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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude Secretaria Executiva de Assistência Social Gerência de Projetos e Capacitação Centro Universitário Tabosa de Almeida – (ASCES-UNITA)

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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude

Secretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e Capacitação

Centro Universitário Tabosa de Almeida – (ASCES-UNITA)

PROVIMENTO DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS:MÓDULO 2 SOCIOASSISTENCIAIS:

QUE TRABALHO É ESSE?MÓDULO 2

Facilitadora:Christiane Casal

Conhecendo o

� Nome� Tempo de atuação na área da Conhecendo o

perfil do grupo !

� Tempo de atuação na área da Assistência Social.

� O que espera levar do curso

• INTRODUÇÃO

......Caminhando sobre os trilhos das......Caminhando sobre os trilhos dascaracterísticas e especificidades dosprocessos de trabalho relacionados àprovisão dos serviçossocioassistenciais....

E por tanto, precisamos compreender:

� Trabalho em equipes de referência, que prática é essa! � Interdisciplinaridade no SUAS;� Dimensão ética e politica do trabalho social;� Trabalho social com famílias; � Dimensão técnica da intervenção profissional � Educação Permanente no Suas, o que é isso?

.......Vamos Começar!

� ….Antes de mais nada precisamos entender..

O conceito epistemológico do termo “Provimento” pelo dicionário Aurélio:

� Ato ou efeito de prover; provisão; tomar providências acerca de providenciar.

� Características e especificidades dosprocessos de trabalho relacionados à provisãodos serviços socioassistenciais:

� Relevância que destaca o papel de um corpo detrabalhadores qualificado para o cumprimentotrabalhadores qualificado para o cumprimentodos objetivos propostos pelo SUAS;

� Reconhecimento da política quanto à natureza ea especificidade dos trabalhadores etrabalhadoras do SUAS, o que orienta acomposição das equipes de diferentesformações profissionais para atuação articulada.formações profissionais para atuação articulada.

� Gestão do trabalho no SUAS: o que é isso?À Luz da NOB-RH/SUAS

A execução de um serviço, envolve considerar osvários fatores que ele nos apresenta: quem vaifazer (equipes de referência),como fazer (princípioséticos),para quem vou fazer (usuários do serviço),onde fazer (quais suportes institucionais) e comocontinuar a fazer (formação e educaçãopermanentes).

O que é preciso considerar acerca da ótica dotrabalho no suas:

� Ele é orientado por projetos profissionais quepodem convergir, mas também se contrapor;podem convergir, mas também se contrapor;

� Ele incorpora o acúmulo e as contribuições dediferentes profissões;

� Deve assimilar criticamente os conhecimentos eaportes daquelas que vem assumindo oprotagonismo histórico na elaboração deconhecimentos teóricos, técnicos e políticos queconhecimentos teóricos, técnicos e políticos quesubsidiam os avanços da assistência social nopaís.

� Dimensão Interdisciplinar:

Uma das prerrogativas estabelecidas em todas asUma das prerrogativas estabelecidas em todas asnormativas do SUAS enfatizam a necessidade dearticulação e integração entre as ações,apontando para a promoção de um diálogointerdisciplinar, que aproxime os saberesespecíficos oriundos das diferentes profissõesque se juntam na gestão e provimento dosserviços, programas e projetossocioassistenciais.(Resolução CNAS nº 4 de 13 desocioassistenciais.(Resolução CNAS nº 4 de 13 deMarço de 2013.)

Interdisciplinaridade

� Processo dinâmico, consciente e ativo dereconhecimento da complexidade multifatorialreconhecimento da complexidade multifatorialque envolve os riscos e as vulnerabilidades daspessoas. Portanto, exige uma compreensãointerligada ao contexto do sujeito em questão,construída coletivamente;

� Elege uma plataforma de trabalho conjunta, pormeio da escolha de princípios e escolhascomuns;comuns;

Interdisciplinaridade no SUAS

� O esforço de incorporar a interdisciplinaridade é essencial auma perspectiva pedagógica que pretendequalificar os trabalhadores que atuam no contexto de equipesmultidisciplinares e que cotidianamente mobilizam processoslaborais e práticas profissionais que lidam com contextos devidas experimentados por indivíduos e famílias, cujacompreensão não é possível por meio da perspectiva isolada(Resolução CNAS nº 4 de 13 de Março de 2013.).

� Por isso a importância de Refletir sobre otrabalho em equipe:

� O que entendemos por trabalho em equipe ..� O que entendemos por trabalho em equipe ..

� TODA EQUIPE É UM GRUPO, PORÉM, NEM TODOGRUPO É EQUIPE”!

� Exposição do vídeo “O problema não é meu”

� Um conjunto de pessoas que visam umpropósito comum e compartilham destepropósito comum e compartilham destepropósito com estratégias para alcançá-los(Muniz, 2011).

� O SUAS busca se consolidar através da� O SUAS busca se consolidar através daexpansão e oferta dos serviços socioassistenciaisoferecidos aos usuários que têm necessidadesespecíficas.

� Para isso precisamos entender o sentido dotrabalho em equipes de referência.

• Trabalho em equipes de referência: o que éisso?

� São aquelas constituídas por servidoresefetivos responsáveis pela organização e ofertade serviços, programas e benefícios de proteçãosocial, básica e especial, levando-se emconsideração o número de famílias e indivíduosreferenciados, o tipo de atendimento e asaquisições que devem ser garantidas aosusuários (NOB-SUAS, 2011).usuários (NOB-SUAS, 2011).

� As equipes de referência dos serviçossocioassistenciais devem instituir espaçoscompartilhados de reflexão crítica sobre assituações de trabalho, demandas, necessidadessociais da população usuária dos serviços, asociais da população usuária dos serviços, adinâmica do trabalho; enfim, devemproporcionar a construção de uma atuaçãocoletiva entre os diferentes saberes profissionaisque as compõem;

� A construção dessa atuação devetransversalizar os saberes e os diferentesserviços que compõem a rede. Colocá-la emserviços que compõem a rede. Colocá-la emdiálogo dinâmico favorece a continuidade equalidade do serviço oferecido.

� Cada equipe de referência é encarregada de intervirjunto a um determinado número de usuários,quejunto a um determinado número de usuários,queapresentam determinadas situações devulnerabilidade ou risco social e pessoal, de acordocom o nível de proteção social em que se insere(básica ou especial, de média ou alta complexidade)e o tipo de serviço socioassistencial operado. Istosignifica dizer que a equipe se torna referência paraum determinado número de usuários, criandovínculos de confiança com eles.

Portanto o trabalho em equipes de referência

Pressupõe a realização de um trabalhoPressupõe a realização de um trabalhointerdisciplinar, isso põe em debate a dimensãoética e política do trabalho no SUAS e aqualidade dos serviços socioassistenciais, naconstrução de processos interventivos quepromovam protagonismo dos usuários,fortalecimento da prática democrática e dacultura de direitos. (SILVEIRA, 2011, .57).

� Envolve princípios éticos e técnicos a seremexecutados; a atuação individual não édissociada da atuação coletiva;

� É um processo que integra, organiza,dinamiza a ação cotidiana das equipes,objetivando traçar linhas de açõesprofissionais em torno de um “objeto” emcomum;

A dimensão ética e política da relação entreprofissional e usuário.

� A proteção social deve ofertar seus serviçoscom conhecimento e compromisso ético epolítico dos profissionais que operam técnicaspolítico dos profissionais que operam técnicase procedimentos impulsionadores;

� Na reflexão sobre o trabalho no campo daproteção social, a construção de vínculos como usuário é condição fundamental, parapotencializar a autonomia e a cidadania,promovendo a sua participação durante aprestação de serviços (MUNIZ, 2009).prestação de serviços (MUNIZ, 2009).

Alguns princípios éticos que orientam osprofissionais do SUAS:

� Defesa dos direitos socioassistenciais;

Compromisso em ofertar serviços, programas� Compromisso em ofertar serviços, programase benefícios de qualidade que garantam aoportunidade de convívio e fortalecimento dosvínculos familiares e sociais;

� Reconhecimento do direito dos usuários ater acesso a benefícios e renda e aprogramas de oportunidades para inserçãoprofissional e social;profissional e social;

� Compromisso em garantir atenção profissionaldirecionada para construção de projetospessoais e sociais para autonomia esustentabilidade;

� Proteção à privacidade dos usuários,observado o sigilo profissional, preservandosua privacidade e opção e resgatando suahistoria de vida.

� Trabalho Social com FamíliasO SUAS reconhece que não é de suaresponsabilidade enfrentar todas as situaçõesresponsabilidade enfrentar todas as situaçõesde vulnerabilidades de uma família, mascoloca sobre os profissionais de suas unidadeso encargo de encaminhar seus usuários para arede de políticas públicas a fim de minimizá-la.Para empreender tais tarefas, o CRAS eCREAS devem conhecer e se articular comatores que formam a rede de serviços deproteção social, entendida aqui como a redesetorial da Assistência Social e intersetorialsetorial da Assistência Social e intersetorialde outras políticas sociais, em seu território.

� Matricialidade

Embora haja o reconhecimento explícito sobre aimportância da família na vida social e, portantomerecedora da proteção do Estado, tal proteçãotem sido cada vez mais discutada, na medida emque a realidade tem dado sinais cada vez maisevidentes de processos de penalização edesproteção das famílias brasileiras. (PNAS2004)

� Nesse contexto, a matricialidade sociofamiliarpassa a ter papel de destaque no âmbito daPNAS. Esta ênfase está ancorada na premissa deque a centralidade da família e a superação daque a centralidade da família e a superação dafocalização, no âmbito da política de AssistênciaSocial, repousam no pressuposto de que para afamília prevenir, proteger, promover e incluir seusmembros é necessário, em primeiro lugar, garantircondições de sustentabilidade para tal. Nessesentido, a formulação da política de AssistênciaSocial é pautada nas necessidades das famílias,seus membros e dos indivíduos. (PNAS 2004)seus membros e dos indivíduos. (PNAS 2004)

• A dimensão técnica da intervençãoprofissional

� Compreender que a ação técnica –intervenção – perpassa o reconhecimento dodireito do usuário acessar serviços dequalidade; isso abrange as condições detrabalho (condições objetivas e subjetivas)disponíveis nas entidades que ofertam essesserviços.

� Tratar sobre a dimensão técnica daintervenção profissional, no âmbito doSUAS, exige a compreensão de que osatos profissionais são importantes naatos profissionais são importantes namedida em que concebemos a pobrezae a vulnerabilidade social comomultifacetadas.

� A intervenção, portanto, vai para alémda concessão de benefícios, o quedemanda o trabalho sociofamiliar, oaprimoramento da convivênciaaprimoramento da convivênciacomunitária, a busca de alternativaspara recuperação de capacidades deproteção e direitos.

� É importante reconhecer que as unidades doSUAS envolvem um conjunto diversificado deprofissões, que possuem atribuições ecompetências a serem desenvolvidas nocompetências a serem desenvolvidas noâmbito no SUAS.

� Esse trabalho é complexo, “pois cada umadas categorias profissionais envolvidas temuma história particular de organização e deluta corporativa e sindical, com acúmulos ereivindicações específicas no que tange àscondições de exercício do trabalho, aoscondições de exercício do trabalho, aosconhecimentos e saberes e aos parâmetroséticos e políticos orientadores do trabalhoprofissional” (MDS, SNAS, 2011, p.9).

� Por isso a importância do planejamento narotina de trabalho :

• Planejamento das atividades;• Registro das informações do trabalho• Registro das informações do trabalho

executado;• Ações rotineiras e ações extraordinárias;• Definição dos instrumentos utilizados;• Sistematização das reuniões em equipes;

• A informação clara e o diálogo junto aousuário são valiosos instrumentos de trabalhoque viabilizam o conhecimento dos sujeitos edo território e, por conseguinte, possibilitado território e, por conseguinte, possibilitameios qualitativos para atendimento dasdemandas.

Conversando sobre a prática profissional:

Proposta de oficina de aprendizagem:

� As distintas áreas que compõem o trabalhointerventivo no SUAS, faz da assistência socialinterventivo no SUAS, faz da assistência socialuma linda colcha de retalho, sendo assim, oque diferencia o trabalho e a intervenção decada um?

� O que entendemos sobre essa afirmativa:“A intervenção deve ser pensada para além do

direito ao acesso à política pública”:

Tempo de leitura a ser acordado.

• Educação permanente

� A Política Nacional de EducaçãoA Política Nacional de EducaçãoPermanente do SUAS tem como objetivogeral: “institucionalizar, no âmbito do SUAS, aperspectiva político-pedagógica e a cultura daEducação Permanente, estabelecendodiretrizes e princípios, e definindo os meios,mecanismos, instrumentos e arranjosinstitucionais necessários à suaoperacionalização e efetivação” (BRASIL,2013,p 11).2013,p 11).

� É nesse contexto de referência da política deassistência social que se torna possível ainstituição de espaços compartilhados dereflexão crítica sobre as situações de trabalho,sobre a forma como ele está organizado, sobresobre a forma como ele está organizado, sobreas demandas e as necessidades sociais dapopulação usuária dos serviços, sobre adinâmica dos serviços, enfim, por meio dapartilha de saberes entre os diferentesprofissionais, surge a possibilidade deconstrução de conhecimentos que poderão serpostos em prática a serviço da garantia dosdireitos socioassistenciaisdireitos socioassistenciais

•Capacita SUAS

�Programa que integra a Política de EducaçãoPermanente do SUAS (estabelecida naRESOLUÇÃO do CNAS Nº 4, DE 13 DE MARÇODE 2013, por efeito da NOB RH) em perspectivaDE 2013, por efeito da NOB RH) em perspectivade :

� Consolidação de um modelo de atenção cidadãna perspectiva do direito.

� Desprecarização do trabalho, dos trabalhadorese agentes sociais do SUAS através do esforçocoletivo e integrado.

� É espaço de trocas e debates que permitam aosparticipantes suspender seu cotidiano ereconstruí-lo à luz de conceitos e paradigmas.

•Educação Permanente

�A NOB-RH/SUAS determina que toda a equipe dereferência (do CRAS, do CREAS, Centro POP e serviços deacolhimento institucional) seja composta por servidoresacolhimento institucional) seja composta por servidorespúblicos efetivos: tal determinação reconhece que a baixarotatividade é fundamental para que se garanta acontinuidade, a eficácia e a efetividade dos serviços e açõesofertadas, bem como para potencializar o processo deEDUCAÇÃO PERMANENTE dos profissionais.

• O VALOR DO CONHECIMENTO:

� Conhecimento para a Transformação� Conhecimento para a Transformação

� “A mais perversa armadilha da alienação é acreditar que sempre foi assim e, portanto, sempre será assim”. (Mauri Luis Iase / UFRJ)

• Roda de Diálogo

� Qual a relação entre educação � Qual a relação entre educação permanente e o provimento dos serviços socioassistencias?

Verdadeiro ou Falso?

•Os trabalhadores da política de assistência social não desempenham um papel importante naoperacionalização de toda a engrenagem do SUAS.operacionalização de toda a engrenagem do SUAS.

•É no cotidiano do trabalho que os profissionais acionam um conjunto de instrumentos e técnicas queenvolve compreensões, conhecimentos, habilidades e atitudes, pressupostos éticos que subsidiam oexercício profissional.

•Compreender que a ação técnica – intervenção- perpassa o reconhecimento do direito do usuário deacessar serviços de qualidade, isso abrange as condições de trabalho ( condições objetivas esubjetivas) disponíveis nos equipamentos que ofertam esses serviços.

•As equipes de referência dos serviços socioassistencias devem instituir espaços compartilhados dereflexão crítica, sobre as situações de trabalho,demandas, necessidades sociais da população usuária, adinâmica do trabalho, enfim devem proporcionar a construção de uma atuação isolada,entre osdinâmica do trabalho, enfim devem proporcionar a construção de uma atuação isolada,entre osdiferentes saberes profissionais que as compõem.

•Podemos dizer que o trabalho em equipe estar associado a um conjunto de pessoas que visam umpropósito comum e compartilham deste propósito como estratégia para alcançá-lo.

...Por fim:Existir ultrapassar viver porque é

mais do que estar no mundo. É estarnele e com ele.O existir é individual, contudo só serealiza em relação com outrosexistires.

Paulo Freire

Referências bibliográficas:

SILVA FERREIRA, Stela da. “Capítulo III - Princípios éticos para os trabalhadores e equipes dereferência”. In: NOB-RH SUAS Anotada e comentada. Brasília: MDS, 2011. p. 19 a 24.

Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurelio da língua portuguesa 2008

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (Org). Assistentes Sociais no Brasil: elementos para o estudo do perfil profissional. CFESS: Brasília, 2005.

RESOLUÇÃO CFESS Nº 557/2009 de 15 de setembro de 2009. Ementa: Dispõe sobre a emissão de pareceres, laudos, opiniões técnicas conjuntos entre o ...

Pedagogia dos sonhos possíveis- Paulo Freire

BRASIL. Orientações Técnicas sobre o PAIF - O Serviço de Proteção e Atendimento Integral àFamília – PAIF, segundo a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília: MDS,2012. v. 1.

BRASIL. Concepção de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Brasília: MDS, 2013.

SPOSATI, Aldaíza. “Modelo Brasileiro de Proteção Social não Contributiva: concepçõesSPOSATI, Aldaíza. “Modelo Brasileiro de Proteção Social não Contributiva: concepçõesfundantes”. In: Concepção e gestão da proteção social não contributiva no Brasil. Brasília:MDS/Unesco, 2009. p. 13 a 55;

MUNIZ. Egli. “Equipes de referência no SUAS e as responsabilidades dos trabalhadores”. In:Gestão do Trabalho no Âmbito do SUAS: Uma contribuição Necessária. Brasília: MDS, 2011. p.87 a 121

BRASIL. Política Nacional de Assistência Social - PNAS/2004. Ministério do Desenvolvimento Social – MDS. Reimp. Brasília, DF, 2009.Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/secretaria-nacional-de-assistencia-social-as/cadernos/politica-nacional-de-assistencia- social-2013-pnas-2004-e-norma-operacional-basica-de-servico-social- 2013-nobSUAS>. Acesso em: ago 2013.BRASIL. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a BRASIL. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. Brasília, DF, 1993.(Lei Orgânica da Assistência Social LOAS). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8742.htm>. Acesso em: ago 2013.Resolução CNAS nº 4 de 13 de Março de 2013.BRASIL. Curso de Introdução à Atualização Sobre Especificidade e Interfaces da Proteção Social Básica do SUAS. Brasília: MDS, 2016.SILVEIRA, Jucimeri Isolda. “Gestão Do Trabalho: Concepção e significado para o SUAS”. In: Gestão do Trabalho no Âmbito do SUAS: Uma contribuição Necessária. Brasília: MDS, 2011. p. 9 a 38.Uma contribuição Necessária. Brasília: MDS, 2011. p. 9 a 38.BRASIL. Política Nacional de Educação Permanente do SUAS. Brasília: MDS, 2013.

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