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SEMINÁRIO  TEMÁTICO:  

GERÊNCIA  DA  FISCALIZAÇÃO  

Brasília,  8  e  9  de  junho  2015  

TREINAMENTOS  REGULARES  PARA  A  FISCALIZAÇÃO  INTELIGENTE  DA  

ENGENHARIA  MODALIDADE  QUÍMICA  

ENG.  QUÍMICO  LUIZ  EDUARDO  CARON  

COORDENADOR  CCEEQ  

O  QUE  É  FISCALIZAÇÃO  INTELIGENTE?  

RELAÇÃO  CONFEA/CREA’s  E  

OUTROS  CONSELHOS  PROFISSIONAIS  

Engenharia  Modalidade  Química  

ENGENHARIA  MODALIDADE  QUÍMICA:    

ENGENHERIA  QUÍMICA  

ENGENHERIA  DE  ALIMENTOS  

ENGENHERIA  DE  MATERIAIS  

ENGENHERIA  DE  PETRÓLEO  

ENGENHERIA  TÊXTIL  

ENGENHERIA  NUCLEAR  

ENGENHERIA  BIOQUÍMICA  

Engenharia  Modalidade  Química:  

O  Problema:  amplitude  de  atuação  e  conflitos  com  outros  Conselhos  Profissionais,  

principalmente  CRQ  e  CRMV  

O  Resultado:  muitos  processos  de  empresas  e  profissionais  alegando  registro  em  outros  

Conselhos  

A  Necessidade:  fiscalização  bem  embasada  de  informações  

E  n  g  e  n  h  a  r  i  a      Q  u  í  m  i  c  a  :  

“Ramo  da  Engenharia  que  trata  de  conceber,  

projetar,  fazer  construir  e  operar  equipamentos  

desenados  a  reproduzir,  em    escala  econômica,  

os  processos  controlados  de  transformação  de  

matéria  em  sua  composição,  estado  hsico  e/ou  

conteúdo  energéeco."  

Q  U  Í  M  I  C  A  

“Ramo  da  ciência  que  estuda  a  composição,  

estrutura,  propriedade  das  matérias  e  as  

transformações  sofridas  por  ela  durante  as  

reações  químicas  e  sua  relação  com  a  energia”  

MEDICINA  VETERINÁRIA  

Ramo  da  CIÊNCIA  MÉDICA  que  se  dedica  à  prevenção,  controle,  erradicação  e  tratamento  das  doenças,  trauma7smos  ou  qualquer  outro  agravo  à  saúde  dos  animais  

Controle  da  sanidade  dos  produtos  e  subprodutos  de  origem  animal  para  o  consumo  humano  

Busca  também  ASSEGURAR  a  QUALIDADE,  quan7dade  e  a  segurança  dos  estoques  de  alimentos  de  origem  animal,  através  do  CONTROLE  DA  SAÚDE  DOS  ANIMAIS  e  DOS  PROCESSOS  QUE  VISAM  OBTER  SEUS  PRODUTOS  

ENGENHARIA  MODALIDADE  QUÍMICA  

ANÁLISES  

•  PONTO  DE  VISTA  HISTÓRICO  

•  PONTO  DE  VISTA  LEGAL  

HISTÓRICO  DO  DESENVOLVIMENTO  DA  ENGENHARIA  QUÍMICA  

• CONCEITO   ATUAL   DE   ENGENHARIA   –   MEADOS   SÉCULO  XVIII  

• ENGENHARIA  MODERNA  –  REVOLUÇÃO  INDÚSTRIAL  

• EXPANSÃO  INDUSTRIAL  –  PRODUÇÃO  E  ECONOMICIDADE  

ENGENHARIA  MILITAR  +  ENGENHARIA  NAVAL  

ENGENHARIA  CIVIL  (lato  senso)  

ERA  DA  INDUSTRIALIZAÇÃO  

ENGENHARIA  INDUSTRIAL  

QUÍMICA  INDUSTRIAL  

ENGENHARIA  QUÍMICA  

HISTÓRICO  DO  DESENVOLVIMENTO  DA  ENGENHARIA  QUÍMICA  

• OS  PRINCÍPIOS  DA  ENGENHARIA  QUÍMICA    –  William  H.  Walker,  Warren  K.  Lewis,      William  H.  McAdams  (1923)  

As  operações  Unitárias  dividem-­‐se  em  5  classes:  • Processos  de   Escoamento  de   Fluidos   (transporte  de  fluido,  filtração,  fluidização  sólida)  • Processos   de   Transferência   de   Calor   (evaporação,  condensação)  • Processos   de   Transferência   de   Massa   (absorção   gasosa,  des7lação,  extração,  adsorção,  secagem)  • Processos  Termodinâmicos  (liquefação  gasosa,  refrigeração)  • Processos   Mecânicos   (transporte   de   sólidos,   triturar,  peneiramento  e  separação)  

ENGENHARIA  QUÍMICA  (lato  senso)  

ENGENHERIA  QUÍMICA  (stricto  senso)  

ENGENHERIA  DE  PETRÓLEO  

ENGENHERIA  DE  ALIMENTOS  

ENGENHERIA  NUCLEAR  

ENGENHERIA  DE  MATERIAIS  

ENGENHERIA  BIOQUÍMICA  

ENGENHERIA  TÊXTIL  

Segundo  Universidades  do  Brasil,  que  possuem  curso  de  Química,  Bacharelado  ou  Licenciatura,  o  Químico  está  capacitado:  •  Elaborar  pesquisas  básicas  e  de  desenvolvimento  de  métodos,  produtos  e  aplicações  

em  sua  área  de  atuação;  •  Planejar,  supervisionar  e  realizar  estudos  de  caracterização  de  sistemas  de  análise;  •  Realizar  análises  químicas,  bsico-­‐químicas,  químico-­‐biológicas  e  bromatológicas;  •  Exercer,  planejar  e  gerenciar  o  controle  químico  da  qualidade  de  matérias  primas  e  

produtos;  •  Atuar  na  área  de  controle  ambiental  de  poluentes  ou  rejeitos  industriais;  •  Realizar  estudos  de  viabilidade  técnica  e  técnico-­‐econômica  no  campo  da  química;  •  Planejar  a  instalação  de  laboratórios  químicos,  especificando  e  supervisionando  a  

instalação  de  equipamentos;  

•  Realizar  o  controle  de  operações  ou  processos  químicos  no  âmbito  de  suas  atribuições  profissionais;  

•  Exercer  a7vidades  de  direção  supervisão,  responsabilidade  técnica,  assistência  técnica,  consultoria,  assessoria,  perícia  no  âmbito  das  atribuições  do  químico;  

•  Exercer  as  atribuições  em  a7vidades  de  vendas,  marke7ng,  segurança,  administração  pública  e  outras  nas  quais  o  conhecimento  da  química  seja  relevante;    

•  Atuar  em  equipes  mul7disciplinares  des7nadas  a  planejar,  coordenar,  executar  ou  avaliar  a7vidades  relacionadas  com  a  química  ou  áreas  afins;  

•  Atuar  no  magistério,  em  especial  no  ensino  fundamental,  de  acordo  com  a  legislação  específica.  

Engenharia  da    Modalidade  Engenharia  Química  

Matéria-prima Insumos Processo Produtos

Atividades / Recursos

Matéria-prima Insumos Processo Produtos

Co-produtos

Atividades / Recursos Controle  operacional,  energéeco  e  ambiental  

Humanos,  econômicos  e  tecnológicos  

Álcool  

Bagaço,  Vinhaça,  Energia  

Cana-­‐de-­‐açúcar  

Água,  vapor,  cal,  H2SO4,  outros  

Engenharia  da    Modalidade  Engenharia  Química  

Matéria-prima Insumos Processo

Produtos Co-produtos

Atividades / Recursos Controle  operacional,  energéeco  e  ambiental  

Humanos,  econômicos  e  tecnológicos  

Leite  pasteurizado  

Queijo,  Requeijão,  Iogurte,  manteiga,  outros  

Leite  in  natura  

Água,  vapor,  leveduras,  acidulantes,  outros  

Engenharia  da    Modalidade  Engenharia  Química  Engenharia  Química  e  Engenharia  de  Alimentos  

Ponto  de  vista  legal  

LEIS  REFERENTES  À  ENGENHARIA  E  AO  SISTEMA  CONFEA/CREA  

LEIS  REFERENTES  À  QUÍMICA  E  AO  CFQ/CRQ  

LEIS  REFERENTES  À  ENGENHARIA  

DECRETO  FEDERAL  Nº  23.569,  DE  11  DEZ  1933,  Regula  o  exercício  das  profissões  de  engenheiro,  de  arquiteto  e  de  agrimensor.  

LEIS  REFERENTES  À  ENGENHARIA  

DECRETO-­‐LEI  Nº  8.620,  DE  10  JAN  DE  1946,  Dispõe  sobre  a  regulamentação  do  exercício  das  profissões  de  engenheiro,  de  arquiteto  e  de  agrimensor,  regida  pelo  Decreto  nº  23.569,  de  11  DEZ  1933,  e  dá  outras  providências.  

Art.  16º  Fica  autorizado  o  Conselho  Federal  de  Engenharia  e  Arquitetura  a  proceder  à  consolidação  das  atribuições  referidas  no  capítulo  IV  do  Decreto  nº  23.569,  de  11  de  dezembro  de  1933,  com  as  das  suas  Resoluções,  bem  como  a  estabelecer  as  atribuições  das  profissões  civis  de  engenheiro  naval,  construtor  naval,  engenheiro  aeronáu7co,  engenheiro  metalúrgico,  ENGENHEIRO  QUÍMICO  e  urbanista.    

LEIS  REFERENTES  À  ENGENHARIA  

Lei  Federal  5.194/66,  Regula  o  exercício  das  profissões  de  Engenheiro,  Arquiteto  e  Engenheiro-­‐Agrônomo,  e  dá  outras  providências.  Ar7gos  2o;  3o;  4o;  5o;  7o;  55o;  59o.  

LEI  Nº  5.194,  DE  24  DEZ  1966      Regula  o  exercício  das  profissões  de  engenheiro,  arquiteto  e  engenheiro-­‐agrônomo,  e  dá  outras  providências.      Art.  3º-­‐  São  reservadas  EXCLUSIVAMENTE  aos  PROFISSIONAIS  REFERIDOS  NESTA  LEI  as  DENOMINAÇÕES  de  ENGENHEIRO,  arquiteto  ou  engenheiro-­‐agrônomo,  ACRESCIDAS,  OBRIGATORIAMENTE,  DAS  CARACTERÍSTICAS  DE  SUA  FORMAÇÃO  BÁSICA.      Parágrafo  único  -­‐  As  qualificações  de  que  trata  este  Ar7go  poderão  ser  acompanhadas  de  designações  outras  referentes  a  cursos  de  especialização,  aperfeiçoamento  e  pós-­‐graduação.      Art.  4º-­‐  As  qualificações  de  engenheiro,  arquiteto  ou  engenheiro-­‐agrônomo  só  podem  ser  acrescidas  à  denominação  de  pessoa  jurídica  composta  exclusivamente  de  profissionais  que  possuam  tais  ttulos.      Art.  5º-­‐  Só  poderá  ter  em  sua  denominação  as  palavras  engenharia,  arquitetura  ou  agronomia  a  firma  comercial  ou  industrial  cuja  diretoria  for  composta,  em  sua  maioria,  de  profissionais  registrados  nos  Conselhos  Regionais.  

LEIS  REFERENTES  À  QUÍMICA  

-­‐  LEI  Nº  2.800,  DE  18  JUN  1956  

-­‐  Decreto  Nº  85.877,  DE  07  ABR  1981  

LEI  No  2.800,  DE  18  DE  JUNHO  DE  1956.  

Cria  os  Conselhos  Federal  e  Regionais  de  Química,  dispõe  sôbre  o  exercício  da  profissão  de  químico,  e  dá  outras  providências.  

Art  22.  Os  ENGENHEIROS  QUÍMICOS  registrados  no  Conselho  Regional  de  Engenharia  e  Arquitetura,  nos  têrmos  do  decreto-­‐lei  n.º  8.620,  de  10  de  janeiro  de  1946,  DEVERÃO  ser  registrados  no  Conselho  Regional  de  Química,  QUANDO  SUAS  FUNÇÕES,  COMO  QUÍMICO,  ASSIM  O  EXIGIREM.  

Art  23.  Independente  de  seu  registro  no  Conselho  Regional  de  Engenharia  e  Arquitetura,  OS  ENGENHEIROS  INDUSTRIAIS,  MODALIDADE  QUÍMICA,  DEVERÃO  REGISTRAR-­‐SE  NO  CONSELHO  REGIONAL  DE  QUÍMICA,  PARA  O  EXERCÍCIO  DE  SUAS  ATIVIDADES  COMO  QUÍMICO.  

ESTABELECE  NORMAS  PARA  EXECUÇÃO  DA  LEI  Nº  2.800,  DE  18  DE  JUNHO  DE  1956,  SOBRE  O  EXERCÍCIO  DA  PROFISSÃO  DE  QUÍMICO,  E  DÁ  OUTRAS  PROVIDÊNCIAS  

Decreto  85877/81  

OBRIGATORIEDADE  DO  REGISTRO  LEI  Nº.  6839,  DE  30  OUT  1980  -­‐  Dispõe  sobre  o  registro  de  empresas  nas  en7dades  fiscalizadoras  do  exercício  de  profissões.    

Art.  1º  -­‐  O  registro  de  empresas  e  a  anotação  dos  profissionais  legalmente  habilitados,  delas  encarregados,  serão  obrigatórios  nas  en7dades  competentes  para  a  fiscalização  do  exercício  das  diversas  profissões,  em  RAZÃO  DA  ATIVIDADE  BÁSICA  OU  EM  RELAÇÃO  ÀQUELA  PELA  QUAL  PRESTEM  SERVIÇOS  A  TERCEIROS.  

Engenheira  de  Alimentos  Silvana  Palmeira,  do  CREA-­‐BA,  no  22ª  edição  do  Congresso  Nacional  dos  Estudantes  de  Engenharia  Química  (CONEEQ),  em  28/01/2013      

“Esse  tema  tem  gerado  discussões  em  diversos  campos,  inclusive  no  judicial,  mas  é  algo  simples  de  entender:  basta  iden7ficar  a  a7vidade  exercida  pela  empresa  pela  qual  você  irá  trabalhar.  Caso  os  processos  executados  tenham  origem  na  engenharia,  o  registro  deve  ser  feito  no  CREA.  Se  a  função  envolve  manipulação  de  compostos  químicos,  a  habilitação  no  CRQ  é  a  mais  recomendada”,  explica,  mencionando  ainda  que  ao  engenheiro  é  facultado  o  direito  de  aderir  às  duas  enedades,  enquanto  que  a  empresa  precisa  optar  apenas  pela  autarquia  condizente.  

TREINAMENTOS  REGULARES  PARA  A  FISCALIZAÇÃO  E  

CONSELHEIROS    

1.  A  CÂMARA  DE  ENGENHARIA  QUÍMICA  DEVE  ATUAR  JUNTO  À  FISCALIZAÇÃO.  

Atuando   através   de   treinamento   presencial   junto   aos   facilitadores   e   das  

REGIONAIS  e  do  DEFIS  

2.   NO   TRATAMENTO   DE   PROCESSOS   DA   ENGENHARIA   MODALIDADE   QUÍMICA            

DEVE  HAVER  INTERAÇÃO  ENTRE  A  CÂMARA  E  OS  DEMAIS  AGENTES  DO  CREA.  

  Os   processos   devem   ser   objeto   de   consulta   técnica,   cabendo   a   assessoria  

da  Câmara  decidir  acerca  da  necessidade  de  envio  de  processos  para  análise  

intermediária  da  Câmara  

3.   APÓS   O   TRATAMENTO   INICIAL,   O   PROCESSO   DEVE   SER   ENCAMINHADO   À  

CÂMARA   PARA   ANÁLISE   E   DECISÃO  QUANTO   À   ATUAÇÃO,   ARQUIVAMENTO  

OU  MELHOR  TRATAMENTO  

4.  DECIDIDA  A  AUTUAÇÃO,  CABERÁ  À  CÂMARA  A  DESCRIÇÃO  DA  MOTIVAÇÃO  E  

DA   TIPIFICAÇÃO   DA   AUTUAÇÃO,   APROFUNDANDO   AS   INFORMAÇÕES  

TÉCNICAS  QUE  SUSTENTEM  EVENTUAL  LIDE    JUDICIAL    FUTURA  

5.   OCORRENDO   DEMANDA   JUDICIAL   ENVOLVENDO   A   ENGENHARIA  

MODALIDADE   QUÍMICA,   A   DEJUR   ENCAMINHA   A   PEÇA   JURÍDICA   PARA   A  

CÂMARA  PARA  SER  ELABORADA  A  BASE  E  FUNDAMENTAÇÃO  TÉCNICA  DOS  

ARGUMENTOS   QUE   SERÃO   APRESENTADOS   PELO   DEJUR   NAS  

MANIFESTAÇÕES  DO  CREA  NA  DEMANDA  JUDICIAL  

PROCEDIMENTOS  /  ESTRATÉGIAS  1.  Consolidação   junto   às   equipes   de   fiscalização   da   diferenciação   entre  

Engenharia   Química   e   Química.   Diferenciação   entre   áreas   de  

“sombreamento”,   comuns  entre  profissionais   de  diversas  modalidades,   e  

aevidades  restritas  a  profissionais  de  Engenharia.    

2.  Buscar  aproximação  com  as  insetuições  de  ensino  que  possuam  cursos  de  

Engenharia  Modalidade  Química.  Parecipação  de  representantes  do  CREA  

em  semanas  acadêmicas,  visando  disseminar  a  noção  de  que  a  Engenharia  

Química  está  incluída  no  rol  de  profissões  do  sistema  CONFEA/CREA.    

3.   Gerar   ro7na   de   resolução   de   dúvidas   dos   agentes   fiscais   e  agentes   administra7vos,   sobre   os   diversos   7pos   de  fiscalização   e   tratamento   de   processos   da   Câmara.  Treinamento  con7nuado  e  informa7zado  não  formal.    

4.Promover   encontros   entre   os   agentes   fiscais   e   conselheiros/inspetores   da   Engenharia   Modalidades   Química,   u7lizando  palestras   técnicas.   Integrar   agentes   de   fiscalização   e  conselheiros.   Aperfeiçoar   o   conhecimento   dos   profissionais  sobre  o  funcionamento  da  fiscalização.    

5.  Con7nuidade  das  ações  de  ro7na.           Fiscalizações   em   empreendimentos,   denúncias,  

licenciamento  ambiental  no   IAP,  demandas  de  profissionais,  etc.  

ORIENTAÇÃO  DE  PROCEDIMENTO  DE  FISCALIZAÇÃO  

•  Contrato  social  de  empresa  

•  Descrição  do  processo  industrial  (caso  seja  possível  com  

foto)  

•  Indicação  do  quadro  técnico  (NOME  /ATIVIDADE/FORMAÇÃO  

TÉCNICA)  

•  Porte  da  empresa,  produtos  produzidos  e  

volume  de  produzidos