produção da informação (grupo2)

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Produção da Informação Agnes Silvério Anderson Verrone Caio Cezarino Israel Hummel Depto de Engenharia de Produção – Sistemas de Informação – NPA 810 Prof. Mateus Tavares da Silva Cozer

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Page 1: Produção da informação (grupo2)

Produção da Informação

Agnes Silvério

Anderson Verrone

Caio Cezarino

Israel Hummel

Depto de Engenharia de Produção – Sistemas de Informação – NPA 810Prof. Mateus Tavares da Silva Cozer

Page 2: Produção da informação (grupo2)

Agenda

A riqueza das redes

Sociedade em rede

Produção social e mercado

Estratégia de produção de informação

Economics, technology, and the reshaping of the media

Nonrival information

A catedral e o bazar

Hobbes e o Estado.

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The Wealth of Networks (A Riqueza das Redes)

Yochai Benkler , professor de direito da Universidade de Harvard

Considerado pela “American Political Science Association” o

melhor livro sobre ciência, tecnologia e política.

Page 4: Produção da informação (grupo2)

Introdução

Um livro que descorre sobre o impacto social da internet.

Complexa Multidisciplinaridade;

Ênfase na ação social , individual ou coletiva;

Possibilita uma análise aprofundada acadêmica de um fenômeno difícil de explicar;

Texto provocador de pensamentos em cada parágrafo.

Fonte: [email protected]/~is/

Page 5: Produção da informação (grupo2)

A riqueza das Redes

De acordo com Benkler em 2006:

Existiam cerca de1 bilhão de Internautas;

Diariamente eles dedicavam de 2 a 6 bilhões de horas na Internet;

Os cerca de 340 mil empregados das indústrias de entretenimento levariam de 3 a 8,5 anos, em tempo integral e sem férias, para produzir este número de horas de trabalho.

Fonte: The Wealth of Neworks

Page 6: Produção da informação (grupo2)

Dizer que se você tem uma maçã e eu tenho uma maçã e trocarmos as maçãs, continuaremos ambos com uma maçã, mas se eu tenho uma idéia e você tem uma idéia e trocarmos nossas idéias, então cada um de nós terá 2 idéias. Esta metáfora que parece óbvia representa bem o princípio da economia da informação. Isto acontece porque a informação pode ser reproduzida livremente e sem custo.

Fonte: http://www.paraentender.com/internet/economia-informacao

Exemplo da Maçã

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Revolução Industrial:

• Foco na produção de bens de consumo (ênfase em comercialização);

• Inicio da globalização da informação com a implantação da imprensa (jornal, radio, etc.);

• Elevado custo Inicial bem como gestão industrial.

Revolução tecnológica:

• Produção expressiva de bens comuns (informação);

• Descentralização da estrutura de capital para distribuição da informação;

• Baixo custo Inicial (usuários contribuem com custo estrutural).

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Transição da Economia da Informação:De Industrial para Interconectada:

A Economia Industrial da Informação é caracterizada por:

Poucos produtores ativos;

Muitos consumidores passivos;

Grande barreira de entrada para produtores;

A concentração de poder pode levar a distorções substanciais.

A Economia Interconectada da Informação é caracterizada por:

Cada consumidor pode virar um produtor da informação;

Barreira de entrada desarticulada pela Lei de Moore (domínio público);

Imaterial, Não Rival (Bem Público);

Baixo custo Inicial (contribuição dos usuários).

A Economia Industrial não desaparece, ela passa a conviver com a Economia Interconectada.

(CASTELLS, 1999)

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A Sociedade em Rede Revolução da tecnologia da informação e a reestruturação do capitalismo introduziram

uma nova forma de sociedade, a sociedade em rede.

Características:

- Globalização de atividades econômicas;

- por sua forma de organização em redes;

- pela flexibilidade e instabilidade do emprego e

- a individualização da mão de obra.

No último quarto de século observamos o avanço de expressões poderosas de identidade

coletiva que desafiam a globalização e o cosmopolitismo em função da singularidade

cultural.

(CASTELLS, 1999)

Page 10: Produção da informação (grupo2)

• Descentralização do capital para produzir e distribuir a Informação;

• Informação NÃO é mais unidirecional;

• Custo BAIXO de distribuição da informação;

• Rapidez na disponibilidade da Informação;

• A riqueza das redes vai além do contexto econômico (bens de consumo rivais), ela é a produção de bens úteis e não rivais (informação, troca de conhecimento, etc);

• Quebra da barreira da produção e acesso à informação, conhecimento e cultura.

(CASTELLS, 1999)

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Quando a produção da informação encontra a rede de computadores

FONTE: http://www.coryscomments.com/

Page 12: Produção da informação (grupo2)

Conceito de "sociedade em rede" ganhou novas nuanças devido ao fenômeno das redes sociais e à cultura colaborativa da internet?

Castells – Propus, em 1996, o conceito de sociedade em rede para caracterizar a estrutura social emergente na era da informação, substituindo gradualmente a sociedade da era industrial. A sociedade em rede é global, mas com características específicas para cada país. Ela não surge por causa da tecnologia, mas devido a imperativos de flexibilidade de negócios e de práticas sociais, mas sem as tecnologias informáticas de redes de comunicação ela não poderia existir. Nos últimos 20 anos, o conceito passou a caracterizar quase todas as práticas sociais, incluindo a sociabilidade, a mobilização sócio-política, baseando-se na Internet em plataformas móveis.

Page 13: Produção da informação (grupo2)

Aumenta a produtividade global;

Estimula a criatividade e a inovação;

O usuário se torna um coprodutor da inovação;

Para a EII, o fator competitivo é o próprio desafio...

Ativos tangíveis (notebook, Ipad, celular)

●Websites;●E-mail;●Blogs;●Redes Sociais;

A economia interconectada da internet – EII:

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Informação: bem não rival Em Economia, rivalidade é a situação em que o consumo de

um bem por uma pessoa reduz a quantidade disponível desse bem para o restante da sociedade.

Um bem é rival quando seu consumo por uma pessoa reduz a quantidade disponível .

Bem Não rival: O consumo do bem por um indivíduo não prejudica o consumo do mesmo bem pelos demais indivíduos da sociedade. Vários indivíduos podem consumir o mesmo bem, sem diminuir o seu valor.

Bem excludente: é aquele que uma vez adquirido pelo consumidor, esse assume a sua posse e pode consumi-lo da forma que achar mais adequada.

Fonte: http://www.paraentender.com/internet/economia-informacao

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Conceitos

Hardware é a parte física do computador, é o que faz o computador funcionar. A ciência que estuda o hardware é conhecida como arquitetura de computadores

Sistema Operacional é interface entre o computador e o usuário, é uma coleção de programas (software) que inicializam o hardware do computador. Fornece rotinas básicas para controle de dispositivos. Promove a interação de tarefas. Formado por um conjunto procedimentos que oferecem serviços aos usuários do sistema e suas aplicações, bem como a outras rotinas do próprio sistema. Esse conjunto de rotinas é chamado núcleo do sistema ou kernel (cérebro).

Fonte: http://www.mundoeducacao.com/informatica/hardware-software.htm

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A Empresa em Rede

Mediante a interação entre a crise organizacional, transformação e as novas tecnologias da informação, surgiu uma nova forma organizacional como característica da economia informacional /

global: A Empresa em Rede.

Segundo o autor as empresas transformaram-se em uma teia de redes mútiplas inseridas em uma multiplicidade de ambientes institucionais.A lógica estrutural dos mercados não é apenas governada pela oferta e procura, mas tambem influenciada por estratégias ocultas e descobertas não reveladas, representadas nas redes globais de informação.

(CASTELLS, 1999)

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Minimização Custo/ Aquisição Benefício

Domínio Público

Intrafirmas Troca / Partilha

Exclusão com base legal (vende informação com base em copyright)

1. Romantic Maximizers(autores, compositores, Paulo Coelho, Neymar)

2. Mickey (Disney)

3. GE (small number of

companies hold

blocking patents)

Mercado de não exclusão (gera receita pelos serviços gerados)

4. Scholarly Lawyers (Marcio

T. Bastos - http://pt.wikipedia.org/wiki/

M%C3%A1rcio_Thomaz_Bast

os)

5. Know-How (Gerdau)

6. Redes de Aprendizagem (Promon)

Não Mercado de não exclusão(são financiados)

7. José Lattes (academics

who write

articles for fame)

8. Los Alamos (produce

Valuable public goods)

9. Redes de compartilhamento limitada (USP)

Page 19: Produção da informação (grupo2)

Propriedade Intelectual

Trata-se de bem imaterial, intangível, fruto da criatividade humana. Refere-se ao conhecimento que o criador detém de como produzir a sua criação. Para assegurar o direito de exploração de propriedade intelectual, primeiro deve-se proceder à proteção da mesma. O direito de propriedade intelectual propõe modalidades de proteção separadas em três categorias: Direito Autoral, Propriedade Industrial e Proteção Sui Generis.

Ações no campo da Propriedade Intelectual são muito importantes para uma empresa se manter competitiva e desenvolver novas tecnologias e produtos.

Exemplo: Desenvolvedor de Software, Lei n.º 9.609, de 19/02/98 - Lei da Proteção da Propriedade Intelectual de Programas de Computador "Lei de Software"

Fonte: http://www.cite.ifg.edu.br/index.php/propriedade-intelectual e http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9609.htm

Page 20: Produção da informação (grupo2)

Economia

A nova economia esta organizada em torno de redes globais de capital, gerenciamento e informação, cujo o acesso a Know how tecnológico é importantíssimo para produtividade e competitividade. A sociedade em rede é uma sociedade capitalista, é global e esta associada a fluxos financeiros.

O capital financeiro depende do conhecimento da informação gerada e aperfeiçoada pela tecnologia da Informação.

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(CASTELLS, 1999)

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Em períodos de doze meses, as exportações somaram US$ 242,405 bilhões. Sobre o período fevereiro/2011-janeiro/2012, quando as exportações atingiram US$ 256,966 bilhões, houve retração de 5,3%, pela média diária.

As importações totalizaram US$ 225,709 bilhões, retraindo-se em 1,0% sobre o mesmo período anterior, de US$ 228,876 bilhões, pela média diária.

A corrente de comércio retrocedeu em 3,3%, pela média diária, de US$ 485,842 bilhões para US$ 468,114 bilhões.

Comércio Brasil em 2013

Fonte: http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=3776

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• Mídia em Massa: são sistemas organizados de produção, difusão e distribuição da informação. Os meios de expressão social, como a imprensa, a televisão, a rádio e o cinema, são orientados para um público que se pretende o mais abrangente possível, produzindo um produto específico de mensagens políticas, ideológicas, comerciais, recreativas e culturais etc.

FONTE: http://cadaminuto.com.br/

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• Esfera Pública: de acordo com Benkler é em referência ao conjunto de práticas que membros da sociedade usam para se comunicar sobre importâncias, eles entendem que preocupações e ações públicas devem ser coletivas. Porém nem toda comunicação sobre preocupações públicas podem ser ditas fazer parte da esfera pública.

Esfera pública é uma categoria sociológica, onde cada pessoa fala o que deve ou não fazer, como uma unidade política.

FONTE: http://controlesocialdesarandi.com.br/

Page 24: Produção da informação (grupo2)

Evolução Esfera Pública• Nova Esfera Pública - Devido ao baixo custo inicial,

possibilita a participação ativa das massas. Extinguindo o canal unidirecional das mídias em massa, aumentando assim a produção de informação (bens comuns), o que consequentemente eleva a produtividade global, provocando avanço e inovação constantes.

FONTE: http://softwarelivre.org/

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Economia da produção de informação

Descentralização da estrutura de capital para produzir e distribuir informação

Ativos tangíveis

Pouca diferenciação produtores e usuários

Baixa barreira a entrada de novos produtores

Modo de produção da informação passa a ser coexistente e coordenada

Quebra da hierarquia e da formalidade

Análise Econômica com a internet:

(CASTELLS, 1999)

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A Catedral e o BazarAnálise de dois estilos diferentes de desenvolvimento de software por Eric Steven Raymond

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Uma pequena equipe especializada de desenvolvedores

Ambiente fechado e altamente hierarquizado

Lançamento de versões estáveis ou beta

Desenvolvimento centralizado

CATEDRAL

Page 28: Produção da informação (grupo2)

Número indefinido de desenvolvedores

Ambiente aberto

Estrutura se hierarquiza automaticamente de acordo com o conhecimento dos colaboradores

Lançamento de várias versões

BAZAR

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O sistema operacional GNU é um sistema de software livre completo, compatível com o Unix. GNU significa “GNU's Not Unix” (GNU Não é Unix). Richard Stallman fez o Anúncio Inicial do Projeto GNU em setembro de 1983. Uma versão mais longa, chamada de Manifesto GNU, foi publicada em março de 1985. O texto tem sido traduzido para várias outras línguas.

O nome “GNU” foi escolhido porque atende a alguns requisitos; em primeiro lugar, é um acrônimo recursivo para “GNU's Not Unix”, depois, porque é uma palavra real e, finalmente, é divertido de falar (ou Cantar).

A palavra “livre” em “software livre” se refere à liberdade, não ao preço. Você pode ou não pagar para obter software do projeto GNU. De qualquer forma, uma vez que você tenha o software, você tem quatro liberdades específicas ao usá-lo: a liberdade de executar o programa como você desejar; a liberdade de copiá-lo e dá-lo a seus amigos e colegas; a liberdade de modificar o programa como você desejar, por ter acesso total ao código-fonte; a liberdade de distribuir versões melhoradas e, portanto, ajudar a construir a comunidade. (Se você redistribuir software do projeto GNU, você pode cobrar uma taxa pelo ato físico de transferir uma cópia, ou você pode simplesmente dar cópias de graça.)

PROJETO GNU

Page 30: Produção da informação (grupo2)

APRENDIZADOS COM O BAZAR LINUX• Os bons programadores sabem o que escrever, os

grandes sabem re-escrever e re-usar (fetchpop)

• Tratar seus usuários como codesenvolvedores

• Distribua cedo, distribua frequentemente e ouça seus fregueses

• Devido ao grande número de beta-testers e co-desenvolvedores, todo problema será caracterizado rapidamente e a solução será óbvia para alguém

Page 31: Produção da informação (grupo2)

APRENDIZADOS COM O BAZAR LINUX

• Trate seus beta-testers como seu recurso mais valioso e eles irão responder tornando-se seu recurso mais valioso

• A melhor coisa depois de ter boas ideias é reconhecer boas ideias de seus usuários

• A perfeição em projetar é alcançada não quando não há mais nada a adicionar, mas quando não há nada para jogar fora

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Hobbes e o Estado

hHobbes apresenta o homem mau, vivendo em estado de guerra de todos contra todos

hTeve como objetivo de defender o absolutismo da monarquia inglesa

hApresenta um ângulo mais realista se comparado com os pensadores de sua época

hNega a concepção de o homem de valores e virtudes, apresentando um homem com defeitos valorativos, individualista, egoísta e ambicioso

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O homemhÉ natural que na escolha entre as suas vontades e

as do outro, o homem escolha pelas suas;

hO homem natural não se importa com os outros homens, apenas consigo mesmo;

hO homem faz apenas aquilo que é fruto de sua vontade;

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• Segundo THOMAS HOBBES em seu livro LEVIATHAN o ser humano só vê o seu próprio beneficio pois quando dos homens quer a mesma coisa se tornam inimigos.

• Só podem viver em sociedade se com forma de um pacto escolhem um líder com maior poder.

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Exemplos da Teoria de hobbes no dia de hoje:

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Enciclopédia livre. Qualquer pessoa pode escrever. Conhecimento livre. Fonte em alguns caso não confiavel.

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Desenvolvido pelo programador finlandês Linus Torvalds.O seu código fonte está disponível sob a licença GPL.O Linux é um núcleo monolítico: as funções do núcleo são executadas no espaço de núcleo.Linux é hoje um dos núcleos de sistemas operativos mais portáteis.Funciona em dezenas de plataformas.

Page 39: Produção da informação (grupo2)

“Você suspira pelos bons tempos do Minix-1.1, quando os homens eram homens e escreviam seus próprios "device drivers"? Você está sem um bom projecto em mãos e deseja trabalhar num S.O. que possa modificar de acordo com as suas necessidades? Acha frustrante quando tudo funciona no Minix? Chega de noite ao computador para conseguir que os programas funcionem? Então esta mensagem pode ser exactamente para você. Como eu mencionei há um mês atrás, estou trabalhando numa versão independente de um S.O. similar ao Minix para computadores AT-386. Ele está, finalmente, próximo do estado em que poderá ser utilizado (embora possa não ser o que você espera), e eu estou disposto a disponibilizar o código-fonte para ampla distribuição. Ele está na versão 0.02... contudo eu tive sucesso ao executar bash, gcc, gnu-make, gnu-sed, compress etc. nele.”

Email inicial da criação Linux

Page 40: Produção da informação (grupo2)

Bibliografia

Yochai Benkler. The Wealth of Networks: How Social Production Transforms Markets and Freedom (Yale Press 2006). Pp. 35-59; 91-133; 176-272

_______________ . The Penguin and the Leviathan.

RAYMOND, Eric Steven. A catedral eo bazar. The

Linux Logic Home Page, v. 12, 1998.

http://www.benkler.org/

http://cyber.law.harvard.edu/people/ybenkler

http://www.fcc.gov/stage/pdf/Berkman_Center_Broadband_Study_13Oct09.pdf

HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil (os pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 3. ed. 1983.

CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 617 p. (A Era da informação : economia. sociedade e cultura; v. 1) ISBN 8521903294. Pp. 49-110.