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Sistema músculo-esquelético

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  • Sistema msculo-esqueltico

  • Exame FsicoA avaliao da funo musculoesqueltica enfatiza a determinao da amplitude do movimento da articulao, a fora e o tnus muscular e a condio da articulao e do msculo. Avaliar quando o paciente relata dor ou perda da funo em uma articulao ou msculo. Podem ser manifestaes de doena neurolgica, por isso deve ser realizado simultaneamente com o exame neurolgico.

  • Exame FsicoSo usadas a inspeo e a palpao. Os msculos e as articulaes devem estar expostos e livres para o movimento e o paciente deve estar sentado, na posio supina, em pronao ou de p.

  • Exame FsicoEntrevista de Enfermagem

    Determinar se h fatores de risco para leses esportivas (se participa de esportes competitivos, falha em aquecer-se adequadamente, crescimento rpido - adolescncia).

    2. Determinar se h fatores de risco para osteoporose, como, menopausa antes dos 45 anos, ps-menopausa, histria familiar de osteoporose, baixa ingesto de clcio. Avaliar perda da altura na mulher com mais de 50 anos.

    3. Pedir para descrever a histria da alterao no osso, msculo ou funo articular como: queda, trauma, levantamento de peso, histria de doena articular ou ssea.

    4. Avaliar a dor quanto a: natureza e extenso, localizao, durao, gravidade, fatores predisponentes e agravantes, aliviantes e o tipo.

  • Exame FsicoInspeo GeralO enfermeiro observa a marcha e a postura do paciente enquanto este caminha e fica de p na sala de exame. Quando ele est desatento quando a natureza das observaes, a marcha mais natural.

    Pedir para o paciente caminhar em linha reta para longe do enfermeiro, e ento retornar. Observar: o arrastamento do p, a claudicao, a alternncia dos ps e a posio do tronco em relao s pernas. O idoso geralmente caminha com pequenos passos e uma ampla base de apoio.

  • Exame FsicoInspeo GeralAs anormalidades da postura incluem a lordose, a cifose e a escoliose.- cifose ou corcunda um exagero da curvatura posterior da coluna torcica. comum no idoso.- lordose ou empinamento uma acentuada curvatura lombar. - escoliose a curvatura lateral da coluna.

  • DEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL

  • Deformidades da Coluna Vertebral

  • Desvios de CurvaturaEscoliose- desvio lateral da coluna.Cifose- aumento exagerado da curva torcica.Cifoescoliose

  • DESVIOS NA COLUNA

  • Exame FsicoPesquisar as extremidades quanto ao tamanho global, deformidade grosseira, aumento do osso, alinhamento e simetria.PalpaoPalpar de forma suave todos os ossos, articulaes e msculos adjacentes em um exame completo. Observar: calor, sensibilidade, edema ou resistncia presso.Amplitude de movimento da articulao.Solicitar ao paciente que mobilize cada grande articulao.Examinar a amplitude do movimento apoiando e movimentando as extremidades delicadamente. Comparar as mesmas partes corporais. No forar a articulao se houver dor ou espasmo do msculo. Observar quanto a presena de dor, a limitao da mobilidade, a instabilidade da articulao, a rigidez e a contratura. As articulaes normais so insensveis, sem edema e de movimento livre.Nos idosos, as articulaes geralmente tornam-se edemaciadas e enrijecidas com uma reduzida amplitude de movimento devido a eroso da cartilagem e fibrose das membranas sinoviais.

  • Posies normais da amplitude de movimento.Flexo movimento diminui o ngulo entre dois ossos adjacentes; dobrar o membro. Ex. cotovelo, dedo, joelho.

    Extenso movimento aumenta o ngulo entre dois ossos adjacentes. Ex. cotovelo, joelho, dedos das mos.

    Hiperextenso movimento da parte corporal alm da sua posio normal estendida em repouso. Ex. cabea.

    Pronao movimento de parte corporal de modo que a superfcie frontal ou ventral fica para baixo. Ex. mo, antebrao.

    Supinao movimento de parte corporal de modo que a superfcie frontal ou ventral fica para cima. Ex. mo, antebrao.

  • Abduo movimento da extremidade para distante da linha mdia do corpo. Ex. perna, brao, dedos das mos.

    Aduo movimento da extremidade para prximo da linha mdia do corpo. Ex. perna, brao, dedos das mos.

    Rotao interna rotao da articulao para dentro. Ex. joelho, quadril.

    Rotao externa rotao da articulao para fora. Ex. joelho, quadril.

    Everso giro da parte corporal para longe da linha mdia. Ex. p.

    Inverso giro da parte corporal para prximo da linha mdia. Ex. p.

    Dorsiflexo flexo dos dedos e dos ps para cima. Ex. p.

    Flexo plantar inclinao dos dedos e dos ps para baixo. Ex. p.

  • Quadril e pelveAbduo - afastar as pernas

    Aduo - cruzar as pernas

    Flexo - levar o joelho em direo ao trax

    Flexo, extenso e rotao externa descruzar as pernas e apoiar a face lateral do p no joelho oposto

    Extenso - cliente sentado, braos cruzados e elevar as pernas

  • Tnus e Fora MuscularExaminar a fora e o tnus muscular durante a verificao da amplitude de movimento. Os achados so integrados aos do exame neurolgico.O tnus uma leve resistncia muscular sentida pelo examinador conforme a extremidade relaxada movimentada passivamente atravs da sua amplitude de movimento.O paciente solicitado a deixar a extremidade relaxada ou a mant-la firme. A extremidade apoiada e cada membro seguro e mobilizado atravs da amplitude normal de movimento.O tnus normal causa uma resistncia suave e contnua ao movimento atravs de toda amplitude.No tnus aumentado ou hipertonicidade, qualquer movimento passivo sbito da articulao feito com considervel resistncia.No tnus diminudo ou hipotonicidade, o msculo torna-se flcido. A extremidade pende frouxamente.

  • Tnus e Fora MuscularPara o exame da fora muscular, pedir para o paciente demonstrar a fora dos principais grupos musculares e comparar os pares de msculos simtricos. O brao do lado dominante normalmente mais forte que o outro.

    No idoso, a perda de maa muscular causa fraqueza bilateral, porm, a fora permanece maior no brao ou perna dominante.

    Examinar cada grupo muscular. O enfermeiro solicita ao cliente para flexionar primeiro o msculo e aps para resistir quando aplica uma fora oposta quela da flexo. Conforme o examinador varia a quantidade de presso aplicada, a articulao se move. Se observar fraqueza, comparar o tamanho do msculo ao seu oposto medindo a circunferncia do corpo do msculo com uma fita mtrica. O msculo que tem atrofia (reduo do tamanho) pode parecer macio e flcido quando palpado.

  • Exame da fora muscularApertar as duas mos para avaliar preenso Bceps: estender o brao e depois flexionar. Aplicar resistncia para impedir a flexo do brao e aproveitar para palpar o msculo. Membros inferiores: aplicar fora no tornozelo e impedir que o cliente eleve a perna; Tnus muscular: palpar o msculo com o cliente relaxado.

  • MSCULOS E TENDESQuando avaliamos o funcionamento muscular, fazemos simultaneamente a avaliao dos nervos que acionam este msculo. Aps alguns dias de desnervao, o msculo inicia um processo de atrofia, diminuindo seu volume, o que facilmente visto pela simples inspeo. A movimentao ativa confirmar uma suspeita de leso por atrofia e, palpao, a mensurao da fora muscular confirmar o diagnstico. Quando o msculo fica lesado durante muito tempo, poderemos ter limitao movimentao passiva.

  • OSSOS E ARTICULAESO esqueleto forma o sistema de sustentao do membro superior. Nas fraturas, os desvios dos eixos longitudinais e transversais, o aumento de volume e os hematomas podem levar ao diagnstico pela simples inspeo. A dificuldade da movimentao ativa, a dor localizada, associadas palpao das eminncias sseas, podem levar-nos perfeita localizao do osso fraturado. A crepitao no foco de fratura fecha o diagnstico da mesma. O exame radiogrfico, no entanto, o que d o prognstico e o tipo de tratamento, sendo o nico exame subsidirio de rotina na prtica cirrgica.

  • Sustentao e marcha Deformidades de membros inferiores (valgo e varo) Deformidades da coluna cervical: cifose, lordose, escoliose.Movimentos involuntrios (oscilaes rtmicas, tremores e mioclonias, contraes expontaneas e fasciculao) Massa muscular (inflamao ou trauma) Atrofia, hipertrofia, hipotrofia muscular Encurtamento e retrao muscular

  • Msculos EstriadosCorrespondem a 40% dos msculos do corpo;434 msculos;apenas 75 pares esto envolvidos na postura e nos movimentos corporais.

  • Grau de mobilidade A movimentao deve ter leveza, naturalidade e bilateralidade. Coluna cervicalAvaliar postura, palpar os processos espinhosos Solicitar flexo (encostar o queixo no trax) Solicitar extenso (olhar para o teto) Rotao lateral (queixo deve alinhar com o ombro) Inclinao lateral (formar ngulo de 45 entre ombro e orelha)

  • OmbroRotao externa e abduo - alcanar por trs da cabea a borda superior da escapula oposta Rotao interna e aduo - tocar o acrmio oposto com o brao, passando pela face anterior do trax e passando o brao por trs das costas, tocando o ngulo inferior da escapula oposta. Extenso - brao abduzido a 90 colocar a mo em supina abduzir at a cabea.

  • CotoveloFlexo (flexionar o cotovelo e tocar a face anterior do ombro com a mo) Extenso (o limite dado pelo ponto em que o olecrano encontra a fossa olecraniana) Supinao (flexo do cotovelo a 90 no nivel da cintura com o punho cerrado e com a palma da mo para baixo, solicita-se que esta volte para cima) Pronao (cotovelo fletidos no nivel da cintura, palma da mo voltada para cima e ento vira-se completamente em direo ao sol).

  • Mo e punho Flexo e extenso (flexionar e estender o punho) Desvio ulnar e radial (movendo o punho de um lado para o outro) Flexo e extenso digital (abrir e fechar as mos) Abduo e aduo digital (afastar e aproximar os dedos) Flexo do polegar (cruza a palma da mo em direo ao dedo mnimo) Tenso do polegar (mover lateralmente para fora dos dedos) Oponncia (tocar a extremidade distal de todos os dedos com o polegar)

  • Amplitude mdia de movimentosA amplitude mdia de movimentos do quadril a seguinte:Flexo( 0-120 graus): consiste em levar a coxa em direo anterior,de encontro ao abdome(fig. 3).

    Abduo( 0-45 graus): consiste em afastar o membro inferior da linha mdia(fig. 4).

    Aduo( 0-30 graus): consiste em cruzar a linha mdia com o membro inferior(fig 5).

    Rotao interna( 0-30 graus) e Rotao externa( 0-45 graus): utilizamos a perna como referncia para as medidas, rodando-se o membro inferior interna e externamente(fig 6 e 7).

    Extenso( 0-30 graus): feita com o paciente em decbito ventral, elevando-se a coxa da superfcie da mesa de exame, mantendo-se o joelho levemente fletido(fig. 8).

  • Flexo (0-120 graus): consiste em levar a coxa em direo anterior,de encontro ao abdome(fig. 3). Abduo (0-45 graus): consiste em afastar o membro inferior da linha mdia (fig. 4). Aduo (0-30 graus): consiste em cruzar a linha mdia com o membro inferior (fig 5). Rotao interna(0-30 graus) e Rotao externa(0-45 graus): utilizamos a perna como referncia para as medidas, rodando-se o membro inferior interna e externamente(fig 6 e 7). Extenso(0-30 graus): feita com o paciente em decbito ventral, elevando-se a coxa da superfcie da mesa de exame, mantendo-se o joelho levemente fletido(fig. 8). Obs.: As rotaes tambm podem ser avaliadas com o quadril em extenso.

    Amplitude mdia de movimentos do quadril a seguinte:

    Fig. 3: FlexoFig. 4: AbduoFig. 5: Aduo

    Fig. 6: Rotao internaFig. 7: Rotao externaFig. 8 : Extenso

  • Joelho Flexo (posio de ccoras) Extenso (sentado deve estender os joelhos) Rotao interna e externa (rodar o p em sentido medial e lateral)

  • Tornozelo e pFlexo plantar e movimentao dos dedos (andar na ponta dos dedos) Dorsiflexo (andar sobre os calcanhares) Inverso (andar com as bordas laterais dos ps) Everso (andar com as bordas medial dos ps)

  • Coluna lombar

    Flexo (tentar tocar os ps, mantendo joelhos ereto) Extenso (pedir ao cliente que curve para trs segurando a espinha ilaca e empurrando a face anterior do trax) Inclinao lateral (segurando a crista ilaca, pedir para inclinar para direita e depois esquerda) Rotao lateral (colocar uma mo sobre a pelve e outra sobre o ombro oposto e pedir ao cliente para girar)

  • Marcha

    Tem funo de locomover o corpo de um ponto para o outro (fase de apoio e fase de balano). A marcha normal inicia com o contato do calcanhar com o solo. Pedir ao cliente para levantar e caminhar. Observar se precisa de auxilio para levantar, se usa prtese, rtese, bengala ou andador. Descrio das marchas segundo Carvalho (1994): Marcha do quadril doloroso Marcha unilateral do quadril (anquilose e artrose) Marcha na luxao unilateral ou bilateral do quadril Marcha com encurtamento de um membro inferior (Marcha na rigidez de joelho Marcha na rigidez do tornozelo

  • Palpao das articulaes Ombros - palpar com mo espalmada o ombro e clavcula pesquisando presena de edema, deformidades atrofias e crepitaes, neste caso aproveitar o movimento de rotao interna e aduo.

    Cotovelo - mant-lo flexionado 70 e palpar por meio de digitopresso, observar presena de ndulos, edema e dor.

    Mos - palpar as articulaes interfalangianas com o polegar e indicador, palpar com os polegares as articulaes metacarpofalangianas e palpar as articulaes do punho com os polegares no dorso e os dedos na regio ventral, observar edema, tumefao, hipertrofia e hipersensibilidade.

    Joelhos - palpar com os dois dedos indicadores para ver flutuao da rotula e pesquisa de liquido intra-articular

    Palpao de tornozelos e ps.

  • Atividade motora a capacidade de mover e mobilizarpartes do corpo de forma voluntria e coordenada, conduzidopelas funes do crebro, utilizando o controle e relaxamento dos grupos musculares.

  • 1)Dados especficos na entrevista:Investigar:MarchaDificuldade para locomoo Queixa relacionada mobilidadeDificuldade em realizar algum movimentoNecessidade de ajuda ou apoio para andar

  • Dados especficos na entrevista:Queixa de fraqueza, cansao ou falta de ar ao realizar alguma atividade fsica.Presena de dor: como e quando comeou, se melhora com o repouso.

  • 2) Inspeo:Avaliar:LocomooAuto-cuidadoDesconfortoMovimentos involuntriosAssimetria dos membros, coluna e plvisem todas posies.

  • Procedimento:Examinar:Postura adotadaFuno do membroUniformidade, simetria e ritmo dos movimentosSustentao e marchaDeformidade ou ausncia de membrosDeformidade da coluna vertebral

  • ExaminarMovimentos involuntriosFasciculao (contraes involuntrias nos pequenos msculos)Capacidade de mudar de posioFora e coordenao motoraTnus muscularAumento ou diminuio da massa muscular

  • Alteraes da atividade motora:Agitao: atividade incessante, andar sem parar.Ataxia: falta de coordenao muscular.Atrofia muscular: diminuio da massa muscular decorrente de desnutrio ou desuso.Cifose: aumento da convexidade posterior dacoluna torxica.Claudicante: marcha com dificuldade (mancando).

  • Alteraes da atividade motoraContratura muscular: contrao involuntria e dolorosa de um msculo ou um grupo de msculos, que ocorre aps atividade fsica intensa.Convulses: contraes musculares sbitas, paroxsticas, descoordenadas e episdicas, decorrentes de leses cerebrais.

  • Alteraes da atividade motoraCreptao: som semelhante a estalos na articulao , decorrente de processo degenerativo da cartilagem Entorse: leso traumtica da articulao.Escoliose: desvio lateral da coluna lombossacra para a direita ou para esquerda.

  • Alteraes da atividade motoraHemiplegia: paralisia de um dos lados de corpo..

  • Alteraes da atividade motoraHipotrofia: diminuio do volume muscular.Lordose: encurvamento da coluna lombossacra, Causando convexidade anterior.

    Luxao: deslocamento de um osso da articulao, com ruptura de ligamentos, tendes e cpsulas articulares.Marcha anserina: ao caminhar apresenta lordose acentuada, inclinando o corpo para a direita e esquerda, alternadamente.

  • Alteraes da atividade motoraParalisia: perda da motilidade voluntria, gerando incapacidade de mover o corpo ou parte dele, decorrente de leso neurolgica, muscular ou traumatismo. Pode ser flcida, quando h hipotonia muscular ou espstica, quando h hipertonia muscular.

  • Paralisia

  • Paraplegia: paralisia de ambos membros inferiores devido a leso da medula espinhal nas regies torcica e lombar.

    Paresia: diminuio da fora motora.

  • Hemiparesia- uma ligeira paralisia ou enfraquecimento muscular de um metade do corpo ou face.

    Hemiplegia- paralisia de um lado da metade inferior do corpo Parestesia sensao anormal , alterao da sensibilidade, formigamento, dormncia

    Tetraplegia: paralisia de membros superiores e inferiores

  • Alteraes da atividade motoraMarcha cerebelar: (ou atxica) no consegue caminhar em linha reta, semelhante a pessoa embriagada.Marcha espstica:(ou hemiplgica) no h flexo do joelho e o membro rgida e o membro superior equivalente permanece com o cotovelo flexionado e a mo fechada em discreta pronao

  • Alteraes da atividade motoraMarcha parkinsoniana: andar em blocono balana os braos, os passos socurtos e rpidos e a cabea inclina-se para a frente.

  • Marcha tabtica: apresenta movimentos bruscos e exagerados, os passos so pesados, mantm o olhar fixo no cho e no consegue caminhar de olhos fechados.

  • Alteraesda atividade motoraP equino: flexo do p com arqueamento da articulao do tornozelo, ficando osdedos dirigidos para o cho, decorrente de repouso prolongado no leito sem o posicionamento adequado do p..

  • Tetraplegia: paralisia dos membros superiores e inferiores.

  • Alteraes da atividade motoraRestrio de movimentos: restrio da mobilidade ou diminuio da amplitude dos movimentos por processos degenerativos, traumas, problemas neurolgicos, inflamatrios, dor, falta de energia, fraqueza ou cansao.

  • Alteraes da atividade motoraRigidez articular: limitao ou incapacidade de movimentar umaarticulao.

    Tremor: contraes musculares alternadas com relaxamento, presente em processos degenerativos ou exposio ao frio.

  • Alteraes do sistema esquelticondulos de heberden e de bouchardNormalmente ocorrem em clientes de meia idadeIdosos com osteoartrite

  • Distrbios musculoesqueltico

    A tendinite a inflamao do tendo, uma estrutura fibrosa, como uma corda, que une o msculo ao osso. A inflamao se caracteriza pela presena de dor e inchao do tendo e pode acontecer em qualquer parte do corpo, mas mais comum no ombro, cotovelo, punho, joelho e tornozelo.

  • A hrnia de disco ocorre quando todo, ou parte, de um disco na espinha forado a atravessar uma parte mais fraca do disco. Isso gera presso nos nervos vizinhos. Esses discos podem sair do lugar (hrnia) ou se abrir (rompimento) por leso ou esforo. Quando isso acontece, pode haver presso nos nervos espinhais. Isso leva a dor, cibras ou fraqueza.

  • Sndrome do tnel carpal uma presso no nervo mdio - o nervo do punho que fornece sensao e movimento para partes da mo. Ela pode levar a dormncia, formigamento, fraqueza ou danos musculares na mo e nos dedos.

    A sndrome do tnel carpal comum em pessoas que realizam movimentos repetitivos com as mos e os punhos.

  • Artrite reumatide uma doena inflamatria crnica, que afeta as membranas sinoviais (fina camada de tecido conjuntivo) de mltiplas articulaes (mos, punhos, cotovelos, joelhos, tornozelos, ps, ombros, coluna cervical) e rgos internos, como pulmes, corao e rins, dos indivduos geneticamente predispostos. A progresso do quadro est associada a deformidades e alteraes das articulaes, que podem comprometer os movimentos.No se conhecem as causas da doena, que afeta duas vezes mais as mulheres do que os homens entre 50 e 70 anos, mas pode manifestar-se em ambos os sexos e em qualquer idade. A forma juvenil tem incio antes dos 16 anos, acomete nmero menor de articulaes e provoca menos alteraes no exame de sangue.

  • Diagnsticos de enfermagem:Mobilidade fsica prejudicada

  • Dficit do auto-cuidado- higiene (observar)

  • Diagnstico de enfermagem:Dficit do auto-cuidado- vestir-se (Observar)

  • Diagnstico de enfermagem:Dficit do auto-cuidado- alimentar-se (observar)

  • Diagnstico de enfermagem:Dficit do auto-cuidado- uso do vaso sanitrio(observar)

  • Diagnstico de enfermagemDistrbio da auto-imagem