seminário - controle da dor

Upload: osilene-oliveira-gomes

Post on 04-Jun-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    1/25

    CONTROLE DDOR

    UNI VERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDECENTRO DE FORMAO DE PROFESSORESUNIDADE ACADMICA DE ENFERMAGEM

    CURSOS DE GRADUAO EM ENFERMAGEM

    DISCIPLINA: SEMIOLOGIA E SEMIOTCNICA IIORIENTADOR: WENDEL SOARES

    EQUIPE:OSILENE GOMESPMERA CORDEIROSIMONE NASCIMENTOTALITA GONALVESTHAS KAMILLA

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    2/25

    Segundo a Associao Internacional para o Estudo da Dor (IASP) uma experincia sensorial e emocional desagradvel que associada a leses reais ou potenciais ou descrita em termos de taisleses. A dor sempre subjetiva e cada indivduo aprende a utilizar

    este termo por meio de suas experincias

    .

    Natureza fsica e psicolgica

    Avaliao inadequada

    O QUE DOR?

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    3/25

    So identificados quatroprocessos de dor nociceptiva.

    Transduo: converso deenergia.

    Transmisso do impulso.

    Percepo: conscincia da dor.

    Modulao: inibio doimpulso doloroso.

    FISIOLOGIA DA DOR

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    4/25

    TRANSMISSO DOIMPULSO DA DOR

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    5/25

    A teoria sugere que impulsos de dor atravessam quando umporto aberto e so bloqueados quando o porto fechado.

    Cornos posteriores medulares

    TEORIA DO PORTO DECONTROLE DA DOR

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    6/25

    Estimulao simptica(dor leve a moderada)

    Estimulao parassimptica(dor intensa ou profunda)

    Respostas comportamentais vo depender da intensidade da dor ecomo cada um lida com isso.

    RESPOSTA FISIOLGICAS

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    7/25

    Dor Aguda/Transitria

    Dor Crnica/ Persistente

    Dor Crnica Episdica

    Dor do Cncer

    Dor Inferida pelo Processo Patolgico

    Dor Idioptica

    TIPOS DE DOR

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    8/25

    Manifesta-se por um perodo de tempo curto, menos de 1 ms,e facilmente identificada. Funciona para o corpo como umsinal de alerta para inflamaes, leses, doenas, como clicasmenstruais e extrao de dentes.

    DOR AGUDA/TRANSITRIA

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    9/25

    Manifesta-se por um perodo de tempo muito longo, mais de 3meses, e pode debilitar, exigindo maior ateno por parte dequem a est sentindo. Artrite, gota, cncer so exemplos dedoenas que causam esse tipo de dor.

    DOR CRNICA/PERSISTENTE

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    10/25

    Ocorre esporadicamente e episdios de dor duram horas, diasou semanas. Exemplos so as cefaleias migrneas e dorrelacionada doena falciforme.

    DOR CRNICA EPISDICA

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    11/25

    A dor algumas vezes nociceptiva ou neuroptica. Esse tipode dor, geralmente est associada progresso do tumor e aoseu processo patolgico, procedimentos invasivos, toxicidadedo tratamento, infeces e limitaes fsicas.

    Pode se sentir dor no local do tumor ou distante dele (dorreferida).

    DOR DO CNCER

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    12/25

    Somticatem origem em ligamentos, ossos, tendes. Essasregies no possuem muitos nociceptores, o que gera uma dormal localizada e de longa durao. Por exemplo: braoquebrado, torso no tornozelo.

    Visceral localizada em rgos e cavidades internas docorpo, e que possuem poucos nociceptores. Sensao intensade dor, mas difcil de localizar. Muitas vezes o paciente sente

    dores em regies totalmente diferentes do verdadeiro local daleso. No ataque cardaco a pessoa pode sentir dores nosombros, estmago, braos, por exemplo.

    DOR INFERIDA PELO PROCESSOPATOLGICO

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    13/25

    Idioptico um adjetivo usado primeiramente na medicinasignificando surgido espontaneamente ou de causa obscura oudesconhecida. Derivado do grego, idios (de si prprio) +

    pathos(sofrimento).Dor idioptica dor crnica na ausncia de uma causa fsica ou

    psicolgica identificvel . Exemplo, (SDRC Sndrome da DorRegional Complexa).

    DOR IDIOPTICA

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    14/25

    SDRC

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    15/25

    FATORES FISIOLGICOS: Idade;

    Fadiga;

    Genes;

    Funo Neurolgica;

    FATORES SOCIAIS:

    Ateno;

    Experincia Prvia;

    Apoio Familiar e Social;

    FATORES ESPIRITUAIS

    FATORES QUEINFLUENCIAM A DOR

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    16/25

    FATORES PSICOLGICOS: Ansiedade;

    Estilo de Enfrentamento;

    FATORES CULTURAIS:

    Significado da Dor;

    Etnia;

    FATORES QUEINFLUENCIAM A DOR

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    17/25

    PROCESSO DEENFERMAGEM E DOR

    Coleta de Dados

    Diagnstico deEnfermagem

    PlanejamentoImplementao

    Avaliao

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    18/25

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    19/25

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    20/25

    EXEMPLOS DE ESCALA PARAAVALIAO DA DOR

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    21/25

    OBJETIVOS:

    Identificar a naturezaespecfica da dor;

    Identificar os tiposmais teis deintervenes para oalvio da dor e melhorada funo do cliente;

    DIAGNSTICO DEENFERMAGEM

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    22/25

    Ansiedade

    Fadiga

    DesesperanaAngustia Espiritual

    PRINCIPAIS DIAGNSTICOS

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    23/25

    Intervenes Farmacolgicas: Intervenes Invasivas:

    INTERVENES DEENFERMAGEM

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    24/25

    Intervenes No-Farmacolgicas:

    INTERVENES DEENFERMAGEM

  • 8/14/2019 Seminrio - controle da dor

    25/25

    Ningum pode livrar os homens dador, mas ser bendito aquele que fizer

    renascer neles a coragem para

    suport-la. (Selma Lagerlof)