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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude Secretaria Executiva de Assistência Social Gerência de Projetos e Capacitação Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES/UNITA

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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e CapacitaçãoCentro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES/UNITA

SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS DA

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude

Facilitadores: Cilene Aragão, Enires Barbosa e Paulo César

SERVIÇOS SOCIASSISTENCIAIS:

Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV

Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

O CRAS é a unidade pública dereferência da proteção social básica etem como uma de suas funções aoferta exclusiva do PAIF.

É ao CRAS que as famílias estãoreferenciadas no território;

É pelo CRAS e somente por essaunidade que as atividades doPAIF são desenvolvidas.

CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS

Serviço de Proteção e Atendimento Integralà Família – PAIF

Trabalho social com famílias, de carátercontinuado, com a finalidade de fortalecer afunção protetiva da família, prevenir aruptura dos seus vínculos, promover o seuacesso a direitos e o usufruto deles econtribuir na melhoria da qualidade de vida.

SERVIÇOS

TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS

DEVE BUSCAR:

•Apoio às famílias para a ampliação de sua capacidade protetiva, autonomia e superação

das situações de vulnerabilidades sociais e riscos pessoais e sociais;

•Ampliação do acesso a direitos e integração entre acesso à renda, serviços e programas

das diversas políticas públicas;

•Desenvolvimento de consciência crítica e fortalecimento de processos democráticos e

emancipatórios;

•Fortalecimento do protagonismo e da participação social e construção coletiva de

projetos societários que incluam mudanças na realidade onde as pessoas vivem;

•Construção de novos projetos de vida individual, familiar e comunitária;

•Transformação das relações – sejam elas familiares ou comunitárias, com resgate,

fortalecimento ou construção de novas relações

Ações

Acolhida;

Oficinas com Famílias;

Ações Comunitárias;

Ações Particularizadas;

Orientações e encaminhamentos;

Estudo social;

Visita domiciliar;

Acompanhamento familiar ;

Informação, comunicação e defesa de direitos .

TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS DO PAIF

• Promoção ao acesso à documentação pessoal;

• Mobilização e fortalecimento de redes sociais de apoio;

• Desenvolvimento do convívio familiar e comunitário;

• Mobilização para a cidadania;

• Conhecimento do território;

• Cadastramento socioeconômico;

• Elaboração de relatórios e/ou prontuários;

• Notificação da ocorrência de situações de

vulnerabilidade e risco social.

COMPETE AO COORDENADOR DO CRAS

• Organizar reuniões periódicas com as instituições que

compõem a rede, a fim de instituir a rotina de atendimento e

acolhimento dos usuários;

• Organizar os encaminhamentos, fluxos de informações,procedimentos, estratégias de respostas às demandas;

• Trocar estratégias de fortalecimento das potencialidades doterritório;

• Avaliar procedimentos de modo a ajustá-los e aprimorá-loscontinuamente;

• Articular ações intersetoriais

COMPETE AOS TÉCNICOS DE NÍVEL SUPERIOR

• Realizar Busca Ativa;

• Oferecer apoio técnico continuado aos profissionais responsáveis pelo SCFV;

• Realizar atendimento particularizado e visitas domiciliares;

• Acompanhar as famílias em descumprimento do Programa Bolsa Família e de beneficiários do BPC;

• Realizar Acompanhamento das famílias para a Rede de Proteção Social.

COMPETE AO AGENTE SOCIAL

• Recepção e oferta de informações às famílias;

• Participação das atividades de capacitação da equipe de referência;

• Participação de reuniões sistemáticas de planejamento de atividades e de avaliação do processo de trabalho com a equipe de referência.

COMPETE AO AGENTE ADMINISTRATIVO

• Oferecer apoio aos técnicos de nível superior da equipe de referência;

• Participação das atividades de capacitação da equipe de referência;

• Participação de reuniões sistemáticas de planejamento de atividades e de avaliação do processo de trabalho com a equipe de referência.

SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS

Referenciado ao CRAS ;

Complementar ao PAIF e ao Serviço deProteção e Atendimento Especializado aFamílias e Indivíduos – PAEFI.

SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS

Serviço ofertado de modo contínuo e ininterrupto. Organiza-se em grupos, considerando as especificidades do seu ciclode vida, de modo a ampliar as trocas culturais e de vivênciasentre os usuários, com objetivo de desenvolver seusentimento de pertence e de identidade.

OBJETIVOS:

Prevenir e proteger os usuários de riscos e violações

de direitos por meio do fortalecimento de seus

vínculos familiares e comunitários.

Público - Alvo

FAIXA ETÁRIA : 0 A 59 ANOS E IDOSOS.

Criança de 0 a 06 anos;

Crianças e Adolescentes de 06 a 15 anos;

Adolescentes de 15 a 17 anos;

Jovens de 18 a 29 anos

Adultos de 30 a 59 anos

Idosos a partir de 60 anos.

Público Prioritário

Meta de Capacidade de Atendimento : 50 % do Público

Isolamento;AcolhimentoTrabalho infantil;Vivência de violência e/ou negligência;Fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 anos;Cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto;Egressos de medidas socioeducativas;Situação de abuso e/ou exploração sexual;Crianças e adolescentes em situação de rua;Vulnerabilidade que diz respeito às pessoas com deficiência;Medidas de proteção do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA

ATIVIDADES

ATENÇÃO: As atividades do SCFV devem ser desenvolvidas

considerando as condições, emoções, interesses, vulnerabilidades e

avaliações dos participantes associados as diversidades de interesses e

necessidades individuais às características gerais do grupo.

ATIVIDADES

Considerando os eixos do SCFV e possibilitando adiscussão e a reflexão que estão presentes no território ,na realidade socioassistencial e na vivência individual,social e familiar dos participantes.DiversidadeCulturaEsporteCultura de pazViolação de direitosTrabalho InfantilExploração sexualMeio Ambiente

TEMAS

ARTICULAÇÃO ENTRE O PAIF E O SCFV

ORGANIZAÇÃO DA OFERTA DOS SERVIÇOS.

FLUXOGRAMA DA OFERTA DO PAIF.

FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO

FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO DO SCFV

PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO - PME

Estratégia de governo para indução da agenda da educaçãointegral em jornada ampliada, instituída pela portariainterministerial n°17/2007.Tem por finalidade contribuir para a melhoria daaprendizagem de crianças, adolescentes e jovensmatriculados no ensino fundamental de escolas públicas, pormeio da ampliação do tempo de permanência na escola, dosespaços e oportunidades educativas.

LOCAL DE OFERTA: Pode ser desenvolvido na própria escolaou em outros espaços físicos por meio de parcerias.

• Os estudantes do PME e os usuários do SCFV são, em grandeparte, um público coincidente.

• A frequência dos estudantes nas atividades do PME é obrigatória.• A ausência reiterada dos estudantes nessas atividades pode

repercutir no usufruto de benefícios de transferência de rendapor sua família.

• Já a participação dos usuários no SCFV é voluntária, mas oalcance dos objetivos do serviço está vinculado à participação eassiduidade dos usuários.

• Os estudantes, então, frequentavam as atividades do PME edeixavam de participar do grupo de convivência por falta detempo disponível.

SCFV E PME

INTEGRAÇÃO DE AÇÕES

O SCFV é ofertado de maneira ininterrupta e organizado empercursos e grupos por faixas etárias.No PME as atividades ocorrem em dias letivos e em turnosestendidos.A integração entre PME e SCFV não significa a transferência deresponsabilidades de uma política social para a outra, e sim, deve-se considerar em sua operacionalização, o compartilhamentode carga horária entre o programa e o serviço.O estudante do PME pode ter uma atividade no espaço do SCFV evice-versa.Ambas exercem ações educativa e protetiva..

Gestão Compartilhada

Interlocução entre os gestores da Educação e da Assistência Social;

Mapeamento do território e da demanda pela integração entre

SCFV e PME;

Formalização da parceria por meio de documento oficial: Termo de

Compromissos;

Capacitação dos Profissionais que atuam junto ao estudantes /

usuários;

PRINCIPAL DESAFIO: Realizar o compartilhamento de carga horária

entre o programa e o serviço..

Fundamenta a decisão de executar de forma integrada o SCFV e o

PME;

Elenca as responsabilidades;

Prevê a disponibilização de equipes técnicas e de materiais para

a realização das ações específicas e conjuntas de cada área;

Prevê capacitação continuada para as equipes de profissionais;

Aponta estratégias para o acompanhamento e avaliação da

integração intersetorial.

TERMO DE COMPROMISSO

Plano de ação conjunta

Definir os fluxos de ações de atendimento eencaminhamento de estudantes / usuários para oprograma;A grade horária das atividades e/ou oficinas a seremdesenvolvidas por cada um;Atribuições dos profissionais de cada área;Periodicidade das reuniões entre os profissionais para oplanejamento das ações integradas.É crucial considerar no plano de ação conjunta o

compartilhamento da carga horária do PME com o SCFV.

PLANO DE AÇÃO

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

Deve constar no termo de compromisso, firmados entre os gestores municipais e do plano de ação da escola e da unidade executora do SCFV.

Envolve:

- Gestores

- Profissionais

- Famílias dos estudantes / usuários

Os estudantes/usuários que participarem das

atividades do SCFV integradas ao PME terão a sua

presença contabilizada no programa.

AGRADECEMOS A ATENÇÃO!

Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e Capacitação

www.sigas.pe.gov.brE-mail: [email protected]

Telefone: 81 3183 0702

Faculdade de Ensino Superior de Caruaru- ASCES

E-mail: [email protected]: (081) 2103-2096