saneamento e meio ambiente parte 04- 2013.2
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Aracaju/SE
Dezembro de 2013
Curso de Engenharia Civil
Disciplina: Saneamento e Meio
Ambiente(Parte 04)- Período 2013.2
Prof. Dr. José Daltro Filho
1.5. Modelo de Desenvolvimento que leva emconsideração a capacidade de recuperação, ou seja,o Desenvolvimento Sustentável.
a)Trajetória InicialInicia com a 1ª conferência do Meio Ambiente emEstocolmo de 1972, organizada pela ONU, e quenão teve grande receptividade pelos Governos.Nessa mesma época foi utilizado pela primeira veza palavra Eco-desenvolvimento, por Maurice Strongem 1973, como sendo uma concepção alternativa dedesenvolvimento, com o fim de amenizar apolêmica gerada pelos partidários do crescimentoselvagem e os que defendiam o crescimento zero.Assim, Eco-desenvolvimento: é o desenvolvimentosocialmente desejável, economicamente viável eecologicamente prudente.
Muito embora Strong tenha sido a primeira pessoaa utilizar o termo, as bases do modelo foraminspiradas por Ignacy Sachs, conforme os seguintescaminhos:
A satisfação das necessidades básicas;
A solidariedade com as gerações futuras;
Participação da população envolvida;
Preservação dos recursos naturais e do meioambiente em geral;
A elaboração de um sistema social, garantindoemprego, segurança social e respeito a outrasculturas;
Programas de educação.
b) O Desenvolvimento Sustentável.b.1) Aspectos Gerais:
Teve seu início de forma mais evidenciada logo após a ECO 92,com a Agenda 21, que em seus 40 capítulos considera:Dimensões econômicas e sociais;Conservação e manejo dos recursos naturais;Fortalecimento da comunidade;Meios de implementação das ações propostas.
O termo “Desenvolvimento Sustentável” ainda causa polêmica,porque a palavra desenvolvimento diz respeito ao progresso ecrescimento, levando-se como prioridade os aspectosquantitativos ao invés dos qualitativos. Já a palavra sustentávelengloba a idéia de capacidade de suporte, ou seja, o equilíbrioentre os recursos e a população.Desse modo, alguns autores acreditam que a denominação“Desenvolvimento Sustentável”, seja mais adequada parapopulações animais e vegetais, que mesmo para a situaçãocomplexa que é a relação homem-natureza
b.2)Conceito de desenvolvimento sustentável:
É o desenvolvimento requerido para obter a satisfaçãoduradoura das necessidades humanas e a melhoria daqualidade de vida.
De uma forma mais simples; como sendo umaestratégia da qual as comunidades buscam umdesenvolvimento econômico que também beneficie omeio ambiente local e a qualidade de vida.
Ou ainda,
É um tipo de desenvolvimento que buscacompatibilizar o atendimento das necessidades sociaise econômicas do ser humano com as necessidades depreservação do meio e dos recursos naturais, de modoque assegure a sustentabilidade da vida no Planetacom nova ética mundial e ambiental(para geraçõespresentes e futuras). Como bem ilustram os esquemasque seguem.
Princípios fundantes da nova
ética mundial
PAZ
RESPEITAR À VIDA
CUIDAR DA COMUNIDADE DE VIDA
INTEGRIDADE ECOLÓGICA
JUSTIÇA SOCIAL
JUSTIÇA ECONÔMICA
DEMOCRACIA
NÃO VIOLÊNCIA
Fonte: Adaptado de Boff (2003)
SITUAÇÃO SUSTENTÁVEL
Ética Ambiental
Gestão ambiental
Gestão de Resíduos
Economia de energia e recursos naturais
Melhoria nas condições sanitárias e ambientais
Pioneirismos no uso da sustentabilidade:
Embora a palavra sustentabilidade hoje faça parte do
cotidiano técnico e da mídia, a sua utilização ocorreu
pela primeira vez no século XVIII, através do Eng.
Florestal Hans Carl von Carlowitz, em 1713, em seu livro
Silvicultura Econômica. Naquela época , boa parte da
floresta da Saxônia foi devasta para dar lugar a uma
mineradora de prata, de uma jazida daquele metal . A
madeira era utilizada para abastecer as caldeiras que
fundiam o metal. Como inspetor local, Hans sugeriu
em seu livro que houvesse manejo
sustentável(nachhaltigkeit), para garantir o estoque de
madeira no futuro. Segundo a visão do Eng. Hans, os
homens deveriam respeitar o limite de recuperação da
floresta e o ritmo de crescimento das árvores, para não
provocar danos irreparáveis( Novaescola, 2011).
b.3) Premissas básicas para o desenvolvimentosustentável:
Dependência do suprimento externo contínuo de energia(Sol);
Uso racional da energia e da matéria, com ênfase àconservação em contraposição ao desperdício;
Promoção da reciclagem e reúso dos materiais;
Controle da poluição, gerando menos resíduos paraserem absorvidos pelo ambiente;
Controle do crescimento populacional em níveisaceitáveis, com perspectivas de estabilidade da população.
c) Modelos alternativos para o Desenvolvimento Sustentável.
Moderna Civilização de Biomassa:
Para Ignacy Sachs(Sachs,2002), é possível aproveitar a biodiversidadede um ecossistema, dando ênfase ao desenvolvimento da biomassa.
Desse modo, deve-se utilizar, ao máximo, as ciências de ponta, comênfase em biologia e o biotecnologia, pois da biomassa muitascivilizações sobreviveram e os atuais continuam fazer do uso, contudocom predomínio da petroquímica. Assim, é possível desenvolver umaquímica verde em complemento da petroquímica.
A biomassa pode ser utilizada para diversos fins, integrados no sistemaalimento-energia e podem ser adaptados a diferentes condiçõesagroclimáticas e socioeconômicas, como mostra o slide que segue.
O potencial de biomassa nos trópicos tem grande perspectiva, poispermitirá que os cientistas possam avançar de forma mais rápida quenos países industrializados, em função das próprias condiçõesclimáticas e biodiversidade ainda existente.
Fonte: Sachs, (2002).
Caminho do Meio :
Alguns autores como Amartya Sen, Celso Furtado e o
próprio Ignacy Sachs, têm defendido que há diferença
substancial entre crescimento econômico e
desenvolvimento. Para os mesmos, o desenvolvimento
depende de como os recursos gerados pelo crescimento
econômico são utilizados, tais como para fabricar armas ou
produzir alimentos, para construir palácios ou fornecer água
potável. Caso os benefícios desse crescimento beneficiem o
conjunto da população, aí esse crescimento terá outra
conotação .
Assim, pode-se dizer que há desenvolvimento quando os
benefícios do crescimento servem para ampliar as
capacitações humanas, ou seja, o conjunto de coisas que as
pessoas podem ser ou fazer na vida.(VEIGA ; ZATZ, 2008).
d) Outros caminhos para a resolução dacrise ambiental
Como já reportado em situação anterior, a ação dohomem sobre o meio ambiente, para utilizar osrecursos naturais, como matéria prima para as suasnecessidades de consumo, tem resultado naprodução excessiva de rejeitos ou resíduos. Essesresíduos mais o uso, também em excesso, daenergia fóssil, tem aumentado os problemas dealteração do meio natural, gerando a poluição eassim agravando a degradação ambiental, tanto dosolo, como da água e do ar.
Ratificando, o que também já foi apresentado emsituação anterior, a crise ambiental leva emconsideração três aspectos: crescimento populacional,demanda por energia e de materiais, e a produção deresíduos (rejeitos) poluição.
O crescimento populacional sem qualquer controlepropiciará pressão muito forte aos recursos naturais,para as suas necessidades de consumo e conforto.Portanto, faz-se necessário que haja o controle, e/oupaulatinamente, que se muda a forma de pensar e/ouusar os recursos naturais e os hábitos de consumo.
A seguir algumas ferramentas de desenvolvimentosustentável que podem ser aplicadas.
1.6 – Gestão Ambiental
1.6.1 – Conceito:
É a formulação de política ambiental em umacorporação ou instituição, através da concepção e doestabelecimento de regulações e de seufortalecimento por meio de monitoramentoapropriado e de procedimentos jurídicos
adequados.
1.6.2 – Instrumentos de gestão:
São mecanismos capazes de assegurar resultadoseficazes e as medidas de controle de uma políticaambiental. Esses instrumentos podem ser repressivos,reparatórios, preventivos, proativos ou de mercado.
Para a Política Nacional do Meio Ambiente(Lei No. 6938/ 81)
os instrumentos reguladores de sua gestão são:
• Avaliação de Impacto Ambiental
• Zoneamento ambiental;
• Educação Ambiental;
• Gerenciamento de bacias hidrográficas.
1.6.3 – Procedimentos gerais para as atividades de gestão
ambiental .
Normalmente tem-se estabelecidos os seguintes
procedimentos :
• Licenciamento ambiental;
•Controle e monitoramento ambiental;
•Auditoria ambiental.
1.6.4– Sistema de gestão ambiental – SGA.
1.6.4.1 - Conceito:
É o conjunto de procedimentos e técnicas sistêmicas, que
visam dotar uma organização dos meios que permitam definir
sua política ambiental.
1.6.4.2 - Requisitos necessários para implantar um SGA:
• comprometimento com a melhoria contínua e prevenção da
poluição;
• comprometimento com o atendimento à legislação
ambiental do país;
•estabelecimento de objetivos e metas ambientais;
• avaliação e monitoramento do atendimento aos seus
objetivos e metas ambientais;
• conscientização e treinamento de todo o pessoal envolvido;
• comunicação a todas as partes interessadas;
• avaliação crítica do desempenho ambiental e adoção de
medidas corretivas.
1.6.4.3 –Vantagens de um SGA
Para uma empresa:
• criação de uma imagem verde;
• acesso a novos mercados;
• redução de acidentes ambientais e custos de remediação;
• conservação de energia e recursos naturais;
• racionalização de atividade;
• menor risco de sanções do Poder Público;
• redução de perdas;
• maior economia;
•Facilita acesso a financiamentos.
Para o cliente:
• confiança na sustentabilidade;
• acompanhamento da vida útil do produto;
• acompanhamento da vida útil do produto;
• cuidados com a disposição final do produto;
• incentivo à reciclagem;
• produtos e processos mais limpos;
• conservação dos recursos naturais;
• gestão dos resíduos industriais;
•Gestão racional do uso da energia;
•Redução da poluição global.
1.6.5 – Metodologias para a prática industrial sustentável
As metodologias mais usuais são:
• Gerenciamento de processos;
• As séries da ISO 14.000( EPD- Environmental Product
Declaration, que é o rótulo ambiental fixado pela ISO14.025);
• ZERI ( iniciativa de pesquisa para emissão zero de resíduos);
• Análise do ciclo de vida do produto(ACV). É hoje considerada
como uma ferramenta de gestão ambiental mais
abrangente(RMAI,2013.b).
Na atividade da indústria da construção civil existe diversas
ferramentas ambientais que certificam essa atividade
produtiva. Entre as mais conhecidas na atualidade estão: o
processo AQUA( Alta qualidade ambiental); o LEED
( Leardership in Energy and Environmental Design).
O processo AQUA é uma certificação internacional da
construção sustentável, está sendo implementada entre nós
através da Fundação Vanzolini . Este método teve como
processo balizador o francês Démarche HQE ( Haute
Qualité Environmentale)(RMAI,2013.a).
No método LEED tem-se a finalidade de orientar as
construções de modo a causar menos impacto no meio
ambiente, ou seja , que durante a execução da obra sejam
montadas estratégias de controle dos impactos ambientais,
tais como: controle da erosão do solo; a sedimentação dos
cursos de água; geração de partículas em suspensão e todos
os aspectos que envolvam a execução da
edificação(Cardoso, 2013, in: RMAI,2013).
Fenômenos naturais Grau de exposição e fragilidade
valor econômico
Probabilidade combinada entre os
parâmetros anteriores
Probabilidade de que ocorra um
evento, com espaço e tempo
determinados, com intensidade
suficiente para produzir danos
Probabilidade em que a perda, a
intensidade do evento e a
fragilidade dos elementos
expostos ocorram danos a:
economia, a vida humana e ao
ambiente
1.7- RISCOS E DESASTRES AMBIENTAIS
1.7.1- Conceito de Risco
Risco é a combinação da freqüência e conseqüência de eventos
indesejáveis, envolvendo perdas. Assim, o risco se origina em uma
relação a priori entre a ameaça e a vulnerabilidade.
Ameaça Vulnerabilidade Risco
1.7.2- Conceito de Desastre
É um evento não intencional que pode causar (ferimentos
médios e graves), danos materiais/ambientais razoáveis, e é
parcialmente controlado pelo sistema.
1.7.3- Tipos de Riscos
Os riscos podem ser: individuais; sociais; ambientais;
financeiros.
1.7.4- Tipos de Riscos Ambientais
Em função do potencial de perdas e danos ao homem e ao
ambiente, os riscos ambientais são considerados em três
classes assim conhecidas: Riscos Tecnológicos; Riscos
naturais e Riscos Sociais. No diagrama que segue mostra-se
os diversos tipos de riscos ambientais.
Fonte: Rocha(2005)
Nos slides que seguem apresenta-se alguns desastres
naturais que podem provocar riscos ambientais.
Desastre devido ao excesso de chuvas no Rio de
Janeiro, em Janeiro de 2011.
Grande desastre natural provocando impacto ambiental, gerado pelo
vulcão na Islândia, provocando caos aéreo na Europa(Abril de 2010).
Cargueiro encalhado é visto em
Kamaishi-Japão, depois de ser arrastado
pelo tsunami que atingiu aquele país.
Um dos maiores tremores da
história desencadeia um tsunami,
provoca mortes e deixa um rastro
de destruição no Japão, em 11de
março de 2011.
Terremoto no Japão
1.7.5- Gestão dos Riscos Ambientais.
A gestão dos riscos ambientais compreende as
ações para a minimização desses riscos, através
de políticas apropriadas, que diante da ameaça é
fortalecida pela já existente cultura de segurança
embutida na população. Assim, com legislação
própria é que se vai exigir a avaliação dos riscos
com possibilidades de acidentes.
1.7.6 - Exemplos de Desastres Ambientais Minamata no Japão (1953) – lançamento de mercúrio de uma
fabrica produtora de cloreto de vinil contaminou peixes – 700pessoas atingidas e 40% delas morreram.
Seveso na Itália (1976) – vazamento de dioxina de uma fabrica deherbicida 28.000 pessoas atingidas.
Bhopal na Ìndia (1984) – vazamento de metilisocianato da fábricade inseticida Carbide – 2000 mortes e 100.000 pessoas atingidas.
Chernobyl na União Soviética (1986) – 31 mortos e 1000 feridos –acidente com usina nuclear.
Goiânia no Brasil (1987) - acidente com cápsula de Césio 137encontrado no equipamento radiológico de um hospitalabandonado. Foram registrados casos de câncer e mutaçõesgenéticas que atingiram 120 pessoas.
Usina Nuclear de Fukushima no Japão, em 11 de março de 2011,em decorrência de um terremoto seguido de tsunami .
Incêndio em depósito de Fábrica de fertilizantes, em SãoFrancisco do Sul –SC, em setembro de 2013, gerando fumaçatóxica , com sérios riscos para a população local e de outrosestados( Paraná e São Paulo)
Fotos de Alguns Desastres Ambientais:
Santo Amaro (Bahia)Em 1960, na cidade baiana de SantoAmaro, uma empresa francesa instalou a CompanhiaBrasileira de Chumbo – COBRAC.
Desativada em 1993, a COBRAC, deixou um rastro de
poluição e doença, uma escória de 500 mil toneladas, o que
significa dez mil toneladas de chumbo espalhado pela cidade
e região, inclusive na Baía de Todos os Santos, onde deságua o
rio Subaé, com sua carga mortal de chumbo e cádmio, ainda
nos dias atuais.
A escória foi utilizada para o calçamento da cidade,
construção de muros e jardins nas residências de Santo
Amaro.
• Desastre na Usina Nuclear de Fukushima no Japão, em 11 de
março de 2011.
• Desastre motivado pelo excesso de chuvas no
Nordeste. Aqui, o caso da cidade de Barreiro, na região
da zona da Mata de Pernambuco, em 06 de maio de 2011.
Um risco ambiental anunciado:A título de ilustração, recentemente, agosto de 2013, a
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e a
Academia Brasileira de Ciências, subscreveram uma
correspondência à Presidente da República, chamando a
atenção dos possíveis riscos ambientais, para a exploração e
explotação do xisto, a serem realizadas no país.
Na carta essas entidades alertam que a carência de
conhecimento sobre as características petrográficas,
estruturais e geomecânicas das rochas, e, o desconhecimento
dos impactos negativos, advindos da técnica de fratura
hidráulica, com injeção de água e substâncias químicas no
subsolo, a serem utilizados, ocasionará a contaminação de
grandes aquíferos. Isto porque, além do processo a ser
utilizado, haverá necessidade de grande volume de água,
podendo ocorrer vazamentos e como também da produção
de resíduos líquidos contendo hidrocarbonetos, aditivos
químicos e metais presentes na rocha(ABES informa,
06/12/2013).
1.8 –Alguns aspectos sobre a química verde.
1.8.1 – Origem e conceito:
A Química tem grande importância para a vida humana, pois é da
industria da química que são produzidos compostos essenciais à
humanidade. Nos últimos anos com a explosão do crescimento
global, a indústria química sintética tem produzido bilhões de
toneladas por ano de mais de 70.000 compostos comerciais com os
mais variados propósitos. Muito desses compostos geram inúmeros
problemas, como a formação de produtos se subprodutos tóxicos,
gerando assim inconvenientes ao meio ambiente e à saúde pública.
Praticamente, as ideias sobre a química verde começaram a surgir
no início da década de 90, depois da publicação da Lei de Prevenção
à Poluição dos EUA, da EPA, por intermédio do programa “ Rotas
Sintéticas Alternativas para Prevenção da Poluição “ . No Brasil a
difusão desse ideário teve início em 2006 , através das Universidades
Federais de Pelotas e de São Carlos.
Assim, pode-se conceituar a química sustentável ou verde como
sendo a criação, o desenvolvimento e a aplicação de produtos e
processos, químicos para reduzir ou eliminar o uso e a geração de
substâncias nocivas à saúde humana e ao meio ambiente( CORRÊA
et al, 2009).
1.8.2- Princípios da química verde.
Para que haja realmente atendimento aos propósitos da
química sustentável, de modo a reduzir o risco de poluição/
contaminação, foram estabelecidos doze princípios voltados
para a prática sustentável da química, assim conhecidos:
a) Prevenção;
b) Economia de átomos;
c) Reações com compostos de menor toxicidade;
d) Desenvolvimento de compostos seguros;
e) Diminuição do uso de solventes e auxiliares;
f) Eficiência energética;
g) Uso de substâncias renováveis;
h) Evitar a formação de derivados;
i) Uso da Catálise em substituição da estequiometria;
j) Desenvolvimento de compostos degradáveis;
k) Análise em tempo real para a prevenção da poluição;
l) Química segura para a prevenção de acidentes.
Além de tudo isso, é importante que se assuma o papel de
consumidor consciente, como se apresente em......
Antes de fecharmos o tema, mostra-se alguns pensamentos de
pessoas ilustres, que viveram momentos anteriores à situação
atual pelo qual passa o nosso Planeta:
“ É triste imaginar que a natureza fala e o gênero
humano não ouve.” Victor Hugo ( 1801-1885);
“ Há o bastante de tudo no mundo para satisfazer
as necessidades do homem, mas não o suficiente
para saciar sua avidez.” Gandhi(1869-1948).
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