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Avaliação: Segundo Dra. Claudia de Oliveira Fernandes e o Dr. Luiz Carlos de Freitas Avaliação “Formativa”.

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CENTRO DE EDUCÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CLEONICE MIRANDA DA SILVA

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Page 1: slides- Avaliação

Avaliação:

Segundo Dra. Claudia de Oliveira Fernandes e o Dr. Luiz Carlos de Freitas

Avaliação “Formativa”.

Page 2: slides- Avaliação

A avaliação tem como foco fornecer informações acerca das ações de aprendizagem e portanto não pode ser realizada apenas ao final do processo, sob pena de perder seu propósito.

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Segundo ALLAL (1986, p. 176), “os processos de avaliação formativa são concebidos para permitir ajustamentos sucessivos durante o desenvolvimento e a experimentação do curriculum”.

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A escola é um espaço onde se aprende a construir relações com as “coisas”(mundo natural) e com as “pessoas”(mundo social). Não apenas um local onde se aprende conteúdos escolares.

A avaliação formativa orienta estudantes e professores a redirecionar seus percursos.

Page 5: slides- Avaliação

Na avaliação formativa, tendo como foco o processo de aprendizagem, numa perspectiva de interação e de diálogo, coloca também no estudante, e não apenas no professor, a responsabilidade por seus avanços e suas necessidades.

Para tal é necessário que o estudante conheça os objetivos que deverá alcançar, bem como os critérios que serão utilizados para verificar e analisar seus avanços de aprendizagem.

Com isso a avaliação formativa propicia aos estudantes maior responsabilidade a cerca de seu próprio processo de aprendizagem e da construção de autonomia.

Page 6: slides- Avaliação

1º É fundamental transformar a prática avaliativa em prática de aprendizagem;

2º É necessário avaliar como condição para a mudança da prática e para o redimensionamento do processo de ensino / aprendizagem.

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3º Avaliar Faz parte do processo de

ensino/aprendizagem: não ensinamos sem avaliar, não aprendemos sem avaliar.

Dessa forma, rompe-se com a falsa dicotomia entre ensino e avaliação, como se esta fosse apenas o final de um processo.

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Nesta perspectiva, “O conselho de classe precisa ser ressignificado, este será o momento para:

A discussão dos avanços, progressos e necessidades dos estudantes.

Espaço privilegiado para traçar estratégias de atuação em conjunto que favoreçam os processos de aprender.

Momento para estudo de desafios decorrentes da prática pedagógica.

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Planejamento por Área

Resgate da dimensão coletiva do trabalho docente.

Momento de integração e discussão do processo pedagógico para encaminhamentos coletivos e ações planejadas em conjunto.

Planejamento, estudo e decisões acerca de como trabalhar as dificuldades e as possibilidades apresentadas pelos estudantes.

Page 10: slides- Avaliação

Espaço privilegiado para o resgate da dimensão coletiva do trabalho pedagógico onde as decisões serão compartilhadas.

- Como compartilhar decisões se não

estivermos a par de todo o processo desde o seu planejamento?

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O RELATÓRIO É um instrumento de registro qualitativo,

descritivo que contém relato da aprendizagem do aluno. Quando bem escrito aponta claramente onde o aluno precisa ser atendido, os avanços, as dificuldades e as ações do professor para resolução dos possíveis problemas.

No relatório não estamos avaliando a pessoa, mas as aprendizagens que os estudantes realizam e os seus avanços.

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– Portifólio da turma - Toda turma deve ter um arquivo contendo as situações de ensino trabalhadas ( planejamento), trabalho de pesquisa do aluno e professor, projetos, visitas de estudos, recortes, atividades da aula e de campo etc;

- Caderno de registro do professor ou (caderno de campo) contendo observações diárias e

relevantes do processo ensino-aprendizagem, observando as áreas do conhecimento vivenciadas pelos alunos, bem como os conhecimentos adquiridos;

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A - Para mudar resultados – a avaliação que deve acontecer na escola, que não é medição, tem o objetivo explícito de mudança de resultados, isto é, avalia-se o aluno para mudar uma situação de não aprendizagem, não perdendo de vista a consciência de que o conhecimento não é algo que possa ser colocado em uma régua e medido.

Page 14: slides- Avaliação

Garantir aprendizagens – considerando a avaliação como um processo de ação-reflexão-ação, partimos do pressuposto que toda avaliação pressupõe uma intervenção concreta. Se a avaliação for acompanhada de uma intervenção concreta vai garantir mudança de resultado.

B - Incluir todos no processo – a escola só vai ser inclusiva e humana se garantir a aprendizagem de qualidade e incluir todos no processo oportunizando não apenas o acesso, mas a permanência e conclusão dos estudos.

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C - Atender o aluno nas suas necessidades – a Escola deve considerar o ciclo de vida do aluno, incluindo o atendimento as suas especificidades e diferenças.D - Promover a práxis humana – uma avaliação como processo dá ao professor oportunidade de replanejar constantemente as suas ações.

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O aluno é avaliado de forma integral considerando os seguintes aspectos:

Desenvolvimento intelectual ou cognitivo; Relações interpessoais; Desenvolvimento afetivo; Organização e hábitos pessoais; Capacidade de resolver conflitos através de

observação, diálogo;

Page 17: slides- Avaliação

A produção do aluno num sentido amplo; Capacidade de trabalho em grupo; Todas as atividades realizadas na sala de aula e

fora dela; Capacidade do aluno resolver conflitos –

problemas; Forma de comunicação através das diversas

linguagens; Auxiliar o aluno a fazer a auto-avaliação da sua

aprendizagem.

Page 18: slides- Avaliação

Atividades interdisciplinares Atividades que exigem mais o pensar do que a memória; Atividades que exigem a compreensão e uso da língua

escrita; Atividades que não tenham uma única resposta. Atividades que utilizem diferentes tipos de linguagem:

desenhos, textos escritos, apresentação oral, montagem de painéis, maquetes, gráficos, mapas etc;

Atividades de formulação e resolução de problemas.