bases do cuidado · • descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos...

26
Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCS Curso de Graduação em Enfermagem 1 Manual do Estudante Módulo 103E Bases do Cuidado

Upload: others

Post on 19-Jul-2020

6 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

1

Manual do EstudanteMódulo 103E

Bases do Cuidado

Page 2: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

2

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

Agnelo dos Santos Queiroz Filho

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL - SES-DF E PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS

José Bonifácio Carreira Alvim (Respondendo)

DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECSGislene Regina de Souza Capitani

DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCSMaria Dilma Alves Teodoro

COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM (respondendo)

Lindalva Matos Ribeiro Farias

Page 3: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

3

Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECSEscola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

Bases do Cuidado Módulo 103E

Manual do Estudante

Coordenação:Ângela Maria Rosas Cardoso

Dayana Clênia Castro

BrasíliaFEPECS/ ESCS

2014

Page 4: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

4

Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)

BCENFE/FEPECS

Quadra 301 – Conjunto 4 – Lote 1 – Samambaia Sul - DFCEP: 72 300-537Tel/Fax: 55 61 3358-4208Endereço eletrônico: http://www.saude.df.gov.br/escsE-mail: [email protected]

Copyright © 2014 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Curso de Enfermagem – 1ª série Módulo 103E: Bases do CuidadoPeríodo: 01/12/2014 a 18/12/2014A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ESCS.Impresso no BrasilTiragem: 8 exemplaresCapa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSEditoração Gráfica: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECNormalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário - NAU/BCENFE/FEPECS

Colaboração: Ângela Maria Rosas CardosoCreto Valdivino e SilvaDayana Clênia CastroForland Oliveira SilvaGeisa Cristina Modesto VilarinsLuciano de Paula CamiloNayara da Silva LisboaNílvia Jacqueline Reis LinharesVinícius MaldanerWillian Khalil El Chaer

Coordenação do Módulo:Ângela Maria Rosas CardosoDayana Clênia Castro

Coordenadora da 1ª Série: Nílvia Jaqueline dos Reis Linhares

Coordenadora do Curso de Enfermagem: Lindalva Matos Ribeiro Farias

Bases do cuidado : módulo 103E : manual do estudante / Coordenação: Ângela Maria Rosas Cardoso, Dayana Clênia Castro. – Brasília : Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde,

Escola Superior de Ciências da Saúde, 2014.26 p.

Curso de Graduação em Enfermagem, módulo 103E.1ª série do curso de Enfermagem.

1. Cuidados de enfermagem. 2. Sistematização da assistência de enfermagem. 3. Processo de enfermagem. 4. Classificações em saúde. I. Cardoso, Ângela Maria Rosas. II. Castro, Dayana Clênia. III. Escola Superior de Ciências da Saúde.

Page 5: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

5

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO, p. 72 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 9

3 OBJETIVO, p. 11

3.1 Objetivo geral, p. 11

3.2 Objetivos específicos, p. 11

4 CRONOGRAMA, p. 13

4.1 Semana padrão da primeira série, p. 13

4.2 Cronograma de atividades do módulo 103E, p. 13

5 CRONOGRAMA DAS PALESTRAS, p. 15

6 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE, p. 15

6.1 Avaliação formativa, p. 15

6.2 Avaliação somativa, p. 15

6.2.1 Formato 3 sessão de tutoria – F3 ST, p.15

6.2.2 EAC, p. 15

6.2.3 Formato 1 – F1, p.16

6.3 Critérios para obtenção de conceito “satisfatório”, p. 16

7 AVALIAÇÃO DOS TUTORES, MÓDULO E EAC PELO ESTUDANTE, p. 16

7.1 Formato 4 Sessão de Tutoria – F4 ST, p. 16

7.2 Formato 5 Módulo Temático – F5 MT, p. 16

7.3 Formato 5 EAC –F5 EAC, p. 16

8 PROBLEMAS, COMENTÁRIOS PARA O TUTOR E REFERÊNCIAS, p. 17

8.1 Problema 1: Transformação na prática do cuidar, p. 17

8.2 Problema 2: As teoristas de enfermagem, p.18

8.3 Problema 3: O desafio de (re)organizar a assistência de enfermagem p. 19

8.4 Problema 4: É legal diagnosticar, p. 208.5 Problema 5: “Planejar é preciso...”, p. 218.6 Problema 6: Descobrindo uma nova classificação de Enfermagem, p. 22

REFERÊNCIAS, p. 23

Page 6: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

6

Page 7: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

7

1 INTRODUÇÃO

O Módulo 103E aborda as formas de organizar e planejar metodologias do cuidar em Enfermagem.

Encontramos na literatura expressões como “Processo de Cuidar”, “Metodologia da Assistência de

Enfermagem”, “Processo de Enfermagem”, “Sistema de Assistência de Enfermagem” e “Sistematização

da Assistência de Enfermagem”. Todos esses termos, porém, são utilizados exclusivamente pelo

enfermeiro para estabelecer o cuidado ao paciente.

No Brasil, identificamos que os enfermeiros e pesquisadores preferem utilizar a terminologia “Sistematização da Assistência de Enfermagem” ou “Processo de Enfermagem”, originada dos estudos da enfermeira Wanda de Aguiar Horta, precursora de um modelo conceitual sustentado pelas Necessidades Humanas Básicas (NHBs) do indivíduo, da família e da comunidade. É autora de uma produção científica de grande importância para a história da Enfermagem Brasileira.

Os diversos métodos de organização da assistência de enfermagem determinam que o enfermeiro seja o principal responsável pelo planejamento dos cuidados de enfermagem ao cliente, à família e à comunidade. Desta forma, torna-se necessário que este profissional utilize técnicas para conhecer, julgar, avaliar e tomar decisões no processo de reabilitação, recuperação ou promoção da saúde dos indivíduos.

Este módulo também tem como objetivo introduzir de maneira prática, consistente e instigante a Sistematização da Assistência de Enfermagem e os Sistemas de Classificação em Enfermagem (NANDA, NOC, NIC, CIPE® e CIPESC®) como as ferramentas essenciais para o início do “aprender a aprender” e do “aprender a fazer” o processo do cuidar em Enfermagem, baseado no raciocínio crítico e focado no objeto de trabalho da nossa profissão: O CUIDADO.

Sejam Bem-Vindos e aproveitem o Módulo 103E.

Page 8: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

8

Page 9: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

9

2 ÁRVORE TEMÁTICA

Bases do Cuidado

Enfermagem como Ciência

Exercício Profissional

Campos de Atuação

Entidades de Classe e Legislação

Teorias da Enfermagem

Histórico

Planejamento

Processo de Enfermagem

Sistemas de Classificação

em Enfermagem

NANDA

NOC

NIC

Avaliação

Diagnóstico

CIPE

CIPESC

Enfermagem

Florence Nightingale

Wanda Horta 1

INTROD

UÇÃO

O

Módulo

103E

aborda as

formas de

organizar e

planejar

metodologi

as do

cuidar em

Enfermage

m.

Encontram

os na

literatura

expressões

Dorothea Orem

Jean Watson

Callista Roy

Sistematização da assistência de Enfermagem

Madeleine Leininger

Imogene King

Page 10: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

10

Page 11: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

11

3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo geralAnalisar as bases do cuidado de enfermagem e seus diversos métodos de organização da

assistência.

3.2 Objetivos Específicos Discutir a evolução histórica da enfermagem como ciência e as bases teóricas do cuidado em •

enfermagem.

Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence •

Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger, Wanda de Aguiar

Horta e de Dorothea Orem.

Discutir o processo de enfermagem segundo o modelo teórico de Wanda de Aguiar Horta.•

Descrever a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE);•

Diferenciar as etapas do Processo de Enfermagem: Histórico, Diagnóstico, Planejamento, •

Implementação e Avaliação;

Discutir o processo histórico, as finalidades, as taxonomias e os componentes dos sistemas de •

classificação em enfermagem, North American Nursing Diagnoses Association (NANDA),

Nursing Intervention Classification (NIC), Nursing Outcomes Classification (NOC), Classificação

Internacional das Práticas em Enfermagem (CIPE) e Classificação Internacional das Práticas de

Enfermagem em Saúde Coletiva (CIPESC);

Identificar o processo de elaboração de diagnósticos em enfermagem de acordo com as Taxonomias •

NANDA, CIPE E CIPESC.

Page 12: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

12

Page 13: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

13

4 CRONOGRAMA

4.1 Semana Padrão

SEMANA PAdRãO dO ESTUdANTE dA 1ª SéRIE

Período 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Manhã8:00 às 12:00

Dinâmica Tutorial

DT

HabilidadesProfissionais em

Enfermagem

HPE

HabilidadesProfissionais em

Enfermagem

HPE

Dinâmica Tutorial

DT

Tarde14:00 às

18:00

Palestra14 às16h Habilidades

Profissionais em Enfermagem

HPE

Horário protegido para

estudoHorário protegido para

estudo

4.2 Cronograma das Atividades do Módulo 103E

1ª SEMANA dO MódULO 103E – 1ª SéRIE

Período2ª feira01/12

3ª feira02/12

4ª feira03/12

5ª feira04/12

6ª feira 05/12

Sábado06/12

Manhã8:00às

12:00

Palestra8 às10h

HabilidadesProfissionais

em Enfermagem

HPE

HabilidadesProfissionais

em Enfermagem

HPE

DTFechamento do problema 1 e abertura problema 2

DT Fechamento do problema 2 e abertura do problema

3

DT Abertura do problema 1

Tarde14:00

às18:00

Horário protegido

para estudo

HabilidadesProfissionais

em Enfermagem

HPE

Horário protegido

para estudo

Page 14: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

14

2ª SEMANA dO MódULO 103E – 1ª SéRIE

Período2ª feira08/12

3ª feira09/12

4ª feira10/12

5ª feira11/12

6ª feira 12/12

Sábado13/12

Manhã8:00às

12:00

DT Fechamento do problema 3 e abertura do problema

4

HabilidadesProfissionais

em Enfermagem

HPE

HPE

DT Fechamento Problema 4

e abertura do problema 5

DT Fechamento Problema 5

e abertura do problema 6

Tarde14:00

às18:00

Palestra 214 às16h

HabilidadesProfissionais

em Enfermagem

HPE

Horário protegido

para estudoHorário

protegido para estudo

3ª SEMANA dO MódULO 103E – 1ª SéRIE

Período2ª feira15/12

3ª feira16/12

4ª feira17/12

5ª feira18/12

Manhã8:00às

12:00

DTFechamento Problema 6

Avaliação do módulo

HabilidadesProfissionais

em Enfermagem

HPE

HabilidadesProfissionais

em Enfermagem

HPE

EAC

Tarde14:00

às 18:00

Palestra14 às16h

HabilidadesProfissionais

em Enfermagem

HPE

Horário Protegido para

EstudoHorário

Protegido para Estudo

R1: 02/02/15R2: 12/02/15

Page 15: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

15

5. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Palestras do Módulo 103E - 1ª Série

data Horário Palestra Palestrante

2ª feira01/12/14

8-10hSistematização da

Assistência da EnfermagemFabiana França

2ª feira08/12/14

14-16h Diagnóstico de Enfermagem Dayana Clênia Castro

2ª feira15/12/14

14-16hSistemas de Classificação em

Enfermagem (NIC, NOC, CIPE, CIPESC, NANDA)

Creto Valdivino

6. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE

A avaliação do desempenho do estudante na unidade educacional Bases do Cuidado – Módulo 103E

será formativa e somativa.

Avaliação Formativa1.1 A auto-avaliação, avaliação interpares e a avaliação do estudante pelo tutor são realizadas oralmente ao

final de cada sessão de tutorial.

O estudante será avaliado diariamente pelo tutor por meio de Formato de Avaliação Diária da Sessão de Tutorial que contempla o desempenho do estudante:

No processamento dos problemas• (abertura e fechamento); Nas atitudes• (pontualidade, assiduidade, responsabilidade, atenção e respeito); No processo de avaliação• (autoavaliação, avaliação dos pares e avaliação do tutor).

6.2 Avaliação SomativaOs estudantes serão avaliados pelos docentes, com base nos seguintes formatos e instrumentos:

6.2.1 Formato 3 Sessão de Tutoria – F3ST: Avaliação do desempenho nas sessões de tutoria. Ao

final do módulo 103E o tutor realizará, utilizando-se do formato F3ST, uma síntese do desempenho dos

estudantes nas sessões de tutoria, principalmente quanto à habilidade de explorar problemas, às atitudes

em relação ao trabalho de grupo e nas relações interpessoais.

6.2.2 Instrumento: Exercício de Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC) - é uma avaliação escrita,

sob a forma de problemas, versando sobre o conteúdo do módulo. Esse exercício constará de problemas

Page 16: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

16

com questões de resposta curta ou ensaio sintético.

Essa avaliação será realizada em 18/12/2014 (5ª Feira) das 8h às 12h na ESCS/Campus Samambaia. O R1 será realizado dia 02/02/2015 e R2 em 12/02/2015, de 08h às 12h.

6.2.3 Formato 1 – F1. Avaliação final do estudante na unidade educacional que reúne os resultados

das avaliações somativas e a frequência durante o módulo, fornecendo o conceito final obtido pelo

estudante.

6.3 Critérios para obtenção de conceito “satisfatório” no módulo 103EAo final do Módulo 103E, obterá conceito “satisfatório” no F1, o estudante que:

a) Apresentar frequência mínima obrigatória de 75% nas sessões de tutoria, nas palestras e nas atividades

práticas;

b) Adquirir conceito “satisfatório” em todas as avaliações somativas do módulo.

O estudante que não obtiver conceito “satisfatório” no Módulo 103E será submetido ao plano de

recuperação. Esse plano será elaborado pelos coordenadores do módulo.

7. AVALIAÇÃO DOS TUTORES, DO MÓDULO 103E E EAC PELO ESTUDANTE

O módulo 103E e os tutores serão avaliados pelos estudantes utilizando-se os seguintes formatos:

7.1 Formato 4ST: Avaliação do desempenho do tutor nas sessões tutoriais. O estudante realizará, por

meio do formato 4ST, uma síntese das observações sobre o desempenho do tutor ao longo do módulo.

7.2 Formato 5MT: Avaliação do módulo 103E. Os estudantes realizarão, ao final do módulo, por

meio do formato 5MT, a avaliação do Módulo 103E, considerando os seguintes aspectos: objetivos,

estratégias educacionais, palestras, consultorias, recursos educacionais e organização geral.

7.3 Formato 5EAC – F5 EAC. Avaliação do Exercício de Avaliação Cognitiva, realizada logo após

a aplicação do mesmo, com o fim de identificar os aspectos positivos e negativos desta forma de

avaliação.

OBSERVAÇãO

Todos os formatos deverão ser obrigatoriamente preenchidos conforme prazo estabelecido pela

Gerência de Avaliação.

Page 17: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

17

8. PROBLEMAS

8.1 Problema 1: Transformação na prática do cuidar

Em um evento de comemoração ao “Dia Mundial do Enfermeiro”, 12 de maio, a estudante de

enfermagem Luiza participou de um ciclo de palestras sobre a profissão. O tema central deste evento

foi a “Transformação na prática da enfermagem”. Ela participou de uma mesa redonda que discutiu

a evolução da enfermagem ao longo do tempo, discutindo importantes teoristas que permitiram o

reconhecimento da enfermagem como ciência, tais como: Florence, Wanda Horta e Dorothea Orem.

Diante dessas concepções, questionava-se Luiza: O que ocorreu para que houvesse a mudança no

processo de desenvolvimento da profissão? Como ocorreu o reconhecimento da enfermagem como

ciência? Quais os aspectos políticos, históricos e sociais envolvidos? Ao refletir, teve a percepção de que

o estudo do fenômeno cuidar e a aplicação destes conhecimentos científicos na prática de enfermagem

implicaram no enfrentamento de inúmeros desafios durante o percurso de seu desenvolvimento.

Page 18: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

18

8.2 Problema 2: As teoristas de enfermagem

Paula assumiu a chefia da clínica médica do Hospital Regional de Taguatinga. Ela concluiu

recentemente sua graduação, onde foi amplamente discutido a aplicação das teorias no Processo de

Enfermagem.

Ao chegar à clínica percebeu que não havia nenhuma etapa do processo de enfermagem

implantado e que os seus colegas desconheciam como poderiam aplicar o conhecimento dos principais

teoristas na melhoria da assistência.

Dessa forma, Paula programou um ciclo de palestras e rodas de conversa para possibilitar aos

colegas os fundamentos teóricos, pressupostos e conceitos dos teoristas mais conhecidos como Jean

Watson, Imogene King, Callista Roy e Madeleine Leininger.

E durante as discussões o colega Willian questionou como é feita a escolha do referencial

teórico. E se todas as teóricas possuem a mesma relevância e nível de abrangência.

Page 19: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

19

8.3 Problema 3: O desafio de (re)organizar a Assistência de Enfermagem

Ana assumiu a gerência de enfermagem de um Hospital Público. Para aprimorar o cuidado de

enfermagem prestado aos usuários do serviço, decidiu implantar a Sistematização da Assistência de

Enfermagem-SAE, tendo em vista a resolução do COFEN nº 358/2009.

Inicialmente a equipe de trabalho do hospital resistiu à proposta apresentada pela Gerente,

dizendo que seria mais uma tarefa para executarem. Após longas discussões com a equipe foi acordado

que seria implantado o processo de enfermagem (PE) na instituição. Foi constituída uma comissão para

iniciar os trabalhos. Este grupo discutiu os pontos considerados relevantes para a implantação dessa

metodologia assistencial. Como conclusão desta primeira etapa do trabalho, foi elaborado um modelo de

histórico de enfermagem a ser utilizado na instituição, tendo como referencial a Teoria das Necessidades

Humanas Básicas de Wanda Aguiar Horta.

Page 20: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

20

8.4 Problema 4: é legal diagnosticar

Gustavo trabalha na Clínica da Família nº 02 do Recanto das Emas e ao realizar visita à família

de dona Maria iniciou a implementação do processo de enfermagem, no qual descreveu o seguinte

histórico:

Maria, 29 anos, estudou até a 6ª série do ensino fundamental, trabalha como diarista à alguns

meses para ajudar no orçamento da casa. No entanto tem feito poucas diárias, ganha pouco e geralmente

gasta muito tempo com o deslocamento até o local de trabalho. Atualmente mora com seu companheiro,

os filhos e a sua mãe que veio da Bahia para fazer tratamento de saúde.

Ela se casou aos 18 anos com João e teve a filha Mariana, hoje com 11 anos. Ainda na gestação

separou-se devido violência física e psicológica sofrida pelo marido. Após a separação começou a

relacionar-se com Pedro com quem está casada há 10 anos e teve o seu segundo filho, Felipe (9 anos).

Mariana está hospitalizada na UTI pediátrica do HRSM há 5 meses em cuidados paliativos

devido neoplasia de comportamento desconhecido no encéfalo.

Pedro frequenta a 1º ano do Ensino Fundamental, apresenta muita dificuldade de aprendizagem

e vários problemas na escola.

O marido faz uso de bebida alcoólica todos os dias, piorou o padrão de consumo de álcool há

4 meses, recentemente ficou desempregado, apresenta comportamento agressivo em casa chegando a

quebrar móveis e culpabiliza Maria por tudo que acontece.

A mãe de Maria possui 55 anos é hipertensa, diabética e fumante. Ela tem dificuldade de aderir

aos tratamentos de saúde. E quanto aos problemas que a filha enfrenta, ela encoraja a filha dizendo – “a

vida é assim mesmo minha filha, Deus não nos dá cruz maior do que podemos suportar!”.

Maria não tem mais vontade de ter relação sexual com o marido. No entanto, ele insiste e ela

cede com medo do comportamento dele. Mas queixa-se de muita dor durante as relações sexuais e que

seu companheiro não se importa com isso. Ela descobriu recentemente que está grávida e entrou em

pânico, pois a situação financeira está muito ruim, o marido desempregado e não aguenta mais o seu

casamento. Além disso, se preocupa com o filho que não vai bem na escola e com a filha que está em

cuidados paliativos na UTI. Maria sente-se impotente e incapaz de ajudar seus filhos e sua mãe diante

dos inúmeros problemas que vive no dia a dia em sua casa.

Ao término do levantamento do histórico da família Gustavo baseou-se na Taxonomia da

North American Nursing Diagnoses Association (NANDA) para a elaboração dos diagnósticos de

enfermagem.

Page 21: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

21

8.5 Problema 5: “Planejar é preciso...”

Gustavo, levantou o histórico da família de Maria e realizou o planejamento de intervenções de

enfermagem para os diagnósticos encontrados, realizou a prescrição de enfermagem a fim de traçar metas

para solucionar os problemas de enfermagem através da implementação das intervenções adequadas. Para

a formulação dos resultados esperados e intervenções Gustavo utilizou as classificações de enfermagem

NOC (Nursing Outcomes Classification) e NIC (Nursing Intervencion Classification).

Após a elaboração das intervenções e resultados de enfermagem Gustavo realizou os registros

como anotações e evolução.

Page 22: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

22

8.6 Problema 6: “descobrindo uma nova classificação de Enfermagem”

Luana trabalhava como enfermeira em hospital privado de Curitiba/PR e atuava na unidade

de clínica cirúrgica com o Processo de Enfermagem, utilizando a Classificação Internacional para a

Prática de Enfermagem (CIPE®). Ela percebia que a utilização desse método científico proporcionava

a padronização das condutas, resultando na melhoria da qualidade da assistência de enfermagem ao

cliente.

Recém-aprovada em concurso público para a carreira de enfermeiro da SES/DF, Luana foi

lotada no Centro de Saúde nº 4 de Samambaia. Em fase de adaptação ao novo serviço, discutia com

seus colegas sobre a sua experiência bem sucedida com a utilização da CIPE® e o desejo de continuar

utilizando um método científico na organização do seu trabalho. Comprometeu-se com a equipe em

mostrar como se utilizava a ferramenta na prática.

Na demonstração dos eixos da CIPE® para elaborar os diagnósticos, as intervenções e os

resultados de enfermagem, Luana e a equipe perceberam que a CIPE® não contemplava todos os aspectos

do processo saúde-doença do indivíduo na sua inserção coletiva. Valendo-se do seu conhecimento

sobre Classificações em Enfermagem, Luana propôs uma revisão bibliográfica sobre a Classificação

Internacional das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva (CIPESC®) com objetivo de incorporá-la

em suas ações de enfermagem no Centro de Saúde.

Page 23: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

23

REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, L. M.; CUBAS, M. R. Cipescando em Curitiba: construção e implementação da nomenclatura de diagnósticos e intervenções de enfermagem na rede básica de saúde. Curitiba: ABEn-PR, 2005.

ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

______. Aplicação do processo de enfermagem: uma ferramenta para o pensamento crítico. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

______. Aplicação do processo de enfermagem: promoção de cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

ALVES, A. R.; LOPES, C. H. A. F.; JORGE, M. S. B. Significado do processo de enfermagem para enfermeiros de uma unidade de terapia intensiva: uma abordagem interacionista. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 42, n. 4, p. 649-655, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v42n4/v42n4a05.pdf>. Acesso em: 24 out. 2014.

AMANTE, Lúcia Nazareth; ROSSETTO, Annelise Paula; SCHNEIDER, Dulcinéia Ghizoni. Sistematização da Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva sustentada pela Teoria de Wanda Horta. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 43, n. 1, p. 54-64, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n1/07.pdf>. Acesso em: 24 out. 2014.

ANDRADE, J. S.; VIEIRA; M. J. Prática assistencial de enfermagem: problemas, perspectivas e necessidade de sistematização. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 58, n. 3, p. 261-265, maio/jun. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v58n3/a02v58n3.pdf>. Acesso em: 24 out. 2014.

BACKES, D. S.; SCHWARTZ, E. Implementação da sistematização da assistência de enfermagem: desafios e conquistas do ponto de vista gerencial. Ciência, Cuidado e Saúde, Maringá, v. 4, n. 2, p. 182-188, maio/ago. 2005. Disponível em: <http://eduem.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewFile/5247/3374>. Acesso em: 24 out. 2014.

BENEDET, S. A.; BUB, M. B. C. Manual de diagnóstico de enfermagem: uma abordagem baseada na teoria das necessidades humanas básicas e na classificação diagnóstica da NANDA. 2. ed. Florianópolis: Bernúncia, 2001.

BULECHEK, G. M.; BUTCHER, H. K.; DOCHTERMAN, J. M.. NIC: classificação das intervenções de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CAMPEDÉLLI, M. C. Processo de enfermagem na prática. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000.

CARPENITO-MOYET, M. LYNDA JUALL. diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

CARRARO, T. E. C.; WESPHALEN, M. E. A. Metodologia para a assistência de enfermagem: teorização, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB, 2001.

Page 24: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

24

CASTILHO, N. C.; RIBEIRO, P. C.; CHIRELLI, M. Q. A implementação da assistência de enfermagem no serviço de saúde hospitalar do Brasil. Texto Contexto Enfermagem, v. 18, n. 2, p. 280-289, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tce/v18n2/11.pdf>. Acesso em: 24 out. 2014.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução n. 358, de 15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a sistematização da assistência de enfermagem (SAE) nas instituições brasileiras. Rio de Janeiro: COFEN, 2009.

CRUZ, D. A. L. M. Processo de enfermagem e classificações. In: GAIDZINSKI, R. R. diagnóstico de enfermagem na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 25-37.

CUBAS, M. R. Cipesc Curitiba: proposta de uma ferramenta releitora da face coletiva do processo saúde-doença. Tese. Escola de Enfermagem da USP; São Paulo, 2006.

______; EGRY, E. Y. Classificação Internacional de Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva - CIPESC. Revista Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 42, n. 1, mar. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v42n1/24.pdf>. Acesso em: 24 out. 2014.

______. Práticas inovadoras em saúde coletiva: ferramenta releitora do processo saúde-doença. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 41, n. esp., dez. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v41nspe/v41nspea07.pdf>. Acesso em: 24 out. 2014.

CUNHA, S. M. B.; BARROS, A. L. B. L. Análise da implementação da sistematização da assistência de enfermagem, segundo o modelo conceitual de Horta. Revista Brasileira de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 58, n. 5, p. 568-572, set./out. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v58n5/a13v58n5.pdf>. Acesso em: 24 out. 2014.

DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; GEISSLER, A. G. Planos de cuidados de enfermagem: orientações para o cuidado individualizado do paciente. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

______; MURR. A. C. diagnósticos de Enfermagem: intervenções, prioridades, fundamentos. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

FULY, P. S. C.; LEITE, J. L.; LIMA, B. S. Correntes de pensamento nacionais sobre sistematização da assistência de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 61, n. 6, p. 883-887, 2008.

GEORGE, J. B. et al. In: ________. Teorias de enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. p. 297-309.

GEOVANINI, T. Historia da enfermagem. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

HERMIDA, P. M. V.; ARAÚJO, I. E. M. Sistematização da assistência de enfermagem: subsídios para sua implementação. Revista Brasileira de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 59, n. 5, p. 675-679, set./out. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v59n5/v59n5a15.pdf>. Acesso em: 24 out. 2014.

Page 25: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

25

HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. (Enfermagem essencial).

IYER, P. W.; TAPTICH, B. J.; BERNOCCHI-LOSEY, D. Processo e diagnóstico em enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

JOHNSON, M. et al. Ligações entre NANdA, NIC e NOC: diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

______. et al. NOC: classificação dos resultados de enfermagem. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

LEDESMA-DELGADO, M. E. L.; MENDES, M. M. R. O processo de enfermagem como ações de cuidado rotineiro: construindo seu significado na perspectiva das enfermeiras assistenciais. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 17, n. 3, p. 328-334, maio/jun. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v17n3/pt_08.pdf>. Acesso em: 24 out. 2014.

LIMA, A. F. C.; KURCGANT, P. O processo de implementação do diagnóstico de enfermagem no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 40, n. 1, p. 111-116, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v40n1/a15v40n1.pdf>. Acesso em:

MCEWEN, M.; WILLS, E. M. Bases teóricas para Enfermagem. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

NANDA INTERNACIONAL. diagnósticos de Enfermagem da NANdA: definições e classificação: 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013.

NASCIMENTO, K. C. et al. Sistematização da assistência de enfermagem: vislumbrando um cuidado interativo, complementar e multiprofissional. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 42, n. 4, p. 643-648, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v42n4/v42n4a04.pdf>. Acesso em: 24 out. 2014.

NEVES, R. S. diagnósticos de enfermagem em pacientes lesados medulares segundo o modelo conceitual de Horta e a taxonomia II da NANdA. 2003. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, Brasília, 2003.

NÓBREGA, M. M. L; SILVA, K. L. Fundamentos do cuidar em enfermagem. 2. ed. Belo Horizonte: ABEn, 2009.

OGUISSO, T. (Org.). Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.

PIRES, D. E. P. A enfermagem enquanto disciplina, profissão e trabalho. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 62, n. 5, p. 739-744, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v62n5/15.pdf>. Acesso em: 24 out. 2014.

______. Transformações necessárias para o avanço da Enfermagem como ciência do cuidar. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 66, n. spe, p. 39-44, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v66nspe/v66nspea05.pdf>. Acesso em: 24 out. 2014.

POKORSKI, S. et al. Processo de enfermagem: da literatura à prática. O quê de fato nós estamos

Page 26: Bases do Cuidado · • Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger,

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

26

fazendo?. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 17, n. 3, p. 302-307, maio/jun. 2009. ISSN 0104-1169. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v17n3/pt_04.pdf>. Acesso em: 24 out. 2014.

POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

TAKAHASHI, A. A. et al. Dificuldades e facilidades apontadas por enfermeiras de um hospital de ensino na execução do processo de enfermagem. Acta Paulista Enfermagem, v. 21, n. 1, p. 32-38, 2008. Disponível em: <http://www.unifesp.br/acta/pdf/v21/n1/v21n1a5.pdf>. Acesso em: 24 out. 2014.

TANNURE, M. C.M; PINHEIRO, A. M. SAE: sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

ZEFERINO, et. al. Concepções de cuidado na visão de doutorandas de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem da UERJ, v. 16, n. 3, p. 345-350, jul./set. 2008. Disponível em: <http://www.facenf.uerj.br/v16n3/v16n3a08.pdf>. Acesso em: 24 out. 2014.