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SEMINÁRIO“O DESAFIO DA CAPITALIZAÇÃO E
CRESCIMENTO NAS PME”
“Dinâmicas na Globalização, Crise na Europa do Sul
e Desafio do Crescimento”
José Félix Ribeiro
ESQUEMA
1.A GLOBALIZAÇÃO – DO MUNDO PARA A EUROPA
2. PORTUGAL: POR ONDE VIEMOS
3.PORTUGAL: RETOMAR O CRESCIMENTO,
REPOSICIONANDO-SE NA GLOBALIZAÇÃO
1.A GLOBALIZAÇÃO – DO MUNDO
PARA A EUROPA: AS DUAS RECICLAGENS DE EXCEDENTES CORRENTES & OS DILEMAS
DA EUROPA DO SUL
SALDOS DAS BALANÇAS CORRENTES – A NÍVEL MUNDIAL (1970-2010)ANTES E DEPOIS DA GLOBALIZAÇÃO (1979 na fronteira)
PAÍSES EXCEDENTES CORRENTES 2010(billion US$)
REP.POPULAR CHINA
272 500
JAPÃO 166 500
ALEMANHA 162 300
RUSSIA 68 850
NORUEGA 60 230
ARÁBIA SAUDITA
52 030
SUIÇA 49 350
HOLANDA 46 690
SINGAPURA 44 080
TAIWAN 39 000
KUWAIT 38 200
COREIA DO SUL 36 350
MALÁSIA 34 140
PAÍSES DEFICES CORRENTES 2010(billion US$)
EUA - 561 000
ESPANHA - 66 740
ITÁLIA -61 980
FRANÇA -53 290
BRASIL -52 730
REINO UNIDO -40 340
CANADÁ -40 210
TURQUIA -38 820
AUSTRÁLIA - 35 230
INDIA -26 910
PORTUGAL -19 130
GRÉCIA -17 100
AFRICA DO SUL -16 510
RANKING DOS ESTADOS COM MAIORES EXCEDENTES E DEFICES CORRENTES A NÍVEL MUNDIAL-2010
DUAS RECICLAGENS DE EXCEDENTES CORRENTES NA
ECONOMIA MUNDIAL
Exportações
Emissão Dívida
Investº Directo
JAPÃO
COREIA DO SUL
TAIWAN+SINGAPURA
ALEMANHA
A ALEMANHA, A UEM & A EUROPA DO SUL – UMA DÉCADA
PRODIGIOSA…A zona euro ao ser lançada transferiu os resultados
da disciplina alemã, para um conjunto de outras economias habituadas a défices, inflação e taxas de juro na casa dos dois dígitos. O que se traduziu em:
Taxas de juro relativamente mais baixas Spreads nos juros da divida soberana face á
divida pública alemã reduzidos ao mínimo
A EUROPA DO SUL E O EURO-UMA “DÉCADA DE SONHO” QUE ACABA MAL…
REDUZIR AS NECESSIDADES DE FINANCIAMENTO EXTERNO SEM TER OFERTA DE BENS E SERVIÇOS TRANSACIONAVEIS EM EXPANSÃO POR VIA DE VAGAS DE INVESTIMENTO
VENDER ACTIVOS – TERRENOS, CASAS & EMPRESAS – ADQUIRIDOS NA FASE DE ABUNDÂNCIA DE CRÉDITO
REDUZIR IMPORTAÇÕES NUM PERIODO DE ALTA DAS
MATÉR IAS PRIMAS
CONTRAÇÃO DRÁSTICA DO CONSUMO
A EUROPA DO SUL HOJE - IMPERATIVOS VISTOS DO MUNDO
A EUROPA DO SUL HOJE- - IMPERATIVOS VISTOS DO MUNDO
CONTRACÇÃO DRÁSTICA DO CONSUMO-COMO ?
TRAVAGEM NO CRESCIMENTO RENDIMENTOS DO TRABALHO-SALÁRIOS & SUBSIDIOS
REDUÇÃO DOS RENDIMENTOS FAMILIARES –ATRAVÉS DA REDUÇÃO DA EXPOSIÇÃO DAS FAMILIAS AO MERCADO DETRABLHO –POR VIA DO DESEMPREGO
CONTRAÇÃO DO CRÉDITO AO CONSUMO E Á AQUISÇÃO DE RESIDÊNCIAS
REDUÇÃO DA COLETA DE IMPOSTOS INDIRECTOS EM PARALELO COM DIFCULDADES DE REDUÇÃO DOS CUSTOS DO ESTADO SOCIAL (OU SEJA GRATUITIDADE DE SERVIÇOS SOCIAIS E PROTECÇÃO FACE RISCOIS ATRAVÉS DA SEGURANÇA SOCIAL)
A EUROPA DO SUL VISTA DA ALEMANHA
CONSERVAR A ZONA EURO NUMA OPÇÃO “EUROPA EM RESPONSABILIDADE LIMITADA - IMPERATIVO DE CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL
SALVAR OS BANCOS ALEMÃES E OBTER A CUMPLICIDADE DOS MERCADOS PARA DISCIPLINAR OS GOVERNOS -
SE POSSIVEL, CONSGAGR TRANSFERÊNCIA DA SOBERANIA FISCAL PARA AZONA EURO, MAS SEM INTERVENÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIACONTRACÇÃO DAS DESPESAS PÚBLICAS ,À SAIDA
DE UMA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL E DA RECESSÃO QUE SE LHE SEGUIU
A “MENSAGEM OCULTA” DA CRISE FINANCEIRA ?
A EUROPA DO SUL:AFUNDANDO-SE
Versus
A NOVA “CONSTELAÇÃO” DO SUL - India, Africa do Sul, Brasil-
EMERGINDO
2.
PORTUGAL: POR ONDE VIEMOS
PORTUGAL: UMA PEQUENA ECONOMIA QUE SE FECHOU, DEIXOU DE
CRESCER, SE ENDIVIDOU E FOI APANHADA PELA TURBULÊNCIA NA
ZONA EURO
PORTUGAL DESEMPENHOU AO LONGO DO PERIODO 1965- 2000 UMA TRIPLA FUNÇÃO NA
GEOECONOMIA DA EUROPA:
Fornecedor de produtos industriais baseados em intensidade do trabalho e/ou recursos naturais, sem exigências de qualificação da mão de obra – padrão típico da Vaga EFTA e Vaga EFTA na CEE
Fornecedor de produtos industrias baseados em intensidade de capital e mão de obra qualificada com níveis de salários abaixo da média europeia – padrão típico das Vaga ROTA DO CABO (1967/1974) & Vaga ALEMÃ (1990 – 2000)
Fornecedor de amenidades para actividades de turismo & lazer
O QUE MUDOU NO MUNDO PÓS-2000 QUE AFECTOU DURADOURAMENTE AS
FUNÇÕES DE PORTUGAL NA GEOECONOMIA DA EUROPA?
A ECONOMIA MUNDIAL PASSOU A CONTAR COM UMA MEGA REGIÃO PARA DESLOCALIZAR A PRODUÇÃO INDUSTRIAL: A ÁSIA E EM PARTICULAR A CHINA ,
EM VEZ DE HAVER ZONAS DE DESLOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADAS PARA CADA UMA DAS TRÊS MACRO REGIÕES DESENVOLVIDAS – EUA/CANADÁ, EUROPA E JAPÃO
A INTEGRAÇÃO DA EUROPA DE LESTE NA UNIÃO EUROPEIA CRIOU UMA NOVA ZONA DE DESLOCALIZÇÃO PRIORITÁRIA PARA A ALEMANHA
A INTEGRAÇÃODE PORTUGAL NUMA ZONA MONETÁRIA CUJA MOEDA – O EURO -SE VALORIZOU FACE AO DÓLAR- MOEDA EM QUE OS CONCORRENTES DAS ECONOMIAS EMERGENTES DA ASIA REALIZAM AS SUAS TRANSACÇÕES INTERNACIONAIS
PORTUGAL: UMA PEQUENA ECONOMIA, QUE DEVIA SER UMA
ECONOMIA ABERTA, MAS QUE:
Se fechou, ao longo das últimas duas décadas, reduzindo a sua exposição ao
comércio e investimento directo internacionais
Se Euro - regionalizou, concentrando o seu relacionamento económico externo na
Península Ibérica e num espaço ultra regulamentado e de fraco crescimento - o
espaço europeu ;
Reorganizou a sua acumulação interna de capital, que determina a prazo o seu
posicionamento na Globalização, em torno da “Terra” e dos sectores que infra
estruturam o Território, e que vê limitadas as suas oportunidades de crescimento num
período de crise financeira global que teve a sua origem na implosão de uma bolha
imobiliária na economia central - os EUA - e na economia vizinha – a Espanha
Portugal NÃO se comporta como uma pequena economia aberta, mas como uma economia "grande“ da Europa tendo um quarto da população ou ainda menos do que estas últimas
Portugal e a Alemanha constituem, em extremos opostos as duas "anormalidades europeias
INTENSIDADE EXPORTADORA E GRAU DE ABERTURA DE ECONOMIAS EUROPEIAS- ASINGULARIDADE DE
PORTUGAL(E DA ALEMANHA)
PORTUGAL:EXPORTAÇÕES DE BENS MUITO VULNERA VEL À COMPETIÇÃO DA ÁSIA E DA EUROPA DE LESTE E MUITO
CONCENTRADA EM PRODUTOS EM QUE O COMÉRCIO INTERNACIONAL TEM CRESCIDO POUCO
Perfil de especialização das exportações (Índice Balassa)
As exportações portuguesas de bens são frágeis e problemáticas e estão concentradas em actividades de baixa intensidade tecnológica, de trabalho intensivo, e de fraco crescimento, expondo o sector de bens transaccionáveis à feroz concorrência das economias emergentes. No conjunto de países considerados só a China, em matéria de actividades de trabalho intensivo e de fraco crescimento, apresenta índices de especialização superiores aos portugueses.
PORTUGAL:
DEPOIS DA” VAGA ALEMÔ NA INDUSTRIA E SERVIÇOS EXPORTAVEIS – VOLKSWAGEM, SIEMENS, BOSCH /BLAUPUNKT/VULCANO, CONTINENTAL, ENERCON ETC
A MAIS RECENTE VAGA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA CENTROU-SE NÃO NA EXPORTAÇÃO MAS NAS VENDAS NO EXTERIOR A PARTIR DO INVESTIMENTO DIRECTO DE EMPRESAS NACIONAIS EM SECTOIRES DITOS “NÃO TRANSACCIONÁVEIS”, EMPRESAS LIDER NO MERCADO INTERNO
•DISTRIBUIÇÃO•TELECOMUNICAÇÕES •ELECTRICIDADE •PETRÓLEO&GÁS NATURAL•CONCESSÕES RODOVIÁRIAS•ROMOÇÃO IMOBILIÁRIA•CONSTRUÇÃO & ENGENHARIA •CIMENTOS
OU SEJA: O MODELO ESPANHOL SEM SECTOR FINANCEIRO A FORNECER “MUSCULO” À INTERNACIONALIZAÇÃO
A Posição de Investimento Internacional (PII) corresponde ao balanço de uma economia, num dado momento no tempo, que evidencia o seu stock de activos e passivos financeiros face ao exterior. A PII é um indicador de vulnerabilidade das economias na Globalização .Em 2010 Portugal apresentava a pior situação na zona euro, em termos de PII
PORTUGAL: UM VALOR PREOCUPANTE EM TERMOS DE POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL -2010
FONTE:J Cadete M, Banco de Portugal; apresentação no Conselho Superior de Estatística. Novembro 2011
EVOLUÇÃO DA PII DA ECONOMIA PORTUGUESA POR SECTOR INSTITUCIONAL RESIDENTE
ENTRE 1996 E 2011
FONTE:J Cadete M, Banco de Portugal; apresentação no Conselho Superior de Estatística. Novembro 2011
PORTUGAL- UM TRIPLO ENDIVIDAMENTO EXTERNO JUNTO
DOS BANCOS EUROPEUS -2010
DAS GRANDES EMPRESAS E GRUPOS EMPRESARIAIS –SOBRETUDO DIVIDA AOS BANCOS DE ESPANHA
DO SECTOR BANCÁRIO PARA PODER MANTER UM RITMO ELEVADO DE CONCESSÃO DE CRÉDITO ÀS FAMILIAS, ÁS ADMINISTRAÇÕES, ÀS EMPRESAS PUBLICAS E ÀS GRANDES EMPRESAS - AOS BANCOS DA ALEMANHA, FRANÇA E ESPANHA
DO ESTADO –SOBRETUDO AOS BANCOS DA ALEMANHA E FRANÇA
PORTUGAL- UM TRIPLO ENDIVIDAMENTO EXTERNO JUNTO
DOS BANCOS EUROPEUS
PORTUGAL HOJE – GERINDO O DESENVIDAMENTO E TENTANDO UMA
VIRAGEM PARA O EXTERIORORIENTAÇÕES GERAIS
CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL & REDUÇÃO DO SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO
CONTRACÇÃO & REORIENTAÇÃO DO CRÉDITO E RECAPITALIZAÇÃO DO SECTOR BANCÁRIO
DESVALORIZAÇÃO DE PATRIMONIOS PARA ATRACÇÃO DE INVESTIMENTO EXTERNO PARA AQUISÇÃO DE ACTIVOS
REDUÇÃO DOS CUSTOS DE FUNCIONAMENTO DA ECONOMIA PARA ATRACAÇÕ DE INVESTIMENTO DIRECTO EXPORTADOR – REDUÇÃO DE CUSTOS SALARIAIS, REDUÇÃO DE TARIFAS EM SECTORES INFRA ESTRUTURAIS ETC
ENQUADRAMENTO
IMPOSSIBILIDADE DE DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL
IMPOSSIBILIDADE DE GANHOS SUBSTANCIAIS DE COMPETITIVIDADE FISCAL
3.
PORTUGAL: RETOMAR O
CRESCIMENTO, REPOSICIONANDO-SE
NA GLOBALIZAÇÃO
UMA ABORDAGEM UNIFICADORA:
CRESCER APOIANDO-SE NA GLOBALIZAÇÃO
PORTUGAL: UM IMPERATIVO DE CRESCIMENTO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO
Numa pequena Economia Aberta que se “virou para
dentro”, a retoma do crescimento tem que assentar numa
nova vaga exportadora e não apenas no aumento das
atuais exportações para novos mercados
Tem que assentar na abertura de oportunidades no
mercado exterior suficientemente vastas para que
justifiquem um aumento substancial e continuado do
investimento no sector exportador.
PORTUGAL: UM IMPERATIVO DE CRESCIMENTO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO
Uma nova vaga exportadora, que implica a atratividade e o
reconhecimento pelo exterior, é incompatível com um empobrecimento
generalizado e prolongado no tempo
A mão-de-obra barata e desqualificada deixou de ser há muito o fator de
atratividade num pais europeu (mesmo quando rotulado de "periférico“)
Um processo de empobrecimento generalizado levaria à saída, em larga
escala, de recursos humanos qualificados para o exterior e ao definhar
da oferta de serviços de alta qualidade que respondem a uma procura
exigente
PORTUGAL: UM IMPERATIVO DE CRESCIMENTO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO
A retoma do crescimento, num período de austeridade interna, exige uma
dinâmica do mercado interno que tem que contar com a atração de
rendimento vindo do exterior, não só como turismo, mas sobretudo como
acolhimento de dezenas de milhares de novos residentes vindos da Europa
Atração de residentes que podem contribuir também para animar as
atividades imobiliárias e de construção, valorizando ativos hoje
acumulados como crédito mal parado
PORTUGAL: UM IMPERATIVO DE CRESCIMENTO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO (v)
Num período prolongado de limitação da capacidade de financiamento
interno - público e dos bancos comerciais – as novas vagas exportadoras
têm que se organizar em torno de atividades pouco intensivas em capital e
muito intensivas em competências e conhecimentos, que se encontram
quase todas nos sectores de serviços ou de bens industriais muito
transformados por serviços (I&D, Design e Marketing)
Deixando para o investimento exterior o investimento industrial em sectores
mais intensivos em capital que possam localizar-se em Portugal, devido à
sua localização, características geográficas e às suas parcerias
PORTUGAL: UM IMPERATIVO DE CRESCIMENTO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO
Atrair empresas multinacionais para Portugal em áreas de serviços intensivas em tecnologia supõe reconhecer o que que elas
procuram:
Recursos humanos qualificados a custos salariais competitivos.
Instituições de ensino e de I&D a que sejam reconhecidas qualidade e capazes de
gerar um fluxo sustentado de talentos.
Um tecido vibrante de empresas locais que possam vir a desempenhar (sob formas
variadas) funções nas suas cadeias globais.
Oportunidades de demonstração de novos conceitos à escala real, facilitadas pela
liberalização de sectores e actividades.
Localizações com infraestruturas de conectividade internacional de primeira
categoria - telecomunicações, aeroportos e serviços de transporte aéreo.
UMA ABORDAGEM UNIFICADORA:
ENCONTRAR FUNÇÕES NA GLOBALIZAÇÃO QUE VALORIZEM
QUATRO FACTORES DE ATRACTIVIDADE DE PORTUGAL
PORTUGAL: OPORTUNIDADES NA GLOBALIZAÇÃO (ii)
Localização (física, horária, etc.) e Espaço disponível
Ambiente e Recursos Naturais
Competências Tradicionais em áreas Tecnológicas, da Engenharia e da Indústria
Polos de Conhecimento e novas Competências resultantes do maior programa de Formação Avançada de Recursos Humanos em Ciência e Tecnologias da História Contemporânea do Pais.
O maior programa de Formação Avançada de Recursos Humanos da
História Contemporânea do Pais
O maior programa de Formação Avançada de Recursos Humanos da
História Contemporânea do Pais
Pólos de Conhecimento e
Novas Competências
Competências Tradicionais - Indústrias e
Engenharias
Localização e Espaço Disponível
Ambiente eRecursos Naturais
PORTUGAL: FACTORES DE ATRACTIVIDADE
Para além das atividades Industriais tradicionais
que se podem consolidar e desenvolver, no
estádio atual da Globalização,, podemos
antecipar oportunidades futuras a quatro níveis:
PORTUGAL: DESEMPENHANDO NOVASFUNÇÕES NA GLOBALIZAÇÃO
PORTUGAL: DESEMPENHANDO NOVASFUNÇÕES NA GLOBALIZAÇÃO?
Plataforma de Integração &Manutenção Industrial (Aeronaútica; Engenharia offshore, Automóvel)
Pólo de Desenvolvimento eExperimentação de Novos Conceitos Urbanos em Mobilidade, Energia, Comunicações
Pólo de Serviços de Acolhimento& Saúde e Engenharia Biomédica
Plataforma de Prestação de Serviçosàs Empresas Globais e de Geração de Novas Empresasde Serviços Internacionalizadas
PORTUGAL 2025?
PORTUGAL: DESEMPENHANDO NOVASFUNÇÕES NA GLOBALIZAÇÃO?
fim da apresentação