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Um primeiro balanço da seca de 2012 Sistematização da resposta das entidades públicas para a monitorização e mitigação dos impactos da seca

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Page 1: Sistematização daresposta das entidades públicas para a ......3ª Reunião - 1ª Grupo alargado Envolvimento Institucional CNA, 14 de setembro de 2012 Um primeiro balanço da seca

Um primeiro balanço da seca de 2012

Sistematização da resposta das entidades públicas para a monitorização e mitigação dos

impactos da seca

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I. Acompanhamento e Monitorização – Cronologia e Análise ComparativaDados Meteorológicos Dados Hidrológicos

II. Impactos da seca 2012Abastecimento Público; Nível de Qualidade da Água nas OrigensAgricultura

CNA, 14 de setembro de 2012 Um primeiro balanço da seca de 2012 2

AgriculturaImpactos Colaterais

III. Envolvimento InstitucionalResumo das Intervenções Públicas

IV. Trabalhos futuros

V. Pré-avaliação e Perspetiva da atuação pública

Page 3: Sistematização daresposta das entidades públicas para a ......3ª Reunião - 1ª Grupo alargado Envolvimento Institucional CNA, 14 de setembro de 2012 Um primeiro balanço da seca

Precipitação mensal nos anos hidrológicos 2004/05, 2011/12 e valor médio 1971/2000

Um primeiro balanço da seca de 2012 3CNA, 14 de setembro de 2012

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Precipitação acumulada nos anos hidrológicos 2004/05, 2011/12 e média 1971/2000

Um primeiro balanço da seca de 2012 4CNA, 14 de setembro de 2012

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Evolução da Precipitação Média Anual: 1931-2011

Um primeiro balanço da seca de 2012 5CNA, 14 de setembro de 2012

Fonte: IM

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Evolução da Temperatura Média Anual: 1931-2011

Um primeiro balanço da seca de 2012 6CNA, 14 de setembro de 2012

Fonte: IM

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Comparação do PSDI entre o final dos anos hidrológicos nos quais ocorreram episódios de seca com maior severidade

Um primeiro balanço da seca de 2012 7CNA, 14 de setembro de 2012

* Valor de 2012 foi o apurado até ao dia 31 de agostoFonte: IM

Page 8: Sistematização daresposta das entidades públicas para a ......3ª Reunião - 1ª Grupo alargado Envolvimento Institucional CNA, 14 de setembro de 2012 Um primeiro balanço da seca

Comparação do PSDI entre os anos hidrológicos 2004/2005 e 2011/2012

Um primeiro balanço da seca de 2012 8CNA, 14 de setembro de 2012

* Valor de 2012 foi o apurado até ao dia 31 de agostoFonte: IM

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Situação das Albufeiras em Agosto de 2012

Os níveis de armazenamento no final de agosto de 2012 por bacia hidrográfica são inferiores aos valores médios de armazenamento de agosto no período de 1990/91 a 2010/11, exceto para as bacias do

Um primeiro balanço da seca de 2012 9CNA, 14 de setembro de 2012

1990/91 a 2010/11, exceto para as bacias do Ave e Mira.

Das 57 albufeiras monitorizadas, 2 apresentam disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total e 16 têm disponibilidades inferiores a 40% do volume total.

Fonte: APA

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Evolução do volume armazenado por bacia hidrográfica

Um primeiro balanço da seca de 2012 10CNA, 14 de setembro de 2012

Todas as bacias atingiram no final do ano hidrológico percentagens de armazenamento próximas da média, ainda que ligeiramente inferiores, com exceção das do Arade e do Sado.

Fonte: APA

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Aproveitamentos Hidroagrícolas Comparação no início dos anos hidrológicos 2004/2005 e 2011/2012:

• A 1 de outubro de 2011 a maior parte das albufeiras encontrava-se acima dos valores registados a 1 de outubro de 2004

• Apenas 3 das albufeiras acompanhadas pela DGADR se encontravam com níveis de armazenamento total inferior aos registados em 2004:

CNA, 14 de setembro de 2012 Um primeiro balanço da seca de 2012 11

níveis de armazenamento total inferior aos registados em 2004:• Odivelas (-26.9%)• Azibo (-2,4%)• Maranhão (-1.1%)

• Em termos globais, nas albufeiras acompanhadas pela DGADR o volume total de armazenamento em 2011 é 47,3% superior em relação ao verificado em 2004

• Quando se compara o total de armazenamento útil das albufeiras, verifica-se que em 2011 é 66.5% superior a 2004

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Impactos da Seca 2012

Abastecimento Público

• Nº. regular de ocorrências efetuado pelos Serviços de Bombeiros (abastecimentos por autotanque)

• Janeiro a agosto de 2012 – 2 783 ocorrências

Um primeiro balanço da seca de 2012 12CNA, 14 de setembro de 2012

• Janeiro a agosto de 2012 – 2 783 ocorrências

• Janeiro a agosto de 2011 – 2 894 ocorrências

• Janeiro a setembro de 2005 – 18 454 ocorrências

Nível de qualidade da água nas origens

• Não foram reportadas ao Grupo de Trabalho pelas entidades competentes quaisquer situações de degradação da água relacionada com a seca.

• O mesmo não aconteceu em 2005, tendo mesmo sido encerrada a captação numa albufeira, a de Enxoé.

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Impactos da Seca 2012

Agricultura (setores mais afetados)

• Prados, pastagens permanentes e culturas forrageiras e pecuária extensiva:

• As culturas forrageiras e pratenses registam quebras significativas

Um primeiro balanço da seca de 2012 13CNA, 14 de setembro de 2012

• As culturas forrageiras e pratenses registam quebras significativas de produtividade face a 2011 na ordem de 70%

• A indisponibilidade de produção de matéria verde nestas culturas obrigou os produtores a utilizarem os stocks de alimentos grosseiros destinados ao período estival

• A chuva ocorrida em abril permitiu alguma recuperação no desenvolvimento destas culturas, insuficiente para evitar o aumento de encargos, especialmente, na produção de pecuária extensiva

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Impactos da Seca 2012

Agricultura (setores mais afetados)

• Cereais outono/inverno:• As consequências foram muito significativas

Um primeiro balanço da seca de 2012 14CNA, 14 de setembro de 2012

•• Registaram-se elevadas quebras de produção

– Devido à redução de área e da produtividade

• Olival de sequeiro • Previsão de quebras elevadas de produção por deficiente

vingamento e queda de frutos

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Impactos da Seca 2012

Agricultura (setores mais afetados)

• Apicultura:• Escassa alimentação na natureza no início do ano

Um primeiro balanço da seca de 2012 15CNA, 14 de setembro de 2012

•• Foi necessário reforço com alimento artificial

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Impactos da Seca 2012

Impactos Colaterais• Produção de Energia Hidroelétrica

• A seca que atingiu o continente foi crítica neste setor até abril

• Em 2012, a produção de energia hídrica foi 62% inferior à produzida

Um primeiro balanço da seca de 2012 16CNA, 14 de setembro de 2012

• Em 2012, a produção de energia hídrica foi 62% inferior à produzida em 2011

� Implicou um aumento de 129% de importação de energia elétrica.

• Índice de Produtividade Hidroelétrica – 0,44 em julho de 2012,

semelhante ao registado em 2011

• O nível de armazenamento das albufeiras do sistema electroprodutor

nacional foi em julho de 2012 de 52% e em julho de 2011 de 55%.

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Impactos Colaterais• Fogos Florestais

Impactos da Seca 2012

PeríodoNúmero de

Ocorrências

Área ardida (ha)

Total Povoamentos Mato

Um primeiro balanço da seca de 2012 17CNA, 14 de setembro de 2012

* O maior incêndio, até à data, teve início na freguesia de Catraia, concelho de Tavira, a 18 de julho e afetou uma área total de 24.843ha dos quais 21.437ha em espaços florestais (5.790ha de povoamento e 15.647ha de mato).

Ainda não estão contabilizados os incêndios do início de setembro.

Ocorrências Total Povoamentos Mato

Janeiro a agosto de 2012 16.168 73.055 27.736 45.319

Janeiro a agosto de 2005 29.477 301.030 189.419 111.611

Fonte: AFN

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Impactos da Seca 2012

Impactos Colaterais• Biomassa Piscícola

• Apenas houve intervenção na Albufeira Lucefécit:

• Removeram-se 20 a 30 toneladas de biomassa piscícola

Um primeiro balanço da seca de 2012 18CNA, 14 de setembro de 2012

• Removeram-se 20 a 30 toneladas de biomassa piscícola

• Operação executada pela EDIA

• O Peixe retirado foi entregue à população sendo o remanescente destinado à

alimentação de javalis

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Mês Dia

Fevereiro6

17

Despacho da Sra. MAMAOT que cria Grupo de Trabalho (SECA)

1ª Reunião GT

Março

5

12

13

30

2ª Reunião GT

RCM – cria Comissão de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento

1º Relatório (Período de referencia - 29 fevereiro)

3ª Reunião - 1ª Grupo alargado

Envolvimento Institucional

Um primeiro balanço da seca de 2012 19CNA, 14 de setembro de 2012

30 3ª Reunião - 1ª Grupo alargado

Abril

5

20

24

3º Relatório (Período de referencia – 31 março)

4º Relatório (Período de referencia – 15 abril)

4ª Reunião - 2ª Grupo Alargado

Maio

7

25

29

5º Relatório (Período de referencia – 30 abril)

6º Relatório (Período de referencia – 15 maio)

5ª Reunião - 3ª Grupo Alargado

Junho19

26

7º Relatório (Período de referencia – 31 maio)

6ª Reunião - 4ª Grupo Alargado

Julho16

31

8º Relatório (Período de referencia – 30 junho)

7ª Reunião - 5ª Grupo Alargado

Agosto14

28

8º Relatório (Período de referencia – 31 julho)

7ª Reunião - 6ª Grupo Alargado

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Trabalhos Futuros

A seca está a tornar-se num fenómeno recorrente. Devem ser adotadas práticas que

atenuem os seus efeitos e dotar o país de Planos de Contingência para criar

capacidade de resposta oportuna.

Até ao final do ano - constituição de um Subgrupo de Trabalho para apresentar uma

Um primeiro balanço da seca de 2012 20CNA, 14 de setembro de 2012

proposta de instrumento que defina:

� Quando e por quem deve ser despoletada a intervenção pública

� O tipo de intervenção consoante as características do fenómeno seca;

� Definição da sequência de ações para uma atuação rápida e eficaz para cada nível de

gravidade;

� Avaliação paralela à atuação da adequação da intervenção pública e/ou privada.

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Este desenvolvimento deve ser precedido pela seguinte avaliação:

� Estruturas/sistemas já existentes para monitorização e produção de indicadores;

Trabalhos Futuros

Um primeiro balanço da seca de 2012 21CNA, 14 de setembro de 2012

� Articulação/complementaridade das atribuições dos organismos que devem

intervir;

� Verificação de redundâncias e de lacunas dos sistemas de monitorização

existentes.

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PRÉ-AVALIAÇÃO E PERSPETIVA DA ATUAÇÃO PÚBLICA

Um primeiro balanço da seca de 2012 22CNA, 14 de setembro de 2012

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AçãoAnálise de

SensibilidadeConsiderações

Diagnóstico

Relatório Quinzenal/mensal + +

Acompanhamentos dos Fenómenos e Impactos

Comunicação mais eficiente, eficaz, uniforme, harmonizada,

centralizada.

Reuniões do GTSeca + +Melhora a coordenação de trabalho das Entidades envolvidas,

debate de problemas e definição de soluções

Monitorização

Um primeiro balanço da seca de 2012 23CNA, 14 de setembro de 2012

Participação dos Agentes e seus

representantes dos sectores afetados+

Informações úteis para conhecimento da situação no terreno e

elo de ligação /comunicação

Indicadores semelhantes de entidades

diferentes-

Informação repetida com discrepância de valores � dever-se-á

nomear apenas uma fonte para cada indicador

Gestão e Controlo

Curso de Água Transfronteiriço + Cumprimentos dos compromissos com Espanha

Acompanhamentos do Armazenamentos

de Albufeiras Públicas + + Sistema já existente revelou-se eficiente

Acompanhamento de fontes de regadio

individuais-

Inexistente: há necessidade de criar estrutura de

acompanhamento

Acompanhamentos de águas subterrâneas -Sistema existente não abrangente e não integrado na

monitorização da Seca

Captações de águas subterrâneas - - Cadastro incompleto, desconhecimento do volume utilizado

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AçãoAnálise de

SensibilidadeConsiderações

Entidade(s) responsável pelo Alerta de Seca - -

Entidade responsável, quando deteta indicadores do fenómeno

de seca, que justifiquem ativação do plano de contingência, deve

emitir Alerta à tutela

Condições necessárias à declaração se Seca -Necessidade de definir indicadores determinantes e níveis a

partir dos quais se considera “Seca”

Intervenção

Um primeiro balanço da seca de 2012 24CNA, 14 de setembro de 2012

Declaração Oficial de Seca – entidade(s)

responsáveis)-

Deverá ser claro que entidade tem a responsabilidade pela

Declaração Oficial de Seca e como é feita

Mobilização institucional - Não está definida a competência

Resposta da AP +Correspondência positiva às necessidades em cada domínio e

em cada momento

Automatismo para intervenção da AP -Contudo não existem condições para uma resposta imediata

tendo sido necessário em alguns casos uma preparação.

Auscultação dos Setores Afetados + Importante fonte de informação da situação no terreno

Grande envolvência da AP + + Participação adequada das entidades da AP

Divulgação das Medidas de Mitigação da Seca +Informação disponível, centralizada e atualizada no sítio do GPP,

com as medidas em vigor e em preparação

Maior sensibilidade para atuar nas atividades

mais suscetíveis + Resultante do balanço efetuado das atividades afetadas

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AçãoAnálise de

SensibilidadeConsiderações

Definição/adoção de Boas Prática no Uso da

Água-

Necessidade de incrementar a adoção de uso eficiente da

água por entidades públicas e privadas e de uma

divulgação mais assertiva

Prevenção

Um primeiro balanço da seca de 2012 25CNA, 14 de setembro de 2012

divulgação mais assertiva

Planos de contingência e atuação -Não existem planos de contingência que prevejam

organização adequada de sistemas de emergência

• Apoios públicos + -Fomentar a construção de infraestruturas de retenção de

água

Falta de instrumentos políticos para atuar em

fenó0menos graduais- Definição de meios de intervenção adequados

Articulação da AP em situações de

emergência- Definição de níveis de atuação e responsabilização da AP

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Avaliação

AçãoAnálise de

SensibilidadeConsiderações

Conjuntural +Disponibilização constante de informação de alguns

indicadores de evolução da situação de Seca

Um primeiro balanço da seca de 2012 26CNA, 14 de setembro de 2012

Conjuntural +indicadores de evolução da situação de Seca

Relatórios Mensais + Acompanhamento regular do estado e efeitos da Seca

Balanço final da Seca e toda a sua envolvente n.d.Relativo ao Ano Hidrológico 2011/2012, a elaborar até ao

final do ano

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Um primeiro balanço da seca de 2012 27CNA, 14 de setembro de 2012

Grato pela Vossa atenção

Eduardo [email protected]