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1 Curso de Graduação em Enfermagem HABILIDADES PROFISSIONAIS EM ENFERMAGEM Manual do Estudante

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Curso de Graduação em Enfermagem

HABILIDADES PROFISSIONAIS EM

ENFERMAGEM

Manual do Estudante

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERALRodrigo Rollemberg

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL-SES-DF PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECSJoão Batista de Souza

DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECSMaria Dilma Alves Teodoro (Respondendo)

DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCSMaria Dilma Alves Teodoro

COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEMLindalva Matos Ribeiro Farias

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Curso de Graduação em Enfermagem

Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECSEscola Superior de Ciências da Saúde – ESCS

HABILIDADESPROFISSIONAIS

EMENFERMAGEM

Manual do Estudante

Coordenação: Nílvia Jacqueline Reis Linhares

BrasíliaFEPECS/ESCS

2015

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Copyright © 2015- Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECSCurso de Enfermagem – 1ª série Manual do estudantePeríodo: 2015Impresso no BrasilTiragem: 20 exemplaresCapa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAv/CAO/FEPECSEditoração Gráfica: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAv/CAO/FEPECSNormalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário – BCENFE/FEPECS

Coordenadora do Curso de Enfermagem:Lindalva Matos Ribeiro FariasGerente de Educação de EnfermagemAdriana Simão MagalhãesGerente de Desenvolvimento Docente e DiscenteAna Socorro de MouraGerente de AvaliaçãoRinaldo de Souza Neves

Coordenadora: Nílvia Jacqueline Reis Linhares

Grupo de elaboração: Adarc Flor Roquete PintoAna Catarine Melo de Oliveira CardosoAna Cristina Santos André Nunes Gomes de Almeida Andreza Christina Martins Farias Claudia Cardozo da Silva Fátima Aparecida Cardoso Maria Aureni de Lavor Miranda Nílvia Jacqueline Reis LinharesPetruza Damaceno de Brito

Apoio na ElaboraçãoAdriana Simão Magalhães – Gerente de Educação de Enfermagem – GEE/ESCS

Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)BENFE/ESCS/FEPECS

Habilidades Profissionais em Enfermagem: manual do estudante: 1ª série /

Coordenação: Nílvia Jacqueline Reis Linhares – Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2014.

51 p.

1. Enfermagem – Habilidade profissional 2. Profissional – Enfermeiro. I. Linhares, Nílvia Jacqueline Reis. II. Escola Superior de Ciências da Saúde.

CDU 616-083

Quadra 301 – Conjunto 4 – Lote 1 – Samambaia Sul - DFCEP: 72 300-537Tel/Fax: 55 61 3358-4208Endereço eletrônico: www.escs.edu.brE-mail: [email protected]

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Curso de Graduação em Enfermagem

Sumário

Introdução, p. 071.

Mapa conceitual, p. 092.

Componentes do processo de ensino e aprendizagem, p. 113.

Cenários, p. 174.

Cronograma de HPE – 1ª série, p. 175.

Período Wanda Horta, p. 176.

Período Florence Nightingale, p. 217.

Período Levine, p. 238.

Período Hildegard Peplau, p. 259.

Período Imogene King, p. 2710.

Referências, p. 2911.

Anexos, p. 3312.

Anexo 1 - Critérios de avaliação do memorial descritivo, p. 3312.1.

Anexo 2 – Formulários – Pasta da Família, p. 3412.2.

Anexo 3 – Roteiro estruturado de entrevista de enfermagem, p. 4012.3.

Anexo 4 – Orientação para elaboração da parte escrita do projeto de intervenção, 12.4. p. 41

Anexo 5 – Orientação para elaboração do Portfólio, p. 4312.5.

Anexo 6 – Instrumento de acompanhamento do estudante, p. 4812.6.

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

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Curso de Graduação em Enfermagem

Introdução1. A unidade educacional Habilidades Profissionais em Enfermagem (HPE) articula teoria e

prática no desenvolvimento de habilidades, atitudes e conhecimentos compatíveis com a primeira série da formação da enfermagem.

As atividades serão realizadas em Unidades Básicas de Saúde, laboratórios e comunidade. Este eixo está fundamentado no trabalho em pequenos grupos, na diversificação de cenários e na utilização de metodologias ativas, visando o desenvolvimento pessoal e a assimilação, de forma gradual e progressiva, de habilidades, atitudes e conhecimentos que permitam aos estudantes adquirir as competências necessárias ao exercício profissional em diferentes contextos.

ORGANIZAÇÃO EM CICLOSA unidade educacional HPE torna possível ao estudante transcender a dimensão biológica

no ensino da saúde, valorizando os aspectos psicossociais e culturais que determinam as relações interpessoais e profissionais. As atividades são planejadas com o objetivo de desenvolver no estudante a capacidade de comunicar-se de forma clara, empática, com conhecimento técnico, postura ética e humanística no exercício profissional com o indivíduo, a família, a comunidade, os demais profissionais da saúde e aqueles que compõem a interface das relações interinstitucionais. Além disso, a integração ampla de conhecimentos nas atividades práticas visa o domínio de habilidades psicomotoras no desenvolvimento de ações de enfermagem, bem como a capacidade de observar, refletir, analisar e intervir em diferentes situações.

A unidade educacional HPE integra o estudante à realidade dos serviços da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal – SES/DF e da comunidade, proporcionando-lhe a oportunidade de aprender a aprender continuamente e aprender fazendo.

O ciclo educacional será utilizado como estratégia de organização do processo ensino-aprendizagem no cenário de prática, constituído por momentos pré-programados de vivência, confronto experiencial e reflexão, permeando comunicação, ética, metodologia científica e biossegurança.

As atividades no cenário de prática, Unidade Básica de Saúde, serão organizadas em três grandes áreas temáticas, onde cada uma delas constituirá um ciclo educacional:- Organização dos serviços de Atenção Primária à Saúde- Saúde da Família e Comunidade- Saúde do Indivíduo

Segundo Silva (2008), o ciclo educacional é composto por fases distintas:1. Realização de atividades em situações reais da prática profissional, o qual oportuniza ao estudante diálogo, interação e intervenção nos diferentes contextos;2. Elaboração de uma primeira síntese (provisória), a partir de discussão e reflexão das situações vivenciadas na prática, em pequeno grupo, considerando o conhecimento prévio do estudante e identificando suas lacunas;3. Busca individual do conhecimento em diversas e significativas fontes bibliográficas;4. Elaboração de nova síntese, em pequeno grupo, com aprofundamento de conceitos, baseado na pesquisa individual e estruturação das questões de aprendizagem

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Primeiro ciclo educacional - Organização dos Serviços de Atenção Primária à Saúde. Este ciclo inclui os aspectos relacionados ao trabalho interdisciplinar, equipe de saúde, EACS, ESF, UBS, Clínica da Família, território, intersetorialidade, fluxograma analisado, comunicação e sua relação com o trabalho dos profissionais de saúde.

Segundo ciclo educacional - Saúde da Família e Comunidade. Este ciclo compreende as relações familiares e institucionais, genograma e ecomapa da família, ciclo vital e as crises acidentais, dinâmica das relações familiares, situações potenciais para o fortalecimento da família, indivíduo, onde serão abordados aspectos relacionados à atenção ao usuário (histórico de enfermagem, relacionamento terapêutico e ética profissional). Importância da biossegurança nas ações de enfermagem. Este ciclo também inclui as vivências do projeto de intervenção (obstáculos, desafios e lições aprendidas).

Terceiro ciclo educacional - Este ciclo enfoca a Saúde do indivíduo, onde serão abordados aspectos relacionados à atenção ao usuário (histórico de enfermagem, relacionamento terapêutico e ética profissional). Importância da biossegurança nas ações de enfermagem.

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Curso de Graduação em Enfermagem

2. Mapa Conceitual

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

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Curso de Graduação em Enfermagem

3. Componentes do Processo Ensino-Aprendizagem

3.1. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Conhecendo o eixo HPE:1. Apresentar o Eixo de Habilidades Profissionais em Enfermagem e seu significado no currículo de • enfermagem;Apresentar o programa da 1ª série de HPE;• Apresentar as normas gerais de procedimentos a serem observadas nas atividades de HPE;• Apresentar os docentes do Eixo das HPE da 1ª série;• Definir o eixo HPE na ESCS (estrutura e metodologia – Problematização / ciclos educacionais);• Apresentar a estratégia de Avaliação do HPE na ESCS: Memorial, portfólio, instrumento de • registro diário, Mini OSCE.

2. Apresentação e contrato de convivênciaPromover a integração entre docentes e discentes;• Estabelecer e acordar as regras e normas de convivência entre o grupo.•

3. Conhecendo a biblioteca e aprendendo a pesquisarConhecer o acervo da Biblioteca;• Conhecer as ferramentas de consulta bibliográfica na BCE – ESCS;• Conhecer as ferramentas de busca nas principais bases de dados de pesquisa da área de saúde.•

4. Introdução à comunicaçãoConhecer e familiarizar-se com as habilidades de comunicação verbal e não verbal necessárias ao • profissional de saúde para a interação com pessoas, em especial com o usuário. Compreender a entrevista de enfermagem como um ato de comunicação interpessoal específico e sua importância como elemento fundamental na busca da origem dos sintomas;Refletir sobre a relação enfermeiro-cliente;• Conhecer as estratégias para a condução de entrevista de enfermagem centrada no cliente;• Discutir os aspectos importantes no processo de feedback no relacionamento interpessoal.•

5. BiossegurançaDiscutir os riscos ocupacionais existentes nos cenários onde atuam os profissionais de saúde;• Descrever as normas gerais de segurança ocupacional em saúde;• Compreender a importância da higienização das mãos;• Realizar a higienização simples das mãos;• Introduzir normas gerais de segurança ocupacional em saúde;• Introduzir normas gerais de proteção aos pacientes frente ao risco biológico;• Apresentar aos estudantes a técnica de higienização simples das mãos;• Discutir os cuidados que devem ser tomados para diminuir o risco de contaminação dos • pacientes,Definir degermação, antissepsia, esterilização e assepsia;• Introduzir o conceito Resíduos Sólidos em Saúde e discutir a RDC nº 306 de 07 de dezembro de • 2004;Discutir textos sobre Biossegurança em saúde;•

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Aprofundar as noções sobre segurança ocupacional, em especial sobre os riscos a que estão • expostos os profissionais de saúde quando administram medicamentos ou se expõem ao contato com os diversos fluidos corporais;Refletir acerca da exposição a riscos de natureza física, mecânica, química, biológica, ergonômicos • e psicológicos a que os clientes estão expostos;Discutir as diferentes fontes de contaminação por agentes infecciosos a que estão expostos os • clientes;Conhecer os riscos físicos, mecânicos, químicos, biológicos, ergonômicos e psicológicos existentes • nos ambientes onde atuam os profissionais de saúde;Apresentar aos estudantes equipamentos básicos de proteção individual.•

6. Conhecendo o cenário de aprendizagem (SUS)Conhecer o cenário de aprendizagem e interagir com os profissionais;• Apresentar a metodologia de ensino adotada pela ESCS no HPE à equipe local;• Identificar os membros da equipe do ESF, EACS e UBS;• Identificar e reconhecer o processo de trabalho dos membros da equipe da UBS/EACS/ESF;• Conhecer a organização e os princípios do SUS;• Conhecer a Estratégia de Saúde da Família (ESF), a organização do sistema de saúde local, • integrando os estudantes com a equipe de saúde;Conhecer e descrever o modelo de organização da UBS;• Conhecer e descrever o fluxo de atendimento nas UBS e a estrutura de apoio ao desenvolvimento • das atividades;Conhecer a organização da Rede de Atenção à Saúde;• Discutir a importância dos instrumentos para o acompanhamento das atividades diárias e de • avaliação do crescimento educacional e pessoal.

7. Memorial de formaçãoDiscutir a importância do memorial para o aprendizado;• Conhecer o conceito e as ferramentas para a elaboração do memorial de formação.•

8. Instituições SociaisIdentificar e conhecer as instituições sociais da área de abrangência da Unidade Básica de Saúde;• Traçar um perfil da localidade (escolas, hospitais, “fortalezas” e mecanismos de sustentação da • saúde local);Conhecer a área de abrangência da Unidade (território, condições socioambientais);• Reconhecer as instituições com efetiva integração com a comunidade, sua importância para as • famílias e seu papel na ampliação das relações com os serviços de saúde;Discutir a importância das relações interinstitucionais e a repercussão na saúde da comunidade • (Rede de Assistência à Saúde);Identificar situações de saúde passíveis de intervenção educativa e/ou encaminhamentos • administrativos, técnicos, políticos ou comunitários.

9. Comunicação e entrevistaFamiliarizar-se com as habilidades de comunicação verbal e não verbal necessárias ao profissional • de saúde;Conhecer princípios da técnica de entrevista;•

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Curso de Graduação em Enfermagem

Discutir aspectos da comunicação interpares;• Conhecer e familiarizar-se com as habilidades de comunicação verbal e não verbal necessárias ao • profissional de saúde para a interação com pessoas, em especial o usuário;Compreender a entrevista de enfermagem como um ato de comunicação interpessoal específico e • sua importância como elemento fundamental na busca da origem dos sintomas;Refletir sobre a relação enfermeiro-cliente.•

10. Visita domiciliarDiscutir o conceito de visita domiciliar;• Refletir sobre a visita domiciliar como ferramenta de trabalho das equipes de saúde da família;• Refletir sobre abordagem junto à família;• Observar as formas de organização familiar em diferentes contextos;• Conhecer o território de atuação da unidade de saúde;• Refletir sobre as dificuldades e as facilidades no relacionamento interpessoal com a família;• Identificar potenciais riscos à saúde individual e coletiva da situação problema;• Refletir acerca da situação problema apresentada;• Construir os genogramas e ecomapas das famílias visitadas;• Realizar a primeira visita domiciliar;• Observar as estratégias de abordagem e orientação do agente comunitário de saúde do ESF ou • EACS com a família;Observar as formas de organização familiar em diferentes contextos;• Conhecer o território de atuação;• Refletir sobre as próprias dificuldades e facilidades no relacionamento interpessoal com a • família;Discutir o tema visita domiciliar como ferramenta de trabalho das equipes de saúde da família;• Refletir sobre abordagem junto à família.•

11. Ciclo de vida das famílias: crenças e valoresDiscutir os aspectos/características das famílias visitadas; • Compreender a dinâmica dos processos familiares;• Identificar e refletir sobre os aspectos socioculturais que influenciam no processo saúde-doença da • família;Identificar e refletir sobre as crenças e valores das famílias;• Conhecer e refletir sobre as manifestações emocionais da pessoa frente à sua condição de • doença;Conhecer as formas mais comuns em nosso meio de buscar tratamento antes de procurar atendimento • médico.

12. Processos familiares: configuração e dinâmica familiarDiscutir a dinâmica das relações familiares;• Identificar problemas e situações potenciais para o desenvolvimento de novos problemas na • família;Identificar situações potenciais para o fortalecimento da família;• Conhecer e familiarizar-se com as habilidades de comunicação verbal e não verbal necessária ao • enfermeiro para a interação com as pessoas, em especial os usuários dos serviços de saúde;Estabelecer o contrato terapêutico junto às famílias.•

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

13. Genograma e ecomapaPropor intervenções (setoriais e intersetoriais) que contribuam para a saúde da família e da • comunidade onde ela está inserida;Discutir o genograma e o ecomapa como instrumentos para levantar as necessidades da família e • propor intervenções pertinentes;Construir o genograma e o ecomapa das famílias visitadas;• Desenvolver habilidades de observação, comunicação e levantamento de informações sobre a • família.

14. Entrevista de enfermagemCompreender a entrevista de enfermagem como um ato de comunicação interpessoal específico e • sua importância como elemento fundamental na busca da origem dos sintomas;Refletir sobre a relação enfermeiro-cliente;• Conhecer estratégias para a condução de entrevista de enfermagem centrada no cliente;• Problematizar a entrevista de enfermagem;• Integrar a vivência do histórico de enfermagem com a proposta de roteiro;• Conhecer as etapas do histórico de enfermagem.•

3.2. PROCESSOS AVALIATIVOS

3.2.1. AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE

FormativaAvaliação diária, por meio de feedback (autoavaliação, avaliação interpares e avaliação do

estudante pelo instrutor).Avaliação mensal, individual, com instrumento estruturado de acompanhamento do estudante.

Miniosce:a. consiste em avaliação anual sistematizada de habilidades psicomotoras e de comunicação;

Portfólio: b. realizado ao final de cada semestre, onde deve constar as vivências do estudante.

Portfólio 1 – deverá conter o memorial de formação do estudante e suas vivências no primeiro semestre. Portfólio 2 – deverá conter o portfólio 1 (devidamente corrigido) e as vivências do estudante do segundo semestre. Os temas comunicação, ética, metodologia científica e biossegurança devem ser abordados de forma transversal nos portfólios 1 e 2. c. Projeto de Intervenção: entrega do trabalho escrito, implementação junto à comunidade, elaboração, apresentação oral e Banner, de acordo com critérios de avaliação que serão informados aos estudantes posteriormente.

SomativaObterá conceito satisfatório o estudante que:a. Apresentar frequência mínima obrigatória de 75% nas atividades de HPE;

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Curso de Graduação em Enfermagem

b. Adquirir conceito final “satisfatório” no F3 HPE, no primeiro e segundo semestre de 2015.

3.1.2. AVALIAÇÃO DOS TUTORES E PRECEPTORESOs tutores e preceptores da unidade educacional Habilidades Profissionais em Enfermagem serão avaliados pelos estudantes por meio de formatos específicos.

3.2.3. AVALIAÇÃO DA UNIDADE EDUCACIONAL A unidade educacional HPE será avaliada pelos estudantes e instrutores por meio do formato 5HPE ao final da HPE.

3.4.2. REAVALIAÇÃO

3.4.2.1. MiniOSCE

Os estudantes que não obtiverem resultado satisfatório no Mini OSCE terão reavaliação programada.

Recomendações aos estudantes:Convém reforçar que para o melhor aproveitamento das atividades programadas na unidade

Habilidades Profissionais em Enfermagem, é fundamental a busca ativa de informações e a leitura dos temas.

O estudante deve desenvolver suas atividades de forma clara e empática respeitando os valores culturais e tradições junto à comunidade de estudantes, profissionais e usuários do sistema de saúde, com conhecimento científico, de forma ética e humanizada.

O “diário de bordo” deverá ser utilizado como instrumento de acompanhamento das atividades com o registro diário de sua vivência em HPE para o qual o tutor deverá orientar o estudante em sua elaboração.

As atividades de laboratório de habilidades serão desenvolvidas às sextas pela manhã de acordo com cronograma prévio a ser divulgado pela coordenação da série.

É obrigatório o uso de jaleco branco nas atividades no Laboratório e nas Unidades Básicas de Saúde e uniforme branco completo nas visitas aos hospitais. Em todas as atividades é obrigatório o uso do crachá.

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

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Curso de Graduação em Enfermagem

4. Cenários

UNIDADE DE SAÚDE TURMA FACILITADOR

Centro de saúde Nº 01 Candagolândia EQR 5/7 s/n ae 1 A Adarc Flor Roquete Pinto

Clinica da Família – Quadra 122 - Samambaia B Cláudia Cardoso

Centro de Saúde nº 03 de Samambaia QN 429 lt-1 cj F C Maria Aureni Lavor Miranda

Centro de Saúde nº 06 Ceilândia EQNP 10/14, s/n lt D Ana Cristina dos Santos

Clínica da Família de Samambaia QS 302 E Fátima Aparecida Cardoso

Centro de Saúde nº 03 de Taguatinga (PACS) – QNL01 – AE 01/02 – Fone 3336 2063

F Roberto Andrade Monção

Centro de Saúde Estrutural (ESF) - A/E Próximo ao Posto Policia l- Entrada da Estrutural - Cidade Estrutural

G Petruza Damaceno de Brito

Centro de Saúde nº 04 do Riacho Fundo II – Eq 10 - EQ 04 QN 15 D CJ 01 CS 01 – RF

H André Nunes Gomes de Almeida

Centro de Saúde nº02 Recanto das Emas

QDA 102 A/E

I Andreza Christina Martins Farias

Centro de Saúde n° 01 Taguatinga Setor G Norte Qng J Ana Catarine Melo de Oliveira Cardoso

5. Cronograma de Atividades

5.1. SEMANA PADRÃO

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO

MANHÃ DT HPE HPE DT Laboratório DT

TARDE Palestra HPE /Laboratório

Laboratório

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

6 - PERIODO WANDA HORTA6.1 CRONOGRAMA 24/02/15 a 01/04/2015

Data Dia Período Conteúdo Local

24/02 3ª

Manhã

Apresentação e Interação dos docentes/discentes de HPEApresentação e Contrato de convivência (sala de aula – grupos)

Auditório e sala de aula – ESCS/

Samambaia

Tarde

Apresentação do cronograma do cursoApresentação do HPE (falar sobre o cenário (uso de jaleco, crachás, horários, avaliação e outros)*falar sobre os textos para leitura e atividades do mês (“O séc. dos cirurgiões, “Comunicação tem remédio”, etc)

ESCS/Samambaia

25/02 4ª Manhã Café da Manhã – coletivoOficina “Dar e receber críticas” ESCS/Samambaia

03/03 3ªManhã Introdução à Comunicação: a arte de comunicar-

se (1º oficina)ESCS Samambaia

UBSTarde Oficina “Memorial de Formação” ESCS Samambaia

04/03 4ª ManhãOficina de leitura de artigosBiblioteca – Palestra com bibliotecário – 10 às 12h

ESCS Samambaia

10/03 3ªManhã Dinâmica sobre Biossegurança - apresentação do

texto “O século dos cirurgiões”ESCS Samambaia

Tarde Dinâmica do “Mapa falante” ESCS Samambaia11/03 4ª Manhã Visita à UBS UBS

17/03 3ª

Manhã Visita à UBS – (Biossegurança/SUS) ESCS SamambaiaUBS

Tarde Mapa falante – Devolutivas ESCS SamambaiaUBS

18/03 4ªManhã

Biossegurança: ambiente e risco – oficina Realização com os estudantes da técnica de higienização das mãos laboratório e filme Anvisa

ESCS Samambaia

Tarde Devolutivas (teorização, normas, Anvisa etc.) ESCS Samambaia

24/03 3ªManhã

Dinâmica “Comunicação e entrevista” sobre o texto do livro “Comunicação tem remédio” Entrega da resenha do livro

ESCS SamambaiaUBS

Tarde Reflexão da Prática ESCS SamambaiaUBS

25/03 4ª Manhã Biblioteca – ABNT – atividade com o Bibliotecário ESCS Samambaia

31/03 3ªManhã Visita à UBS/instituições sociais UBS

Tarde Mapa falante - SUS e reflexão da práticaEntrega do memorial de Formação ESCS Samambaia

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Curso de Graduação em Enfermagem

6.2 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/ ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

6.2.1 Conhecendo o Eixo HPE

Objetivos específicos:Apresentar o Eixo de Habilidades Profissionais em Enfermagem e seu significado no currículo de 1. enfermagem;Apresentar o programa da 1ª série de HPE;2. Apresentar as normas gerais de procedimentos a serem observados nas atividades de HPE;3. Apresentar os docentes do Eixo das HPE da 1ª série;4. Definir o eixo HPE na ESCS (estrutura e metodologia – Problematização / ciclos educacionais).5.

6.2.2 Apresentação e Contrato de Convivência

Objetivos específicos:Promover a integração entre docentes e discentes;1. Estabelecer e acordar as regras e normas de convivência entre o grupo.2.

6.2.3 Comunicação

Objetivos específicos:Discutir o processo de 1. feedback no relacionamento interpessoal;Conhecer e familiarizar-se com as habilidades de comunicação verbal e não verbal necessárias ao 2. profissional de saúde para a interação com outros profissionais e com o usuário;Compreender a entrevista de enfermagem como um ato de comunicação interpessoal específico e sua 3. importância como elemento fundamental na busca da origem dos sintomas;Refletir sobre a relação enfermeiro-cliente;4. Conhecer as estratégias para a condução de entrevista de enfermagem centrada no cliente;5. Discutir os aspectos importantes no processo de feedback no relacionamento interpessoal.6.

6.2.4 Conhecendo a Biblioteca e Aprendendo a Pesquisar

Objetivos específicos:Conhecer o acervo da Biblioteca da escola;1. Conhecer as ferramentas de consulta bibliográfica da Biblioteca Central – ESCS;2. Conhecer as ferramentas de busca das principais bases de dados de pesquisa da área de saúde.3.

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

6.2.5 Biossegurança

Objetivos específicos:Discutir os riscos ocupacionais existentes nos cenários onde atuam os profissionais de saúde;1. Descrever as normas gerais de segurança ocupacional em saúde;2. Compreender a importância da higienização das mãos;3. Realizar a higienização simples das mãos;4. Introduzir normas gerais de segurança ocupacional em saúde;5. Introduzir normas gerais de proteção aos pacientes frente ao risco biológico;6. Discutir os cuidados que devem ser dispensados para diminuir o risco de contaminação dos pacientes;7. Definir degermação, antissepsia, esterilização e assepsia;8. Introduzir o conceito Resíduos Sólidos em Saúde e discutir a RDC nº 306 de 07 de dezembro de 20049. ; Aprofundar as noções sobre segurança ocupacional, em especial sobre os riscos a que estão expostos 10. os profissionais de saúde quando administram medicamentos ou se expõem ao contato com os diversos fluidos corporais;Refletir acerca da exposição a riscos de natureza física, mecânica, química, biológica, ergonômicos e 11. psicológicos a que os clientes estão expostos;Discutir as diferentes fontes de contaminação por agentes infecciosos a que estão expostos os clientes;12. Conhecer os riscos físicos, mecânicos, químicos, biológicos, ergonômicos e psicológicos existentes nos 13. ambientes onde atuam os profissionais de saúde;Apresentar aos estudantes equipamentos básicos de proteção individual.14.

6.2.6 Conhecendo o Cenário de Aprendizagem

Objetivos específicos:Conhecer a Estratégia de Saúde da Família (ESF), a organização do sistema de saúde local, integrando 1. os estudantes com a equipe de saúde;Conhecer o modelo de organização da UBS;2. Conhecer o fluxo de atendimento nas UBS e a estrutura de apoio ao desenvolvimento das atividades.3.

6.2.7 Instituições Sociais

Objetivos específicos:Identificar e conhecer as instituições sociais da área de abrangência da Unidade Básica de Saúde;1. Traçar um perfil da localidade (escolas, hospitais, “fortalezas” e mecanismos de sustentação da saúde 2. local);Conhecer a área de abrangência da Unidade (território, condições socioambientais);3. Reconhecer as instituições com efetiva integração com a comunidade, sua importância para as famílias 4. e seu papel na ampliação das relações com os serviços de saúde;Discutir a importância das relações interinstitucionais e a repercussão na saúde da comunidade (Rede 5. de Assistência à Saúde);Identificar situações de saúde passíveis de intervenção educativas e/ou encaminhamentos 6. administrativos, técnicos, políticos ou comunitários.

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Curso de Graduação em Enfermagem

7 PERIODO FLORENCE NIGHTINGALE7.1 CRONOGRAMA 01/04/2015 a 06/05/2015

Data Dia Período Conteúdo Local

01/04 4ª ManhãOficina Família – Ciclo de vidaDiscussão do texto “Família” da Tereza Ventura

ESCS SamambaiaUBS

07/04 3ªManhã Visitas às Famílias UBS

Tarde Sinais Vitais ESCS SamambaiaUBS

08/04 4ª Manhã Oficina de Genograma e Ecomapa ESCS Samambaia/UBS

14/04 3ªManhã Visita Domiciliar UBS

Tarde Sinais Vitais ESCS SamambaiaUBS

15/04 4ª Manhã Oficina de Visita Domiciliar ESCS Samambaia/UBS

22/04 4ª Manhã UBS/Visita Domiciliar UBS

28/04 3ªManhã UBS/ Visita Domiciliar ESCS Samambaia/

UBS

Tarde Sinais Vitais /Antropometria Lab. Grupos A/B/C/D/E

ESCS Samambaia/UBS

29/04 4ª Manhã Oficina de crenças e valores Entrevista /Pendências ou devolutivas

ESCS Samambaia/UBS

05/053ª

Manhã UBS/ Visita Domiciliar UBS

Tarde Sinais vitais/Antropometria Lab.Grupos F/G/H/I/J

ESCS SamambaiaUBS

06/05 4ª Manhã UBS/Projeto do SUS Junino ESCS SamambaiaUBS

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/ ESTRATÉGIAS DE AÇÃO1.2

7.2.1 Processos familiares: configuração e dinâmica familiarObjetivos específicos:

Discutir a dinâmica das relações familiares;1. Identificar problemas e situações potenciais para o desenvolvimento de novos problemas na família;2. Identificar situações potenciais para o fortalecimento da família;3. Conhecer e familiarizar-se com as habilidades de comunicação verbal e não verbal necessária ao enfermeiro 4. para a interação com as pessoas, em especial os usuários dos serviços de saúde;Estabelecer o contrato terapêutico junto às famílias.5.

7.2.2 Visita DomiciliarObjetivos específicos:

Discutir o conceito de visita domiciliar;1. Refletir sobre a visita domiciliar como ferramenta de trabalho das equipes de saúde da família;2. Refletir sobre abordagem junto à família;3. Observar as formas de organização familiar em diferentes contextos;4. Conhecer o território de atuação da unidade de saúde;5. Refletir sobre as dificuldades e as facilidades no relacionamento interpessoal com a família;6. Identificar potenciais riscos à saúde individual e coletiva da situação problema;7. Refletir acerca da situação problema apresentada;8. Construir os genogramas e ecomapas das famílias visitadas;9. Realizar a primeira visita domiciliar;10. Observar as estratégias de abordagem e orientação do agente comunitário de saúde do ESF ou EACS com a 11. família;Observar as formas de organização familiar em diferentes contextos;12. Conhecer o território de atuação;13. Refletir sobre as próprias dificuldades e facilidades no relacionamento interpessoal com a família;14. Discutir o tema visita domiciliar como ferramenta de trabalho das equipes de saúde da família;15. Refletir sobre abordagem junto à família.16.

7.2.3 Ciclo de vida das famílias: crenças e valores

Objetivos específicos:Discutir os aspectos/características das famílias visitadas; 1. Compreender a dinâmica dos processos familiares;2. Identificar e refletir sobre os aspectos socioculturais que influenciam no processo saúde-doença da família;3. Identificar e refletir sobre as crenças e valores das famílias;4. Conhecer e refletir sobre as manifestações emocionais da pessoa frente à sua condição de doença;5. Conhecer as formas mais comuns em nosso meio de buscar tratamento antes de procurar atendimento médico.6.

7.2.4 Genograma e EcomapaObjetivos específicos:

Propor intervenções (setoriais e intersetoriais) que contribuam para a saúde da família e da comunidade onde 1. ela está inserida;Discutir o genograma e o ecomapa como instrumentos para levantar as necessidades da família e propor 2. intervenções pertinentes;Construir o genograma e o ecomapa das famílias visitadas;3. Desenvolver habilidades de observação, comunicação e levantamento de informações sobre a família.4.

23

Curso de Graduação em Enfermagem

7.2.5 Sinais Vitais e Medidas AntropométricasObjetivos específicos:

Adquirir habilidades iniciais na aferição dos sinais vitais;1. Adquirir habilidades iniciais na obtenção de dados antropométricos;2. Conhecer os valores normais dos sinais vitais;3. Conhecer os valores de referência para os dados antropométricos;4. Discutir os aspectos da biossegurança relacionados aos procedimentos para aferição dos dados antropométricos 5. e dos sinais vitais.

7.2.6 Projeto SUS JUNINOObjetivos específicos:

Suscitar reflexão acerca da organização dos serviços e princípios do SUS;1. Discutir o planejamento e a projeto SUS JUNINO.2.

8 PERIODO MYRA ESTRIN LEVINE8.1 CRONOGRAMA 12/05/15 a 08/07/15

Data Dia Período Conteúdo Local

10/05 3ª

Manhã Visita Domiciliar / UBS ESCS Samambaia/UBS

TardeSinais Vitais/Antropometria / Entrevista de enfermagem estruturada Lab. A/B/C/D/E

ESCS Samambaia

13/05 4ª Manhã Semana de enfermagem ESCS Samambaia/UBS

19/05 3ª

Manhã VD/ UBS ESCS Samambaia/UBS

TardeSinais Vitais/Antroprometria / Entrevista de enfermagem estruturada Lab. F/G/H/I/J

ESCS Samambaia/UBS

20/05 4ª Manhã Oficina de Ética Profissional ESCS Samambaia

26/05 3ªManhã VD/ UBS ESCS Samambaia/

UBS

Tarde Projeto de IntervençãoLab. A/B/C/D/E

ESCS Samambaia/UBS

27/05 4ª Manhã Bioética Filme ESCS Samambaia/UBS

02/06 3ªManhã VD/ UBS ESCS Samambaia/

UBS

Tarde Projeto de Intervenção Lab. F/G/H/I/J ESCS Samambaia

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

03/06 4ª Manhã Oficina Vigilância em Saúde ESCS Samambaia

09/06 3ª

Manhã UBS/VD Entrega do 1º portfólio

ESCS Samambaia/UBS

Tarde Reflexão da Pratica, devolutivas, pendências, pasta da famíliaLab. A/B/C/D/E

ESCS Samambaia

10/06 4ª Manhã Entrevista de enfermagem ESCS Samambaia

16/06 3ª

Manhã UBS UBS

TardeReflexão da Prática, devolutivas, pendências, pasta da famíliaLab. F/G/H/I/J

ESCS SamambaiaUBS

17/06 4ª Manhã Oficina de projeto de intervenção ESCS SamambaiaUBS

23/06 3ªManha Preparação SUS Junino ESCS Samambaia

UBS

Tarde Revisão para o Mini-Osce Lab. A/B/C/D/E

ESCS SamambaiaUBS

24/06 4ª Manhã SUS-Junino ESCS Samambaia

30/06 3ªManhã Mini-Osce ESCS Samambaia

Tarde Mini-OsceLab. F/G/H/I/J ESCS Samambaia

01/07 4ªManhã Mini-Osce ESCS SamambaiaTarde Mini-Osce ESCS Samambaia

07/07 3ªManhã R1 ESCS SamambaiaTarde Lab. F/G/H/I/J ESCS Samambaia

08/07 4ª Manhã Avaliação ESCS Samambaia

14/07 3ª Manhã e tarde Avaliação ESCS Samambaia

15/07 4ª Manhã Avaliação ESCS Samambaia

8.2 Objetivos de Aprendizagem /Estratégias de Ação8.2.1 Entrevista de enfermagem

Objetivos específicos:1. Compreender a entrevista de enfermagem como um ato de comunicação interpessoal específico e sua importância como elemento fundamental na busca da origem dos sintomas;2. Refletir sobre a relação enfermeiro-cliente;3. Conhecer estratégias para a condução de entrevista de enfermagem centrada no cliente;4. Problematizar a entrevista de enfermagem;5. Integrar a vivência do histórico de enfermagem com a proposta de roteiro;6. Conhecer as etapas do histórico de enfermagem.

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Curso de Graduação em Enfermagem

8.2.2 Projeto de IntervençãoObjetivos específicos:

Discutir acerca do projeto de intervenção;1. Iniciar a discussão sobre o projeto de intervenção a ser desenvolvido pelo grupo;2. Elaborar o esboço do projeto segundo as normas científicas;3. Planejar/Implementar as atividades do Projeto de intervenção;4. Desenvolver registros referentes ao Projeto de Intervenção.5.

8.2.3 BioéticaObjetivos:

Discutir aspectos relacionados à bioética;1. Conhecer conceitos relacionados a ética e a bioética;2. Suscitar reflexões sobre as implicações éticas em pesquisa envolvendo seres humanos, em 3. especial as populações vulneráveis;Abordar a legislação brasileira referente a pesquisa envolvendo seres humanos.4.

8.2.3 Ética e Atitude ProfissionalObjetivos:

Discutir aspectos relacionados a ética profissional;1. Conhecer o código de ética de enfermagem;2. Refletir acerca da atuação do profissional em serviço frente aos desafios relacionados a ética 3. profissional.

8.2.4 Vigilância em SaúdeObjetivos:

Conceituar vigilância em saúde;1. Relacionar as principais áreas de atuação das vigilâncias;2. Discutir o papel da vigilância em saúde.3.

9 PERÍODO HILDERGARD PEPLAU

9.1 CRONOGRAMA 04/08 a 09/09/2015

Data Dia Período Conteúdo Local

04/08 3ªManhã UBS/Projeto de Intervenção ESCS

Samambaia/UBS

Tarde Reflexão da prática/ Projeto Intervenção Lab. A/B/C/D/E

ESCS Samambaia/UBS

05/08 4ª Manhã Ex. Físico ESCS Samambaia/UBS

11/08 3ªManhã UBS – Apresentação das intervenções das

famílias para os trabalhadores (ARCO) UBS

Tarde Reflexão da Pratica /projeto de intervençãoLab. F/G/H/I/J

ESCS Samambaia/UBS

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

12/08 4ª Manhã Exame Físico ESCS Samambaia/UBS

18/08 3ªManhã UBS/curativo/projeto de intervenção ESCS

Samambaia/UBS

Tarde Sinais vitais, antropometria/entrevista.Lab. A/B/C/D/E ESCS Samambaia

19/08 4ª Manhã Exame Físico ESCS Samambaia

25/083 Manhã Execução - Projeto de intervenção

Lab. F/G/H/I/JESCS

Samambaia/UBSTarde

26/08 4ª Manhã Exame Físico ESCS Samambaia/UBS

01/09 3ªManhã Execução - Projeto de intervenção ESCS

Samambaia/UBSTarde Lab. A/B/C/D/E ESCS Samambaia

02/09 4ª Manhã Exame Físico ESCS Samambaia

08/09 3ªManhã Visita Hospital ESCS

Samambaia/UBS

Tarde Reflexão da práticaLab. F/G/H/I/J ESCS Samambaia

09/09 4ª Manhã Exame Físico ESCS Samambaia

9.2 Objetivos de Aprendizagem /Estratégias de Ação

9.2.1 Exame Físico

Objetivos específicos:1. Compreender o exame físico geral como ferramenta necessária para a identificação das condições gerais do usuário; 2. Adquirir habilidades no emprego de técnicas básicas do exame físico; 3. Adquirir habilidades na realização do exame físico geral, cabeça, pescoço, respiratório e cardiovascular, abdominal, urinário e membros superiores e inferiores;4. Discutir aspectos éticos relacionados ao exame físico como privacidade do usuário, sigilo das informações, necessidade de registro das informações, dentre outros.

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Curso de Graduação em Enfermagem

10 PERÍODO IMOGENE KING

10.1 CRONOGRAMA 15/09 a 25/11/2015

Data Dia Período Conteúdo Local

15/09 3ªManhã UBS – Curativo ESCS Samambaia/

UBS

Tarde Reflexão da práticaLab. A/B/C/D/E ESCS Samambaia

16/09 4ª Manhã Exame Físico ESCS Samambaia

22/09 3ªManhã UBS-curativo UBS

Tarde Reflexão da práticaLab. F/G/H/I/J ESCS Samambaia

23/09 4ª Manhã Exame físico ESCS Samambaia/UBS

29/09 3ªManhã UBS/Curativo/Exame Físico ESCS Samambaia/

UBS

Tarde Reflexão da práticaLab. A/B/C/D/E

ESCS Samambaia/UBS

30/09 4ª Manhã Exame Físico ESCS Samambaia/UBS

06/10 3ªManhã Visita Hospital Hospital

Tarde Reflexão da práticaLab. F/G/H/I/J

ESCS Samambaia/UBS

07/10 4ª Manhã Entrevista, sinais vitais, antropometria-revisão

ESCS Samambaia/UBS

13/10 3ª

Manhã Apresentação do Projeto de Intervenção na UBS/ encerramento das atividades da UBS UBS

Tarde Revisão Exame Físico Lab. A/B/C/D/E

ESCS Samambaia/UBS

14/10 4ª Manhã Revisão Exame FísicoEntrega do 2º portfolio

ESCS Samambaia/UBS

20/10 3ª Manhã/Tarde

Revisão Exame Físico Lab. F/G/H/I/L

ESCS Samambaia/UBS

21/10 4ªManhã Mini- Osce ESCS Samambaia

Tarde Mini- Osce ESCS Samambaia

27/10 3ªManhã Mini- Osce ESCS Samambaia

Tarde Mini- OsceLab. A/B/C/D/E ESCS Samambaia

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

03/11 3ªManhã Mini- Osce ESCS Samambaia

Tarde Mini- Osce Lab. F/G/H/I/J ESCS Samambaia

04/11 4ªManhã Mini- Osce ESCS Samambaia

Tarde Mini- Osce ESCS Samambaia

10/11 3ªManhã Mini- Osce /R1 ESCS Samambaia

Tarde Mini- Osce/R1Lab. A/B/C/D/E ESCS Samambaia

11/11 4ªManhã Preparo para Congrescs ESCS Samambaia

Tarde Preparo para Congrescs ESCS Samambaia

17/11 3ªManhã R2 ESCS Samambaia

Tarde R2 Lab. F/G/H/I/J ESCS Samambaia

18/114ª Manhã CONGRESCS ESCS Samambaia

Tarde CONGRESCS ESCS Samambaia

24/113ª Manhã

Avaliação Final Tarde

25/11 4ª Manhã Avaliação Final –tutores /coordenação ESCS Samambaia

10.2 Objetivos de Aprendizagem /Estratégias de Ação

10.2.1 CurativoObjetivos específicos:

Rever a anatomia, fisiologia e função da pele;1. Rever a fisiologia da cicatrização;2. Diferenciar os diferentes tipos de feridas;3. Identificar os tipos de coberturas utilizadas;4. Compreender a importância do acolhimento, abordagem e ambiente durante a realização do 5. curativo;Descrever a técnica de realização de curativos relacionando com as normas de controle de 6. infecção e biossegurança;Identificar as pinças utilizadas e o procedimento de desinfecção e esterilização.7.

10.2.2 - Avaliação - Mini-OsceObjetivos específicos:1. Realizar avaliação formativa com estudante;2. Rever as habilidades desenvolvidas no decorrer do ano letivo;3. Reiterar o aprendizado quantos as habilidades de verificação dos sinais vitais, exame físico, entrevista de enfermagem e medidas antropométricas.

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Curso de Graduação em Enfermagem

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

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Curso de Graduação em Enfermagem

ANEXO 1

AVALIAÇÃO DO MEMORIAL REFLEXIVO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Nº ITENS PESOS01 Apresentação conforme Norma 14724 da ABNT peso 1

02 Capacidade de descrição peso 1

03 Capacidade de síntese peso 3

04 Capacidade de análise peso 5

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MEMORIAL

Capa (observar todos os elementos obrigatórios solicitados)1. Folha de rosto (observar todos os elementos obrigatórios solicitados)2. Dedicatória (opcional)3. Agradecimento (opcional)4. Sumário (obrigatório)5. Elementos textuais:6. Importante: A organização do texto não precisa seguir necessariamente a ordem indicada nas normas: introdução, desenvolvimento e considerações finais. Este gênero textual é uma forma de registro de vivências, memórias e reflexões que podem ser expostas com liberdade e criatividade, mas requer coerência e uma sequência lógica com princípio, meio e fim. Este item será avaliado pela pertinência da descrição, capacidade de síntese e análise pessoal do conteúdo abordado. A narrativa é na primeira pessoa do singular, mas não exclui a citação de autores ou pessoas que foram importantes para a reflexão sobre o tema.

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

ANEXO 2

FORMULÁRIOS PASTA DA FAMÍLIA

FORMULÁRIO 1 – FICHA A DE CADASTRO DA FAMÍLIA – SIAB (disponível na UBS)

FORMULÁRIO 2 – CARACTERÍSTICAS DA FAMÍLIA

Características da Família Observações importantes

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Curso de Graduação em Enfermagem

FORMULÁRIO 3 – PLANEJAMENTO DIÁRIO DAS VISITAS DOMICILIARES

DATA PLANEJAMENTO DAS VIISTAS REALIZAÇÃO DAS VISITAS

OBSERVAÇÕES

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

FORMULÁRIO 4- ARCO DE MAGUEREZ – PLANEJAMENTO DAS INTERVENÇÕES

O estudante deverá elaborar as intervenções junto a família com base na ferramenta do Arco de Maguerez, seguindo os passos propostos pela Problematização.Seguindo os passos propostos deverá ser elaborado um relato de cada passo vivenciado pelo estudante até a aplicação à realidade.

ARCO DE MAGUEREZ

FORMULARIO 5 - GENOGRAMASugestão para o estudante – pesquisar software de construção de genograma

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Curso de Graduação em Enfermagem

FORMULARIO 5 - ECOMAPASugestão para o estudante – pesquisar software

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

SÍMBOLOS DO GENOGRAMA E MODELO DE ECOMAPA

(Baseado em McGoldrick & Gerson, 1995; Minuchin, 1982)

Outras informações familiares de especial importânciatambém podem ser anotadas (McGoldrick & Gerson,1995):1. Background étnico.2. Religião ou mudança religiosa.3. Educação.4. Ocupação ou desemprego.5. Serviço Militar.6. Aposentadoria.7. Problemas com a lei.8. Abuso físico ou incesto.

9. Obesidade.10. Fumo.11. Data que membros da família deixaram a casa:

Fonte: Wendt, NC, Crepaldi, M A. A Utilização do Genograma como Instrumento de Coleta de Dados na Pesquisa Qualitativa. Psicologia: Reflexão e Crítica, 21(2), 302-310

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Curso de Graduação em Enfermagem

EXEMPLOS DE ECOMAPA

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ANEXO 3

ROTEIRO ESTRUTURADO DE ENTREVISTA DE ENFERMAGEM

I – Identificação:Nome, sexo, Idade, data de nascimento, cor, estado civil, naturalidade, endereço, profissão/ocupação, escolaridade, crença religiosa.II- Queixa PrincipalDeclaração do cliente sobre a razão que levou a procurar o serviço de saúde III- Histórico de SaúdeResumo da saúde pregressa do cliente, incluindo doenças pré-existentes, hospitalizações e cirurgias anteriores, ferimentos, acidentes principais, alergia a medicamentos ou alimentos e histórico vacinal.IV- Histórico FamiliarIdentificação dos membros da família e tendências de saúde, que inclui idade, sexo e estado de saúde de membros vivos da família, história familiar de câncer, doenças cardíacas, hipertensão, AVC, epilepsia, doenças renais, diabetes, artrite, tuberculose, etc. V- Histórico de MedicamentosRelação de medicamentos, incluindo o nome, dosagem, freqüência de administração, duração da terapêutica ( deve haver inclusão de medicamentos não receitados, tais como aspirina, laxantes, anti-histamínicos, etc.) VI- Histórico de fatores de riscoDescrição dos padrões de uso de álcool, tabaco e outras drogas (tipo, média de consumo, quantidade diária, idade de início, cessação,freqüência de uso), atividade física (freqüência, tipo de atividade), sedentarismo, estresse. VII- Histórico SocialAmbiente onde vive (condições de moradia: área urbana ou rural, casa ou apartamento, numero de pessoas morando na casa, saneamento básico), lazer(cinema, TV, leitura, passeios, jogos esportivos, dentre outros), participação em igreja ou outros grupos comunitários, sistema de apoio(número de filhos), renda familiar, etc. VIII- Padrão de Vida CotidianaI. Alimentação (horário das refeições, número de refeições/dia, tipos de alimentos consumidos, ingesta hídrica, mudanças relacionadas aos problemas de saúde (apetite, digestão, dieta especial), outras alterações (êmese, pirose, disfagia, epigastralgia, eructação, dentre outras)II. Eliminações urinárias (freqüência de micção, quantidade e aspecto), alterações na micção: nictúria, incontinência urinária, disúria, hematúria, polaciúria, oligúria, anúria, dentre outras).III. Eliminação intestinal (freqüência e características), alterações: obstipaçao, diarréia, tenesmo, melena, disenteria, dentre outras).IV. Ciclo menstrual: duração, quantidade, data da última menstruação - DUM, menarca, menopausa, presença de alterações (dismenorréia, amenorréia, dentre outras).V. Atividade sexual: coitarca, frequência, satisfação, uso do preservativo, uso de contraceptivos orais, alterações (dispareunia, dentre outros).VI. Sono e repouso: horas de sono/noite, dificuldades para dormir, dentre outras.VII. Cuidado corporal: higiene corporal, bucal, autocuidado e aparência (impressão do entrevistador).IX. Expectativas do clienteX. Impressões do entrevistador.Data: Hora: Assinatura do estudante de enfermagem:

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ANEXO 4

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DA PARTE ESCRITA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO

TÍTULO: comunique de forma sintética do que trata o projeto de intervenção. Tamanho no máximo de 12 caracteres.

INTRODUÇÃO: apresente o tema, o problema e a questão norteadora. (data,local,clientela) 1- (sucinta e objetiva) – (sugestão: até 3 parágrafos)

JUSTIFICATIVA: Esclarecer as motivações que levaram à escolha pela proposta. Coloque 2- argumentos que informem a relevância do projeto para a saúde, para a enfermagem, para a sociedade em geral e para a ciência. Existem três perguntas a serem respondidas, que são: Por quê? Para quê? Para quem? ( sugestão: até 4 parágrafos)

OBJETIVOS: Devem ser claros, realistas e mensuráveis. Elaborem um geral e os específicos.3-

Geral: o motivo ou intenção maior do projeto. •

Específico: o que se deseja alcançar com a execução do projeto.•

FUNDAMENTACAO TEORICA: Deve conter a fundamentação teórica sobre o tema, 4- apresentando os principais conceitos. É fundamental que os autores comparem, contrastem e discutam as diversas posições frente ao tema, elaborando seu próprio posicionamento. (sugestão: até 10 parágrafos ou de acordo com o detalhamento do tema)

PÚBLICO ALVO: Caracterizar quem são as pessoas ou os grupos de pessoas que serão 5- mobilizadas nas atividades.

LOCAL E DATA: onde e quando acontecera o evento6-

METODOLOGIA: Como? Procedimentos e organização das tarefas – como vai fazer para 7- atingir os objetivos. Devem-se detalhar as ações em etapas:

Emprego de técnicas, como: vivência em grupos, jogos, dinâmicas, etc.•

Emprego de instrumentos como: questionários, relatórios, material expositivo, cartazes, • álbum seriado, DVD, etc.

RECURSOS/ORÇAMENTO: com que meios? Valores, custos, quantidade e tipo.8-

ORÇAMENTO CUSTOITEM ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE UNITÁRIO TOTAL

1

2

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PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS: listar atores que contribuirão para 9 - concretização do projeto.

AVALIAÇÃO: como será feita a avaliação – avaliação de reação, avaliação de conteúdo, 10 - haverá instrumento ou não

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO: Prazo, tempo, organização das tarefas.11 -

Sugestão de cronograma•

Etapas

Levantamento e identificação de problemas – Problematização

Escolha do tema do projeto

Fundamentação teórica - problematização

Discussão e reflexão no grupo

Execução do projeto

Avaliação

Apresentação do resultado ao grupo – serviço, comunidade, estudantes, escola, etc.

Apresentação do relatório

Apresentação CONGRESCS- confecção do resumo e do banner

REFERENCIAS: seguir normas da ABNT.12- ANEXOS (OPCIONAL): instrumentos, fichas, material educativo, que serão utilizados, etc.13-

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ANEXO 5

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PORTFOLIOCURSO DE ENFERMAGEM – ESCS – 1ª SÉRIE

Portfólio reflexivo: Este gênero textual é uma forma de registro de vivências, memórias e reflexões que podem ser expostas com liberdade e criatividade, mas requer coerência e uma sequência lógica com princípio, meio e fim. Este item será avaliado pela pertinência da descrição, capacidade de síntese e análise pessoal do conteúdo abordado. A narrativa é na primeira pessoa do singular, mas não exclui a citação de autores ou pessoas que foram importantes para a reflexão sobre o tema.

Obs: Serão elaborados dois portifólios durante o ano, além do memorial de formação, desta forma o portfólio1 deverá conter o memorial de formação(após correções) como parte integrante(capitulo 1) e o portifólio 2 deverá conter como parte integrante todo o portfólio 1 corrigido.

ORIENTAÇÕES:Os trabalhos acadêmicos são divididos em: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

Capa Elemento obrigatório. As informações são apresentadas na seguinte ordem:a) nome da instituição;b) nome do autor;c) título: deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexação e recuperação da informação;d) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado e ano;

1.ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Fazem parte dos elementos pré-textuais os seguintes itens: folha de rosto, dedicatória, agradecimentos, epígrafe e sumário.Obs: os elementos pré-textuais são contados mas a numeração não deve aparecer nas páginas.1.1 Folha de Rosto (obrigatório) – Deve ser elaborada conforme exemplo ao final. 1.2 Dedicatória (opcional) Não se escreve a palavra dedicatória. Escreve-se no final de uma página, em itálico, texto alinhado à direita. Exemplo:

Dedico este trabalho... Agradecimentos (opcional) 1.3 A palavra Agradecimentos deve ser escrita no alto da página em maiúsculas e centralizada.

1.4 Epígrafe (opcional) Não se escreve a palavra epígrafe. Escreve-se no final de uma página, em itálico, texto alinhado à direita. 1.5 Sumário (obrigatório) Enumeração dos principais capítulos (seções), na mesma ordem e grafia em que aparecem no trabalho.

A palavra 3 sumário deve ser centralizada, escrita com letras maiúsculas e em negrito; Figura como último elemento pré-textual; 3

* Os elementos pré-textuais não devem aparecer no sumário

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2. ELEMENTOS TEXTUAIS (obrigatórios) Fazem parte dos elementos textuais os seguintes itens: INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO e CONCLUSÃO.

3. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Fazem parte dos elementos pós-textuais os seguintes itens: REFERÊNCIAS, APÊNDICES e ANEXOS. 3.1 Referências (obrigatório) Elaborado conforme as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 3.2 Apêndice (opcional) Texto ou o documento elaborado pelo próprio ESTUDANTE, com a finalidade de complementar seu trabalho. O termo Apêndice deve ser escrito em letras maiúsculas, centralizado e em negrito. Identifica-se por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: APÊNDICE A – GENOGRAMA E ECOMAPA DA FAMÍLIA 3.3 Anexo Destina-se à inclusão de material não elaborado pelo próprio autor. O termo Anexo deve ser escrito em letras maiúsculas, centralizado e em negrito. Identifica-se por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: ANEXO A

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NORMAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

1 MARGENS As folhas devem apresentar as seguintes margens:

Superior e esquerda: 3,0 cm; 3Inferior e direita: 2,0 cm. 3

2 FONTE Fonte Times New Roman, tamanho 12 para o texto e fonte menor (10) para citação de mais de três linhas, legendas e notas de rodapé. 3 TEXTO

Deve ser digitado, com espaço 1,5; 3Alinhamento do texto: justificado; 3Recuo de primeira linha do parágrafo 1,25 cm (1 tab.) 3

4 CITAÇÃO - Citação direta até três linhas: permanece no corpo do texto, entre aspas – coloca-se o nome do autor, ano e página entre parênteses.- Citação com mais de três linhas:

Recuo de parágrafo para citação direta (ou longa): 4 cm; 3Espaçamento simples; 3Texto justificado; 3Sem parágrafo; 3Sem aspas. 3coloca-se o nome do autor, ano e página entre parênteses. 3

- Citação indireta: permanece no corpo do texto, sem aspas – coloca-se o ano e página, se for o caso, entre parênteses )5 PAGINAÇÃO a) Todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas de forma sequencial, mas não numeradas; b) A numeração é impressa a partir da introdução, em algarismos arábicos até a última folha do trabalho, incluindo os apêndices e anexos; c) O número deve ser colocado no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, escrito em fonte Times New Roman tamanho 11. 6 SIGLAS A primeira vez em que a sigla aparece no texto deve ser escrita por extenso, seguida pela sigla, colocada entre parênteses. Exemplo: Unidade Básica de Saúde (UBS). 7 FIGURAS As figuras (fotos, gráficos, fotografias, mapas, plantas, organogramas e outros) servem para complementação de um texto. a) Sua identificação sempre é na parte inferior, precedida da palavra Figura (apenas a primeira letra em maiúscula) seguida do número de ordem de ocorrência no texto (em algarismo arábico) e do respectivo título (apenas a primeira letra maiúscula). 8 REFERÊNCIAS As referências devem ser organizadas conforme as normas da ABNT. Usar espaço simples para as

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referencias.Exemplos:LivroAUTOR DA OBRA. Título da obra: subtítulo. Número da edição. Local de Publicação: Editor, ano de publicação. Número de páginas ou volume. (Série). Notas.Um autorDINA, Antonio. A fábrica automática e a organização do trabalho. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1987. 132 p.Dois a três autoresNORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. Peter Norton: a bíblia do programador. Tradução: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Campos, 1994. 640 p.Mais de três autoresBRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda das pessoas físicas: livro prático de consulta diária. 6. ed. atual. São Paulo: Frase Editora, 1996. 288 p.Capítulos de livros AUTOR DA PARTE. Título da parte. Termo In: Autor da obra. Título da obra. Número da edição. Local de Publicação: Editor , Ano de publicação. Número ou volume, se houver, páginas inicial-final da parte, e/ou isoladas.NOGUEIRA, D. P. Fadiga. In: FUNDACENTRO. Curso de médicos do trabalho. São Paulo, 1974. v.3, p. 807-813.Dissertações e Teses AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes. Categoria (Grau e área de concentração) - Instituição, local.RODRIGUES, M. V. Qualidade de vida no trabalho. 1989. 180 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1989. Artigo de Revista AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista, (abreviado ou não) Local de Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial-final, mês e ano.ESPOSITO, I. et al. Repercussões da fadiga psíquica no trabalho e na empresa. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 8, n. 32, p. 37-45, out./dez. 1979. Artigos de Periódicos (On-line) AUTOR. Título do artigo. Título da publicação seriada, local, volume, número, mês ano. Paginação ou indicação de tamanho. Disponível em: <Endereço.>. Acesso em: data.MALOFF, Joel. A internet e o valor da "internetização". Ciência da Informação, Brasília, v. 26, n. 3, 1997. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/>. Acesso em: 18 maio 1998.

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ESCS/ ENFERMAGEM

FICHA DE AVALIAÇÃO DO PORTFÓLIO

Estudante: Grupo:Docente:Conceito Final:

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

ANEXO 6INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO DAS HABILIDADES E ATITUDES DO ESTUDANTE

1ª série - HPENome _____________________________________ Turma_________

HABILIDADES E ATITUDES AVALIAÇÃO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

ATITUDES INDIVIDUAISÉ assíduo

É pontual

Utiliza crachá e vestimenta recomendada para o cenário de prática

Entrega os trabalhos propostos dentro dos prazos estabelecidos

TRABALHO EM GRUPOFaz auto- avaliação, avaliação dos pares e do tutor diariamente

Participa de maneira critica e reflexiva das discussões realizadas no grupo

Busca informação em bases de dados científicas, atualizadas e cita as fontes

Apresenta resumo do estudo realizado

ATUAÇÃO NO CENARIO DE ENSINOAtua junto à equipe de saúde nas ações de promoção e prevenção dos agravos à saúde.

Apresenta iniciativa e busca soluções frente às diferentes situações identificadas na área de abrangência da UBS

SAÚDE DA FAMÍLIA/ COMUNIDADE

Planeja a visita domiciliar

Realiza a visita domiciliar.

Estabelece relação respeitosa com os profissionais/família/indivíduo/comunidade

Demonstra escuta ativa e empatia

Usa linguagem clara na abordagem de indivíduos, família e comunidade

Respeita a diversidade religiosa, valores morais, aspectos sócio-cultural de cada família e ou individuo

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Enfrenta as situações adversas de maneira crítica, reflexiva, criativa e participativaRealiza levantamento de problemas e necessidades de saúde da família e comunidadeUtiliza o genograma e ecomapa como ferramenta de sistematização do cuidado de enfermagemElabora plano de intervenção para a famíliaParticipa da elaboração de projeto de intervenção na comunidade/serviço de saúdeParticipa da implementação e apresentação do projeto de intervenção na comunidade/serviço de saúde/ESCS

ATENDIMENTO INDIVIDUAL/GRUPOSRealiza entrevista individual e/ou coletiva nos cenários de prática

Acolhe o usuário de forma individualizada (chama pelo nome, é empático, olha no olho, etc.)

Realiza o histórico de enfermagem

Organiza os materiais necessários para a realização de procedimentos de enfermagem

Demonstra escuta ativa e empatia

Registra as informações coletadas

HABILIDADES TÉCNICAS EM ANTROPOMETRIARealiza corretamente as medidas antropométricas no adulto: peso, altura, índice de massa corporal (IMC) e circunferência abdominal

Interpreta as medidas antropométricas no adulto: peso, altura, índice de massa corporal (IMC) e circunferência abdominal

Registra as informações coletadas

HABILIDADES TÉCNICAS EM SINAIS VITAIS Segue corretamente a técnica para aferição dos sinais vitais

Interpreta os resultados da aferição dos sinais vitais

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HABILIDADES TÉCNICAS EM EXAME FÍSICORealiza o exame físico de forma adequada

Utiliza corretamente as técnicas básicas de exame: inspeção, palpação, percussão e ausculta

HABILIDADES TÉCNICAS EM FERIDASAcolhe o usuário de forma individualizada e explica o procedimento a ser realizado

Avalia corretamente o indivíduo portador de lesão cutânea

Realiza curativo com técnica adequada

Indica as diferentes soluções/coberturas para o tratamento de lesões cutâneas

Oportuniza ao usuário/família discutir sobre o procedimento (autogestão do cuidado)

BIOSSEGURANÇADemonstra conhecer os princípios de biossegurança

Utiliza equipamentos de proteção individual

Realiza corretamente a higienização das mãos

Calça corretamente luvas estéreis

Realiza descarte dos materiais utilizados com o usuário de acordo com o risco

OBSERVAÇÕES:O estudante deverá ao final do ano obter o conceito satisfatório em todas habilidades e atitudes descritas no quadro acima1. Em qualquer momento, independente do ciclo, o estudante poderá desenvolver qualquer uma das habilidades/atitudes 2. descritas no quadro.O instrumento3. de avaliação em habilidades e atitudes deverá ser aplicado no mínimo 2 vezes por semestre e de acordo com a necessidade de cada grupo.

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Curso de Graduação em Enfermagem

COMENTÁRIOS/RECOMENDAÇÕES

Datas

Assinatura do instrutor

Assinatura do estudante