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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
HOSPITAL DAS CLINICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO CENTRAL - HCFMUSP
“PRÊMIO AMIGO DO MEIO AMBIENTE”
COLETA SELETIVA E RESPONSABILIDADE SOCIAL, O CAMINHO VERDE DO
LIXO RECICLADO...
“UM NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE X COOPERATIVAS
Autores: Cleonice B. dos Santos: email [email protected]
Telefones para contato: 11 - 2661 6100 ou 2661 9505
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Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 255
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Instituto Central
SUMÁRIO Introdução .............................................................................................................3
Objetivo ................................................................................................................4
Metodologia e Desenvolvimento ....................................................................4, 5, 6
Resultados ........................................................................... 7, 8, 9,10,11,12, 13, 14
Considerações Finais ............................................................................................15
Referências Bibliográficas.....................................................................................16
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Instituto Central
Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
COLETA SELETIVA E RESPONSABILIDADE SOCIAL, O CAMINHO VERDE DO LIXO
RECICLADO...
“Um novo olhar das Organizações de Saúde x Cooperativa”
AUTORES: Santos, Cleonice B.; Santos Introdução
O reconhecimento do resíduo sólido reutilizável reciclável como um bem
econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor da cidadania, está
presente na Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei nº 12.305, de 02/8/2010, e um novo
olhar permeia a mudança de cultura levando a gestão de processos integrados na relação de
parceria entre a organização de saúde e as cooperativas que recebem os resíduos reciclados.
A força de trabalho que faz a separação dos materiais recicláveis atinge
aproximadamente 1 milhão de pessoas no Brasil, incluindo aqueles que percorrem as ruas das
cidades para a coleta com suas carrocinhas. O desafio em atender de forma equânime os três
pilares da sustentabilidade de não gerar, reutilizar, reciclar, tratar e dispor adequadamente, nos
leva a reflexão; nas cooperativas estão presentes pessoas que na sua maioria não tem acesso
á informação, estavam trabalhando na informalidade, sujeitas muitas vezes a própria sorte,
falta de qualificação e expostas aos riscos que envolvem todo o processo de trabalho.
A responsabilidade não somente em promover a destinação adequada dos resíduos,
mais conhecer, integrar, interagir e subsidiar mecanismos que possam efetivamente levar a
inclusão social de forma responsável.
O presente trabalho apresenta os resultados das ações desenvolvidas com parceria entre
o Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, uma
organização pública de saúde, e as duas cooperativas que prestam serviços de coleta dos
resíduos classificados como recicláveis, visando o encaminhamento seguro dos resíduos.
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Objetivo
Identificar problemas na qualidade dos materiais que são encaminhados para as 02
cooperativas.
Elaborar os planos de ação com orientação da segregação correta na fonte geradora.
Aumentar a quantidade e melhorar a qualidade do resíduo reciclado.
Colaborar com informações para implantação de ações nas cooperativas para reduzir
riscos à saúde e aumentar renda dos cooperados.
Realizar na organização campanhas educativas internas com mobilização e
sensibilização dos profissionais de saúde, da importância de mudanças no comportamento.
Implementar os planos de ações corretivas internamente após comunicação
das cooperativas aos gestores de cada unidade de não conformidades encontradas durante
a realização das coletas e nos resíduos.
Metodologia - Desenvolvimento
Com a implantação da coleta seletiva no Instituto Central desde 2002 e com evidência
da série histórica dos resultados satisfatórios, a nossa a meta era expandir para todas as
unidades do Complexo HC, visando uniformidade das ações.
O início deste trabalho no Hospital das Clinicas aconteceu concomitante a contratação
por meio de licitação dos serviços de coleta e destinação final dos resíduos do Grupo D –
Comum. A coleta destes resíduos era realizada pela Prefeitura do Município de São Paulo e
após Decreto Municipal passou a ser de responsabilidade dos geradores.
Por meio da empresa vencedora no processo de licitação de coleta e destinação final em
aterro sanitário do resíduo classificado como Grupo D - comum, conhecemos o trabalho
realizado pela Cooperativa Coopervivabem. A mesma apresentava os critérios, o termo de
convênio e atendia as normas da Prefeitura do Município de São Paulo, e iniciamos a
implantação da coleta seletiva no ICHC, a maior unidade do Complexo HC.
Avaliamos a necessidade de expansão, e buscamos atender a Lei Estadual nº 14.470,
de 22 de junho de 2011, que dispõe sobre a separação dos resíduos recicláveis descartados
pelos órgãos e entidades da administração pública estadual, destinando a associações e
cooperativas dos catadores de materiais recicláveis (coleta seletiva solidária).
Na habilitação as cooperativas devem atender os requisitos de estar formal e
exclusivamente constituído por catadores de materiais recicláveis, ter a catação como única
fonte de renda, não possuir fins lucrativos, ter estrutura para realizar a triagem e classificação
dos resíduos recicláveis descartados e apresentar o rateio entre os cooperados. Identificamos
as cooperativas que atendiam os requisitos e o convênio com á Prefeitura do Município de São
Paulo. O Programa de Coleta Seletiva da Prefeitura de São Paulo, conta atualmente com 20
Centrais de Triagem que possibilitam a geração de renda, emprego e inclusão social
para cerca de 1.200 pessoas, de 20 cooperativas conveniadas, que estavam à margem da
sociedade.
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O trabalho em parceria já estava sendo realizado satisfatoriamente com a Cooperativa
Coopervivabem, e como o volume estimado de coleta seria maior, pois estávamos expandindo
para todas as unidades do Complexo HC, a mesma se mostrou preocupada e indicou outra
cooperativa para dar atendimento as demais unidades do Complexo HC.
Visitas nas Cooperativas
Agendamos visitas em algumas cooperativas, visando conhecer o trabalho e a logística
do local onde estas cooperativas estavam instaladas, a capacidade das instalações, o número
de cooperados trabalhando e principalmente avaliar as condições em que este trabalho era
realizado, os riscos que as estas pessoas estavam expostas, os benefícios agregados, a
logística de infraestrutura existente como: banheiro, refeitório, sala de aula, se havia
atendimento médico, se era realizado a imunização dos cooperados (vacinas) e quais os tipos,
se havia área administrativa, e a destinação dos resíduos recebidos.
Definição
Após conhecermos alguns locais onde estas cooperativas estavam instaladas,
funcionamento e as condições de trabalho dos cooperados, e as histórias de vida de algumas
pessoas, definimos continuar os trabalhos com a mesma cooperativa que já estava realizando
o atendimento.
Marcamos uma reunião com o presidente da Cooperativa- Coopervivabem que solicitou
autorização para participar o presidente de outra Cooperativa - Cooperação, por entender que
talvez não conseguisse atender todas as unidades do Complexo HC. Marcamos a reunião na
diretoria administrativa com objetivo de conhecer os integrantes da nova cooperativa e após
avaliação do sistema de trabalho solicitamos apresentação das documentações pertinentes.
Documentos exigidos
Apresentação de estatuto, termo de convênio com a Prefeitura, regimento interno, atas
de reunião, lista contendo nome dos cooperados, modelo utilizado de comprovação do rateio
realizado, tipo de veículo utilizado nas coletas, certificado de dispensa de licença emitido pela
CETESB, comprovante do cadastro nacional de pessoa jurídica, habilitação do motorista dentro
do prazo de validade, cópia do documento de inspeção veicular, modelo de planilha com os
dados de coleta diária e encaminhamento mensal para o gestor de cada unidade.
Documentos elaborados pelo HC
Relação das unidades para coleta de resíduos recicláveis contendo o nome dos gestores
de resíduos de cada unidade, telefone, endereço de coleta. Modelo de check list de inspeção
dos veículos de coleta das cooperativas nos abrigos externos. Modelo de ficha de notificação
de ocorrência e ou acidentes com material pérfurocortante na coleta de resíduos recicláveis.
Os instrumentos foram elaborados com objetivo de subsidiar os procedimentos de coleta.
Estabelecemos a metodologia de trabalho, e definimos dentro da logística que a coleta
dos recicláveis deveria ser realizada diariamente em todas as unidades, com exceção do
abrigo externo de resíduos que atende o Instituto de Psiquiatria, Ortopedia, Central, Prédio dos
Ambulatórios e Prédio da Administração.
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Neste abrigo a coleta ficou definida ser realizada de segunda a sábado, caso a geração
excedesse o volume durante os dias da semana e a cooperativa não conseguisse coletar todos
os resíduos.
Responsabilidade Sócio Ambiental
Após reunião também foi traçado um plano, cujo objetivo é subsidiar nas questões
referentes à imunização dos cooperados.
Conversamos com os responsáveis pelo Centro de Imunização do Prédio dos
Ambulatórios e solicitamos a disponibilização de vacinas para os cooperados caso fosse
necessário, Hepatite B e tétano, e foi autorizado. Os representantes das duas cooperativas
ressaltam que todos os cooperados estavam imunizados e caso houvesse necessidade
entrariam em contato.
Periodicidade e local das reuniões
As reuniões com os presidentes das duas cooperativas são realizadas frequentemente
no Prédio da Administração ou nas Cooperativas, buscando desta forma resolver pendências
ou informar mudanças no processo. Desta forma também subsidiamos as áreas internas das
unidades sobre mudanças que acontecem nas cooperativas em relação aos resíduos
reciclados coletados. Ex; equipo de soro que não recebe mais, um tipo de plástico etc..
Periodicidade das visitas nas cooperativas
As visitas são agendadas diretamente com os presidentes das cooperativas, geralmente
passamos um período dentro das áreas, avaliando os resíduos que estão sendo encaminhados
das unidades, às vezes identificamos nos locais oportunidades de melhoria nos processos e
até mesmo riscos em alguns destes processos de trabalho, e subsidiamos com informações e
orientações.
Divulgação dos trabalhos e dos resultados
A divulgação aos colaboradores da importância da segregação correta na fonte geradora
e os resultados dos trabalhos é realizada por meio de informativos elaborados pela gestão de
resíduos.
Os informativos são padronizados encaminhados ao serviço de Relações Públicas, que
mantém afixado em todos os murais dos corredores e secretarias de todas as especialidades
médicas e das áreas de apoio, nos display que estão dispostos nos relógios de registro da
frequência nas entradas principais do instituto. Encaminhamos ao Núcleo de Tecnologia da
Informação que insere em forma de banner virtual na Intranet mantendo- os disponibilizado por
várias semanas, e a Assessoria de Imprensa, realiza a divulgação no jornal interno do instituto.
São distribuídos a edição completa (nº1 ao nº5) no Programa de Integração dos Novos
Colaboradores, visitantes, eventos, visitas técnicas e alunos dos cursos de graduação e
aprimoramento nas diversas especialidades internas e externas e nas aulas que são
ministradas aos colaboradores das áreas da equipe multidisciplinar.
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Nas programações de eventos que acontecem no instituto, deixamos os informativos á
disposição em pontos estratégicos das entradas principais, com acessibilidade ao público em
geral (pacientes e acompanhantes) e colaboradores.
Resultados Obtidos:
Imagem: Instrumento padronizado de Notificação das Cooperativas das Não
Conformidades ou Acidentes ao HC
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Ob. A planilha corresponde apenas aos dados coletados no Abrigo Central, os demais institutos do
Complexo HC tem dados separados.
Imagem: Modelos Planilhas enviada mensalmente pelas Cooperativas com dados
de coleta do RR no Abrigo Central
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Imagem: Modelo Relação do endereço e dados dos gestores dos Institutos do Complexo
HC
Imagem: Modelo Check list de Inspeção nos veículos das Cooperativas que realizam as
coletas
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Imagem: Amostra de Coleta no Abrigo Externo Central - material Isopor realizada pela
Cooperativa Coopervivabem
Material Reciclado- Isopor
Coleta pelos colaboradores da Cooperativa Local de trabalho na
Cooperativa
Imagem: Modelo Plano de Ação Corretiva - ONA
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Imagem: Modelo de Informativo - Divulgação da importância da segregação correta na fonte geradora, beneficiando os cooperados.
0
100
200
300
400
jan fev março abril maio jun
251 251 251 258 290
356
total kg/mês
Imagem: Dados Gráficos Kg/ mês 2013. Resíduo reciclado Isopor coletado Abrigo Externo Central.
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Imagem: Modelo de Informativo: Divulgação dos trabalhos nos relógios de registro de
frequência dos colaboradores no Instituto e Banner Virtual na Intranet
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Imagem: Poster na Semana do Meio Ambiente referente ao trabalho com as Cooperativas 2013.
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Imagem: Dados gráficos do Início da Coleta no Abrigo de Resíduos Externo - Central 2012-
beneficiando os demais institutos e a evolução dos resultados
Imagem: Calendário Oficial de Comemoração da Semana do Meio Ambiente Sensibilização dos colaboradores, paciente e acompanhantes, crianças da Escola Municipal
Abraço Verde no Jardim Externo do ICHC- 2013.
Participação de colaboradores da equipe multidisciplinar no “Abraço Verde’’
Ato Simbólico nosso Pulmão Verde - jardim Instituto Central.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como profissionais de saúde e consumidores, precisamos de mudança de hábitos, e cada
um precisa fazer a sua parte, para que o lixo deixe de ser um problema e induza novas atitudes
que melhorem a vida nas cidades. Esse projeto faz parte do compromisso de ampliar a
conscientização e o engajamento dos profissionais da saúde e usuários para o consumo
consciente e o descarte correto. Quantas pessoas circulam diariamente nas dependências do
hospital, e observam as diversas iniciativas que servem de exemplo a ser seguido.
Nas grandes cidades, a cada dia surgem novas cooperativas de separação de lixo
reciclável, mas ainda não há uma política social e de saúde específica para atender as
necessidades desse grupo expressivo de trabalhadores.
A pobreza em que vivem os catadores de lixo faz com que o objetivo primordial seja
garantir sua sobrevivência e de suas famílias, ignorando possíveis riscos do ambiente que são
apreendidos como “parte” do trabalho e não como consequência desse. A sensibilização através
da informação com participação dos profissionais da saúde e dos usuários é uma forma de atrair
a atenção para o valor intangível de contribuição das cooperativas para o desenvolvimento
socioeconômico da humanidade, principalmente no que diz respeito ao combate à pobreza, à
geração de postos de trabalho e à integração social.
As Cooperativas contribuem para o desenvolvimento sustentável, ajudam a promover um
equilíbrio entre os ganhos econômicos, sociais e ambientais.
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São organizações que não visam apenas o lucro, e em que se somam várias
sensibilidades e pontos de vista, têm sempre em vista o bem comum e a dignificação de nossa
condição como seres humanos.
Hoje, vivemos uma situação que nos obriga a repensar nossa relação com a base
de recursos que sustenta a vida no planeta.
Cleonice Bezerra dos Santos – Instituto Central HCFMUSP
Créditos e Agradecimentos da Parceria de trabalho aos amigos
Roberto Eustáquio de Oliveira e Robson Rodrigo de Brito- Prédio da Administração
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Ministério da Saúde (BR). Diretrizes e normas técnicas regulamentadoras de pesquisa
envolvendo seres humanos. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 1996.
2. AGENDA 21. Conferência das Nações Unidas sobre meio ambiente e desenvolvimento.
São Paulo: Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 1997.
3. BRASIL, Francisca Narjana de Almeida. Dignidade Humana como fator de exclusão.
Revista Jus Vigilantibus. 2007. Disponível em < http://jusvi.com/colunas/30317>. Acessado em 01 de jun. 2013.
4. ESCOREL, Sarah. Exclusão Social. Dicionário da Educação Profissional em Saúde. Rio
de Janeiro. Fiocruz. 2009.
5. Lei nº 12.305 de 02 de Agosto de 2010, institui a política nacional de resíduos sólidos;
altera a lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
6. Lei Estadual nº 14.470, de 22 de junho de 2011, separação dos resíduos recicláveis.
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