saúde & informação - vitamina d - jan-fev-mar-2013

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3 PREPARAÇÃO PARA OS TESTES. Faça a sua parte. 2 : BR228222 Sistema de Gestão da Qualidade Certificado ISO 9001:2008 Campos dos Goytacazes . RJ . Brasil Janeiro . Fevereiro . Março / 2013 www.pliniobacelar.com.br 36 2013 .1 artigo científico: VITAMINA D Benefícios, dose diária ideal e fontes dessa importante vitamina. sessão:

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Informativo do laboratório Plinio Bacelar

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Page 1: Saúde & Informação - Vitamina D  - Jan-Fev-Mar-2013

3 PREPARAÇÃO PARAOS TESTES.Faça a sua parte.

2

Nº: BR228222

Sistema de Gestão da QualidadeCertificado ISO 9001:2008

Campos dos Goytacazes . RJ . BrasilJaneiro . Fevereiro . Março / 2013www.pliniobacelar.com.br36

2013 .1

artigo científico:

VITAMINA DBenefícios, dose diária ideale fontes dessa importante vitamina.

sessão:

Page 2: Saúde & Informação - Vitamina D  - Jan-Fev-Mar-2013

Vitamina D*

A Vitamina D3, ou colicalciferol, é um hormônio sintetizado na pele através de uma reação de isomerização catalisada

pela radiação ultravioleta. Na sua forma ativa estimula a absorção intestinal de cálcio, atua sobre a mineralização óssea e

regula a síntese e secreção do paratormônio (PTH). A diminuição do cálcio circulante por queda na absorção intestinal por

falta de vitamina D aumenta a síntese de PTH. Esse hiperparatiroidismo secundário à hipovitaminose D é responsável por um

comprometimento da qualidade óssea, associando-se a um maior risco de fraturas. A população geriátrica é mais sensível à hipovitaminose D por vários motivos, dentre eles por se expor menos ao sol,

ter sua capacidade de produção cutânea de vitamina D reduzida, alimentar-se de forma inadequada, absorver menos

vitamina D pelo trato gastrintestinal, usar múltiplas drogas que interferem na absorção e metabolização da vitamina D e

apresentar comprometimento renal. Dentro deste grupo, pacientes institucionalizados têm um risco ainda maior para essa

situação que se reflete em um aumento de até 10,5 vezes no risco de fratura.Dados mundiais mostram que 5% a 25% da população idosa independente e 60% a 80% dos pacientes

institucionalizados são deficientes ou insuficientes em Vitamina D. Os valores de PTH correlacionam-se de maneira inversa

'as concentrações de vitamina D tanto em idosos quanto na população jovem, e a alta prevalência de hipovitaminose D se

correlacionou com o hiperparatiroidismo secundário.Sabendo-se que a reposição de cálcio e vitamina D tem efeito protetor sobre a massa óssea, torna-se relevante a

identificação de pacientes com risco de hipovitaminose D, para que haja uma adequada reposição atuando como mecanismo

preventivo sobre o risco de fratura. O RDA (Recommended Dietary Allowance) recomenda uma ingestão diária de 400 UI para pacientes entre 50 e 70

anos e de 600 UI para aqueles com mais de 70 anos, que corresponde a 20 minutos de exposição diária de 5% da superfície

corpórea. As fontes alimentares de vitamina D são pobres, e os alimentos mais ricos neste pré- hormônio (peixes de águas

frias e cogumelos) não fazem parte de nosso cardápio habitual.Novas pesquisas mostram como a Vitamina D é importante, não apenas para a absorção do cálcio, mas também para

a manutenção de um sistema imunológico saudável e um controle das respostas às inflamações. Estudos recentes têm

demonstrado uma associação entre níveis de Vitamina D e um grande número de doenças, do diabetes à asma, ao câncer.A Vitamina D é absorvida pelo intestino como uma gordura. Portanto, ela também é utilizada para monitorar pessoas

com doenças que interferem na absorção de gordura, como a fibrose cística e a doença de Crohn.O Institute of Medicine recomenda um nível de soro de 20 nanogramas por mililitro. Alguns especialistas em ossos e

pesquisadores da Vitamina D acreditam que 30 ng/mL é o melhor**. Um estudo clínico patrocinado pelo NIH está atualmente

testando o uso de 2.000 IUs de Vitamina D diariamente como medida preventiva contra doenças cardíacas, câncer e AVCs.Os grupos de risco para deficiência de vitamina D são constituídos por:. Pessoas com pouca exposição ao sol (pessoas que trabalham em escritório, por exemplo);. Certos grupos da população, como pessoas idosas, gestantes, bebês alimentando exclusivamente com leite

materno e pessoas de pele escura;. Pessoas com determinado problemas de saúde, como obesidade e doenças renais crônicas;. Pessoas que tomam, de forma contínua, medicamentos esteroides, anticonvulsivantes e antirretrovirais do

tratamento de HIV.Os níveis séricos de Vitamina D podem ter relação com a incidência posterior de diabetes tipo 1. É o que sugere um

estudo que durou seis meses, realizado na School of Medicine - UCSD (University of California - San Diego -

http://som.ucsd.edu) USA. A pesquisa pretende reforçar o papel preventivo da vitamina contra essa doença.

* Para ler o primeiro artigo sobre Vitamina "D", com o título, Vitamina D: Solução brilhante para a Saúde?, entrar no site do Laboratório. www.pliniobacelar.com.br ** Verificar valores de referência nos laudos dos exames, podem variar conforme metodologia empregada.

Fontes:ScienceDaily;Lower prediagnostic serum 25 - hydroxyvitamin D concentration is associated higher risk of insulin-requiring diabetes: a nested case-control study, Dec. 9/2012;Ortho Clinical Diagnostics - Johnson&Johnson.

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Não podemos deixar de mencionar que, com os testes laboratoriais, assim como com os demais aspectos do cuidado à saúde, é fundamental que você seja sincero e honesto com seu médico e com os demais profissionais de saúde que o atenderem. Do mesmo modo que é importante fornecer seus dados pessoais e informações médicas, além de sua história familiar, você também deve relatar quaisquer desvios das instruções de preparo e/ou medicações que foram utilizadas na época da realização do teste, já que estas podem afetar os resultados. Podem lhe perguntar se ingeriu bebidas alcoólicas e se fumou. Ao dar informações completas e precisas, você contribui para aumentar a confiabilidade dos seus exames laboratoriais.

Preparação para os testes Faça a sua parte.

Um dos fatores mais importantes para determinar a acurácia e a confiabilidade do seu teste laboratorial é a sua participação como paciente. Afinal, é uma amostra do seu corpo que será usada para realizar o teste (sangue, urina ou outra amostra; veja Coleta de amostras para exames). Por isso, é importante que você siga os passos abaixo para garantir que os resultados serão úteis e interpretados corretamente pelo médico:

Informe seu médico sobre quaisquer medicamentos (incluindo vitaminas,suplementos e componentes da alimentação que possam estar em quantidades

diferentes do normal) que você possa estar tomando, assim como sua alimentação na véspera da coleta.Se você estiver tomando medicamentos prescritos (indicados) pelo médico, anote quando tomou

a última dose e o horário da coleta da amostra para o exame.Estas informações serão úteis para o médico se existir alguma dúvida sobre os resultados dos exames.

Siga as instruções fornecidas pelo laboratório ou por seu médico parase preparar para testes específicos.

Caso não tenha seguido exatamente as instruções, alerte a pessoa que estiver coletando a amostra e explique o que você fez.

Algumas situações podem afetar os resultados de determninados testes, como exercício excessivo ou recente, desidratação, alimentação exagerada ou atividade sexual recente. Para alguns testes, podem pedir que você suspenda temporariamente essas atividades.

Muitos testes não exigem uma preparação especial. Mas, para aqueles que necessitam, tome todos os cuidados seguindo as instruções fornecidas. Se tiver qualquer dúvida, pergunte ao médico ou ao laboratório. Caso não lhe digam nada, pergunte se existe algum preparo especial para os exames que fará. Há laboratórios que entregam essas informações por escrito. É importante seguir as recomendações do seu médico e do laboratório, já que elas podem variar para alguns exames, dependendo do método utilizado pelo laboratório ou, até mesmo, da suspeita clínica.

Alguns dos tipos mais comuns de preparação incluem jejum (não comer nada ou não ingerir determinados alimentos) por várias horas antes do teste. Há exames em que é necessário aumentar ou diminuir a ingestão de líquidos de 10 a 12h antes. Existem alimentos ou medicações que interferem nos resultados de um teste e, por isso, devem ser evitados. Ou, ainda, pode ser necessário não fumar ou, até mesmo, não beber seu chá de ervas favorito (exemplo: chimarrão). Quando você mesmo coletar uma amostra em casa (como urina ou fezes), será preciso seguir alguns procedimentos para transportar essas amostras de casa ao laboratório.

Exemplos de alguns testes laboratoriais comuns e a preparação necessária:

Lípides séricos (triglicerídeos, colesterol etc.): normalmente é necessário jejum de 12h.

Glicemia de jejum, tolerância à glicose, glicemia pós-prandial:pode ser necessário manter jejum ou fazer algumas refeições em horários especificados.

Pesquisa de sangue oculto fecal: devem ser evitadosdeterminados alimentos e/ou medicações que podem interferir em alguns testes.

Fontes e Links Main Line Clinical Laboratories: Patient Preparation Guide (Acessado em Janeiro de 2009)

South Bend Medical Foundation, Inc.: Patient Information, Pre-Test Requirements (Acessado em Janeiro de 2009)CDC: CLIA, Subpart K (Acessado em Janeiro de 2009)

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@

@@RESULTADOS ONLINE

2237- 4604

Nova aquisiçãoO Laboratório Plinio Bacelar adquiriu recentemente dois

aparelhos VITROS 5600 da Ortho Clinical Diagnostics Johnson & Johnson em que são realizadas dosagens com desempenho de alta qualidade, inclusive de de 25-Hidroxivitamina D, através das tecnologias e confiabilidade VITROS (Jonhson&Jonhson).

O Laboratório Plinio Bacelarrecebeu das mãos da sra. Aline Vargas,

representante oficial daJonhson & Jonhson, a placa

de reconhecimento aos 10 anos deparceria entre as duas empresas.

Dez anos de umaparceira de sucesso.

Laboratório Plinio Bacelare Johnson & Johnson

O Laboratório Plinio Bacelar disponibiliza os resultadosdos exames via internet. Basta o cliente se cadastrar com uma de

nossas atendentes e obter uma senha.O resultado estará online, através do nosso site

www.pliniobacelar.com.brRapidez, conforto e segurança.

. Conforme ocorrido nas epidemias de Dengue de 2008 e 2010, a Fiocruz solicitou ainfraestrutura do Laboratório Plínio Bacelar como apoio para pesquisas sorológicas daepidemia que vem atingindo a região Norte Fluminense. O pedido se deve às excelentesinstalações e à tecnologia de ponta do Laboratório, que se tornou referência na região.

. O Laboratório Plinio Bacelar recebeu da Fiocruz um agradecimento especialpor sua colaboração no trabalho científico "Regulation of Inflammatory ChemokineReceptors on Blood T Cell Associated to the Circulating Versus Liver Chemokinesin Dengue Fever". O trabalho, publicado internacionalmente, aborda o tema Dengue.

Laboratório Plinio Bacelar e Fiocruz