sÍntese e fios de sutura

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Síntese Cirúrgica Prof. Fernando de Oliveira Dutra Cir. Aparelho Diges=vo CBCD

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caracteristicas dos fios de sutura

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Page 1: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Síntese  Cirúrgica  

Prof.  Fernando  de  Oliveira  Dutra  Cir.  Aparelho  Diges=vo  -­‐  CBCD  

Page 2: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Conceito  

Síntese  Cirúrgica  –  Operação  fundamental  que  consiste  na  aproximação  das  bordas  de  tecidos  seccionados  ou  ressecados  

Manutenção  da  con=nuidade  dos  tecidos  

Facilitar  as  fases  iniciais  do  processo  de  cicatrização  

Page 3: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Conceito  

Aproximação  das  bordas  dos  tecidos  ressecados  ou  seccionados  –  man=da  á  custa  de  materiais  que  resistam  ás  trações  e  tensões  que  se  irão  exercer  sobre  a  ferida  nas  fases  iniciais  da  cicatrização  

Á  medida  que  a  cicatrização  acontece  o  material  de  síntese  tem  sua  função  subs=tuída  

A  função  de  uma  não  deve  terminar  antes  que  a  outra  esteja  em  pleno  curso  

Page 4: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Agulhas  

São  u=lizadas  na  reconstrução,  com  a  finalidade  de  transfixar,  servindo  de  guia  aos  fios  de  sutura  

Vários  tamanhos  e  formatos  

Agulhas:  

• Cilindricas  x  cortantes  • Retas  x  curvas  

Page 5: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Agulhas  

Três  partes:  • Ponta  • Corpo  • Fundo  ou  olho  

Page 6: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Agulhas  

Agulhas  TRAÚMATICAS  –  Trauma  tecidual  maior  devido  á  diferença  de  diâmetro  entre  a  ponta  e  corpo  da  agulha  e  o  fio  

Agulhas  ATRAUMÁTICAS  –  fio  montado  de  mesmo  diâmetro  da  agulha  (oriZcios  de  entrada  e  saída  uniformes)  

Page 7: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Agulhas  

O  corte  transversal  do  corpo  da  agulha  apresenta  um  perfil  cilíndrico,  plano  ou  triangular  

Ponta  –  Cortante,  romba  ou  plana  

Page 8: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Agulhas  Combinação  –  capacidade  de  ultrapassar  os  tecidos,  causando  o  mpinimo  de  lesão  tecidual  

Tecidos  densos  (pele)  –  agulha  triangular  com  ponta  cortante  

Estruturas  delicadas  (artéria)  –  agulhas  cilíndricas  com  ponta  romba  

Page 9: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Agulhas  

Agulhas  retas  • Pondem  ser  cilíndricas  ou  cortantes  • U=lizadas  principalmente  na  reconstrução  de  víceras  ocas,  tendões,  nervos  e  suturas  intradérmicas.  

•  Segurada  com  3  dedos  (polegar,  indicador  e  médio)  

•  Sen=do  horizontal,  da  borda  próxima  á  mais  distante  

Page 10: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Agulhas  

Agulhas  curvas  • Cilíndricas  ou  cortantes  • Raio  de  curvatura  pe  variável,  adaptando-­‐se  a  cada  =po  de  síntese,  em  tamanho  adequado  

• Porta  agulhas  • Transpassada  da  borda  mais  próxima  á  mais  distante  

Page 11: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Agulhas  

Agulhas  curvas  • Frações  de  um  círculo  • Um  quarto  de  círculo  • TrÊs  oitavos  • Semi-­‐círculo  –  sutura  intes=nal  • Cinco  oitavos  de  círculo  –  urologia  • Três  quartos  de  circulo  • Semi-­‐reta  -­‐  pele  

Page 12: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Seleção  da  agulha  

Fatores  • Acessibilidade  do  tecido  a  ser  suturado  • Tipo  do  tecido  • Intes=no  delgado  –  agulha  cilíndrica  • Pele  –  agulha  triangular  cortante  

• Diâmetro  do  fio  de  sutura  

Page 13: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  

Caracteris=cas  • Configuração  • Capilaridade  • Pilosidade  • Diâmetro  • Elas=cidade  • Memória  • Maleabilidade  • Força  de  resistência  a  tração  sobre  o  nó  cirúrgico  • Absoção    

Page 14: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  

Caracterís=cas  do  fio  IDEAL  • Manutenção  da  força  tênsil  por  tempo  suficiente  • Porta-­‐se  como  material  inerte,  provocando  o  mínimo  de  reação  tecidual  

• Alta  resistência  a  tração  e  torção  • Calibre  pequeno  e  regular  • Maior  flexibilidade  e  pequena  elas=cidade  • Facilidade  de  esterilização  •  Inexistencia  de  reação  tecidual  • Baixo  custo  

Page 15: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  

Escolha  do  fio  –  composição  do  fio  e  =po  do  tecido  

Espessura  é  dada  por  seu  diâmetro  interno,  em  décimos  de  milímetro  

A  escala  é  crescente  

Page 16: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  

Os  fios  são  geralmente  classificados  em:  • Absorvíveis  X  Não  absorvíveis  • Orgânicos  X  Sinté=cos  X  Minerais  • Monofilamentares  X  Mul=filamentares  

Page 17: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  

Absorvíveis  • São  aqueles  que  sofrem  degradação  e  rapidamente  perdem  sua  tensão  de  es=ramento  até  60  dias  

Não  Absorvíveis  • São  aqueles  que  retêm  a  força  de  tensão  por  mais  de  60  dias  

Page 18: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  Absorvíveis  

Categute  • Mul=filamentar  • Submucosa  de  intes=no  delgado  de  ovelhas  ou  serosa  de  bovinos  • Simples  –  absorção  mais  rápida  (8  dias)  • Cromados  –  Absorção  mais  lenta  (20  dias)  

Page 19: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  Absorvíveis  

Categute  • Alta  permeabilidade  –  não  deve  ser  u=lizado  em  suturas  superficiais  

• Corpo  estranho  –  reação  inflamatória  intensa  ao  seu  redor  

• Anastomoses  intes=nais,  ligadura  vasos  do  subcutâneo,  cirurgias  ginecológicas  

Page 20: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  Absorvíveis  

Àcido  Poliglicólico  (Dexon)  • Sinté=co  –  polimerização  do  ácido  glicólico  • Mul=filamentado  • Resistência  tênsil  maoir  do  que  o  categute  • Reabsorção  por  hidrólise  entre  90  e  120  dias  –  resistência  tênsil  se  perde  em  3  semanas  

• Pouca  reação  inflamatória  • Músculos,  fácias,  tecido  celular  subcutâneo  

Page 21: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  Absorvíveis  

Àcido  Poligalá=co    Poliglac=na  910  (Vicryl)  • Sinté=co  • Mais  hidrofóbico  e  resistente  que  o  poliglicólico  • Hidrólise  em  60  a  90  dias  • Cirurgias  gastrointes=nais,  urológicas,  ginecológicas,  onalmológicas  

Page 22: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  Absorvíveis  

Polidioxanona  (PDS)  • Sinté=co  • Monofilamentado  • Grande  flexibilidade  • Absorção  lenta  –  resistência  tênsil  por  longo  período  

• Sutura  de  tendões,  cápsulas  ar=culares,  fechamento  de  parede  abdominal  

Page 23: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  Não  Absorvíveis  

Seda  • Mul=filamentar  –  fibras  retorsidas  ou  trançadas  

• Tratado  com  polibu=lato  • Nós  firmes  • Degradado  ao  longo  dos  anos,  perdendo  resistência  tênsil  

• Reação  de  corpo  estranho  

Page 24: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  Não  Absorvíveis  

Algodão  • Mul=filamentar  • Maleável  • Nó  forte  • Reação  de  corpo  estranho  

Page 25: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  Não  Absorvíveis  

Poliéster  • Sinté=co  • Mul=filamentado  • Resistente  • Grande  durabilidade  • Sutura  de  aponeuroses,  tndões  • Sem  cobertura  –  mersilene,  surgilene  • Cobertura  de  polibi=lato  (Ethibond)  ou  teflon  (Tevdek)  • Vários  seminós  para  fixação  segura  • Pouca  reação  inflamatória  

Page 26: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  Não  Absorvíveis  

Nylon  • Elas=cidade  • Resistência  á  água  • Mono  ou  mul=filamentado  • Pouca  reação  inflamatória  • Alta  memória  –  diZcil  de  manipular  • Vários  seminós  • Perde  resistência  tênsil  com  o  tempo  –  degradado  e  absorvido  em  2  anos  

• Sutura  de  pele,  aponeurose  

Page 27: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  Não  Absorvíveis  

Polipropileno    (Prolene)  • Sinté=co  • Monofilamentado  • Pouca  reação  tecidual  • Resistência  têncil  por  vários  anos  • Sutura  vascular,  intradérmica  

Page 28: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fios  Não  Absorvíveis  

Fios  Metálicos  • Aço  inoxidável  • Vantagens:  pouca  reação  tecidual,  maior  segurança  nos  nós,  não  perde  força  tênsil  

• Desvantagens:  diZcil  manuseio,  diâmetro,  trauma  a  tecidos  vizinhos  

Page 29: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Entrelaçamento  das  extremidades  de  um  fio,  formando  uma  alça,  para  comprimir,  ligar  ou  aproximar  estruturas  ou  bordas  de  estruturas  

Tem  que  ser  rápido  e  fácil  

Evitar  que  o  fio  entrelaçado  se  solte  -­‐  afrouxamento  

Page 30: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Contribuem  para  afrouxamento  do  nó:  • Tipo  de  nó  • Treinamento  do  cirurgião  • Grau  de  tensão  dos  tecidos  a  serem  suturados  

• Natureza  do  fio  

Page 31: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  básico:  • Primeira  laçada  (seminó)  –  Contenção  • Segunda  laçada  (seminó)  –  Fixação  (impede  que  o  primeiro  se  afrouxe)  

• Terceira  laçada  (seminó)  –  Segurança  • Quarto,  quinto,  etc  –  quando  necessário  para  maior  segurança  

Page 32: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Cada  laçada  deve  ser  realizada  em  sen=do  oposto  ao  da  anterior,  para  aumentar  o  atrito  e  evitar  que  o  nó  se  afrouxe  (nó  quadrado  –  an=deslizante)  

Laçadas  no  mesmo  sen=do  –  nó  deslizante  (afrouxamento)  

Fios  sinté=cos  monofilamentares  (nylon,  polipropileno)  –  tendem  a  se  afrouxar,  necessário  varios  seminós  

Page 33: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nós  corrediços  

Page 34: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Princípios  técnicos:  • Movimentos  iguais  das  mãos  (opostas)  executam  um  nó  quadrado  

• A  ponta  do  fio  que  muda  de  lado  após  a  execução  do  primeiro  seminó  deve  voltar  ao  lado  inicial  para  realizar  o  proximo  seminó  

Page 35: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nós  em  sen=dos  opostos  

Page 36: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Quando  há  tensão:  • Seminó  duplo  (nó  de  cirurgião)  • Porta-­‐agulha  como  trava  (1o  assistente)  • Manter  o  nó  tracionado  entre  o  primeiro  e  o  segundo  seminós  (nó  de  sapateiro)  

• Risco  de  o  fio  rasgar  o  tecido  se  muito  tracionado  

Page 37: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Primeiro  seminó  duplo  (nó  de  cirurgião)  

Page 38: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Podem  ser  realizados  com  as  mãos,  com  instrumentos  ou  de  forma  mista  

Page 39: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  misto  

Page 40: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  misto  

Page 41: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  misto  

Page 42: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  misto  

Page 43: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Seminó  

Page 44: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  levado  com  a  ponta  do  indicador  

Page 45: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Dedos  em  direções  opostas  

Page 46: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Dedos  em  direções  opostas  e  sem  tracionar  a  estrutura  

Page 47: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Fios  inver=dos  

Page 48: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  manual  Pouchet  

Page 49: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  manual  Pouchet  

Page 50: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  manual  Pouchet  

Page 51: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  manual  Pouchet  

Page 52: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  manual  Pouchet  

Page 53: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  de  Sapateiro  

Page 54: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  de  Sapateiro  

Page 55: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  de  Sapateiro  

Page 56: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  de  Sapateiro  

Page 57: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Nós  Cirúrgicos  

Nó  de  Sapateiro  

Page 58: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Sutura  

Para  uma  boa  sutura  • An=-­‐sepsia  e  assepsia  corretas  • União  de  tecidos  de  mesma  natureza,  de  acordo  com  os  diferentes  planos  

• Hemostasia  adequada  • Abolição  dos  espaços  mortos  • Lábio  ou  bordas  da  ferida  limpos  e  bem  coaptados  • Ausência  de  corpos  estranhos  ou  de  tecidos  desvitalizados  • Emprego  de  suturas  e  fios  adequados,  realizados  com  técnica  apropriada  

Page 59: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Sutura  

• Vantagens:  • O  afrouxamento  de  um  nó,  ou  a  sua  soltura,  não  intere  no  restante  da  sutura  

• Há  menor  quan=dade  de  corpo  estranho  no  interior  do  ferimento  cirúrgico  

• Os  pontos  são  menos  isquemiantes  do  que  na  sutura  conrnua  

• Desvantagens:  • Mais  trabalhosa  • Mais  demorada  

Sutura  em  pontos  separados  

Page 60: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Sutura  

• Tipos  • Com  pontos  simples  • Com  pontos  simples,  nó  para  o  interior  da  ferida  • Ponto  em  “U”  horizontal  (Wolff)  • Ponto  em  “U”  ver=val  • Ponto  em  “X”  horizontal  (Sultan)  • Ponto  em  “X”  horizontal  com  nó  para  o  interior  da  ferida  

Sutura  em  pontos  Separados-­‐Interrompidos  

Page 61: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Sutura  Sutura  em  pontos  

Separados  ou  Interrompidos  

Page 62: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Sutura  

• Tipos:  • Donaw  • Grandes  aproximações  • A  primeira  passagem  é  realizada  a  5mm  das  duas  bordas  da  ferida,  a  segunda  passagem  (a  volta)  é  feita  a  2-­‐3mm  das  bordas  da  ferida  

• Maior  resistência  

Sutura  em  pontos  Separados-­‐Interrompidos  

Page 63: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Sutura  Sutura  em  pontos  

Separados  ou  Interrompidos  

Page 64: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Sutura  

• Nó  inicial  -­‐  sutura  -­‐  nó  terminal    • Vantagens:  • Mais  rápida  • Hemostá=ca  

• Desvantagens:  • Afrouxamento  ou  soltura  de  um  nó  elimina  a  força  da  sutura  

• Isquêmico  

Sutura  Conrnua  

Page 65: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Sutura  

• Tipos    • Chuleio  simples  • Chuleio  ancorado  • Sutura  em  barra  grega  • Intradérmica    

Sutura  Conrnua  

Page 66: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Sutura  

Chuleio  Simples  

Page 67: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Sutura  

Chuleio  Ancorado  

Page 68: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Sutura  

Barra  Grega  

Page 69: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Sutura  

Sutura  com  Grampeadores  • Grampos  metálicos  • Diferentes  formatos  de  grampeadores  –  diferentes  locais  e  tecidos  

• Síntese  adequada,  rápida,  segura,  homogênea,  com  pequena  reação  tecidual  

Page 70: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Sutura  Sutura  com  

grampeadores  endoluminal  

Page 71: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Sutura  Sutura  com  

grampeadores  pele  

Page 72: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Suturas  Sutura  

Grampeador  Laparoscópico  

Page 73: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Suturas  Sutura  Manual  

Laparoscópica  

Page 74: SÍNTESE E FIOS DE SUTURA

Fim