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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CÂMPUS ALEGRETE RS 377, Km 27, Passo Novo, Caixa Postal nº118 CEP 97555-000 – Alegrete–RS Fone: (55) 3421-9600 1 EDITAL 024/2013 DE 09 DE ABRIL DE 2013 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO/TEMPORÁRIO O DIRETOR SUBSTITUTO DO CÂMPUS ALEGRETE, DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA, ALEXANDRE MACHADO DE MACHADO, no uso de suas atribuições e de acordo com o Art. 2º, Inciso X, da Lei nº. 8.745, de 09/12/93, com alterações da legislação posterior, de acordo com a Portaria Interministerial nº 149/2011-MP/MEC, de 10/06/2011, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.) nº 112, de 13/06/2011, Seção 1, pág. 74, e, ainda, de acordo com a Portaria nº 1.738/2011-MEC, de 09/12/2011, publicada no D.O.U. nº 238, de 13/12/2011, Seção 1, pág. 44, torna pública a abertura das inscrições para Processo Seletivo Simplificado destinado à seleção e à posterior contratação, por tempo determinado, de PROFESSOR SUBSTITUTO/TEMPORÁRIO para atuar no ensino básico, técnico e tecnológico, objetivando atender a necessidade temporária de excepcional interesse público. 1. DAS ÁREAS E CONDIÇÕES GERAIS 1.1. O Processo Seletivo Simplificado será regido por este Edital e executado pela Comissão encarregada de realizar o processo simplificado para contratação de professor Substituto/Temporário para o Câmpus Alegrete nas áreas detalhadas no Anexo I, e, conforme CRONOGRAMA, objeto do Anexo II deste Edital. 2. DAS ATRIBUIÇÕES, JORNADA DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO 2.1. Das atribuições: 2.1.1. Ministrar aulas em cursos oferecidos pelo IF Farroupilha, no Câmpus Alegrete, em disciplinas ligadas às áreas de formação exigidas no edital, além de outras funções inerentes às suas áreas de competência. 2.2. Jornada de Trabalho: 2.2.1. Jornada de trabalho: 40(quarenta) ou 20(vinte) horas semanais para cada área prevista neste Edital, correspondentes aos encargos didáticos e demais atividades inerentes ao cargo, que poderão respectivamente diminuir ou aumentar, de acordo com as demandas dos Departamentos ou Coordenações e a critério da Administração do Câmpus. A jornada de trabalho poderá ocorrer durante o turno diurno e/ou noturno, observadas as normas e regulamentos do Instituto Federal Farroupilha. 2.3. Remuneração: 2.3.1. A remuneração será equivalente à remuneração da carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico correspondendo a Classe D I, Nível 01, incluindo o Vencimento Básico e a Retribuição por Titulação, correspondente a titulação do candidato na data da assinatura do contrato, sendo vedada qualquer alteração posterior, conforme quadros a seguir:

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Page 1: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E ......CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA, ALEXANDRE MACHADO DE MACHADO, no uso de suas atribuições e de acordo com o Art. 2º, Inciso X, da

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CÂMPUS ALEGRETE

RS 377, Km 27, Passo Novo, Caixa Postal nº118 CEP 97555-000 – Alegrete–RS

Fone: (55) 3421-9600

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EDITAL 024/2013 DE 09 DE ABRIL DE 2013 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR

SUBSTITUTO/TEMPORÁRIO

O DIRETOR SUBSTITUTO DO CÂMPUS ALEGRETE, DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA, ALEXANDRE MACHADO DE MACHADO, no uso de suas atribuições e de acordo com o Art. 2º, Inciso X, da Lei nº. 8.745, de 09/12/93, com alterações da legislação posterior, de acordo com a Portaria Interministerial nº 149/2011-MP/MEC, de 10/06/2011, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.) nº 112, de 13/06/2011, Seção 1, pág. 74, e, ainda, de acordo com a Portaria nº 1.738/2011-MEC, de 09/12/2011, publicada no D.O.U. nº 238, de 13/12/2011, Seção 1, pág. 44, torna pública a abertura das inscrições para Processo Seletivo Simplificado destinado à seleção e à posterior contratação, por tempo determinado, de PROFESSOR SUBSTITUTO/TEMPORÁRIO para atuar no ensino básico, técnico e tecnológico, objetivando atender a necessidade temporária de excepcional interesse público.

1. DAS ÁREAS E CONDIÇÕES GERAIS

1.1. O Processo Seletivo Simplificado será regido por este Edital e executado pela Comissão encarregada de realizar o processo simplificado para contratação de professor Substituto/Temporário para o Câmpus Alegrete nas áreas detalhadas no Anexo I, e, conforme CRONOGRAMA, objeto do Anexo II deste Edital.

2. DAS ATRIBUIÇÕES, JORNADA DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO

2.1. Das atribuições:

2.1.1. Ministrar aulas em cursos oferecidos pelo IF Farroupilha, no Câmpus Alegrete, em disciplinas ligadas às áreas de formação exigidas no edital, além de outras funções inerentes às suas áreas de competência.

2.2. Jornada de Trabalho:

2.2.1. Jornada de trabalho: 40(quarenta) ou 20(vinte) horas semanais para cada área prevista neste Edital, correspondentes aos encargos didáticos e demais atividades inerentes ao cargo, que poderão respectivamente diminuir ou aumentar, de acordo com as demandas dos Departamentos ou Coordenações e a critério da Administração do Câmpus. A jornada de trabalho poderá ocorrer durante o turno diurno e/ou noturno, observadas as normas e regulamentos do Instituto Federal Farroupilha.

2.3. Remuneração:

2.3.1. A remuneração será equivalente à remuneração da carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico correspondendo a Classe D I, Nível 01, incluindo o Vencimento Básico e a Retribuição por Titulação, correspondente a titulação do candidato na data da assinatura do contrato, sendo vedada qualquer alteração posterior, conforme quadros a seguir:

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CÂMPUS ALEGRETE

RS 377, Km 27, Passo Novo, Caixa Postal nº118 CEP 97555-000 – Alegrete–RS

Fone: (55) 3421-9600

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Regime de Trabalho de 40 horas semanais:

Titulação Classe Nível VB (R$) RT (R$) Total (R$)

Graduação D I 01 2.714,89 - 2.714,89

Aperfeiçoamento D I 01 2.714,89 110,22 2.825.11

Especialização D I 01 2.714,89 253,13 2.968,02

Mestrado D I 01 2.714,89 835,05 3.549,94

Doutorado D I 01 2.714,89 1934,76 4.649,65

Regime de Trabalho de 20 horas semanais:

Titulação Classe Nível VB (R$) RT (R$) Total (R$)

Graduação D I 01 1.914,58 - 1.914,58

Aperfeiçoamento D I 01 1.914,58 69,82 1.984,40

Especialização D I 01 1.914,58 152,35 2.066,93

Mestrado D I 01 1.914,58 428,07 2.342,65

Doutorado D I 01 1.914,58 785,93 2.700,51

2.4. Além da remuneração serão concedidos aos candidatos contratados os seguintes benefícios:

2.4.1. Auxílio Alimentação: R$ 373,00 (TREZENTOS E SETENTA E TRÊS REAIS);

2.4.2. Auxílio Transporte: o que exceder a 6% (seis por cento) do Vencimento Básico em gastos com transporte coletivo.

2.4.3. Auxílio Pré-Escolar: R$ 81,00 (Oitenta e um reais) por dependente, até aos 06 (seis) anos de idade.

2.5. Dos valores acima serão deduzidos os encargos e contribuições legais.

3. DA INSCRIÇÃO

3.1. PERÍODO DE INSCRIÇÃO: de 10 a 18 de abril de 2013, mediante preenchimento do formulário on-line no site do Câmpus Alegrete, até às 23h59min do dia 18/04/2013: www.al.iffarroupilha.edu.br.

3.2. Não havendo inscritos no período acima o prazo poderá ser prorrogado.

3.3. TAXA DE INSCRIÇÃO

3.4. Recolhimento da taxa de inscrição, no valor de R$ 25,00 (vinte e cinco reais) a ser pago mediante preenchimento, no ato da inscrição, do Guia de Recolhimento da União (GRU), através do endereço https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp. Para gerar o guia de recolhimento da taxa de inscrição, o candidato deverá preencher os campos obrigatórios com os códigos Unidade Gestora: 158267, Gestão: 26420, Código de Recolhimento: 28900-0;

3.5. O comprovante de recolhimento da taxa de inscrição (GRU) deverá ser digitalizado e enviada por e-mail para a Coordenação de Pessoal do Câmpus Alegrete ([email protected]) e o

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Fone: (55) 3421-9600

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original deverá ser apresentado no momento da entrega dos documentos necessários para a confirmação da inscrição.

3.6. DOS REQUISITOS PARA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO

3.7. Constituem-se requisitos necessários para participação no processo seletivo, a serem entregues no ato da confirmação da inscrição:

a) Cópia e original do Diploma de conclusão de Curso na área ou equivalente ou atestado de conclusão do referido curso, emitido em data anterior ao ato de inscrição, pela respectiva Instituição de Ensino;

b) Curriculum vitae (com comprovação);

c) Cópia e original da Carteira de Identidade e CPF;

d) Comprovante original do recolhimento da Taxa de Inscrição.

3.8. Os documentos necessários para a confirmação da inscrição poderão ser enviados por correio para a Coordenação de Pessoal do Câmpus Alegrete, ou entregues diretamente na mesma, antes ou no dia da realização da prova didática.

3.9. DISPOSIÇÕES GERAIS

3.10. Antes de efetuar a inscrição o candidato deverá conhecer o Edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos nele expressos.

3.11. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento. Para as áreas em que não houver candidatos inscritos e/ou classificados as inscrições poderão ser prorrogadas, por igual período.

4. DO PROCESSO SELETIVO

4.1. O Processo Seletivo constará de 02 (duas) etapas:

4.1.1. Prova de Desempenho Didático (Eliminatória);

4.1.2. Avaliação do Currículo (Classificatória).

4.2. Da Prova de Desempenho Didático:

A Prova de Desempenho Didático será constituída de uma (1) aula, a ser ministrada à Banca Avaliadora, no tempo de quarenta (30) minutos, na qual o candidato apresentará o Tema Sorteado.

A PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO para a área de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, será individual e consistirá de atividades de tradução e interpretação de um texto LIBRAS/Português e outro texto Português/LIBRAS, com duração de quinze (15) minutos.

O sorteio do tema ocorrerá 24 (vinte e quatro) horas antes do início da realização da Prova de Desempenho, perante membros da Comissão do Processo Seletivo, sendo o assunto escolhido dentre os apresentados nos TEMAS PARA AS PROVAS DE DESEMPENHO, constantes no Anexo III deste Edital.

A ordem de realização da Prova de Desempenho será definida por sorteio.

O sorteio do ponto será feito na presença do candidato ou não, por opção do candidato, que, neste caso, poderá buscar a informação por telefone junto à Coordenação de Pessoal.

4.2.1. O candidato será responsável por providenciar os recursos necessários à execução da aula.

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Fone: (55) 3421-9600

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4.2.2. O candidato deverá comparecer no local da prova com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos.

4.2.3. O candidato deverá entregar à Banca Examinadora, cópia legível da Carteira de Identidade e o Plano de Aula, em três vias.

4.2.4. Serão avaliados os seguintes critérios:

ITENS DE AVALIAÇÃO – DESEMPENHO DIDÁTICO

PROFESSOR SUBSTITUTO PONTUAÇÃO MÁXIMA

PLANO DE AULA 10

INTRODUÇÃO E MOTIVAÇÃO 06

COMUNICAÇÃO VERBAL (máximo 24 pontos)

- Clareza 06

- Segurança 06

- Organização 06

- Adequação 06

DOMÍNIO DO CONTEÚDO 20

DINÂMICA DA AULA 15

INTERAÇÃO COM OS OBJETIVOS PROPOSTOS 10

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS 10

ADEQUAÇÃO AO TEMPO 05

PONTUAÇÃO TOTAL 100

4.2.5. O valor final da Prova de Desempenho Didático será o resultado da média aritmética dos pontos atribuídos pelos membros da Banca Examinadora, na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

4.2.6. Será eliminado o candidato que obtiver aproveitamento inferior a 70% (setenta por cento).

4.2.7. Haverá uma tolerância de cinco minutos para o início da Prova de Desempenho Didático e, decorrido esse tempo, caso o candidato não compareça o mesmo será automaticamente eliminado do Processo Seletivo.

4.2.8. O Resultado da Prova de Desempenho Didático será divulgado conforme CRONOGRAMA, objeto do Anexo II.

4.3. Da Avaliação do Currículo:

4.3.1. Avaliação do Currículo (classificatória): o candidato deverá apresentar os títulos a serem avaliados pela Banca, em cópias autenticadas, ou acompanhadas dos respectivos originais, no dia da prova de desempenho didático, numerados de acordo com a ordem do quadro a seguir.

4.3.2. A Avaliação Curricular terá caráter classificatório, sendo considerados: a formação universitária, a formação técnico-profissional, a produção acadêmico-científica, e, a efetiva atividade docente do candidato.

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4.3.3. Para efeito da Avaliação Curricular, ser-lhes-ão atribuídos os seguintes valores:

ITEM TÍTULOS PONTOS MÁXIMO

I Formação Pedagógica 10 10

II Doutorado na área de atuação pretendida 20 20

III Mestrado na área de atuação pretendida 15 15

IV Especialização – Carga Horária Mínima de 360 horas 10 10

V Experiência no Magistério 02 pts/ano 20

VI

Cursos, Estágios Não-Curriculares e eventos na área específica ou em Educação:

-

15

a) 180 a 359 horas 03

b) 80 a 179 horas 02

c) 30 a 79 horas 01

d) Participação em eventos nos últimos cinco (05) anos, com carga horária mínima de 20 horas

01

e) Participação em Comissões Organizadoras de Eventos ou Bancas de Avaliação

01

f) Participação em projetos 01

VII

a) Publicações de artigos completos ou resumos expandidos em Periódicos Especializados

02

10 b) Publicação de capítulos em livros como ISBN 02

c) Publicação de livro com ISBN 05

e) Apresentação de trabalhos em eventos (comunicações, resumos, oficinas, painéis, mini-cursos e afins). 01

TOTAL 100

OBS: 1) Os Diplomas de Curso de Formação ou de Pós-Graduação estrangeiros terão validade se reconhecidos no Brasil. 2) As publicações, ainda que em co-autoria, terão validade para pontuação. 3) Não serão considerados para fins de pontuação os títulos que sejam exigidos como pré-requisitos para o processo seletivo, conforme especificações do anexo I deste Edital.

4.3.4. O Resultado da Avaliação Curricular será divulgado conforme CRONOGRAMA, objeto do Anexo II deste Edital.

5. DA HOMOLOGAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

5.1. O Resultado Final será divulgado no site do Câmpus Alegrete: www.al.iffarroupilha.edu.br de acordo com o CRONOGRAMA, objeto do Anexo II deste Edital.

5.2. A pontuação final de cada candidato será o resultado da média ponderada dos pontos obtidos nas duas etapas do processo como segue:

a) Prova de Desempenho Didático (Eliminatória) – Peso 6

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b) Prova de Títulos – (Classificatória) Peso 4

5.3. A Homologação do Resultado Final será feita pela Direção do Câmpus e publicada no DOU.

5.4. Em caso de empate no resultado final, serão utilizados os seguintes critérios para desempate:

5.4.1. Maior pontuação na Prova de Desempenho Didático;

5.4.2. Maior pontuação na Avaliação Curricular;

5.4.3. Possuir maior número de dependentes para Imposto de Renda.

5.5. Os candidatos classificados serão contratados de acordo com a ordem de classificação e necessidade do Câmpus, podendo ser aproveitados por outros Campi que compõe o Instituto.

6. DOS RECURSOS

6.1. Os recursos deverão ser interpostos, até 24h (vinte e quatro) horas após a divulgação dos resultados provisório e definitivo no site institucional, mediante protocolo, no Setor de Pessoal do Campus.

6.2. Os recursos deverão ser devidamente fundamentados e instruídos, constando nome do candidato, área a qual concorre e endereço para correspondência, e serão dirigidos à Comissão do Processo Seletivo.

6.3. Os resultados dos recursos julgados procedentes serão disponibilizados no sitio: www.al.iffarroupilha.edu.br

7. DISPOSIÇÕES GERAIS

7.1. Não será contratado o candidato que tenha prestado serviços nos termos da Lei nº 8.745/93, em qualquer Instituição Federal, antes de ter decorrido dois anos após o término do último contrato.

7.2. Não poderá ser contratado candidato que ocupe cargo efetivo integrante da carreira de magistério de que trata as Leis nsº 7.596/1987 e 11.784/2008.

7.3. Não poderão ser contratados:

7.3.1. Servidores da Administração Direta ou Indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, assim como empregados ou servidores de suas subsidiárias e controladas, salvo em caso de acúmulo lícito, previsto na Constituição Federal.

7.3.2. Proprietários, gerentes e/ou administradores de empresa privada, sociedade civil, salvo a participação nos conselhos de administração e fiscal de empresas ou entidades em que a União detenha, direta ou indiretamente, participação do capital social, sendo-lhe vedado exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário.

7.4. A contratação do candidato dar-se-á de acordo com a lei 11.784/2008, Decreto nº 94.664, de 23.07.87, Lei 8.745/93, pelos artigos 593 a 609 do Código Civil Brasileiro e demais legislações pertinentes por um período de 6 (seis) meses, podendo ser prorrogado até o limite de 24 (vinte e quatro) meses.

7.5. A partir da data da publicação do resultado homologado o candidato aprovado, atendendo a ordem de classificação, será convocado a comparecer na Coordenação de Gestão de Pessoas do Campus Alegrete, no prazo improrrogável de 03(três) dias úteis, para desfecho da contratação. O não comparecimento do candidato neste prazo implicará na perda do direito a ocupação da vaga e na convocação dos seguintes classificados sucessivamente.

7.6. O contrato firmado poderá ser rescindido pela decorrência de início do exercício do cargo de provimento efetivo, pelo nomeado à investidura nas atividades objeto dessa contratação, ou por iniciativa do contratado, ou em decorrência de conveniência administrativa, devendo estes dois últimos serem comunicados com antecedência mínima de trinta dias.

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7.7. Conforme o art. 5º da Lei 8.112/90 será reservado até 20% (vinte por cento) das vagas, para candidatos com deficiência, declarando-se o grau de deficiência, quando do preenchimento da Ficha de Inscrição, e submetendo-se, quando convocado para contratação, à perícia médica por junta oficial, que terá decisão terminativa sobre a qualificação do candidato como portador de necessidade específica ou não e a compatibilidade do grau de deficiência com o cargo.

7.8. Serão reservadas vagas as pessoas com deficiência, apenas para as áreas cujo número de vagas seja igual ou superior a 05 (cinco).

7.9. Na ausência de candidatos aprovados para as vagas reservadas as pessoas com deficiência, estas serão preenchidas pelos demais concursados, com estrita observância à ordem classificatória.

7.10. O presente Processo Seletivo terá validade de 01 (um) ano, a contar da data em que for publicada a homologação do resultado final no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período.

7.11. Havendo desistência de algum candidato convocado para contratação, poderá ser substituído pelo próximo candidato melhor colocado.

7.12. É de inteira responsabilidade do candidato o fornecimento de informações, inclusive de endereço correto, completo e atualizado, não se responsabilizando o Instituto Federal Farroupilha, por eventuais prejuízos que possa sofrer o candidato em decorrência de informações incorretas e/ou insuficientes.

7.13. A classificação no Processo Seletivo não assegura ao candidato direito de contratação automática pelo Instituto Federal Farroupilha, mas apenas a expectativa de ser contratado, seguindo a ordem classificatória, ficando esse ato condicionado à observância das disposições legais pertinentes e, sobretudo, ao interesse, ao juízo e a conveniência da Administração.

7.14. Os casos omissos e as situações não previstas no presente Edital serão analisados pela Comissão do Processo Seletivo e encaminhados, se necessário, à Diretoria de Gestão de Pessoas do IF Farroupilha.

Instituto Federal Farroupilha, Câmpus Alegrete.

09 de abril de 2013.

Alexandre Machado de Machado

Diretor Geral Substituto

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Fone: (55) 3421-9600

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EDITAL 024/2013 DE 09 DE ABRIL DE 2013 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR

SUBSTITUTO/TEMPORÁRIO

ANEXO I CARGO: Professor Substituto/Temporário

Área Requisitos para ingresso Nº De Vagas

Regime de Trabalho (h)

Química Analítica

Licenciatura em Química, ou Bacharelado em Química, ou Química Industrial.

01 20

Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - Libras

Licenciatura em Letras/Libras, ou Graduação em qualquer licenciatura com PRolibras para o Uso e ensino de Libras nível Superior.

01 20

Tecnologia de Alimentos

Graduação em Química de Alimentos, ou Tecnologia em Agroindústria, ou Graduação em Engenharia de alimentos, ou Graduação em Química Industrial.

01 40

Português/Inglês Licenciatura Plena em Letras – Habilitação Português/Inglês

01 40

Matemática Licenciatura em Matemática 01 40 Filosofia Graduação em Filosofia 01 40

Sociologia/Extensão Rural

Licenciatura plena em Sociologia, ou Livenciatura Plena em Ciências Sociais, ou Graduação em Agronomia e/ou áreas afins

01 40

Zootecnia de não ruminantes

Graduação em Zootecnia ou Medicina Veterinária. 01 40

Zootecnia Geral Graduação em Zootecnia ou Medicina Veterinária. 01 40

Agricultura/Agroecologia Graduação em Agronomia ou Graduação em Tecnologia em Agroecologia

01 40

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CÂMPUS ALEGRETE

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Fone: (55) 3421-9600

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ANEXO II

CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO

ATIVIDADE: Professor Substituto/Temporário

ETAPAS PERÍODO

Inscrição 10/04/2013 a 18/04/2013

Publicação do cronograma do sorteio dos temas e

realização das provas por área 19/04/2013

Sorteio dos Temas 22, 23 e 24/04/2013

Prova Didática e Entrega dos Títulos 22, 23 e 24/04/2013

Resultado da Prova Prática e do Resultado da Análise de

Títulos 25/04/2013

Recurso 26/04/2013

Resultado Final 29/04/2013

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CÂMPUS ALEGRETE

RS 377, Km 27, Passo Novo, Caixa Postal nº118 CEP 97555-000 – Alegrete–RS

Fone: (55) 3421-9600

10

ANEXO III

Temas para a Prova de Desempenho Didático ATIVIDADE: Professor Substituto/Temporário

Área: Química Analítica Ponto 1: Gravimetria Ponto 2: Equilíbrio em soluções saturadas Ponto 3: Potenciometria Ponto 4: Volumetria de oxidação-redução Ponto 5: Volumetria de ácido-base

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões. HARRIS, DANIEL C., Análise Química Quantitativa, 6ª Edição, LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro-RJ, 2005. HIGSON, S.P.J. Química Analítica. 1ª ed. Ed. McGraw Hill, 2008. SKOOG, HOLLER, NIEMAN, Princípios de Análise Instrumental, 5ª Edição, Editora Bookman, São Paulo-SP, 2002. SKOOG, WEST, HOLLER, CROUCH, Fundamentos de Química Analítica, Tradução da 8ª Edição norte-americana, Editora Thomson, São Paulo-SP, 2006. VOGEL, Análise Química Quantitativa, 6ª Edição, LTC- Editora, Rio de Janeiro-RJ, 2002.

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ANEXO III

Temas para a Prova de Desempenho Didático

ATIVIDADE: Professor Substituto/Temporário

Área: Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - Libras Ponto 1: O ensino de LIBRAS no Ensino Superior Ponto 2: História da Educação de Surdos e educação de surdos no Brasil Ponto 3: Políticas linguísticas e as línguas de sinais Ponto 4: Educação bilíngue no contexto da educação inclusiva Ponto 5: Aspectos linguísticos da LIBRAS Ponto 6: Recursos didáticos e metodológicos para o ensino de LIBRAS a ouvintes

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões. BRASIL. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. _____. Decreto 5.626. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Publicada no Diário Oficial da União em 22/12/2005. GESSER, A. Metodologia de ensino em Libras como L2. Acervo do curso de Licenciatura e Bacharelado em Letras-Libras na Modalidade a Distância, UFSC: Florianópolis, 2010. Disponível em<http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoPedagogico/metodologiaDeEnsinoEmLibrasComoL2/assets/629/TEXTOBASE_MEN_L2.pdf>. Acesso em 20 mar. 2013 LODI, Ana Cláudia B., HARRISON, Kathryn Marie P. e TESKE, Otmar (Orgs.) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002 QUADROS, R.M. de e KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Art. Med. 2004. QUADROS, R.M. de. Políticas, linguísticas e educação de surdos em Santa Catarina: espaço de negociações. Cad. CEDES, maio/ago. 2006, vol.26, nº 69, p.141-161.

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ANEXO III

Temas para a Prova de Desempenho Didático

ATIVIDADE: Professor Substituto/Temporário

Área: Tecnologia de Alimentos Ponto 1: Introdução a tecnologia de alimentos Ponto 2: Química de alimentos Ponto 3: Tecnologia de produtos de origem animal Ponto 4: Tecnologia de produtos de origem vegetal Ponto 5: Análise de alimentos

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões. ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos. 3ª ed. Viçosa: UFV. 2008. BOBBIO, O.F.; BOBBIO, P.A. Química do processamento de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varela. 1995. CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos, Ed. UNICAMP. 2003. FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto Alegre:Artmed. 2006. FRANCO, Bernadette G.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2004. GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo:Nobel. 1977. GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos – Princípios e aplicações. São Paulo:Nobel. 2008. JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre:Artmed. 2005. ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. Vol. 1 e 2, São Paulo, Artmed, 2005. SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000.

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ANEXO III

Temas para a Prova de Desempenho Didático

ATIVIDADE: Professor Substituto/Temporário

ÁREA: Letras Português/Inglês: Ponto 1: Processo de formação de palavras por afixação (prefixos e sufixos): trabalhar as

regras da Língua Inglesa com alusão às regras da Língua Portuguesa; Ponto 2: Voz passiva: o uso da voz passiva contextualizado na Língua Inglesa com alusão às

regras da Língua Portuguesa; Ponto 3: Os Verbos modais Can, Could, Should, Must: seu uso contextualizado e a tradução

resultante em locuções adverbiais – como funcionam locuções adverbiais na Língua Portuguesa;

Ponto 4: Futuro com Will. Adentrar a questão do futuro com “Will be doing” (I will be calling you = Eu ligarei para você). Como essa forma gramatical da Língua Inglesa penetrou a Língua Portuguesa resultando na incorreção do gerundismo (Eu estarei ligando para você);

Ponto 5: Estrangeirismos e os vícios de Linguagem da Internet na Língua Inglesa e na Língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões. AEBERSOLD, J.A.; FIELD, M.L. From reader to reading teacher – issues and strategies for second language classrooms. New York: Cambridge University Press, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio: Linguagens, codigos e suas tecnologias. Brasilia: MEC, 2000. BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias – conhecimentos de línguas estrangeiras. Brasília: Ministério da Educação /Secretaria de Educação Básica, 2006. BROWN, D.H. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. New York: Longman, 2001, 2nd edition. CELCE-MURCIA, M. Teaching English as a second or foreign language. Boston: Heinle & Heinle, 2001, 3rd ed. DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Org.). Gêneros textuais & ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.

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KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2007. MARCUSCHI, L. A. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010. RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching. New York: Cambridge University Press, 2001. RICHTER, M. R. Ensino do Português e Interatividade. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2000.

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ANEXO III

Temas para a Prova de Desempenho Didático

ATIVIDADE: Professor Substituto/Temporário

Área: Matemática Ponto 1: Sistemas Lineares Ponto 2: Progressões Aritméticas e Geométricas Ponto 3: Matemática Financeira Ponto 4: Derivadas e aplicações Ponto 5: Função Quadrática Ponto 6: Função Logarítmica Ponto 7: Análise Combinatória Ponto 8: Integrais e aplicações Ponto 9: Geometria Espacial Ponto 10: Função Exponencial

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões. DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar: Geometria Espacial. Vol.10. São Paulo: Editora Atual, 2005. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Calculo Vol.1. Editora LTC, 5°ed. 2001. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Calculo Vol.2. Editora LTC, 5°ed. 2001. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: Logaritmos. Vol.2. 9ª ed. São Paulo. Editora Atual, 2004. IEZZI, G. MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1. 8ª ed. São Paulo. Editora Atual, 2009. IEZZI, G. MURAKAMI, C., MACHADO, N. J. Fundamentos de Matemática Elementar: Limites, Derivadas e Noção de Integral. Vol. 8. São Paulo: Editora Atual, 2009. IEZZI, G., HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar: Sequências, matrizes, determinantes e sistemas. Vol. 4 São Paulo: Atual, 2009. LIMA, E. L., CARVALHO, P. C. P., WAGNER, E., MORGADO, A.C. A Matemática no Ensino Médio – volume 3. 5ª ed. Coleção do Professor de Matemática, SBM, 2001. LIMA, E. L., CARVALHO, P. C. P., WAGNER, E., MORGADO, A.C. A Matemática no Ensino Médio – volume 2. 5ª ed. Coleção do Professor de Matemática, SBM, 2001.

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LIMA, E., L; CARVALHO, P., C., P.; WAGNER, E.; MORGADO, A., C. A Matemática do Ensino Médio. Vol.1. 6ª ed. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 2006.

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ANEXO III

Temas para a Prova de Desempenho Didático

ATIVIDADE: Professor Substituto/Temporário

Área: Filosofia Ponto 1: Antropologia Filosófica Ponto 2: Filosofia política e cidadania Ponto 3:Filosofia social – concepções econômicas Ponto 4: Ética e moral

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões. ARANHA, M. L. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2004. BOFF, L. Ética e Moral. A busca dos seus fundamentos. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2003. BOFF, L. Saber cuidar. Ética do Humano – compaixão pela terra. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010. JAPIASSÚ, H.; MARCONDES, D. Dicionário Básico de Filosofia. 4 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. PEGORARO, O. Ética dos maiores mestres através da História. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

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ANEXO III

Temas para a Prova de Desempenho Didático

ATIVIDADE: Professor Substituto/Temporário

Área: Sociologia/Extensão Rural Ponto 1: A sociologia como ciência social Ponto 2: Conceitos fundamentais da sociologia Ponto 3: Caracterização da realidade agrícola; desenvolvimento e mudança social Ponto 4: A problemática da pequena produção. Ponto 5: Planejamento da ação extensionista. Ponto 6: Extensão Rural. Histórico da Extensão Rural no Brasil Ponto 7: Principais Metodologias da Extensão Rural. Processos de Comunicação e Organização

das Comunidades Rurais

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões. HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. Livraria José Olympio. Rio de Janeiro, 1978. IANNI, O. Sociologia da Sociologia Latino-Americana. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro, 1976. KAGEYAMA, A. A. Assistência Técnica Oficial à Agricultura Paulista. UNICAMP. Campinas, 1981. MARX, C. A Origem do Capital: A Acumulação Primitiva. Global. São Paulo, 1981. OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. Ática. São Paulo, 1995. PRADO JR., C. História Econômica do Brasil. Brasiliense. São Paulo, 1973. QUEDA, O. A Extensão Rural no Brasil: Da Anunciação ao Milagre da Modernização Agrícola. ESALQ/USP. Piracicaba, 1987. TEXTOS. A Questão Agrária. Brasil Debates. São Paulo, 1980.

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ANEXO III

Temas para a Prova de Desempenho Didático

ATIVIDADE: Professor Substituto/Temporário

Área: Zootecnia de não ruminantes Ponto 1: Apicultura: Formação e manejo de apiários para produção e extração de produtos

apícolas. Instalações, equipamentos, e indumentárias usadas na apicultura. Cuidados, higiene e profilaxia apícola.

Ponto 2: Nutrição de não ruminantes: Digestão de monogástricos: produção de enzimas, utilização dos nutrientes, consumo, e digestibilidade dos alimentos, métodos para expressar o valor nutritivo. Exigência nutricional dos animais monogástricos para: manutenção e produção. Nutrição de cães e gatos.

Ponto 3: Piscicultura e aquicultura: Noções básicas de piscicultura e aquicultura, incluindo: histórico, status, espécies cultiváveis, biologia, sistemas de cultivo, qualidade da água, nutrição, reprodução e instalações. Noções sobre piscicultura e aquicultura sustentável. Interação da aquicultura no contexto agropecuário e na preservação do meio ambiente. Situação atual dos principais organismos aquáticos cultivados. Evolução e perspectivas da piscicultura e aquicultura brasileira e mundial. Conhecimento da legislação aquícola; Sistemas intensivos de produção; Qualidade de água; Manejos de cultivo; Doenças; Preservação ambiental; Biossegurança Industrialização e Comercialização. Policultivo (importância e características, modelos e manejos). Consorciação (peixes/aves, peixes/suínos, peixe/arroz). Reprodução de peixes (fisiologia, reprodução natural e artificial, produção de alevinos). Manejo de reprodução, alevinagem e engorda de peixescontentais e marinhas.

Ponto 4: Equinocultura: Origem e Produção de cavalos no Brasil e no mundo; Principais características das Raças equinas e suas aptidões; Estudo do exterior dos equinos; Cruzamentos; Reprodução.

Ponto 5: Avicultura: Avicultura de corte no Brasil e no Mundo. Produção de matrizes e pintos de um dia. Manejo alimentar, sanitário e de instalações para produção de frangos de corte. Avicultura de postura no Brasil e no Mundo. Produção de matrizes para postura. Produção de ovos comerciais. Incubatório. Avicultura e seus impactos ambientais. Produção de aves de corte e/ou de postura ambientalmente sustentáveis. Raças, alimentação, sanidade, instalações, equipamentos e manejo voltados a produção avícola sustentável. Inserção do pequeno avicultor no agronegócio.

Ponto 6: Suinocultura: Introdução e importância da Suinocultura. Reprodução e manejo da criação de suínos. Raças, tipos, seleção, cruzamento e hibridação. Registro genealógico. Tipificação e classificação de carcaças. Alimentação. Controle sanitário na criação de suínos. Planejamento de criação. Pesquisa em suinocultura.

Ponto 7: Criações alternativas: Anatomia e fisiologia das criações alternativas (Caprinos, coelhos, búfalos, codornas e minhocas). Raças e suas aptidões. Fases de criação. Manejo higiênico, profilático e principais doenças dessas espécies. Manejo reprodutivo e melhoramento genético. Manejo nutricional. Instalações e equipamentos para criação. Desempenho produtivo.

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BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões. ALBINO, L. F. T.; BARRETO, S. L. T.. Criação de codornas para produção de ovos e carnes. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. ANDREATTI FILHO, R. L. Saúde Aviária e Doenças. São Paulo:Roca, 2006. 314 p. ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, São Paulo: NOBEL, 2002. v1 e v. 2. BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. 2 ed.Santa Maria: Ed. da UFSM, 2009. COTTA,T. Frangos de Corte: Criação, Abate e Comercialização. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 237p. COUTO, R.H.N, COUTO, L.A. Apicultura: Manejo e produtos. 3 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 193 p. FRAPE, D. Nutrição e alimentação de equinos. 3ed., São Paulo: Roca. 2008. GARCIA, F. R. M. Criação de minhocas: as operárias do húmus. Porto Alegre: Rígel, 2006. KUBITZA, F. Reprodução, larvicultura e produção de alevinos de peixes nativos. 1 ed. Jundiaí: F. Kubitza, 2004. LEWIS, L. D. Nutrição clínica equina: alimentação e cuidados. São Paulo: Roca. 2000. MELLO,H.V.,SILVA,J.F. Criação de Coelhos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003.266p. MILLS, D. S.; NANKERVIS, K. J. Comportamento equino princípios e práticas. Rio de Janeiro: Roca. 2005. SILVA, R. D. M. Sistema caipira de criação de galinhas. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2010. RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: criação racional de caprinos, São Paulo: Nobel, 1997. SOBESTIANSKY,J.,WENTZ,I.,SILVEIRA,P.R.S.et al. Suinocultura intensiva: Produção,manejo e saude do rebanho. Concórdia: EMBRAPA, 1998. 388p. WIESE, H., Apicultura: novos tempos, 2 ed., Guaíba: Agrolivros, 2005. WOYNAROVICH, E. Manual de piscicultura. Ministério da Integração Regional. CODEVASF. 1993. 71p.

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ANEXO III

Temas para a Prova de Desempenho Didático

ATIVIDADE: Professor Substituto/Temporário

Área: Zootecnia Geral

Ponto 1: Nutrição animal: Introdução e importância da nutrição. Fisiologia da digestão. Nutrientes: análise, métodos de avaliação e utilização dos nutrientes. Metabolismo das proteínas, aminoácidos. Metabolismo dos sais minerais e vitaminas. Metabolismo de energia.

Ponto 2: Melhoramento genético: Introdução e importância; Herança e variação; Meios de se controlar a herança; Seleção; Médias de vida; Pedigree e progênie; Parentesco; Tipos de acasalamento; Genética das populações; Reprodução controlada; Melhoramento de bovinos, eqüinos, suínos, ovinos, caprinos e aves.

Ponto 3: Comportamento animal: Desempenho animal: conforto animal x controle ambiental. Estudo da sociabilidade animal no meio criatório. Comportamento. Competição entre os animais. Distúrbios alimentares. Causa do stress animal. Necessidade do espaço físico adequado para o seu desenvolvimento.

Ponto 4: Processamento de rações: Matérias primas: classificação, composição, função, proporção e limites de utilização em função da espécie. Micro ingredientes pré-misturados núcleos e aditivos. Controle de qualidade de matérias primas. Principais equipamentos e fases do processo de elaboração de rações. (fareladas e peletizadas) de uma fabrica de rações. Métodos de calculo de rações para monogástricos. Alimentos mais usados para poligástricos. Fatores que afetam o consumo Máximo voluntário de forragens. Relação volumoso-concentrado e seus efeitos físico-químicos do rúmen. Métodos de calculo de rações para poligástricos.

Ponto 5: Construções rurais e ambiência: Resistência dos materiais; estudo dos materiais, dos elementos estruturais e partes complementares de uma edificação; montagem de projetos de edificações. Fundamentos do desenho técnico aplicado as instalações rurais. Projeto e dimensionamento de instalações para suínos, bovinos de corte e de leite, aves de corte e de postura, ovinos e equinos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões. ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, São Paulo: NOBEL, 2002. v1 e v. 2. BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 2010. BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. 5 ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Ltda, 2000. vol 1 e v. 2 BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. São Paulo: Blucher, 2010. v 1 e v 2. BURGGREN, W.W. et al. Eckert - Fisiologia animal - mecanismos e adaptações. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p.

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CARTHY, J. D. Comportamento Animal. EPU e USP. São Paulo.{2002} HAHN, G.L. Bioclimatologia e instalações zootécnicas: Funep. 1993. LAZZARINI NETO, S. Reprodução e Melhoramento Genético. 2ª ed. São Paulo: Aprenda Fácil, 2000. LOPES, P. S. Teoria do Melhoramento Animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. LANA, R. de P. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidades. 2 ed. Viçosa: UFV, 2007. MACIEL, N. F.; LOPES, J. D. S. Cerca elétrica: equipamentos, instalações e manejo. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 2009. VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para ovinos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para gado de corte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para frangos de corte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para galinhas poedeiras. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.

Page 23: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E ......CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA, ALEXANDRE MACHADO DE MACHADO, no uso de suas atribuições e de acordo com o Art. 2º, Inciso X, da

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CÂMPUS ALEGRETE

RS 377, Km 27, Passo Novo, Caixa Postal nº118 CEP 97555-000 – Alegrete–RS

Fone: (55) 3421-9600

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ANEXO III

Temas para a Prova de Desempenho Didático ATIVIDADE: Professor Substituto/Temporário

Área: Agricultura/Agroecologia Ponto 1: Nutrição de plantas e estratégias de adubação nos sistemas de produção agroecológica; Ponto 2: As multidimensões da sustentabilidade; Ponto 3: Cultivos de base ecológica – hortaliças, frutíferas e grandes culturas; Ponto 4: Genética Manejo da agrobiodiversidade; Ponto 5: Gestão ambiental e sustentabilidade na agricultura; Ponto 6: Culturas agrícolas

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 1: Princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1995. 919p. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. et al. Manual de Fitopatologia. Volume 2: Doenças de Plantas Cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1997. 774p CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e mandioca. Nobel. GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo, Ceres. GLISSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre. Universidade/UFRGS. 2000, 653p. LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas, 5 ed., a Nova Odessa – SP, Instituto Plantarum, 2000. ODUM, E. P.. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. PIMENTEL, G. Fruticultura Brasileira. 12ª Ed. Nobel.1972. SALIM, S. Tratado de Fruticultura. FEALQ.1998. TOWNSEND, C. R. Fundamentos em ecologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 592p.