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1 Curso de Graduação em Enfermagem SAÚDE DA MULHER MÓDULO 201E MANUAL DO ESTUDANTE

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Curso de Graduação em Enfermagem

SAÚDE DA MULHERMÓDULO 201E

MANUAL DO ESTUDANTE

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERALRodrigo Rollemberg

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL-SES-DF PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECSJoão Batista de Souza

DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECSMaria Dilma Alves Teodoro (Respondendo)

DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCSMaria Dilma Alves Teodoro

COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEMLindalva Matos Ribeiro Farias

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Curso de Graduação em Enfermagem

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERALFUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAÚDECURSO DE GRADUÇÃO EM ENFERMAGEM

SAÚDE DA MULHER

Manual do Estudante

Módulo 201E

Grupo de planejamento:

Débora Cristina Charallo CarvalhoElisangela Andrade Silva Motta

Sandra Renata Nakashoji

Coordenação: Débora Cristina Charallo Carvalho

BrasíliaFEPECS/ESCS

2015

Fonte: www.mundosindical.com.br

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)BENFE/ESCS/FEPECS

Quadra 301 – Conjunto 4 – Lote 1 – Samambaia Sul - DFCEP: 72 300-537Tel/Fax: 55 61 3358-4208Endereço eletrônico: www.escs.edu.brE-mail: [email protected]

Copyright © 2015 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECSCurso de Enfermagem – 2ª série.Módulo 201E: Saúde da Mulher.Período: 23-02-2015 à 26-03-2015A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ESCS.Impresso no BrasilTiragem: 10 exemplares

Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSEditoração Gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCSNormalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário - BCENFE/FEPECS

Coordenadora do Curso de Enfermagem:Lindalva Matos Ribeiro Farias

Coordenadora da 2ª Série: Kátia Menezes

Coordenadora do Módulo:Débora Cristina Charallo Carvalho

Grupo de elaboração: Débora Cristina Charallo Carvalho Elisangela Andrade Silva Motta Sandra Renata Nakashoji

Ângela BarrosDébora Cristina Charallo CarvalhoElisangela Andrade Silva MottaGabriela Jacarandá Alves

Huara Paiva Castelo Branco Nádia Pereira NatalSandra Renata Nakashoji

Tutores:

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Curso de Graduação em Enfermagem

Sumário

1 INTRODUÇÃO, p. 7

2 MAPA CONCEITUAL, p. 9

3 OBJETIVOS, p. 11

3.1 Objetivo Geral, p. 11

3.2 Objetivos Específicos, p. 11

4 CRONOGRAMA, p. 13

4.1 Semana padrão da segunda série, p. 13

4.2 Cronograma de atividades do Módulo 201E, p. 13

4.3 Cronograma de Atividades Complementares, p. 14

5 AVALIAÇÕES DO DESEMPENHO DO ESTUDANTE, p. 15

5.1 Avaliação formativa, p. 15

5.2 Avaliação somativa, p. 15

5.2.1 Formato 3 Sessão de Tutoria (F3 ST), p. 15

5.2.2 Instrumento um: 1º Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC), p. 15

5.2.3 Formato 1 (F1), p. 15

5.3 Critérios para obtenção do conceito “Satisfatório”, p. 15

6 AVALIAÇÃO DOS DOCENTES E DO MÓDULO TEMÁTICO, p. 16

7 PROBLEMAS, p. 17

7.1 Problema 01:Gênero X Sexo p. 17

7.2 Problema 02: Não entendo como isso foi acontecer comigo! p.18

7.3 Problema 03: Como diria Raimundos: Mulher de Fases, p. 19

7.4 Problema 04: Coisas da juventude!, p. 20

7.5 Problema 05: Coisas da Juventude Parte II!, p. 21

7.6 Problema 06: Por que isso aconteceu?, p. 22

7.7 Problema 07: Por que eu?, p. 27

7.8 Problema 08:Mais uma fase da vida, p. 28

8 REFERÊNCIAS, p. 29

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

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Curso de Graduação em Enfermagem

1 INTRODUÇÃO

Ser mulher nunca foi fácil. Ao longo da história, foram construídos tabus, preconceitos e

valores associados à figura hegemônica do homem e à dominação masculina, que traduzem a imagem

de que ser mulher é ser totalmente submissa e destinada a satisfazer a vontade dos maridos, pais,

avôs, entre outros membros masculinos no âmbito familiar ou fora dele. Ademais, a mulher deve ser

sensível, companheira, compreensiva, e complacente.

Segundo a mitologia grega, Pandora foi condenada por ter aberto uma caixinha a ela entregue,

movida pela curiosidade própria de seu sexo. Desobedecendo a uma ordem masculina, ao abrir esta

caixa, Pandora foi responsável por libertar todos os tipos de males do mundo.

A religião é outro discurso de legitimação da cultura do masculino. Eva, nossa Pandora

judaico-cristã, comendo o fruto proibido foi expulsa do Paraíso, condenando, assim, todos a viverem

no pecado. (PUELO, 2004). Seguindo com exemplos na História Religiosa, Maria foi e será um nome

de redenção e submissão. Pesquisadoras da Universidade de Brasília comentam:

Cabe mencionar que chamou nossa atenção a quantidade de mulheres que são Marias,

reflexo da evocação de Nossa Senhora como modelo de ser mulher e mãe, em nossa

sociedade e da força do processo de engendramento presente na escolha do nome

próprio. (DINIZ e SANTOS, 2006: 224).

O estudo em questão reforça a consolidação da submissão feminina pelo patriarcado, no qual

os homens são superiores e dominadores.

Podemos questionar o porquê de estudarmos esses conceitos neste módulo. É sábido que a

estimativa da população de mulheres no Distrito Federal para o ano de 2015 representa 52,6% da

população total e com expectativa de vida 78 anos (IBEGE, 2015).

As desigualdades sociais, econômicas e culturais estão interligadas no processo de adoecer e

morrer. Indicadores de saúde apontam que populações expostas às precárias condições de saúde estão

mais vulneráveis e vivem menos (Brasília, 2007).

Mulheres trabalham durante mais horas e que metade de seu tempo é gasto em atividades não

remuneradas assim, diminui seu acesso aos bens sociais e ao serviço de saúde (Brasília,2004).

Por tudo isso, as questões de gênero devem ser consideradas como um dos determinantes na

saúde e na formulação de políticas públicas para as mulheres promovendo melhorias das condições

de vida, igualdade, direito e cidadania para as mulheres.

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Curso de Graduação em Enfermagem

2 Mapa Conceitual

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Curso de Graduação em Enfermagem

3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral: Explicar os principais aspectos relacionados à saúde da mulher com ênfase no seu empoderamento, direitos e papel social.

3.2 Objetivos específicos:3.2.1 Reconhecer o papel da mulher no país considerando os conceitos de: cidadania, gênero,

empoderamento, violência contra a mulher e direitos conquistados;3.2.2 Descrever o Plano Nacional de Política para as Mulheres, e sua influência nos diversos níveis

de atenção e no âmbito da SES/DF;3.2.3 Descrever a anatomia e a fisiologia do aparelho reprodutor feminino e do ciclo menstrual,

relacionando com os eventos do eixo hipotalâmico-ovariano-endometrial; 3.2.4 Analisar o papel do enfermeiro na atenção integral à saúde da mulher;

Descrever as repercussões do ciclo menstrual, climatério/menopausa e envelhecimento da 3.2.5 mulher (psicoafetivas, sociais, sexuais, físicas e hormonais);

Discutir o planejamento reprodutivo no SUS; 3.2.6 Descrever os métodos contraceptivos disponíveis;3.2.7 Elaborar o processo diagnóstico de enfermagem na atenção integral à saúde da mulher;3.2.8 Explicar o protocolo de atendimento à mulher vítima de violência sexual;3.2.9 Explicar os agravos à saúde da mulher abordados no módulo (câncer de colo uterino, câncer de 3.2.10 mama e Infecções sexualmente transmissíveis, violência contra a mulher), e seus protocolos de atendimento;Relacionar as doenças e agravos vistos no módulo com a Vigilância em Saúde;3.2.11 Realizar o cálculo do período fértil para ciclos regulares e irregulares.3.2.12 Descrever a teoria de enfermagem de Wanda Horta,3.2.13 Interpretar o exame de colpocitologia,3.2.14 Descrever os achados do laudo de colpocitologia, as condutas e cuidados de enfermagem.3.2.15

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Curso de Graduação em Enfermagem

4 CRONOGRAMA

4.1 Semana Padrão da 2ª Série

Semana Padrão do Estudante da 2ª Série2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Manhã8:00 às 12:00

Horário Protegido

Horário Protegido HPE*Palestra

10h às 12h

Tarde14:00 às 18:00 DT HPE* DT

* Os horários de HPE variam conforme as atividades propostas. Vide Manual de HPE

4.2 Cronograma de Atividades do Módulo 201E

DATA DIA HORÁRIO ATIVIDADES23/02/15 SEG 14:00 às 18:00 h Abertura do Módulo e Problema 1

26/02/15 QUI10:00 às 12:00h Palestra: Mulher vítima de violência14:00 às 18:00 h Problema 2

02/03/15 SEG 14:00 às 18:00 h Problema 304/03/15 QUA 08:00 às 12:00h Curso: Iniciativa Hospital Amigo da Criança

05/03/15 QUI10:00 às 12:00h Palestra: Abordagem Sindrômica em IST14:00 às 18:00 h Problema 4

09/03/15 SEG 14:00 às 18:00 h Problema 5

12/03/15 QUI10:00 às 12:00h Palestra: Processo Diagnóstico de Enfermagem14:00 às 18:00 h Problema 6

16/03/15 SEG 14:00 às 18:00 h Problema 718/03/15 QUA 10:00 às 12:00h Palestra: Interpretação de laudo de colpocitologia

19/03/15 QUI10:00 às 12:00h Palestra: Climatério/Menopausa14:00 às 18:00 h Problema 8

23/03/15 SEG 14:00 às 18:00 h Fechamento do problema 8 e Avaliações26/03/15 QUI 14:00 às 18:00 h EAC

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

4.3 Cronograma de Atividades Complementares

Data Horário Local Palestra/oficina Palestrante/facilitador26/02/15 10h às

12hAuditórioUnidade

Samambaia

Palestra: Mulher vítima de violência

Débora Charallo

04/03/15 8h às 12h

HMIB Curso: Iniciativa Hospital Amigo da Criança

Banco de Leite Humano HMIB

05/03/15 10h às 12h

AuditórioUnidade

Samambaia

Palestra: Abordagem Sindrômica em IST

Sandra Nakashoji

12/03/15 10h às 12h

AuditórioUnidade

Samambaia

Palestra: Processo Diagnóstico de Enfermagem

Débora Charallo

18/03/15 10h às 12h

AuditórioUnidade

Samambaia

Palestra: Interpretação de laudo de colpocitologia

Maria de Felipe Martinez(médica/HRAS)

19/03/15 10h às 12h

AuditórioUnidade

Samambaia

Palestra: Climatério/Menopausa

Adriana Magalhães

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Curso de Graduação em Enfermagem

5 AVALIAÇÕES DO DESEMPENHO DO ESTUDANTE

A avaliação do estudante no Módulo 201E será formativa e somativa.

5.1 Avaliação formativa

A auto-avaliação, avaliação interpares e avaliação do estudante pelo tutor serão realizadas oralmente ao final de cada sessão de tutoria.

5.2 Avaliação somativa

Os estudantes serão avaliados pelos docentes, com base nos seguintes formatos e instrumentos:

5.2.1 Formato 3 Sessão de Tutoria (F3 ST)Avaliação do desempenho nas sessões de tutoria. No final do Módulo 201E, o tutor realizará, utilizando-se do formato 3ST, uma síntese do desempenho dos estudantes nas sessões de tutoria, principalmente quanto à habilidade de explorar problemas e às atitudes em relação ao trabalho de grupo e nas relações interpessoais.

5.2.2 Instrumento um: 1º Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC)É uma avaliação escrita, sob a forma de problemas, versando sobre o conteúdo do módulo. Esse exercício constará de problemas, com questões de resposta curta ou ensaio sintético, por problema.

Essa avaliação será realizada no 26/03/2015 (5ª. Feira) das 14h às 18h, no Auditório da ESCS Samambaia e Sala 08.

5.2.3 Formato 1 (F1)Avaliação final do estudante na unidade educacional que reúne os resultados das avaliações somativas e a freqüência durante o módulo, fornecendo o conceito final obtido pelo estudante.

5.3 Critérios para obtenção de conceito “satisfatório” no módulo 203E

Ao final do Módulo 201E, obterá conceito “satisfatório” o estudante que:Apresentar freqüência mínima obrigatória de 75% nas sessões de tutoria, nas palestras e nas

atividades práticas;Adquirir conceito “satisfatório” em todas as avaliações somativas do módulo.O estudante que não obtiver conceito “satisfatório” no Módulo 201E será submetido ao plano

de reavaliação. Esse plano, elaborado pelo coordenador do módulo, será cumprido na unidade subseqüente.

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Observação importante quanto às faltas: Cada período de dinâmica tutorial equivale a 02 faltas e cada período de palestra equivale a 01 falta.

6 AVALIAÇÃO DOS DOCENTES E DO MÓDULO TEMÁTICO

O Módulo Temático 201E e os docentes serão avaliados pelos estudantes, utilizando-se dos seguintes formatos:

Formato 4ST: Avaliação do desempenho do tutor / instrutor. O estudante realizará, por meio do formato 4ST, uma síntese das observações sobre o desempenho do tutor/instrutor, ao longo do módulo.

Formato 5MT: Avaliação do Módulo 201E. Os estudantes realizarão, ao final do módulo, por meio do formato 5MT, a avaliação do Módulo 201E, considerando os seguintes aspectos: objetivos, estratégias educacionais, palestras, consultorias, recursos educacionais e organização geral.

OBSERVAÇÃOTodos os formatos deverão ser obrigatoriamente preenchidos conforme prazo estabelecido pela

Gerência de Avaliação.

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Curso de Graduação em Enfermagem

7.1 Problema 01: Gênero X Sexo

Júlia é a primeira filha do policial, Roberto, 31 anos, e da dona de casa Marli, 29 anos. O nascimento de Júlia foi uma decepção para seus pais, pois esperavam que seu primogênito fosse um homem. Desde os primeiros minutos de vida, Júlia não foi aceita pelo seu pai, e, a partir da saída da maternidade foi criada pela sua avó materna.

Aos 07 anos, Júlia sonhava em viver com seus pais e irmãos, e este sonho só se realizou com a morte de sua avó.

Quando foi morar com sua família, foi alojada em um quarto separado dos irmãos, nos fundos da casa. Era tratada com diferença, e tinha a total responsabilidade de realizar as tarefas domésticas. Seu pai a proibia de estudar e sempre dizia que mulher era para casar, ter filhos, cuidar da casa e do marido.

Aos 14 anos, Júlia casou-se para se livrar de seu pai e seus problemas continuaram, representados na figura masculina do marido. A única vantagem do casamento foi a permissão do marido para estudar em um colégio próximo de casa.

Depois de alguns anos de casamento e várias tentativas frustradas de separação (seu marido não queria separar-se e a ameaçava constantemente de morte), decidiu procurar ajuda.

Em uma conversa com sua professora ficou sabendo que, com a evolução das Políticas Públicas para as Mulheres (Plano Nacional de Política para as Mulheres), o GDF tinha implantado a primeira Secretaria da Mulher. E esta Secretaria estava em serviço no seu bairro realizando um “Mutirão da Rede Mulher Cidadã”. Júlia resolveu empoderar-se do seu destino e ir até lá procurar orientações.

Avaliação do problema:

Nº Aspectos Formais de Avaliação dos Problemas Concordo ConcordoParcialmente

Discordo

1 Estava Claro

2 Evocou conhecimentos prévios

3 Integrou outras áreas do conhecimento e a dimensão da integralidade

4 Integrou teoria e prática

5 Foi adequado aos objetivos do Módulo

6 Foi interessante e motivante

Conceito Parcial ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

7.2 Problema 02: Não entendo como isso foi acontecer comigo!

Heloísa, 22 anos, há dois anos casada com Evandro, não queria acreditar no que estava acontecendo. Há cerca de 10 dias, começou a apresentar corrimento vaginal espesso e fétido, e sentiu “carocinhos” na genitália externa. Ao se examinar com um espelho, viu que além dos carocinhos, semelhantes a verrugas, havia uma ferida no local. Procurou o centro de saúde próximo a sua casa.

Lá foi encaminhada à “sala de DST”. Ficou muito constrangida ao relatar os sintomas para Fabiana, enfermeira. Esta realizou o exame físico e ginecológico, e explicou: “Heloísa, infelizmente, você está apresentando sinais de doenças sexualmente transmissíveis. Você receberá o tratamento adequado, de acordo com a estratégia da abordagem sindrômica das DST´s. Mas este tratamento só será adequado se o seu marido também for tratado.

Além disso, é pertinente realizarmos alguns exames”. Fabiana prescreveu o tratamento, orientou o acompanhamento e encaminhou Heloísa para avaliação com o ginecologista. Além disso, notificou o caso no SINAN – Sistema de Informação de Agravos de Notificação.

Heloísa conversou com Evandro, e aí, sim, a situação ficou complicada. Evandro não aceitou, acusou Heloísa de tê-lo traído e passado doenças, e saiu de casa. Algum tempo depois, Heloísa descobriu que o ex-companheiro era usuário de drogas e mantinha relações homoafetivas.

Avaliação do problema:

Nº Aspectos Formais de Avaliação dos Problemas Concordo ConcordoParcialmente

Discordo

1 Estava Claro

2 Evocou conhecimentos prévios

3 Integrou outras áreas do conhecimento e a dimensão da integralidade

4 Integrou teoria e prática

5 Foi adequado aos objetivos do Módulo

6 Foi interessante e motivante

Conceito Parcial ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório

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Curso de Graduação em Enfermagem

7.3 Problema 3: Como diria o Raimundos: Mulher de fases...

Mariana batalhou muito e há um ano passou no vestibular. O curso sempre foi o que ela queria: enfermagem na ESCS. Mas as exigências são muitas e as tutoras...é melhor não comentar. No início tentou manter suas atividades físicas, mas abandonou, rendendo-se às exigências da escola.

Como se não bastasse o tutorial, portfólio e HPE, o namorado, que agora é sério, tem cobrado sua presença. Diante de tantas exigências, para complicar, percebeu que por vezes tem chorado sem motivo, fica chata, agressiva, ansiosa, come muito chocolate e, consequentemente, o seu peso está igual ao programa do Henrique Chaves: “É só subindo...”

Mariana sente-se ansiosa e irritada, não consegue dormir direito, tem dores de cabeça e abdômen, principalmente no período pré-menstrual.

Consciente, porém, insegura quanto às mudanças de comportamento, mentais e físicas, resolveu procurar ajuda.

Foi atendida no Centro de Saúde pela enfermeira que elaborou o processo diagnóstico de enfermagem, segundo a teoria de Wanda Horta.

Avaliação do problema:

Nº Aspectos Formais de Avaliação dos Problemas Concordo ConcordoParcialmente

Discordo

1 Estava Claro

2 Evocou conhecimentos prévios

3 Integrou outras áreas do conhecimento e a dimensão da integralidade

4 Integrou teoria e prática

5 Foi adequado aos objetivos do Módulo

6 Foi interessante e motivante

Conceito Parcial ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

7.4 Problema 4: Coisas da juventude!

Luciana, 16 anos, procurou a sala da mulher do Centro de Saúde nº 2 de Samambaia com o intuito de conseguir a pílula do dia seguinte, pois estava mantendo relação sexual com seu namorado, Leandro, sem camisinha e não queria engravidar.

A enfermeira Kátia começou a consulta perguntando para Luciana o que ela conhecia de métodos contraceptivos. Luciana respondeu que conhecia a tabelinha e o coito interrompido, ensinados por uma amiga. Kátia preocupada com a situação iniciou intervenções mostrando os riscos do início da vida sexual e da gravidez precoce.

Utilizou um calendário para explicar o cálculo do período fértil e sobre os métodos não hormonais.

Conversaram sobre muitas coisas, incluindo os direitos sexuais e reprodutivos, os programas de saúde e a Lei nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996, que trata do Planejamento Familiar e dos direitos assegurados à mulher. Se despediram com o próximo encontro marcado para continuar conversando sobre os outros métodos.

Avaliação do problema:

Nº Aspectos Formais de Avaliação dos Problemas Concordo ConcordoParcialmente

Discordo

1 Estava Claro

2 Evocou conhecimentos prévios

3 Integrou outras áreas do conhecimento e a dimensão da integralidade

4 Integrou teoria e prática

5 Foi adequado aos objetivos do Módulo

6 Foi interessante e motivante

Conceito Parcial ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório

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Curso de Graduação em Enfermagem

7.5 Problema 5: Coisas da Juventude Parte II

Luciana chegou bem cedo para a consulta que a enfermeira Kátia havia marcado para as duas continuarem o atendimento.

Kátia trouxe várias figuras para explicar os métodos contraceptivos hormonais e os métodos definitivos.

Luciana tinha várias dúvidas e foi logo dizendo:- “Tenho pensado muito desde a nossa conversa e acho que não quero usar anticoncepcional.

Na minha igreja disseram que é abortivo, e uma amiga disse que pílula engorda”.- Posso escolher qualquer tipo de método anticoncepcional? Katia respondeu todas as dúvidas de Luciana e explicou as indicações, contraindicações, sua

ação no organismo da mulher e critérios de elegibilidade de cada método contraceptivo.

Avaliação do problema:

Nº Aspectos Formais de Avaliação dos Problemas Concordo ConcordoParcialmente

Discordo

1 Estava Claro

2 Evocou conhecimentos prévios

3 Integrou outras áreas do conhecimento e a dimensão da integralidade

4 Integrou teoria e prática

5 Foi adequado aos objetivos do Módulo

6 Foi interessante e motivante

Conceito Parcial ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório

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7.6 Problema 6: Por que isso aconteceu?

D. Maria da Glória, 58 anos, procurou atendimento no Centro de Saúde próximo a sua casa, apresentando queixa de dor intensa na região abdominal.

Depois de algum tempo foi atendida pela enfermeira Telma, da Sala da Mulher que iniciou a consulta olhando o prontuário da paciente. Deparou-se com um resultado de colpocitologia, onde havia um laudo, cujo resultado era carcinoma epidermóide invasor.

A enfermeira ficou assustada e perguntou para D. Maria da Glória se ela já havia realizado exame de preventivo alguma vez. A paciente disse que algum tempo atrás tinha realizado alguns preventivos. Telma perguntou:- A senhora tem algum resultado, ou fez algum tratamento?

D. Maria da Glória disse que tinha feito um tratamento alguns anos atrás e que achava que era para HPV. Informou também que tinha feito outros preventivos, mas nunca recebeu os resultados.

Telma pegou o laudo de colpocitologia que estava no prontuário de d. Maria da Glória e refletiu: “Como isso pode ter acontecido?”

Imediatamente encaminhou a paciente para o hospital. Algum tempo depois, Telma conseguiu resgatar os resultados dos exames de colpocitologia de D. Maria da Gloria. Ligou para a casa dela e seu marido atendeu dizendo que a mesma havia falecido.

Telma refletiu, sobre os índices de mortalidade do câncer uterino.

Obs: Os laudos dos exames de colpocitologia em anexos deverão ser analisados após leitura do problema.

Avaliação do problema:

Nº Aspectos Formais de Avaliação dos Problemas Concordo ConcordoParcialmente

Discordo

1 Estava Claro

2 Evocou conhecimentos prévios

3 Integrou outras áreas do conhecimento e a dimensão da integralidade

4 Integrou teoria e prática

5 Foi adequado aos objetivos do Módulo

6 Foi interessante e motivante

Conceito Parcial ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório

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Curso de Graduação em Enfermagem

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7.7 Problema 07: Por que eu?

Tudo começou em dezembro de 2013; estava passando na televisão uma propaganda sobre câncer de mama, com uma artista ensinando o auto-exame.

Deitada, resolvi faze-lo. Para minha surpresa senti um caroço no seio direito e resolvi procurar um ginecologista, mas só consegui agendamento para janeiro de 2014.

Na consulta o ginecologista examinou e imediatamente fui encaminhada ao mastologista. Ah!!! A consulta somente foi agendada para abril de 2014. O desespero começou quando o mastologista examinou meu seio e em seguida preferiu fazer

uma punção com biópsia.Para pegar o resultado da biópsia se foram mais 2 meses e o resultado.... Um tipo de CARCINOMA bastante invasivo. O médico recomendou retirada de toda a mama

e posteriormente quimioterapia. Meu mundo caiu! Naquele momento, veio o medo e a insegurança pois, sou casada e tenho

uma filha de 2 anos. Eu só me perguntava onde errei....

Avaliação do problema:

Nº Aspectos Formais de Avaliação dos Problemas Concordo ConcordoParcialmente

Discordo

1 Estava Claro

2 Evocou conhecimentos prévios

3 Integrou outras áreas do conhecimento e a dimensão da integralidade

4 Integrou teoria e prática

5 Foi adequado aos objetivos do Módulo

6 Foi interessante e motivante

Conceito Parcial ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório

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7.8 Problema 8: Mais uma fase da vida Conforme a Tabela abaixo do artigo de Gallon e Wender (2012), a qualidade de vida da mulher

no climatério é afetada na forma severa dos sintomas que envolvem os estágios da transição da menopausa:

Fonte: Gallon CW, Wender MCO. Estado nutricional e qualidade de vida da mulher climatérica. Rev Bras Ginecol Obstet. 2012; 34(4). p.176

No entanto, alguns profissionais não levam tais dados epidemiológicos em consideração nas abordagens da saúde da mulher.

Foi o que aconteceu com Larissa, 51 anos, que marcou consulta na clínica médica, sem ter ideia de que sua incontinência urinária já era sintoma permanente do climatério.

Antes da consulta com o clínico, foi atendida pela enfermeira Juliana, onde relatou muita irritabilidade, intolerância com o marido, referiu que tem apresentado uma “sensação de calor na parte superior do corpo”, seguida de “arrepio frio” e isso “tem atrapalhado o seu sono, ficando irritada no dia seguinte”.

Destacou que está comendo muito, pois está ansiosa, não está fazendo nenhuma atividade física, engordou e está com dificuldade para emagrecer.

E ainda disse: “estou me sentindo feia, choro por qualquer motivo... acho que não sirvo mais para nada”.

Após a finalização do processo diagnóstico de enfermagem, a enfermeira orientou uma dieta rica em antioxidantes e para o problema urogenital, recomendou exercício de Kegel e posterior reavaliação.

Encaminhou para o médico da ESF que apenas prescreveu Terapia de Reposição Hormonal (TRH).

Larissa saiu pensativa e se questionando: “ será que eles não poderiam fazer mais nada por mim?”

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Avaliação do problema:

Nº Aspectos Formais de Avaliação dos Problemas Concordo ConcordoParcialmente

Discordo

1 Estava Claro2 Evocou conhecimentos prévios3 Integrou outras áreas do conhecimento e a dimensão da

integralidade4 Integrou teoria e prática5 Foi adequado aos objetivos do Módulo6 Foi interessante e motivante

Conceito Parcial ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório

8 REFERÊNCIAS:

BARACAT, .Edmund Chada. Ginecologia. São Paulo: Manole, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência integral à saúde da mulher: bases de ação programática. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de atenção à mulher no climatério/ menopausa. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_climaterio.pdf>. Acesso em: 12 abr. 2009.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento deAtenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.

BEREK,. Jonathan. S. Tratado de Ginecologia. São Paulo: Guanabara, 2008.

CARVALHO, M. Geraldo. Enfermagem em ginecologia. São Paulo: E.P.U., 2007.

FREITAS, Fernando, et al. Rotinas em ginecologia. Porto Alegre: Artmed, 2010.MELO, . Nilson Roberto de. Ginecologia baseada em casos clínicos. São Paulo: Manole, 2012.MOTA, . Fernando. Compêndio de Ginecologia Oncológica. São Paulo: Lidel, 2012.OGUISSO, Taka. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

ROSA, Áurea Quintela Fernandes ; NARCHI, Nadia Zanon. Enfermagem e saúde da mulher. Barueri: Manole, 2007. Sites Recomendados: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=152;http://www.sepm.gov.br/;http://www.observatoriodegenero.gov.br;http://www.mulher.df.gov.br/.http://www.menopausa.org.br/https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/index.php?m=pesquisa%2Fsimples&search_term1=menopausahttp://abenfo.redesindical.com.br/textos.php?id=104http://sobrac.org.br/media/files/publicacoes/00001261_a12361_leigos_rev2mcowfinal.pdf (Guia da Menopausa- Traduzido pela SOBRAC – Associação Brasileira de Climatério).https://secretariadamulherdf.files.wordpress.com/2014/07/i-pdpm.pdf (I Plano Distrital de Políticas para Mulheres: desafios e perspectivas para a emancipação das mulheres).