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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ÁREAS E SUB-ÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ( ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO, LOGÍSTICA, PESQUISA OPERACIONAL, ENGENHARIA DA QUALIDADE E ENGENHARIA DO PRODUTO) IAGO CAVALCANTE GUSTAVO FERREIRA LUANNA CARVALHO RÔMULO LEAL

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Page 1: Slide Etica Grupo2

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CENTRO DE TECNOLOGIA

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ÁREAS E SUB-ÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

( ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO, LOGÍSTICA, PESQUISA OPERACIONAL, ENGENHARIA DA QUALIDADE E ENGENHARIA DO PRODUTO)

IAGO CAVALCANTE

GUSTAVO FERREIRA

LUANNA CARVALHO

RÔMULO LEAL

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ENGENHARIA DE OPERAÇÕES

E PROCESSOS DA PRODUÇÃO

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DEFINIÇÃO E SUB-ÁREAS

DEFINIÇÃO • É a parte da Engenharia de Produção responsável por planejar, controlar e otimizar o processo produtivo.

SUBÁREAS

• Gestão de sistemas de produção e operações

• Planejamento, programação e controle da produção

• Gestão de manutenção

• Projeto de fábrica e de instalações industriais

• Processos produtivos discretos e contínuos

• Engenharia de Métodos

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GESTÃO DE SISTEMAS DE

PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

• Sistemas de Produção: é o conjunto de atividades e operações inter-relacionadas envolvidas na produção de bens ou serviços.

• Gestão de Operações: preocupa-se com as atividades de projeto, planejamento e controle dos sistemas de manufatura, transporte, suprimento e serviços.

PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES

• PROTEÇÃO FISICA

• PROTEÇÃO ORGANIZACIONAL

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GESTÃO DE SISTEMAS DE

PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

• Segundo Slack (2009), embora as operações sejam similares entre si na forma de transformar recursos de input em output de bens e serviços, elas diferem em alguns aspectos, quatro dos quais são particularmente importantes:

• Volume

• Variedade

• Variabilidade (da procura)

• Visibilidade

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PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO

E CONTROLE DA PRODUÇÃO

• DEFINIÇÃO: Entre todas as áreas, essa é aquela que realmente dita as normas da produção, possibilitando e objetivando um fluxo de fabricação ordenado e ritmado com a coordenação dos meios utilizados: mão de obra, materiais e instalações, fazendo com que os objetivos determinados sejam alcançados dentro dos prazos previstos.

• O PPCP determina o que, quanto, onde, como, quando, com o que e com quem produzir.

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PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO

E CONTROLE DA PRODUÇÃO

• PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO

• PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO

• CONTROLE DA PRODUÇÃO

FATORES: Previsão da demanda; planejamento da capacidade da produção; planejamento agregado da produção; programação mestra da produção; programação detalhada da produção

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GESTÃO DE MANUTENÇÃO

DEFINIÇÃO:

• Conjunto de atividades que permite que a confiabilidade seja aumentada e a disponibilidade garantida.

BENEFÍCIOS:

• Alinhamento das atividades de manutenção com as metas e objetivos organizacionais;

• redução dos custos da atividade;

• aumento da produtividade da gestão de manutenção;

• melhoria da qualidade do serviço;

• maior satisfação de clientes internos e externos.

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GESTÃO DE MANUTENÇÃO

TIPOS DE MANUTENÇÃO

• CORRETIVA

• PREVENTIVA

• PREDITIVA

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PROJETO DE FÁBRICA E DE

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

• O ―arranjo físico‖ de uma operação ou processo é como seus transformadores são posicionados uns em relação aos outros e como as varias tarefas da operação serão alocadas a esses recursos transformadores. (Slack, 2009).

• Objetivo: Em quase todas as operações se busca a segurança inerente; extensão do fluxo; clareza de fluxo; conforto para os funcionários; coordenação gerencial; acessibilidade; uso de espaço; e flexibilidade de longo prazo.

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PROJETO DE FÁBRICA E DE

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

Tipos básicos de Arranjos Físicos

• Posicional: processamento fica estacionário;

• Funcional: processos similares ficam localizados juntos um do outro,

• Celular

• Por produto

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PROCESSOS PRODUTIVOS

DISCRETOS E CONTÍNUOS

• DEFINIÇÃO: Processo produtivo é a combinação de fatores de produção para obter um dado produto final, e esse processo se caracteriza pelo uso de recursos para mudar o estado ou condição de algo pra produzir saídas.

• PROCESSOS PRODUTIVOS DISCRETOS

• PROCESSOS PRODUTIVOS CONTÍNUOS

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PROCESSOS PRODUTIVOS

DISCRETOS

• Não depende do tipo de produto em si, mas da forma como os sistemas estão organizados para atender a demanda.

• Tipos de processos produtivos discretos:

• Produção em massa - Ex.: Indústria automobilística

• Produção em lotes - Ex.: Eletrodomésticos

• Produção sob - encomenda - Ex.: Aviação

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PROCESSOS PRODUTIVOS

CONTÍNUOS

• DEFINIÇÃO: São aquelas em que na produção de bens e serviços onde o produto não pode ser identificado individualmente. Assim, não se consegue separar facilmente dentro da produção uma unidade do produto das demais.

• VANTAGENS X DESVANTAGENS

• Exemplo: Fábrica de refrigerantes

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ENGENHARIA DE MÉTODOS

A Engenharia de Métodos é a técnica que preocupa-se diretamente com a implantação de métodos e com a análise da carga de trabalho, com a finalidade de melhorar o rendimento do trabalho e suprimir toda operação desnecessária de uma tarefa. Inclui atividades, tais como:

• treinamento dos empregados;

• indicação do equipamento e do procedimento de cada operador;

• determinação da disposição dos materiais e ferramentas nos postos de trabalho;

• especificação do tempo em que as tarefas devem ser realizadas.

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ENGENHARIA DE MÉTODOS

PARTES PRINCIPAIS

• Projeto de Métodos ou Estudo de Movimentos

• Medida do Trabalho ou Estudo de tempos

PARTES COMPLEMENTARES

• Padronização da Operação

• Treinamento do Operador

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ENGENHARIA DE MÉTODOS

Objetivos:

• melhorar os processos e os procedimentos;

• melhorar a disposição da fábrica, seções e postos de trabalho;

• economizar o esforço humano, reduzindo a fadiga;

• racionalizar a utilização de materiais, máquinas e mão-de-obra;

• criar melhores condições de trabalho;

• reduzir o número de acidentes e doenças do trabalho;

• aumentar a produtividade da empresa.

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LOGÍSTICA

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LOGÍSTICA

1. Gestão da cadeia de suprimentos;

2. Gestão de estoque;

3. Projeto e análise do sistema logístico;

4. Logística empresarial;

5. Transporte e distribuição física;

6. Logística reversa.

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GESTÃO DA CADEIA DE

SUPRIMENTO

• A gestão da cadeia de suprimentos é um processo que consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos (de bens, serviços, finanças, informações) bem como as relações entre empresas, visando alcançar e/ou apoiar os objetivos organizacionais.

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GESTÃO DE ESTOQUE

• Ferramenta essencial para apoiar os principais propósitos de toda empresa: Lucro e a satisfação do cliente.

1. Onde estocar?

2. O que está estocando e o que devo estocar?

3. Quanto estocar e por quanto tempo?

4. Como controlar?

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PROJETO E ANÁLISE DO SISTEMA

LOGÍSTICO

• Vantagens de aplicação:

1. Possibilita uma nova visão sobre o Sistema Logístico; 2. Aumenta a agilidade nos processos; 3. Possibilita a redução de custos.

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LOGÍSTICA EMPRESARIAL

• A Logística empresarial nasceu da importância da redução de custos nas empresas e na maior importância que se dá hoje em atendimento das necessidades dos clientes. Quando todos os produtos se tornam iguais, a empresa mais competitiva será aquela que conseguir ser mais eficiente e eficaz, se antecipando a prováveis problemas que possa vir a enfrentar.

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TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO

FÍSICA

• Distribuição física é o ramo da logística que trata da movimentação, estocagem e processamento de pedidos dos produtos finais da empresa (BALLOU, 1993)

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LOGÍSTICA REVERSA

• A logística reversa é um dos instrumentos para aplicação da responsabilidade compartilhado pelo ciclo de vida dos produtos. A PNRS define a logística reversa como um "instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.‖

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PESQUISA OPERACIONAL

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DEFINIÇÃO

A Pesquisa Operacional é uma área da Engenharia de Produção que proporciona aos profissionais, um procedimento organizado e consistente que o auxiliará na difícil tarefa de gestão de recursos humanos, materiais e financeiros de uma organização. De fato, a Pesquisa Operacional oferece um elenco interessante de áreas, modelos e algoritmos que permitem ao gestor tomar decisão em problemas complexos, onde deve ser aplicada a ótica científica.

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PRINCIPAIS ASPECTOS

• Possui um amplo espectro de utilização, no governo e suas agências, indústrias e empresas comerciais e de serviço;

• É aplicada a problemas associados à condução e a coordenação de operações ou atividades numa organização;

• Adota um enfoque sistêmico para os problemas;

• Busca a solução “ótima” para o problema;

• Usa uma metodologia de trabalho em equipe (engenharia, computação, economia, estatística, administração, matemática, ciências comportamentais).

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FASES DA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA

PELA PESQUISA OPERACIONAL

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APLICAÇÕES DE ALGUNS MODELOS

• Programação Linear – mix de produção, mistura de matérias-primas, modelos de equilíbrio econômico, carteiras de investimentos, roteamento de veículos; jogos entre empresas;

• Modelos em Redes – rotas econômicas de transporte, distribuição e transporte de bens, alocação de pessoal, monitoramento de projetos;

• Teoria de Filas – congestionamento de tráfego, operações de hospitais, dimensionamento de equipes de serviço;

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ENGENHARIA DA QUALIDADE

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DEFINIÇÃO DE QUALIDADE

• Segundo a NBR ISSO 9000:2005: “Qualidade é o grau no qual um conjunto de características satisfaz a requisitos”.

• Segundo David Garvin: 1. Abordagem Transcendental 2. Abordagem baseada no produto 3. Abordagem baseada no usuário 4. Abordagem baseada na produção 5. Abordagem baseada no valor

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QUEM TEM MAIS QUALIDADE?

• BAIXO CONSUMO • ALTA TECNOLOGIA

• ESPAÇO PARA 4 PESSOAS • STATUS

• BAIXO INVESTIMENTO • MAIOR CONFORTO E SEGURANÇA

• MAIOR FACILIDADE PARA MANOBRAR • DESIGN AVANÇADO

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O QUE É ENG. DE QUALIDADE ?

• A engenharia de qualidade pode ser vista como um conjunto de atividades operacionais, gerenciais e de engenharia que uma organização utiliza para garantir que as características de qualidade de um produto esteja no nível nominal o requerido. (Montgomery 1996)

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FERRAMENTAS DA ENGENHARIA DE

QUALIDADE

• Diagrama de Causa e Efeito: identifica possíveis causas para um problema ou efeito e separa as ideias em categorias. É útil quando as ideias de um time estão ―caindo na rotina‖;

• Folhas de verificação: uma espécie de formulário para coletar e analisar dados. Pode ser usada quando coletando dados de um processo de produção ou quando há frequência ou padrões de problemas, defeitos, causas de defeitos, etc.

• Gráficos de Controle: gráficos usados para identificar como os processos mudam ao longo do tempo. Podem ser usados nas seguintes situações: – quando controlando processos e solucionando problemas ao longo do tempo; –para analisar padrões de variações em processos; – quando determinar se um projeto de melhoria deveria prevenir problemas específicos ou fazer alguma mudança nos processos.

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FERRAMENTAS DA ENGENHARIA DE

QUALIDADE

• Histograma: gráfico usado para mostrar distribuições de frequência, quantas vezes um valor aparece em certo conjunto de dados. Pode-se usar: – para checar se o produto/processo atingirá os requerimentos; – para analisar resultados de processos; – para determinar se houve mudanças nos processos durante certo período, entre outros.

• Gráfico de Pareto: gráfico de barras usado para mostrar quais fatores são mais significantes. Algumas aplicações: – análise da frequência de problemas em um processo; – auxílio na comunicação sobre os dados; – análise de causas gerais a partir de partes específicas; – decidir quais problemas merecem mais atenção, ou seja, quais são mais significantes.

• Fluxograma: técnica que separa dados de forma a encontrar padrões ou tendências. Pode ser usado quando os dados vêm de várias fontes diferentes, ou quando a análise requer a separação em diferentes condições ou fontes.

• Diagrama de Dispersão: encontra relações entre pares de dados numéricos. Pode-se usar: – quando sua variável dependente tem valores múltiplos para cada valor da variável independente; – para determinar se duas variáveis estão relacionadas, por exemplo, se um problema é causado por um ou mais efeitos;

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MELHORIA CONTÍNUA

• Ciclo PDCA

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MELHORIA CONTÍNUA

• Seis Sigmas

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ORGANIZAÇÃO METROLÓGICA DA

QUALIDADE

• Para saber se os dispositivos de medição são confiáveis, esses devem ser calibrados e aferidos periodicamente com base em padrões adequados. É fundamental ainda que o dispositivo selecionado esteja adequado para que a medição que se pretende realizar, para isso existe a organização metrológica da qualidade que é alicerçado em um sistema de padrões de medição internacionais e nacionais que são rastreáveis

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CONFIABILIDADE

• confiabilidade pode ser definida como a probabilidade de umm item (produto, serviço ou equipamento) desempenhar uma função requerida por um intervalo de tempo estabelecido sob condições definidas de uso. (NBR 5462 ABNT 1994). Esse conceito pode ser estendido para confiabilidade humana, definida como a probabilidade de uma tarefa ser concluída com sucesso pelo operador e/ou pela equipe de trabalho no tempo exigido.

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QUALIDADE EM SERVIÇOS

• No ambiente de manufatura os consumidores não participam do processo de produção dos bens e portanto julgam a qualidade com base nos produtos que adquirem. Entretanto nos serviços, o consumidor que provavelmente participa da operação, não julga apenas o resultado mas também os aspectos de sua produção, portanto a qualidade no serviço pode ser resultante da percepção que o cliente teve do serviço confrontada com o serviço esperado.

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QUALIDADE EM SERVIÇOS

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ENGENHARIA DO PRODUTO

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DEFINIÇÃO

• Engenharia do Produto é a área da Engenharia de Produção responsável pelo desenvolvimento ou melhoria de produtos.

• Desenvolvimento de produtos é a área que cuida de todos os estudos e pesquisa sobre criação, adaptação, melhorias e aprimoramento dos produtos produzidos pela empresa.

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GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO DE

PRODUTO

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PRÉ-DESENVOLVIMENTO

• Estratégia de Mercado – produtos que serão ofertados, público-alvo e forma que serão disponibilizados; define número, tempo, frequência e relações de produtos diferenciados.

• Estratégia Tecnológica – tecnologia necessária; tecnologia que dê vantagem competitiva; fonte externa e interna.

• Plano Agregado de Projetos – prioridades: escolha do projeto e definição de quando começam e terminam: recursos disponíveis.

• Equipe – membros da diretoria, gerente funcional, responsável pela engenharia, gerente de projeto e especialistas: áreas – marketing, vendas, tecnologia, produção e finanças.

• Estrutura de desenvolvimento – em grupo; formal; Arranjo físico – em área comum. . Investimentos – infra-estrutura, ferramentas e treinamento.

• Processo de desenvolvimento – engenharia simultânea, funil de desenvolvimento e stage-gate.

• Monitoramento e controle – através de planos, formal, atuação do gerente e envolvimento e compromisso da alta administração.

• Priorização dos projetos - tempo de desenvolvimento, sequência das atividades, e marcos do projeto – planejamentos: cronograma.

• Descarte de projetos— critérios para descarte.

• Comunicação – integração multifuncional; interação e colaboração; e diálogo, que acontece nas fases iniciais do projeto.

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DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO

• Interação de todos os envolvidos no processo.

• Clientes e consumidores finais – utilização de ferramentas para conhecer as necessidades do mercado.

• Escopo detalhado do produto – tecnologias disponíveis e necessárias; identificar quem é o cliente, o consumidor e suas necessidades: requisitos do produto: produtos concorrentes e similares; serviços agregados ao produto: objetivos ou metas que o produto deve atender: preço; e outras informações relevantes para a empresa; congelamento das características em etapas finais: Conceito central – technology-driven concept; design-driven concept: value-driven concept; customer- and market-driven concept.

• Arquitetura do produto - forma física e projeto industrial–desenho virtual .

• Variações do produto — quais serão oferecidas, componentes compartilhados entre as variações.

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PROJETO DA CADEIA DE

SUPRIMENTOS

• Componentes – projetados internamente ou comprados prontos: quem projetará, desenvolverá e produzirá.

• Cadeia de suprimentos — configuração, incluindo o local de junção dos componentes: seleção de fornecedores das tecnologias e equipamentos: sistema de produção e distribuição; custos diretos de produção; custos entre fornecimento e demanda.

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PROJETO DO PRODUTO

• Especificação dos parâmetros do projeto – projeto detalhado dos componentes: relação entre os componentes do produto: seleção de material e de processo e projeto das ferramentas e equipamentos: planos de processo; desenhos finais com tolerâncias.

• Embalagem – projeção da embalagem: planejamento do processo de embalagem.

• Material de suporte do produto – criação do material de treinamento e manual de instalação.

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TESTE E VALIDAÇÃO DO

DESEMPENHO

• Prototipagem para validação – em relação a funcionamento, tamanho e fabricação: projeto industrial, durabilidade, encaixe e finalização, e custos de produção.

• Teste em pequena escala do projeto – produção piloto; definição dos processos de produção e manutenção.

• Processo de construção dos protótipos – simulação virtual, prototipagem rápida; paralela; prototipagem em etapas iniciais do projeto.

• Benefícios do protótipo – contribuem para a identificação de oportunidades; aprendizado da organização; testa a comunicação entre os membros do projeto; auxilia na resolução de conflitos.

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RAMP-UP E LANÇAMENTO

• Teste de mercado – sequência de introdução dos produtos no mercado.

• Lançamento – tempo para o lançamento do produto; como e quando o concorrente entrará ou entrou no mercado; desenho dos processos de venda e distribuição; atendimento do cliente e assistência técnica; campanhas de marketing.

• Ramp-up – aumento da produção.

• Ao fim cessa o acompanhamento do produto pela equipe.

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PÓS-DESENVOLVIMENTO

• Aprendizados e melhorias para projetos futuros – melhoria das capacidades envolvidas no processo e do próprio processo em si.

• Desempenho – qualidade do projeto, planejado x o que efetivamente aconteceu.

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Processo de Desenvolvimento de

Produto (PDP)

• O PDP é responsável por desenvolver produtos que atendam às expectativas do mercado em termos de qualidade; que sejam introduzidos no mercado no tempo adequado e de forma mais rápida que os concorrentes; e a um custo do desenvolvimento e da manufatura do produto compatível com o orçamento e os custos alvo. Também deve assegurar que o produto desenvolvido possa ser produzido de modo econômico, com produtividade e qualidade de conformação, dentro das condições e restrições da área de manufatura.

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PLANEJAMENTO E PROJETO DO

PRODUTO

• Um projeto é um empreendimento temporário ou uma sequência de atividades com começo, meio e fim programados, que tem por objetivo fornecer um produto ou serviço singular, dentro de restrições orçamentárias; e seu desempenho é avaliado pela medida em que essas três variáveis são atendidas.

Page 55: Slide Etica Grupo2

CRITÉRIOS DE UM PROJETO

Page 56: Slide Etica Grupo2

CICLO DE VIDA DO PROJETO

Page 57: Slide Etica Grupo2

CICLO DE VIDA DO PRODUTO

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REFERÊNCIAS

• MARINS, Fernando Augusto de Sousa. Introdução a Pesquisa Operacional. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 176p.

• BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transporte, Administração de Materiais e Distribuição Física / Ronald H. Ballou; tradução Hugo T. Y. Yoshizaki – São Paulo: Atlas, 1993.

• BATALHA, Mário Otávio (organizador). Introdução à engenharia de produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

• ELENILCE LOPES COELIS. Logística empresarial. Disponível em: <http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/507>. Acesso em 01 de novembro de 2015.

• MININSTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Logística Reversa. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-perigosos/logistica-reversa>. Acesso em 01 de novembro de 2015.

• LEADNRO CALLENGARI COELHO. Gestão da Cadeia de Suprimentos – conceitos, tendências e ideias para melhoria. Disponível em: <http://www.logisticadescomplicada.com/gestao-da-cadeia-de-suprimentos-%E2%80%93-conceitos-tendencias-e-ideias-para-melhoria/>. Acesso em 01 de novembro de 2015.

• JÉSSICA DIAS. Conheça as 7 ferramentas da qualidade. Disponível em: < http://blogdaengenharia.com/conheca-7-ferramentas-da-qualidade >. Acesso em 01 de novembro de 2015.

• SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R., Administração da produção, 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2009

• UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI ARIDO. Engenharia de operações e processos de produção. Disponível em: <http://engproducaoufersa.blogspot.com.br/p/engenharia-de-operacoes-e-processos-da_14.html>. Acesso em 30 de outubro de 2015.

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