar de acordo com os recursos que seroassociados.
Obs: para determinar quantas sesso sero realizadas por
semana, dever ser considerado o grau de comprometimento
da regio a ser tratada.
1-2x por semana, a cada 15 dias, a cada 30 dias);
Ao trmino do tto, o paciente dever ser informado que
h a necessidade de realizar sesses de manuteno.
PROTOCOLOS C/ PRODUTOS
BUONA VITA
Ionto DMAE;
Ionto Bio Skin;
Ionto Bio Factor;
Ionto Vita Tnus;
Ionto Vita Slim;
Serum Vitalizante;
Mscara Tensoativa (argila, tensora ou porcelana);
Tenso Active;
Mscara Vita C Enzyme;
Solar Hidra Active FPS 30;
Hidra Milk Sun FPS 30;
CONTATOS
WWW.MARCIELIMARTINS.COM.BR
FAZER BEM FEITO O QUE NOS COMPETE FAZER...
SEMPRE SER UMA ARTE.
http://www.marcielimartins.com.br/mailto:[email protected]
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OBRIGADA!!!!