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Roteiro da Fiscalização para Validação da Base de Ativos 3º CICLO DE RTP Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade SFE 1ª Versão 27/1/2012 Padronização da metodologia para fiscalização de Validação da Base de Ativos da Revisão Tarifária Periódica referente ao 3º Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas.

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Roteiro da Fiscalização para Validação da Base de Ativos

3º CICLO DE RTP

Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL

Superintendência de Fiscalização dos Serviços de

Eletricidade – SFE

1ª Versão

27/1/2012

Padronização da metodologia para fiscalização de Validação da Base de Ativos da Revisão Tarifária Periódica referente ao 3º Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas.

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ROTEIRO DA FISCALIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DA BASE DE ATIVOS - 3º CICLO DE RTP

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I - Objetivo

O presente roteiro tem por objetivo padronizar metodologia de fiscalização para validação da base de ativos do 3º ciclo de revisões tarifárias periódicas.

Esta fiscalização periódica tem por finalidade a validação em campo dos quantitativos e características dos ativos declarados pelas distribuidoras como parte de sua base de remuneração. II - Regulamentação aplicável

Para laudos de avaliação com data-base anterior a 08/11/2011:

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 338, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2008 - Altera a Resolução Normativa nº 234, de 31 de outubro de 2006, que estabelece os conceitos gerais, as metodologias aplicáveis e os procedimentos iniciais para realização do segundo ciclo de Revisão Tarifária Periódica das concessionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica.

Para laudos de avaliação com data-base posterior a 08/11/2011:

PRORET – Submódulo 2.3 - BASE DE REMUNERAÇÃO REGULATÓRIA – RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 457, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2011 - Aprova o Módulo 2 dos Procedimentos de Regulação Tarifária – PRORET, o qual define a metodologia e os procedimentos gerais para realização do Terceiro Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas das Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica – 3CRTP.

III - Laudo de Avaliação

Basicamente, para realização da fiscalização, faz-se necessário o encaminhamento - por parte da SFF - do laudo elaborado pela avaliadora contratada pela distribuidora.

Neste ciclo de revisões tarifárias, considera-se que a base de remuneração aprovada no segundo ciclo deve estar “blindada” (seus valores encontram-se devidamente aprovados).

O objeto de verificação, portanto, será a base incremental, que se constitui pelos ativos ainda em operação e assim incluídos entre as datas-bases do segundo e terceiro ciclos de revisão tarifária. A metodologia para avaliação da base incremental encontra-se estabelecida pelo Submódulo 2.3 dos Procedimentos de Regulação Tarifária - PRORET. Considera-se como data-base do laudo de avaliação o último dia do sexto mês anterior ao mês da revisão tarifária do terceiro ciclo.

Após o recebimento do laudo de avaliação, deverá ser realizada uma análise de acordo com os seguintes passos:

(a) Verificar se o laudo de avaliação atende aos critérios estabelecidos na regulamentação;

(b) Identificar os principais tipos de unidades de cadastro descritos no laudo;

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i. As principais unidades de cadastro relacionadas com subestações e linhas de

distribuição são: transformadores de força, transformadores de corrente e de potencial, pararraios, disjuntores ou religadores, bancos de capacitores, chaves motorizadas, relés de proteção, condutores e estruturas, além de outros equipamentos e condutores que sejam significativos na composição da base incremental;

ii. Para as redes de distribuição, podem ser considerados como unidades de cadastro principais: banco de capacitores, banco de reguladores de tensão, religadores de linha, transformadores de distribuição, medidores, estruturas e condutores de média e baixa tensão.

(c) Quantificar as principais unidades de cadastro, estratificando os itens de subestações, linhas e

redes de distribuição de média e baixa tensão.

IV - Solicitação dos dados à distribuidora

Após a data-base, deverá ser solicitado o banco de dados das obras da engenharia (projetos, Sub-ODIs, ODIs) referentes às ODIs gerenciais do período incremental. O ofício deverá ser encaminhado com antecedência mínima de 20 (vinte) dias da data prevista para a entrega do laudo (informada pela SFF) e com prazo de resposta de 15 (quinze) dias corridos. O modelo de ofício para solicitação de dados encontra-se no Anexo I

Na eventualidade de a distribuidora responder que o Sistema de Informações Georreferenciadas

(SIG) ainda não está completamente implantado para os ativos da base incremental, a fiscalização para validação da base somente será realizada para os ativos que estejam devidamente georreferenciados. Neste caso, deve ser informada a impossibilidade da fiscalização destes ativos que não se encontram georreferenciados no conteúdo da Nota Técnica para a SFF.

Uma vez que tais informações são imprescindíveis para a validação da base de ativos e que existe

uma obrigação regulamentar para que este sistema tenha sido completamente implantado desde 31 de dezembro de 2010 (vide Módulo 2 do PRODIST), a empresa também deve ser notificada quanto à irregularidade. Dados solicitados à distribuidora

(i) Relação de todas as obras da engenharia (projetos, Sub-ODIs, ODIs) no período de (primeiro dia do período incremental do 3º Ciclo de RTP) até (último dia do período incremental do 3º Ciclo de RTP), com a informação das quantidades e características das unidades de cadastro. O referido arquivo deve ser enviado em formato texto, com os campos separados por ponto-e-vírgula (;), contendo os dados relacionados no quadro explicativo a seguir:

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Quadro Explicativo 1

Observações: (a) Deverá ser gerado um único arquivo obedecendo ao seguinte

formato: SiglaDistr_incremental.txt;

(b) A ordem das colunas não deve ser alterada; (c) As identificações das ODIs Gerenciais (contábeis) deverão ser as

mesmas apresentadas no laudo de avaliação, logo deverá haver uma correspondência entre os dados contábeis e de engenharia;

(d) A Descrição do bem deverá corresponder a uma forma padronizada de nomenclatura para o ativo relacionado, conforme descrição adotada pela engenharia;

(e) Da mesma forma, a Unidade de medida deverá ter uma nomenclatura padronizada;

(f) O Nível de Tensão da Obra, Projeto ou Sub-ODI da engenharia poderá ser definido como BT, MT ou AT;

(g) A coluna Obra georreferenciada deverá informar sobre a conclusão do georreferenciamento das instalações.

(ii) Mapa(s) em escala apropriada (impresso em duas cópias e em arquivo .pdf) contendo todas

as subestações e linhas de distribuição da área de concessão, e destacadas as instalações construídas ou ampliadas durante o período incremental;

(iii) Projetos executivos e diagramas unifilares das subestações e linhas de distribuição

destacando os acréscimos da base incremental; e

(iv) Normas e padrões de construção de redes de distribuição em MT e BT, com o projeto típico associado à relação de materiais utilizados.

V - Análises realizadas na Agência

No Diagrama 1 estão resumidas as principais atividades relacionadas com a análise dos dados.

Ordem das Colunas

Descrição das Colunas Tipos dos

Dados

1 Identificação da Obra, Projeto ou Sub-ODI da engenharia. Texto

2 Identificação da ODI Gerencial (contábil) Texto

3 Conjunto de Unidades Consumidoras Texto

4 Município ou Localidade Texto

5 Data de Imobilização dd/mm/aaaa

6 Código da planta ou croquis Texto

7 Código contábil do bem Texto

8 Descrição do bem Texto

9 Unidade de medida Texto

10 Quantidade Numérico

11 Valor original contábil Numérico

12 Nível de Tensão da Obra, Projeto ou Sub-ODI da engenharia. Texto

13 Obra georreferenciada S/N

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Diagrama 1 - Atividades de análise dos dados anteriores à fiscalização de campo

Primeiramente é realizada a compatibilização do laudo de avaliação com o banco de obras da

distribuidora. Após a validação do banco de obras, deverá ser realizada a amostragem das obras, considerando a relevância para a composição do laudo e os aspectos geográficos. Escolhidas as obras, levando em consideração a otimização da rota e as informações georreferenciadas, deverão ser determinadas as unidades de cadastro a serem inspecionadas.

A partir da relação de obras encaminhadas pela distribuidora, realizar as seguintes análises

preliminares: Fazer uma totalização dos principais tipos de unidades de cadastro constantes do banco de dados

das obras do período incremental e verificar se confere com os totais informados no laudo de avaliação;

Se a divergência entre o total de cada unidade de cadastro for inferior a 8% (oito por cento), prosseguir a análise, solicitando as devidas correções no laudo no decorrer da fiscalização em campo;

Se a divergência for muito significativa, ou seja, superior a 8% (oito por cento) ou em unidades de cadastro bastante relevantes na composição da base incremental, solicitar esclarecimentos à concessionária e, se for o caso, a correção do laudo ou o reenvio do arquivo; e

Estando os valores do banco de obras compatíveis com os totais informados no laudo de avaliação, proceder com a escolha das obras que serão inspecionadas.

Escolha das subestações e linhas de distribuição a serem inspecionadas

(a) Aconselhamos realizar a verificação de 100% (cem por cento) das unidades de cadastro das

subestações e linhas de distribuição do período incremental, dada a sua relevância para a base incremental;

Laudo de

avaliação

Banco de

obras

ObrasUnidades de

cadastro

Compatibiliza

Amostra

Am

ost

ra Relevância e

aspectos

geográficos

Otimização

de rota

(SIG)

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(b) Caso não seja possível, definir os quantitativos das amostras estatísticas para cada elemento de subestações e linhas de distribuição, considerando erro amostral inferior a 15% (quinze por cento), com intervalo de confiança de 90% (noventa por cento) (z=1,64);

(c) Levar em conta na escolha das subestações a serem inspecionadas o quantitativo de elementos existentes na base incremental e o aspecto geográfico (logístico).

Escolha das obras de rede de distribuição a serem inspecionadas

(a) Definir os quantitativos das amostras estatísticas para cada elemento da rede de distribuição em

MT e BT, considerando erro amostral inferior a 15% (quinze por cento), com intervalo de segurança de 90% (noventa por cento) (z=1,64);

(b) Realizar uma estratificação dos elementos de rede de MT e BT listados no banco de obras de acordo com a sua distribuição geográfica. Para isso, utilizar os campos “Conjunto de Unidades Consumidoras” ou “Município ou Localidade”;

(c) Verificar em quais regiões se encontra a maior concentração dos principais elementos e quais as obras associadas, avaliando se os quantitativos atendem aos mínimos exigidos na amostra;

(d) A partir da análise anterior, definir as obras que constituem os conglomerados1 de equipamentos

que deverão ser amostrados. Nesta etapa ainda não há necessidade de realizar a amostragem dos elementos de rede, apenas deve ser garantido que a quantidade de equipamentos das obras escolhidas seja superior em 20% (vinte por cento) os quantitativos da amostra, visando atingir ao final um total significativo de elementos amostrados dentro da obra. O Diagrama 2 ilustra o procedimento de escolha das obras para obtenção da amostra de unidades de cadstro.

Diagrama 2 - Escolha das obras de rede de distribuição

1 Amostragem por Conglomerados É um método muito utilizado por motivos de ordem prática e econômica, onde se divide uma

população em pequenos grupos e sorteia-se um número suficiente desses pequenos grupos

(conglomerados), cujos elementos constituirão a amostra.

Neste método, existem pelo menos dois níveis de amostragem que são empregados:

Nível 1 – Unidade de Amostragem;

Nível 2 – Elementos Amostrados (dentro de cada conglomerado).

Banco de

obras

Conjunto

A

Obra 1

Amostra de

Unidades de

Cadastro + 20%

Conjunto

B

Conjunto

C

Conjunto

D

Obra 2

Obra 3

Obra 4

Obra 5

Obra 6

Obra 7

Obra 8

Obra 9

Obra 10

Qtd UC 1

Qtd UC 2

Qtd UC 3

Qtd UC 4

Qtd UC 5

Qtd UC 6

Qtd UC 7

Qtd UC 8

Qtd UC 9

Qtd UC 10

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VI – Ofício informando a fiscalização

Após a escolha das obras, deve ser emitido ofício para a distribuidora a ser fiscalizada, informando o período, os participantes e o respectivo coordenador, a documentação e os recursos que deverão ser disponibilizados por ocasião da fiscalização.

A emissão do ofício é feita com uma antecedência mínima de 15 (quinze) dias em relação ao

período previsto para início das atividades de fiscalização. Nesta oportunidade, deverão ser solicitados dados complementares, visando dar agilidade às atividades de campo, com prazo de resposta máximo de 10 (dez) dias corridos. O modelo deste ofício encontra-se no Anexo II.

Dados complementares solicitados à distribuidora

(i) Para as obras de redes de distribuição listadas abaixo, solicitamos os diagramas das poligonais extraídas do sistema georreferenciado. As plantas devem ser impressas com a identificação da obra e em escala, de forma que possibilite a visualização das principais características dos equipamentos, com o extrato da totalização das unidades de cadastro para cada poligonal e por planta:

(Modelo de Relação de Obras para impressão das plantas)

Identificação da ODI gerencial (contábil)

Identificação da obra, projeto ou sub-ODI da

engenharia

Conjunto de unidades

consumidoras

Descrição do elemento da

obra2

Código da planta ou croquis

XXXXX XXXXX XXXXX XXXXXX XXXXX

As plantas também devem ser entregues em arquivo eletrônico (dwg).

(ii) Para cada equipamento da rede de distribuição (banco de capacitores, banco de reguladores de

tensão, religadores de linha) das obras acima indicadas, assim como para os transformadores escolhidos, informar a codificação e coordenadas geográficas:

(Modelo de Relação de Equipamentos para solicitação de coordenadas geográficas)

Obra Equipamento Código do equipamento Latitude Longitude XXXX XXXXXX Preenchido pela distribuidora Preenchido pela distribuidora Preenchido pela distribuidora

As coordenadas geográficas deverão estar no formato decimal, conforme exemplo: lat -14,123456 e long - 45,123456. As informações deverão ser apresentadas com 06 (seis) casas decimais. Em caso de coordenadas em projeção UTM - Universal Transversa de Mercartor, informar coordenadas de latitude (N) e Longitude (E) e a Zona UTM. Em ambos os formatos, deverá ser informado o Datum de Referência das coordenadas; e

2 Na coluna “Descrição do elemento da obra” deverão estar indicados apenas os principais equipamentos que possivelmente propiciaram a definição da obra.

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(iii) Fornecer para cada obra a relação de medidores de acordo com a seguinte tabela:

(Modelo de solicitação de Relação de medidores)

Identificação da ODI

gerencial (contábil)

Identificação da obra,

projeto ou sub-ODI da engenharia.

Código do transformador

associado

Número do medidor

Data de instalação

Unidade consumidora

Latitude Longitude

XXXX XXXX Preenchido pela

distribuidora

Preenchido pela

distribuidora

Preenchido pela

distribuidora

Preenchido pela

distribuidora

Preenchido pela

distribuidora

Preenchido pela

distribuidora

Preferencialmente, as coordenadas geográficas devem estar associadas ao medidor. Caso não seja possível, podemos aceitar as coordenadas do transformador associado. As coordenadas geográficas deverão estar no formato indicado anteriormente.

VII - Análises adicionais realizadas na Agência

(a) Após o recebimento das plantas, a equipe de fiscalização deverá comparar o total de elementos em cada uma delas com o total de ativos informados no banco de obras da concessionária. É de extrema importância que as plantas encaminhadas contenham a quantidade de elementos previamente dimensionada a partir do banco de obras;

(b) Verificar se a escolha das obras atendeu ao critério de otimização de rotas, utilizando o aplicativo ARCGIS para plotar os elementos de rede no mapa. As Agências Estaduais poderão realizar esta etapa utilizando o próprio sistema georreferenciado da distribuidora, lembrando apenas de marcar com a antedecência necessária a data desta atividade;

Figura 1 – Exemplo de tela do Google Earth com as informações geradas pelo ARCGIS

(c) Com as plantas impressas e as informações georreferenciadas, apontar os equipamentos a serem inspecionados, identificando-os nas plantas e no banco de obras;

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(d) No banco de obras, já com a marcação dos equipamentos apontados, selecionar os demais elementos a serem inspecionados na obra (tais como: medidores, estruturas e condutores de média e baixa tensão);

(e) Neste momento, além das principais, outras unidades de cadastro podem ser selecionadas para verificação em campo, (pararraios de distribuição, chaves fusíveis, chaves faca). Lembrar somente de atender ao critério estatístico para que possam ser relacionadas ao universo;

(f) Preparar as listagens de campo baseadas nas informações do Quadro Explicativo 1, incluindo campos de checagem para as características observadas, como data de fabricação e para os quantitativos. O modelo de lista de verificação encontra-se no Anexo III.

VIII - Verificações em campo VIII.1 - Recursos necessários para a verificação de campo Para cada equipe de fiscais:

Câmera Fotográfica Digital o pixel de no mínimo 14MP; o modelo compacto (não DSLR); o zoom ótico igual ou superior a 30x; o zoom digital igual ou superior a 6x; o estabilização de imagem; o visor ótico; o cartão de memória de 16 GB.

Binóculos;

GPS;

Veículo 4x4;

EPIs: bota, capacete, capa de chuva, óculos, protetor solar, etc;

Vacinas de Tétano, Difteria e Hepatite. VIII.2 - Verificação de Campo

(a) Na reunião de abertura, informar sobre as divergências encontradas entre o laudo e o banco de ODIs, se já não foram informados anteriormente;

(b) Baseando-se nas informações geográficas traçar as rotas de inspeção antes de iniciar o deslocamento; opcionalmente, após a obtenção da amostra, enviar por email à empresa que poderá contribuir com a elaboração de rota mais racional;

(c) As inspeções devem ser realizadas por equipes de no mínimo dois fiscais;

(d) Sempre estar acompanhado por um preposto da concessionária. É possível que algum representante da avaliadora também acompanhe as inspeções;

(e) Ao chegar ao local, tomar ciência de todos os riscos envolvidos no acesso aos equipamentos (riscos elétricos e outros como: acesso às propriedades privadas, barrancos, cercas, animais, etc);

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(f) Enquanto um fiscal da dupla realiza as anotações na lista de verificações, o outro se encarrega das fotos;

(g) Tirar fotos de todos os equipamentos inspecionados sempre que possível. No caso de estruturas e medidores, são suficientes aquelas que apresentaram divergências. Registros fotográficos necessários no caso de divergências:

(i) Foto da locação geral do equipamento; (ii) Foto da codificação marcada na estrutura; e (iii) Foto da placa do equipamento ou de qualquer outra indicação que demonstre a

divergência encontrada.

(h) Ao preencher a lista de verificação, comparar a data de fabricação com a data de imobilização. Se a data de imobilização for anterior à data de fabricação, temos aí uma possível irregularidade;

(i) As possíveis dúvidas relacionadas aos quantitativos poderão ser esclarecidas consultando as normas e padrões de construção de redes de distribuição em MT e BT e os projetos típicos;

(j) Se a data de fabricação for muito anterior à data de imobilização, solicitar a comprovação de baixa do almoxarifado ou documento da ODI do equipamento;

(k) Com relação ao índice de aproveitamento em máquinas e equipamentos de subestações (IAS), deverão ser verificados seguintes dados para cada subestação, comparando com os valores apresentados no laudo de avaliação:

i. DM: Demanda Máxima em MVA verificada nos últimos 2 anos; ii. PTI: Potência Total Instalada em MVA (ONAF - ventilação forçada, quando

houver); iii. TCA: estimativa percentual de crescimento anual de carga máxima atendida pela

subestação;

(l) Reservar no mínimo meio período após o término da fiscalização em campo para tirar dúvidas com a concessionária e com a avaliadora.

IX - Confecção da Nota Técnica

Segundo solicitação da SFF, se possível, a Nota Técnica deverá ser encaminhada em até 45 dias após o protocolo do laudo na ANEEL. O envio deve ser realizado por meio de memorando, cujo modelo se encontra no Anexo IV.

Deverão constar da Nota Técnica os seguintes itens: I. DO OBJETIVO

O objetivo descrito no documento deverá enfatizar o apoio técnico prestado pela SFE, ou agências estaduais, à SFF para validação em campo dos quantitativos e características dos ativos declarados pelas distribuidoras como parte de sua base de remuneração.

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II. DOS FATOS

Nos fatos devem estar descritos de maneira geral: a metodologia utilizada para a realização da

fiscalização, os aspectos que foram verificados e a abrangência. Importante citar toda a etapa de análise dos dados e de definição das amostras estatísticas.

III. DA ANÁLISE

Descrever o resultado da avaliação do laudo quanto aos requisitos regulamentares da metodologia de levantamento da base de ativos incremental.

Utilizando tabelas para sumarizar as unidades de cadastro inspecionadas e informar as

divergências encontradas em campo, relatar o resultado estratificado por subestações, linhas e redes de distribuição.

Importante ressaltar que todas as divergências encontradas devem estar muito bem

caracterizadas e registradas em anexo fotográfico à Nota Técnica, permitindo a identificação por parte da distribuidora e possibilitando a correção do laudo.

IV. DO FUNDAMENTO LEGAL

Citar a regulamentação aplicável ao caso.

V. DA CONCLUSÃO

É a parte final da Nota Técnica, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos

do trabalho. Recapitulam-se sinteticamente os resultados obtidos pela equipe de fiscalização. Deve ser breve e objetiva. VI - DA RECOMENDAÇÃO

Recomendar ou não a aceitação do laudo, informando se devem ser corrigidas as divergências apresentadas.

X - Cronograma

No Anexo V, encontra-se para consulta o cronograma das principais atividades relacionadas com

a fiscalização de Validação da Base de Ativos da Revisão Tarifária Periódica de acordo com as orientações deste roteiro.

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ROTEIRO DA FISCALIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DA BASE DE ATIVOS - 3º CICLO DE RTP

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ANEXO I Modelo de ofício para solicitação dos dados. Ofício n° /20XX-SFE/ANEEL

Brasília, de de 20XX.

Ao (a) Senhor (a) XXXXXXXXX Diretor-Presidente da XXXXXXXXX XXXXXX - XX Assunto: Solicita informações para fiscalização para validação da base de ativos - 3º Ciclo de RTP.

Senhor Diretor-Presidente,

Em conformidade ao disposto no inciso I, do artigo 29, da Lei nº. 8.987, de 13 de fevereiro de

1995, e dos incisos XIV e XVI, do artigo 4º, do Anexo I, do Decreto nº. 2.335, de 06 de outubro de 1997, informamos a V. Sª que realizaremos fiscalização nessa Concessionária referente à validação dos ativos que compõem a Base de Remuneração Regulatória do Terceiro Ciclo de Revisão Tarifária Periódica (Laudo). 2. Solicitamos, portanto, no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, contados a partir da data de recebimento do presente documento, o envio, em mídia digital (CD ou DVD) ou impresso (conforme orientação), dos dados e informações relacionados no Anexo I, considerados essenciais à realização da fiscalização. 3. Por fim, informamos os contatos das especialistas em regulação da SFE/ANEEL, XXXXXX - (61) 2192 XXXX – [email protected] e XXXXXX - (61) 2192 XXXX – [email protected], que estão à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais que se fizerem necessários.

Atenciosamente,

JOSÉ MOISÉS MACHADO DA SILVA Superintendente de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade

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ROTEIRO DA FISCALIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DA BASE DE ATIVOS - 3º CICLO DE RTP

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ANEXO ao Ofício n° /20XX-SFE/ANEEL

(i) Relação de todas as obras da engenharia (projetos, Sub-ODIs, ODIs) no período de (primeiro

dia do período incremental do 3º Ciclo de RTP) até (último dia do período incremental do 3º Ciclo de RTP), com a informação das quantidades e características das unidades de cadastro. O referido arquivo deve ser enviado em formato texto, com os campos separados por ponto-e-vírgula (;), contendo os dados relacionados no quadro explicativo a seguir:

Quadro Explicativo 1

Observações: (h) Deverá ser gerado um único arquivo obedecendo ao seguinte

formato: SiglaDistr_incremental.txt;

(i) A ordem das colunas não deve ser alterada; (j) As identificações das ODIs Gerenciais (contábeis) deverão ser as

mesmas apresentadas no laudo de avaliação, logo deverá haver uma correspondência entre os dados contábeis e de engenharia;

(k) A Descrição do bem deverá corresponder a uma forma padronizada de nomenclatura para o ativo relacionado, conforme descrição adotada pela engenharia;

(l) Da mesma forma, a Unidade de medida deverá ter uma nomenclatura padronizada;

(m) O Nível de Tensão da Obra, Projeto ou Sub-ODI da engenharia poderá ser definido como BT, MT ou AT;

(n) A coluna Obra georreferenciada deverá informar sobre a conclusão do georreferenciamento das instalações.

(ii) Mapa(s) em escala apropriada (impresso em duas cópias e em arquivo .pdf) contendo todas

as subestações e linhas de distribuição da área de concessão, e destacadas as instalações construídas ou ampliadas durante o período incremental;

(iii) Projetos executivos e diagramas unifilares das subestações e linhas de distribuição

destacando os acréscimos da base incremental; e

(iv) Normas e padrões de construção de redes de distribuição em MT e BT, com o projeto típico associado à relação de materiais utilizados.

Ordem das Colunas

Descrição das Colunas Tipos dos

Dados

1 Identificação da Obra, Projeto ou Sub-ODI da engenharia. Texto

2 Identificação da ODI Gerencial (contábil) Texto

3 Conjunto de Unidades Consumidoras Texto

4 Município ou Localidade Texto

5 Data de Imobilização dd/mm/aaaa

6 Código da planta ou croquis Texto

7 Código contábil do bem Texto

8 Descrição do bem Texto

9 Unidade de medida Texto

10 Quantidade Numérico

11 Valor original contábil Numérico

12 Nível de Tensão da Obra, Projeto ou Sub-ODI da engenharia. Texto

13 Obra georreferenciada S/N

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ROTEIRO DA FISCALIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DA BASE DE ATIVOS - 3º CICLO DE RTP

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ANEXO II Modelo de ofício informando a fiscalização e solicitando dados complementares. Ofício n° /20XX-SFE/ANEEL

Brasília, de de 20XX.

Ao (a) Senhor (a) XXXXXXXXX Diretor-Presidente da XXXXXXXXX XXXXXX - XX

Assunto: Informa fiscalização e solicita dados complementares.

Senhor Diretor-Presidente,

Em conformidade com o disposto no inciso I, do art. 29 da Lei nº 8987, de 13/02/1995 e dos

incisos XIV e XVI do anexo I, do Decreto nº 2335, de 06/10/97, informamos a V.S.a que será realizada fiscalização

nessa concessionária referente à validação dos ativos físicos do Relatório de Avaliação Patrimonial dos Ativos que

compõem a Base de Remuneração Regulatória do Terceiro Ciclo de Revisão Tarifária Periódica (Laudo), no

período de XX de XX a XX de XX de 20XX.

2. Ressaltamos a necessidade de que sejam notificados os representantes dessa Concessionária e da Avaliadora, principalmente aqueles diretamente envolvidos com os assuntos relacionados com essa ação fiscalizadora e que procederam aos levantamentos em campo, para que estejam disponíveis no período da fiscalização.

3. A reunião de abertura dos trabalhos será realizada no dia XX de XX de 20XX, às XXhXX, na sede dessa distribuidora, quando será apresentada a nossa equipe de fiscalização.

5. Para tanto, solicitamos a colaboração de V.S.a no sentido de que sejam disponibilizadas aos

técnicos desta Agência, quando do início da fiscalização, as seguintes condições:

livre acesso às dependências dessa empresa, além de liberdade para contato com as pessoas representantes das áreas a serem fiscalizadas;

fornecimento de todas as informações e documentos solicitados pelos técnicos, durante a ação fiscalizadora, de acordo com o prescrito no art. 31, inciso V, da Lei nº 8.987, de 13/02/95;

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4. Deve ser assegurada a disponibilidade dos técnicos responsáveis para acompanhar a equipe de fiscalização nas eventuais inspeções em campo.

5. Em complementação aos dados enviados por meio do Laudo e objetivando dar agilidade às atividades de nossa equipe, solicitamos que nos sejam encaminhados, até o dia XX de XX de 20XX (protocolado na ANEEL), as informações constantes no Anexo. 6. Por fim, informamos os contatos dos especialistas em regulação da ANEEL/SFE, XX (61) 2192 XXXX – [email protected] e XXXX (61) 2192 XXX - [email protected], ambas à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais que se fizerem necessários.

Atenciosamente,

JOSÉ MOISÉS MACHADO DA SILVA Superintendente de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade

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ANEXO ao Ofício n° /20XX-SFE/ANEEL

(i) Para as obras de redes de distribuição listadas abaixo, solicitamos os diagramas das poligonais extraídas do sistema georreferenciado. As plantas devem ser impressas com a identificação da obra e em escala, de forma que possibilite a visualização das principais características dos equipamentos, com o extrato da totalização das unidades de cadastro para cada poligonal e por planta:

(Modelo de Relação de Obras para impressão das plantas)

Identificação da ODI gerencial (contábil)

Identificação da obra, projeto ou sub-ODI da

engenharia

Conjunto de unidades

consumidoras

Descrição do elemento da

obra

Código da planta ou croquis

XXXXX XXXXX XXXXX XXXXXX XXXXX

As plantas também devem ser entregues em arquivo eletrônico (dwg).

(ii) Para cada equipamento da rede de distribuição (banco de capacitores, banco de reguladores de

tensão, religadores de linha) das obras acima indicadas, assim como para os transformadores escolhidos, informar a codificação e coordenadas geográficas:

(Modelo de Relação de Equipamentos para solicitação de coordenadas geográficas)

Obra Equipamento Código do equipamento Latitude Longitude XXXX XXXXXX Preenchido pela distribuidora Preenchido pela distribuidora Preenchido pela distribuidora

As coordenadas geográficas deverão estar no formato decimal, conforme exemplo: lat -14,123456 e long - 45,123456. As informações deverão ser apresentadas com 06 (seis) casas decimais. Em caso de coordenadas em projeção UTM - Universal Transversa de Mercartor, informar coordenadas de latitude (N) e Longitude (E) e a Zona UTM. Em ambos os formatos, deverá ser informado o Datum de Referência das coordenadas; e (iii) Fornecer para cada obra a relação de medidores de acordo com a seguinte tabela:

(Modelo de solicitação de Relação de medidores)

Identificação da ODI

gerencial (contábil)

Identificação da obra,

projeto ou sub-ODI da engenharia.

Código do transformador

associado

Número do medidor

Data de instalação

Unidade consumidora

Latitude Longitude

XXXX XXXX Preenchido pela

distribuidora

Preenchido pela

distribuidora

Preenchido pela

distribuidora

Preenchido pela

distribuidora

Preenchido pela

distribuidora

Preenchido pela

distribuidora

Preferencialmente, as coordenadas geográficas devem estar associadas ao medidor. Caso não seja possível, podemos aceitar as coordenadas do transformador associado. As coordenadas geográficas deverão estar no formato indicado anteriormente.

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ANEXO III Modelo de Lista de Verificação

SUBODI Código Equip Planta CONJUNTO DATA DE

IMOBILIZAÇÃO DESCRIÇÃO DO BEM Check Bem UNID. QTD

Check Qtd

11108 1540 11108 NBRA 30/5/2008 Chave Faca 15kV-400A PC 9

11108 1540 11108 NBRA 30/5/2008 Poste de Concreto Circular 12/600 PC 2

11108 1540 11108 NBRA 30/5/2008 Regulador Tensão Mono.15kV-200A, 138Kva PC 3

11108 1540 11108 NBRA 30/5/2008 Para raio porcelana 21kV - 5KA. PC 3

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ANEXO IV Modelo de memorando encaminhando nota técnica para a SFF Memorando nº /20XX–SFE/ANEEL

Em de de 20XX.

A Superintendência de Fiscalização Econômica Financeira (Nome Completo) Assunto: Validação de Ativos para o 3º ciclo da concessionária XXXXXXXXXXXXXXXX - Nota Técnica n° xxxx/20XX-SFE/ANEEL Processo Sic: n.º 48500.XXXXXX/20XX-XX

Encaminho a Nota Técnica nº XXXX/20XX-SFE/ANEEL que trata do apoio prestado por esta SFE a essa SFF na fiscalização econômico-financeira para validação de ativos para o 3º ciclo da concessionária XXXXXXXXXXXXXXXXXX, por meio de inspeções em campo das obras inventariadas pela avaliadora credenciada XXXXXXXXXXXXXXX.

Atenciosamente,

JOSÉ MOISÉS MACHADO DA SILVA Superintendente de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade

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ANEXO V Cronograma de Atividades

ITEM IV

ITEM V

LAUDO

ITEM VI

ITEM VII

ITEM VIII

ITEM IX

34 35

Fiscalização em campo

29 30 31 32 33

(ITEM IX)

(ITEM VIII)

(ITEM VII)

(ITEM VI)

LAUDO

-5 -4 -3-20

(ITEM V)

DiasEtapas 9-2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 19 20 2110 11 12 13 14 15

Sugestão de Cronograma de Fiscalização

(ITEM IV)

... ... 452822 23 24 25 26 2716 17 18

Confecção da Nota Técnica

Análises adicionais realizadas na agência

Data estimada para a chegada do laudo

Solicitação dos dados à distribuidora

Análises realizadas na agência

Ofício informando a fiscalização e solicitação adicional de dados