sincor-sp comissÃo de tributos wilson francisco bezutte gestão 2010-2014

Sincor-SPSincor-SP

COMISSÃO DE TRIBUTOSCOMISSÃO DE TRIBUTOS

Wilson Francisco Bezutte

Gestão 2010-2014Gestão 2010-2014

Lei 4594 de 29.12.1964Lei 4594 de 29.12.1964Regula a Profissão de Corretor de Seguros.Regula a Profissão de Corretor de Seguros.

Decreto-Lei 73 de 21.11.1966Decreto-Lei 73 de 21.11.1966Dispõe sobre o Sistema Nacional de Seguros PrivadosDispõe sobre o Sistema Nacional de Seguros Privados

e regula as operações de seguros e resseguros:e regula as operações de seguros e resseguros:

CNSP - IRB - SUSEP - SEGURADORAS CNSP - IRB - SUSEP - SEGURADORAS Corretor de Seguros (artigos 122 a 128) Corretor de Seguros (artigos 122 a 128)

Sistema Nacional Sistema Financeiro Sistema Nacional Sistema Financeiro

de Seguros Nacional de Seguros Nacional

Corretora PJ – Instituição FinanceiraCorretora PJ – Instituição Financeira

PIS – COFINS - INSS (Empregador) PIS – COFINS - INSS (Empregador)

Quem Somos?

Pessoa Física ou NaturalPessoa Física ou Natural

Tabela Progressiva do IRTabela Progressiva do IR Retenção de 11% de INSS na fonte Retenção de 11% de INSS na fonte Pessoa JurídicaPessoa Jurídica a) Lucro Real a) Lucro Real b) Lucro Presumido b) Lucro Presumido

Sistema de Tributação

Lucro PresumidoLucro Presumido PIS- 0,65% PIS- 0,65% COFINS- 4,0% COFINS- 4,0% IR - 32% x 15% = 4,8% IR - 32% x 15% = 4,8% CSLL - 32% x 9% = 2,88% CSLL - 32% x 9% = 2,88% -Receita bruta anual até R$ 120.000,00- -Receita bruta anual até R$ 120.000,00- redução no redução no IR da base : 16% x 15% = 2,4% IR da base : 16% x 15% = 2,4%

Sistema de Tributação

Sistema de TributaçãoSistema de Tributação

Lucro RealLucro Real PIS – 0,65%PIS – 0,65% COFINS- 4,0%COFINS- 4,0% IRPJ – 15,0% sobre o Lucro IRPJ – 15,0% sobre o Lucro

LíquidoLíquido CSLL - 9,0% sobre o Lucro CSLL - 9,0% sobre o Lucro

LíquidoLíquido


Lucro Presumido ou Lucro RealLucro Presumido ou Lucro Real O excesso de Lucro Trimestral O excesso de Lucro Trimestral

acima de R$60.000,00, tem acima de R$60.000,00, tem acréscimo de 10% de IR.acréscimo de 10% de IR.

A Distribuição de Lucro é isenta A Distribuição de Lucro é isenta de Tributação na fonte e na de Tributação na fonte e na declaração.declaração.

Sistema deSistema de TributaçãoTributação

Contribuições SociaisContribuições Sociais

FGTS - 8,0% sobre SaláriosFGTS - 8,0% sobre Salários

INSS - 26,2% sobre saláriosINSS - 26,2% sobre salários

22,5% sobre pagamentos a:22,5% sobre pagamentos a:

- pró-labore- pró-labore

- autônomos- autônomos


ISSISS

Pessoa Física e JurídicaPessoa Física e Jurídica

- 2,0% - alíquota mínima - EC 37/02- 2,0% - alíquota mínima - EC 37/02

(Emenda Constitucional)(Emenda Constitucional)

- 5,0% - alíquota máxima - LC - 5,0% - alíquota máxima - LC 116/03 – 116/03 –

(Lei Complementar)(Lei Complementar)

Obrigações AcessóriasObrigações Acessórias

DACON - mensal, entrega até o 5º dia DACON - mensal, entrega até o 5º dia útil do 2º mês subsequente.útil do 2º mês subsequente.DCTF - mensal, entrega até o 15º dia útil DCTF - mensal, entrega até o 15º dia útil do 2º mês subsequente.do 2º mês subsequente.DIPJ - anual em maio/junho.DIPJ - anual em maio/junho.DIRF - anual no mês de fevereiro.DIRF - anual no mês de fevereiro.GFIP - mensal, até o 5º dia útil do mês GFIP - mensal, até o 5º dia útil do mês seguinte.seguinte.

Tributos - Contábil - SociedadeTributos - Contábil - Sociedade

Estamos à disposição para Estamos à disposição para atendimentoatendimento

E-mail : E-mail : [email protected]@sincorsp.org.br

Paulo Jatene Bosisio (coordenador)Paulo Jatene Bosisio (coordenador)Kátia Maria Caldas (Departamento Jurídico Sincor-Kátia Maria Caldas (Departamento Jurídico Sincor-

SP)SP)Luís Ricardo MoreiraLuís Ricardo MoreiraPlinio Machado RizziPlinio Machado RizziEdmar Antonio Alves Edmar Antonio Alves

Site: Site: http://www.comissoessincorsp.org.br/comissoes/comissao-juridica

Sincor-SPSincor-SP

COMISSÃO JURÍDICACOMISSÃO JURÍDICA

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Direito do Trabalho para Direito do Trabalho para Corretores de SegurosCorretores de Seguros

Definição de empregado

Dec.-Lei 5452 de 1ºmai1943(Consolidação das Leis do Trabalho – CLT)

Art. 3º. Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.

Responsabilidade Trabalhista do Corretor de Responsabilidade Trabalhista do Corretor de SegurosSeguros

Definição de empregador


Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.


Caracterização da relação de emprego

. Pessoalidade

. Habitualidade

. Subordinação

. Remuneração

. Alteridade


Definição de empregador


Art. 9º - Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação.


O preposto do corretor de seguros

Lei 4594 de 29dez1964

Art. 12. O corretor de seguros poderá ter prepostos de sua livre escolha bem como designar, entre eles, o que o substitua nos impedimentos ou faltas.


O preposto do corretor de seguros

Lei 4594 de 29dez1964

Art. 12. ................................

Parágrafo único. Os prepostos serão registrados no Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização, mediante requerimento do corretor e preenchimento dos requisitos exigidos pelo artigo 3º.


O “produtor” vinculado ao corretor de seguros

Qual o status jurídico dessa figura?

A quem atribuir a responsabilidade civil profissional?

Existe relação de emprego entre ele e o corretor de seguros?

Como resolver o impasse?


Fundamentação Legal da Responsabilidade do Empregador:

Código Civil – Lei 10.406/2002:Código Civil – Lei 10.406/2002:Art. 932. São também responsáveis pela reparação Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil:civil:(...)(...)III - o empregador ou comitente, por seus III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele;”trabalho que lhes competir, ou em razão dele;”


O comportamento da Justiça do Trabalho

A execução da sentença trabalhista

A desconsideração da personalidade jurídica

A utilização da ferramenta BacenJud

A permanência da responsabilidade trabalhista

Constituição de fundo contingência


Casos Práticos

1. Corretora X Produtora

Produtora ingressa com reclamação trabalhista em face de corretora de seguros requerendo vínculo trabalhista, pagamento de diferença de comissão de 120% para 200%, verbas rescisórias, despesas de viagem, FGTS + multa de 40%, recolhimento de INSS sobre todas as diferenças apuradas, multa do art. 478 da CLT e Seguro Desemprego.

Valor da causa: R$ 200.000,00 Período reclamado: 4 anos Média salarial: R$ 6.000,00


Responsabilidade Trabalhista do Corretor Responsabilidade Trabalhista do Corretor de Segurosde Seguros

2. Corretora X Produtor2. Corretora X Produtor

Produtor reclama vínculo trabalhista contra corretora, Produtor reclama vínculo trabalhista contra corretora,

pelo período de 2007 a 2009, pede verbas rescisórias, pelo período de 2007 a 2009, pede verbas rescisórias,

3 horas extras diárias, FGTS + multa de 40%, INSS do3 horas extras diárias, FGTS + multa de 40%, INSS do

período, seguro desemprego e multa Art. 478 da CLT.período, seguro desemprego e multa Art. 478 da CLT.

Média salarial: R$ 3.000,00Média salarial: R$ 3.000,00

Valor da causa: R$ 30.000,00Valor da causa: R$ 30.000,00


3. Corretora X Produtor3. Corretora X Produtor

Produtor descarregou sua produção por 6 anos em Produtor descarregou sua produção por 6 anos em uma corretora de seguros; habilitou-se como corretor uma corretora de seguros; habilitou-se como corretor em 2009, retirou-se da corretora mediante termo em 2009, retirou-se da corretora mediante termo de acordo e levou todos os seus clientes.de acordo e levou todos os seus clientes.Ingressou com reclamação trabalhista pleiteando Ingressou com reclamação trabalhista pleiteando

vínculo, verbas rescisórias, multa do Art. 478 da vínculo, verbas rescisórias, multa do Art. 478 da CLT, FGTS + multa e INSS de todo o período.CLT, FGTS + multa e INSS de todo o período.

Processo aguarda audiência de Instrução e Processo aguarda audiência de Instrução e Julgamento.Julgamento.


4.4. Motoboy Motoboy

Contrato de 3 dias por semana Contrato de 3 dias por semana (Jurisprudência TST); pedido de 13º, férias, (Jurisprudência TST); pedido de 13º, férias, FGTS dos 5 últimos anos.FGTS dos 5 últimos anos.

Valor da causa: R$ 30.000,00Valor da causa: R$ 30.000,00 Fechado acordo por R$ 12.500,00Fechado acordo por R$ 12.500,00

Responsabilidade Penal Responsabilidade Penal e Administrativa do e Administrativa do Corretor de SegurosCorretor de Seguros

Responsabilidade Penal e Administrativa do Corretor Responsabilidade Penal e Administrativa do Corretor de Segurosde Seguros

Como qualquer outro profissional, no Como qualquer outro profissional, no exercício de suas atividades, o exercício de suas atividades, o corretor de seguros está sujeito a corretor de seguros está sujeito a tipificação de seus eventos ilícitos tipificação de seus eventos ilícitos penais, acaso cometidos, nos termos penais, acaso cometidos, nos termos da legislação específica do Código da legislação específica do Código Penal.Penal.

Responsabilidade Penal e Administrativa do Corretor Responsabilidade Penal e Administrativa do Corretor

de Segurosde Seguros

Exemplos:Exemplos:

Conduta tipificada nos artigos 168 e Conduta tipificada nos artigos 168 e 171 do Código Penal;171 do Código Penal;

Conduta tipificada no artigo 298 do Conduta tipificada no artigo 298 do Código PenalCódigo Penal


Responsabilidade penal não exclui as Responsabilidade penal não exclui as demais responsabilidadesdemais responsabilidades

Sentença transitada em julgadoSentença transitada em julgado


Penalidades administrativas previstas Resoluções Penalidades administrativas previstas Resoluções CNSP n.ºs 60/2001, 126/2005, 149/2006:CNSP n.ºs 60/2001, 126/2005, 149/2006:

a) advertência; a) advertência;

b) multa; b) multa;

c) suspensão temporária do exercício da c) suspensão temporária do exercício da atividade; e atividade; e

d) cancelamento do registro. d) cancelamento do registro.


Nos termos do art. 42 da Resolução CNSP 60, de 2001, a Nos termos do art. 42 da Resolução CNSP 60, de 2001, a penalidade de cancelamento será aplicada nos seguintes penalidade de cancelamento será aplicada nos seguintes casos: casos:

I - causar prejuízo a sociedade seguradora ou a segurado; I - causar prejuízo a sociedade seguradora ou a segurado;

II - não recolher à caixa da sociedade seguradora o prêmio que II - não recolher à caixa da sociedade seguradora o prêmio que porventura tenha recebido de segurado para pagamento de porventura tenha recebido de segurado para pagamento de seguro realizado por seu intermédio; seguro realizado por seu intermédio;

III - praticar ato nocivo à política de seguros; III - praticar ato nocivo à política de seguros;

IV- fracionar prêmio que porventura tenha recebido do segurado, IV- fracionar prêmio que porventura tenha recebido do segurado, para pagamento à vista de seguro realizado por seu para pagamento à vista de seguro realizado por seu intermédio; ou intermédio; ou

V - sofrer condenação penal por ato praticado no exercício da V - sofrer condenação penal por ato praticado no exercício da profissão, com decisão transitada em julgado. profissão, com decisão transitada em julgado.

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Responsabilidade Civil do Responsabilidade Civil do Corretor de SegurosCorretor de Seguros

DEFINIÇÃO DE SEGURO

O seguro é uma operação pela qual uma pessoa, o segurado, mediante o pagamento de uma remuneração, o prêmio, se faz prometer, para si ou para outrem, no caso de realização de um risco, uma prestação de outra parte, o segurador, que, assumindo um conjunto de riscos, os compensa de acordo com as leis da estatística.

Joseph Hémard, in Traité des Assurances Terrestres

Seguro no Brasil – suas leis e o Seguro no Brasil – suas leis e o consumidorconsumidor

Conceito de responsabilidade civil

É a obrigação de reparar danos causados a terceiros.

Responsabilidade Civil do Corretor de Responsabilidade Civil do Corretor de SegurosSeguros

Evolução histórica da responsabilidade civil

Alta antiguidade: Lei de Talião

Direito romano: lex aquilia


Elementares da responsabilidade civil

Conduta (dolosa ou culposa)

Dano

Nexo causal entre ambos

onde existir dolo, não existirá seguro; um exclui o outro


Modalidades da responsabilidade civil

Responsabilidade civil subjetiva (aquela atribuível ao sujeito, ao agente causador dos danos).

Responsabilidade civil objetiva (aquela que foca o objeto, ou seja, o dano, inexigindo a comprovação da culpa).


Fundamento legal da responsabilidade civil

Código Civil Brasileiro:

Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.........................

Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.


Saudosismo

Código Civil Brasileiro 1916(Clovis Bevilacqua)

Art. 159. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito, ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.


Fundamento legal da responsabilidade civil do corretor de seguros

Lei 4594 – 29dez1964

Art. 20. O corretor responderá profissional e civilmente pelas declarações inexatas contidas em propostas por ele assinadas, independentemente das sanções que forem cabíveis a outros responsáveis pela infração.


Fundamento legal da responsabilidade civil do corretor de seguros

Dec.-Lei 73 de 21nov1966

Art. 126. O corretor de seguros responderá civilmente perante os segurados e as Sociedades Seguradoras pelos prejuízos que causar, por omissão, imperícia ou negligência no exercício da profissão.


O direito do consumidor

Lei 8078 de 11set1990(Código de Defesa do Consumidor - CDC)

Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.



Lei 8078 de 11set1990 - CDC

Art. 14...................................§ 1º. O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais:




Art. 14...................................§ 1º.I – o modo de seu fornecimento;

II – o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam;

III – a época em que foi fornecido.




Art. 14...................................

§ 2º. O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.




Art. 14...................................§ 3º. O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar:




Art. 14...................................§ 3º...........I – Que tendo prestado o serviço, o defeito inexiste;

II – a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.



Lei 8078 de 11set1990 – CDC

Art. 6º. São direitos básicos do consumidor:

III – a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem;





Art. 6º. São direitos básicos do consumidor:

VIII – a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências;




Art. 46. Os contratos que regulam relações deconsumo não obrigarão os consumidores, se nãolhes for dada a oportunidade de tomarconhecimento prévio de seu conteúdo, ou se osrespectivos instrumentos forem redigidos de modoa dificultar a compreensão de seu sentido ealcance.

O seguro de responsabilidade civil docorretor de seguros

Política de benefícios do Sincor-SP

A estipulação de seguro de RC Profissional junto a duas seguradoras.

A indagação fundamental: se recomendamos a contratação de seguros de RC ao cliente, por que não os compramos?


Responsabilidade Civil Responsabilidade Civil do Corretor de Segurosdo Corretor de Seguros

Casos ConcretosCasos Concretos

1. Recusa da proposta1. Recusa da proposta

Notificação de recusa e cheque de devoluçãoNotificação de recusa e cheque de devolução

de prêmio enviados para a Corretora.de prêmio enviados para a Corretora.

Corretora comunicou o segurado da recusaCorretora comunicou o segurado da recusa

da proposta por telefone e devolveu oda proposta por telefone e devolveu o

cheque sem recibo.cheque sem recibo.

Processo em andamento.Processo em andamento.

2. 2. Questionário de Avaliação de RiscoQuestionário de Avaliação de Risco

(sem assinatura da segurada)(sem assinatura da segurada)

Questionário preenchido sem informaçãoQuestionário preenchido sem informação

de que a segurada estudava.de que a segurada estudava.

Carro furtado na porta da Faculdade.Carro furtado na porta da Faculdade.

Negativa da seguradora por má-fé daNegativa da seguradora por má-fé da

segurada em omitir dados no perfil.segurada em omitir dados no perfil.

Segurada culpa corretora por não terSegurada culpa corretora por não ter

prestado as informações corretas.prestado as informações corretas.

3. Endosso de substituição de veículo sem3. Endosso de substituição de veículo sem

assinatura do segurado.assinatura do segurado.

Segurado pediu a substituição de veículoSegurado pediu a substituição de veículo

por telefone.por telefone. Corretor procede ao endosso deCorretor procede ao endosso de

substituição.substituição. Veículo é roubado e já foi substituído porVeículo é roubado e já foi substituído por

outro na apólice.outro na apólice. Segurado pede indenização, alegando queSegurado pede indenização, alegando que

não não autorizou o corretor a realizar oautorizou o corretor a realizar o

endossoendosso, mas , mas somente pediu uma cotaçãosomente pediu uma cotação

para o caso de uma substituição.para o caso de uma substituição.

4. Erro no preenchimento da c/c do segurado4. Erro no preenchimento da c/c do segurado

Corretora preenche o número da conta Corretora preenche o número da conta correntecorrente

do segurado com um número invertido.do segurado com um número invertido.

PropostaProposta foi assinada pelo segurado. foi assinada pelo segurado.

Seguradora cancela a apólice por falta deSeguradora cancela a apólice por falta de

pagamento, pois não conseguiu debitar aspagamento, pois não conseguiu debitar as

parcelas do prêmio.parcelas do prêmio.

Corretora envia carta à seguradora Corretora envia carta à seguradora assumindoassumindo

o erroo erro e é condenada a indenizar o segurado. e é condenada a indenizar o segurado.

55. Apólice mantida em nome de segurado. Apólice mantida em nome de segurado falecido.falecido.

Filha mantém apólice de seguro em nome do Filha mantém apólice de seguro em nome do pai falecido há 3 anos.pai falecido há 3 anos. Corretora não pede assinatura nas propostasCorretora não pede assinatura nas propostas de renovaçãode renovação, portanto, não toma conhecimento, portanto, não toma conhecimento da morte do segurado.da morte do segurado. Veículo é furtado e seguradora nega oVeículo é furtado e seguradora nega o pagamento da indenização, em razão da mortepagamento da indenização, em razão da morte do segurado não ter sido comunicada;do segurado não ter sido comunicada; Má-fé da filha do segurado configurada, Má-fé da filha do segurado configurada, indenização negada.indenização negada.

6. Instalação de rastreador 6. Instalação de rastreador Segurado alega ter rastreador no veículo.Segurado alega ter rastreador no veículo. Seguro contratado com desconto em razãoSeguro contratado com desconto em razão

do equipamento.do equipamento. Veículo é roubado, e fica provado que oVeículo é roubado, e fica provado que o

rastreador não havia sido instalado.rastreador não havia sido instalado. Segurado alegou que avisou o corretor deSegurado alegou que avisou o corretor de

que não conseguira instalar o rastreadorque não conseguira instalar o rastreador

por falta de agendamento.por falta de agendamento. O corretor deve O corretor deve cientificar por escritocientificar por escrito o o

segurado de que a falta do rastreadorsegurado de que a falta do rastreador

causará a negativa da indenização.causará a negativa da indenização.

7. Em seguro de loja de veículos falta cobertura para 7. Em seguro de loja de veículos falta cobertura para motocicletas ciência do segurado não motocicletas ciência do segurado não comprovada.comprovada.

Segurado alega ter solicitado do corretor um seguro com Segurado alega ter solicitado do corretor um seguro com cobertura total para a loja e veículos, inclusive motocicletas.cobertura total para a loja e veículos, inclusive motocicletas.

Corretor, ao visitar a loja do cliente, viu apenas carros e não Corretor, ao visitar a loja do cliente, viu apenas carros e não o alertou da ausência de cobertura para motocicletas.o alertou da ausência de cobertura para motocicletas.

Segurado tem furtada uma moto que foi deixada em Segurado tem furtada uma moto que foi deixada em consignação para venda.consignação para venda.

Seguradora nega indenização por ausência de cobertura Seguradora nega indenização por ausência de cobertura securitária.securitária.

Corretora condenada a indenizar R$ 37 000,00, Corretora condenada a indenizar R$ 37 000,00, por não ter por não ter informado o segurado sobre a inexistência da coberturainformado o segurado sobre a inexistência da cobertura – – dano moral caracterizadodano moral caracterizado..

8.8. Proposta e perfil encaminhados paraProposta e perfil encaminhados para assinatura do segurado por motoqueiro. assinatura do segurado por motoqueiro.

Segurado contratou: Segurado contratou: furto/roubofurto/roubo e e incêndioincêndio.. Corretor encaminha proposta para assinatura,Corretor encaminha proposta para assinatura, com com reciborecibo discriminando: furto/roubo/incêndio discriminando: furto/roubo/incêndio e colisão.e colisão. Veículo sofre Veículo sofre perda total por colisãoperda total por colisão.. Seguradora nega indenização por falta deSeguradora nega indenização por falta de cobertura.cobertura. Segurado alega ter Segurado alega ter assinado proposta sem lerassinado proposta sem ler,, pois o motoqueiro tinha pressa; pois o motoqueiro tinha pressa; ele apenas leuele apenas leu o reciboo recibo onde estavam discriminadas as onde estavam discriminadas as coberturas que ele realmente havia contratado:coberturas que ele realmente havia contratado: furto/roubo, incêndio e furto/roubo, incêndio e colisãocolisão. .

Posturas do JudiciárioPosturas do Judiciário

ContratualistaContratualista

As decisões são fundamentadas tendo como As decisões são fundamentadas tendo como base o contrato firmado entre as partes. É base o contrato firmado entre as partes. É importante que a proposta e perfil estejam importante que a proposta e perfil estejam assinados pelo segurado.assinados pelo segurado.

ConsumeristaConsumerista

As decisões são fundamentadas no Código de As decisões são fundamentadas no Código de Defesa do Consumidor, invertendo-se o ônus da Defesa do Consumidor, invertendo-se o ônus da prova em benefício do segurado.prova em benefício do segurado.

Seguro de RC ProfissionalSeguro de RC Profissional

Período: julho 2010 a julho de 2011Período: julho 2010 a julho de 2011

Apólices emitidas: Apólices emitidas: 565 apólices565 apólices

Valores indenizados no período: Valores indenizados no período: R$ 152.519,23R$ 152.519,23

Valores indenizados desde 2001: Valores indenizados desde 2001: R$ 4.527.519,00.R$ 4.527.519,00.

Comissão JurídicaComissão Jurídica

Estamos à disposição para Estamos à disposição para atendimentoatendimento

E-mail : E-mail : [email protected]@sincorsp.org.br

Site: Site: www.comissoessincorsp.org.br/comissoes/comissao-juridicawww.comissoessincorsp.org.br/comissoes/comissao-juridica


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