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Investimentos Estruturados Brasil Affonso Taciro Junior

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Economy & Finance


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Page 1: Risk returnbrasil2013v3

Investimentos Estruturados���Brasil

Affonso Taciro Junior

Page 2: Risk returnbrasil2013v3

O conteúdo e opniões do apresentador são de sua inteira responsabilidade e não

necessariamente representam a opinião das instituições que representa.

Page 3: Risk returnbrasil2013v3

Agenda

•  Introdução

•  Indústria de Fundos

•  Recomendações da Iosco

Page 4: Risk returnbrasil2013v3

Investidores na Indústria de Fundos no Brasil

Fonte: Anbima

BOLETIM ANBIMA Fundos de Investimento | 3

Operações CompromissadasTítulos Públicos Federais

Títulos PrivadosRenda Variável

24,2%

38,4%

23,6%

13,8%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

2008 2009 2010 2011 2012 Abr/13

Institucional Corporate Poder PúblicoPrivate Varejo Outros

39,6%

14,0%14,8%14,9%

7,1%9,6%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

2008 2009 2010 2011 2012 Abr/13

Evolução da Distribuição por Ativos

Evolução da Distribuição por Investidor

Volume de Compromissadas cresce 19% no ano

Operações CompromissadasTítulos Públicos FederaisTítulos PrivadosRenda Variável

24,2%

38,4%

13,8%

23,6%

Distribuição por Ativos

Institucional CorporateVarejoPrivate

Outros Poder Público

39,6%

14,8%

14,9%

7,1%9,6%

14,0%

Distribuição por Investidor

Distribuição por Ativos (R$ milhões) Dez/08 Dez/09 Dez/10 Dez/11 Dez/12 Abr/13

Operações Compromissadas 227.620,3 289.767,6 348.197,6 377.427,8 468.625,0 557.543,7

Títulos Públicos Federais 494.034,2 591.345,4 678.049,7 776.166,2 897.440,9 886.750,9

Títulos Privados 292.447,5 311.693,0 362.497,3 487.347,8 539.088,5 544.071,8

Renda Variável 177.521,6 261.668,3 310.172,0 284.306,4 317.168,4 318.837,8

Total 1.191.623,6 1.454.474,3 1.698.916,5 1.925.248,2 2.222.322,8 2.307.204,3

Distribuição por Investidor (R$ milhões) Dez/08 Dez/09 Dez/10 Dez/11 Dez/12 Abr/13

Institucional1 481.003,5 570.153,4 684.584,7 763.185,0 866.740,8 913.060,6

Corporate2 139.852,2 208.154,9 256.440,5 307.804,6 331.541,3 322.682,4

Private 148.402,9 190.813,8 225.190,7 261.921,6 332.062,8 341.583,9

Varejo3 247.002,8 282.096,3 292.436,3 318.653,5 346.586,5 344.637,0

Outros4 97.944,8 105.346,8 131.607,4 120.978,6 155.553,4 163.233,6Poder Público 77.417,4 97.909,2 108.656,8 152.704,8 189.837,9 222.006,7

Total 1.191.623,6 1.454.474,3 1.698.916,5 1.925.248,2 2.222.322,8 2.307.204,3

Obs.: Dados do Ranking Global de Administração de Recursos de Terceiros; 1. EFPC Emp. Públicas, EFPC Emp. Privadas, Seguradoras, EAPC, Capitalização,Fundos de Investimento; 2. Corporate, Middle Market; 3. Varejo, Varejo Alta Renda; 4. Outros, Estrangeiros; Em mar/08 foi criado segmento PoderPúblico que recebeu recursos migrados de outros segmentos.

ATIVOS E TIPO DE INVESTIDOR

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Distribuição por tipos de investimentos

Ano VIII • Nº 86 • Junho/2013

BOLETIM

Captação Líquida acumulada no ano até maio é recorde � A captação líquida registrada pela indústria no mês, de R$ 27,5 bilhões, foi recorde para os meses de maio de acordo com a série iniciada em 2002. Em um período no qual todas as categorias registraram ingressos líquidos, o destaque ficou com a categoria FIDC, com captação líquida de R$ 12,4 bilhões, concentrada em um fundo do segmento Corporate. Com o resultado, que é o maior valor mensal desde janeiro de 2013, a indústria apresenta também o maior resultado da série no acumulado dos primeiros cinco meses do ano, de R$ 101,4 bilhões.

As categorias Curto Prazo e Renda Fixa são as de maior captação líquida acumulada no ano, com R$ 22,7 bilhões e R$ 22 bilhões, respectivamente, e respondem por quase metade do resultado da indústria no período, no qual também se destacam as categorias FIDC, Previdência e Ações. Boa parte dos ingressos na categoria Curto Prazo pode ser explicada pela captação líquida de investidores do Poder Público, cujo patrimônio líquido aplicado na indústria acumula crescimento de 17% no ano até abril.

Os fundos da categoria Ações registraram rentabilidade negativa, enquanto boa parte dos tipos da categoria Renda Fixa e Multimercados apresentou resultado positivo, em um mês marcado pela queda do IMA-Geral (-1,90%), do Ibovespa (-4,30%) e alta do dólar (6,50%). Na categoria Renda Fixa, a exceção ficou por conta do tipo Renda Fixa Índices, com variação de - 2,46%, influenciado, sobretudo, pela queda de 4,52% do IMA-B no período.

Fundos de Investimento

Indústria de Fundos em Números - Mai/13

MERCADO DOMÉSTICOR$ 2.336,3 bi de PL1,0% Variação % do PL (Mês)Captação LíquidaR$ 310,3 bi de AplicaçõesR$ 282,7 bi de ResgatesR$ 27,5 bi de Captação Líquida1,2% Captação % do PL (Mês)Nº de Fundos13.2957.667 FIs 5.628 FCs147 fundos abertos no mês64 fundos encerrados no mêsNº de Contas11,0 milhões de contas (FI + FC) OFF-SHORER$ 58,9 bi de PL119 fundos TOTAL GERALR$ 2.395,2 bi de PLNº DE INSTITUIÇÕES97 Administradores470 Gestores

* FIDC, FIP e FII. ** Cambial, Dívida Externa, Exclusivos Fechados e Off-Shore.

Curto Prazo - 4,9%

Referenciado DI - 10,9%

Renda Fixa - 30,7%

Multimercados - 20,2%

Ações - 8,9%

Previdência - 13,0%

Estruturados* - 8,5%

Outros** - 2,9%

Distribuição do PL por Categoria

� Não obstante o recuo de 0,46% da rentabilidade dos fundos Ações Livre, influenciado pela queda de 4,3% do Ibovespa no mês, a variação acumulada nos últimos 12 meses, de 18,35%, coloca esses fundos na liderança da indústria. O resultado é ainda mais expressivo quando se leva em conta que o Ibovespa recuou 1,81% no mesmo período, revelando ainda um descolamento do índice, especialmente a partir do início de 2013.

Destaque do Mês

Para acessar a classificação ANBIMA, visite a seção de Fundos de Investimento em www.anbima.com.br.

Este Boletim tem caráter meramente informativo e se baseia, exclusivamente, nas informações prestadas à ANBIMA.

Ações Livre x Ibovespa - Rentabilidades Acumuladas em 12 meses

Fontes: ANBIMA e BMF&Bovespa.

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

20%

Jun/12 Jul Ago Set Out Nov Dez Jan/13 Fev Mar Abr Mai

Ações Livre Ibovespa

BOLETIM ANBIMA Fundos de Investimento | 2

Captação Líquida (R$ milhões)Categoria Patrimônio Líquido

em MaioMaio No ano até Maio

Aplicações Resgates Captação Líquida Aplicações Resgates Captação Líquida

Curto Prazo 117.332,8 80.230,5 76.904,0 3.326,6 399.984,1 377.245,6 22.738,5

Referenciado DI 261.665,4 74.298,7 73.606,0 692,7 358.272,7 356.300,3 1.972,4

Renda Fixa 735.902,8 91.628,4 90.208,4 1.420,0 468.069,6 445.986,7 22.082,9

Multimercados 483.344,1 29.684,8 25.829,3 3.855,5 146.777,4 140.094,1 6.683,2

Cambial 848,6 68,0 56,8 11,1 284,0 273,5 10,5

Dívida Externa 786,0 53,2 6,1 47,1 101,0 58,8 42,2

Ações 213.521,1 4.026,9 3.567,5 459,4 27.278,8 18.240,8 9.038,0

Previdência 311.184,0 11.328,6 7.244,8 4.083,8 49.449,2 34.701,3 14.747,9

Exclusivo Fechado 7.923,1 16,2 0,0 16,2 2.589,3 27,4 2.561,9

FIDC 76.216,2 17.698,1 5.303,6 12.394,5 44.222,2 28.453,1 15.769,0

Imobiliário 29.811,6 - - - - - -

Participações 97.797,1 1.239,7 4,8 1.234,8 6.099,5 344,1 5.755,4

Total Doméstico 2.336.332,8 310.273,1 282.731,3 27.541,8 1.503.127,8 1.401.725,9 101.401,8

Off Shore 58.891,6 - - - - - -

Total Geral 2.395.224,4 310.273,1 282.731,3 27.541,8 1.503.127,8 1.401.725,9 101.401,8

Obs.: Informações sujeitas a atualização. Quadro com valores mensais e acumulados no ano revistos disponível em www.anbima.com.br.

Curto Prazo Referenciado DI Renda Fixa MultimercadosAções Previdência Estruturados* Outros**

Mai/12 Mai/13

-7,5-5,0-2,50,02,55,07,5

10,012,515,0

-10,0

0,0

10,0

20,0

30,0

2012 2013

Curto Prazo Referenciado DI Renda Fixa MultimercadosAções Previdência Estruturados* Outros**

Captação Líquida (R$ bilhões) por Categoria em Maio

Captação Líquida (R$ bilhões) porCategoria no Ano até Maio

FIDCs lideram a captação líquida da indústria em maio

PL E CAPTAÇÃO LÍQUIDA

* FIDC e FIP. ** Cambial, Dívida Externa e Exclusivos Fechados.

Indústria de Fundos - Mercado Doméstico

Patr

imôn

io L

íqui

do (R

$ bi

lhõe

s)

Capt

ação

Líq

uida

(R$

bilh

ões)

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

2.200

2.400

-80

-60

-40

-20

0

20

40

60

80

100

120

2008 2009 2010 2011 2012 Mai/ 13

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Fundo Imobiliários

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Evolução de fundos imobiliários

Apesar da sensação de quem acompanha o segmento ser a de que, pelo menos, dia sim, dia não

um produto novo está sendo anunciado nos jornais, hoje o setor enfrenta uma situação de mais

demanda do que oferta. Normalmente os fundos têm tamanhos relativamente pequenos, ao

redor dos R$ 100 milhões, em média - embora depois da oferta do de R$ 1,5 bilhão do BB,

outras bilionárias tenham também sido colocadas.

Outra questão que tem chamado atenção é o fato de uma carteira muito variada de produtos ser

classificada como fundo imobiliário, apesar de reunirem características e, principalmente,

riscos, muito diversos (veja matéria abaixo).

Paulo Bilyk, sócio da Rio Bravo Investimentos, afirma que esse mercado está em ebulição e num

cenário de grande interesse do comprador é sempre possível que surjam valores esticados,

sejam quais forem os produtos. "Podem ser vendidos produtos de maior ou menor qualidade a

preços que talvez não sejam os mais corretos. Mas isso pode acontecer com qualquer ativo que

viva essa situação de elevada demanda", diz.

Ele aponta, no entanto, características dos fundos imobiliários que limitam essa possibilidade de

distorção, especialmente se comparados às ofertas de ações. "No IPO, vende-se uma projeção de

negócios de uma empresa, que pode ou não se confirmar ao longo do tempo. Essas projeções,

em particular com o mercado muito aquecido, podem contar com mais especulação, pois

dependem de muitos fatores e de a empresa e sua administração ter a estratégia correta para se

beneficiar das oportunidades", avalia Bilyk. As diferenças de risco e de qualidade, explica o

executivo, estão nos exageros da companhia sobre sua capacidade de entregar resultados, na

falta de qualidade de negócio ou de transparência.

"Mas a possibilidade de isso ocorrer com fundos imobiliários é praticamente é inexistente", diz

Bilyk. Primeiro porque nesse produto, explica o sócio da Rio Bravo, existe um ativo real cujo

valor ou o rendimento, normalmente, pode ser acompanhado por meio de índices de mercado.

Além disso, observa André Freitas, diretor da Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG) na área de

fundos imobiliários, o valor das cotas dos fundos não passa pelo processo de "bookbuilding"

(coleta de preços com agentes de mercado) e, ainda que uma oferta concorrida provoque alguma

demanda artificial a um fundo imobiliário, por conta da ligação com os ativos reais, ela não tem

força para influenciar na precificação da operação seguinte, como acontecia com as ações.

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BTG Pactual Corporate Office Divulgação+de+Resultados+1+2012+ Página+19+

+

+

+

+ + + + + + + +

+www.btgpactual.com++ + + + + + + + + + +++++++www.bcfund.com.br+

+ +

Desempenho da cota no mercado (Base 100 � Dezembro de 2010)

+

+

Valor Patrimonial vs. Valor de Negociação + Retorno dos últimos 12 e 24 meses

+

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++

60

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Dec110 Feb111 Apr111 Jun111 Aug111 Oct111 Dec111 Feb112 Apr112 Jun112 Aug112 Oct112 Dec112

Base

100 =

dez/2

012

BC+Fund+sem+Proventos BC+Fund+com+Proventos IBOVESPA

103,79+

146,90+

154,64+

162,51+

176,08+

100,30

119,00 128,00

154,50

155,10

90

110

130

150

170

190

jan111 abr111 jul111 out111 jan112 abr112 jul112 out112

R$/

Cot

a

Valor+Patrimonial Valor+de+Mercado

75,4%

29,8%

112,1%

7,4%

120% 0% 20% 40% 60% 80%

Últimos+24+meses

Últimos+12+mesesBRCR11

IBOVESPA

Divulgação+de+Resultados+1+2012+ Página+19+

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+ + + + + + + +

+www.btgpactual.com++ + + + + + + + + + +++++++www.bcfund.com.br+

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Desempenho da cota no mercado (Base 100 � Dezembro de 2010)

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Valor Patrimonial vs. Valor de Negociação + Retorno dos últimos 12 e 24 meses

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Dec110 Feb111 Apr111 Jun111 Aug111 Oct111 Dec111 Feb112 Apr112 Jun112 Aug112 Oct112 Dec112

Base 10

0 = dez

/2012

BC+Fund+sem+Proventos BC+Fund+com+Proventos IBOVESPA

103,79+

146,90+

154,64+

162,51+

176,08+

100,30

119,00 128,00

154,50

155,10

90

110

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150

170

190

jan111 abr111 jul111 out111 jan112 abr112 jul112 out112

R$/Co

ta

Valor+Patrimonial Valor+de+Mercado

75,4%

29,8%

112,1%

7,4%

120% 0% 20% 40% 60% 80%

Últimos+24+meses

Últimos+12+mesesBRCR11

IBOVESPA

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BB Progressivo II

!Os! contratos! de! locação! assinados! com! o! Banco! do! Brasil! S.A.! (Locatário)! possuem! as! seguintes!

características:!

(i) Prazo!de!duração!de!120!meses!(até!novembro/2022).!

(ii) Reajuste!anual!com!base!na!variação!do!IPCA/IBGE!(Índice!Nacional!de!Preços!ao!Consumidor!Amplo!

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(iv) Os!valores!de!alugues!são!pagos!no!último!dia!útil!do!mês.!

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(vi) Ao!término!do!contrato!vigente,!existe!a!possibilidade!de!renovação!da!locação,!por!novo!prazo!de!

120!meses,!desde!que!seja!recebida!a!notificação!com!240!dias!de!antecedência!do!término!da!

locação!atual.!

!

!

IV#�#Relação#das#obrigações#contraídas#no#período.#!

Relação#das#obrigações# Valor#R$#! !Distribuição!de!resultados!a!pagar! 11.648.745,10!Taxa!de!Administração! 288.935,64!Reserva!Estatutária! 240.377,73!Serviços!de!Controladoria! 60.562,93!Imposto!de!Renda!sobre!distribuição!de!rendimentos! 5.000,00!Imposto!de!Renda!sobre!serviços! 1.137,12!

# !Total# 12.244.758,52!

##V#�#Rentabilidade#nos#últimos#4#(quatro)#semestres#. #

!!!VI#�#O#valor#patrimonial#da#cota,#por#ocasião#dos#balanços,#nos#últimos#4#(quatro)#semestres#calendário.#!

Mês! Patrimônio!Líquido!(R$)! Quantidade!de!Cotas! Valor!da!cota!R$!

Dez/2012( 1.593.466.633,92( 15.919.690( 100,09(

!!VII#�#a#relação#dos#encargos#debitados#ao#fundo#em#cada#um#dos#2#(dois)#últimos#exercícios,#especificando#valor#e#percentual#em#relação#ao#patrimônio#líquido#médio#semestral#em#cada#exercício.#

(2012((

Encargos# Valor#em#R$# %#PL#Médio#( ( (

( ( (Taxa(de(Administração( (R$((1.448.262,11(( 0,09%(Constituição,(Alteração(e(Liquidação(dos(Fundos( (R$(((((374.700,00(( 0,02%(Avaliação(e(Consultoria(de(Imóveis( (R$(((((165.416,44(( 0,01%(Despesas(de(Controladoria( (R$(((((121.207,09(( 0,01%(Seguros( (R$(((((((62.616,92(( 0,00%(Serivços(de(Despachantes( (R$(((((((41.563,12(( 0,00%(Taxa(de(Fiscalização(CVM( (R$(((((((10.800,00(( 0,00%(CETIP( (R$((((((((((3.397,24(( 0,00%(SELIC( (R$((((((((((1.608,88(( 0,00%(Despesas(bancárias( (R$(((((((((((((699,40(( 0,00%(

( ( (Total# (R$((2.230.271,20(( 0,14%(

(((VIII!$!Resumo!das!negociações!das!cotas!em!ambiente!BM&F!Bovespa!

!Resumo!das!Negociações!

Mercado!de!Ações!Totais!dos!pregões!

Ref:!Jan/2012!$!Dez/2012!

Negociações! Volume!(R$)!

Fundo(Imobiliário(( 30.840( 546.449.774,94(

Participação(Empresa/Setor(( 10,11%( 12,73%(

Participação(Setor/BOVESPA(( 0,16%( 0,24%(Fonte:(BM&F(Bovespa(

!Evolução!de!Preço!e!Volume!Médio!nos!Pregões!

!Mês!

Preço!por!ação!(em!R$)! Volume!Médio!(R$)!

Aber.! Mín.! Máx.! Méd.! Fech! Por!Negócio! Diário!

Dez/12( 122,51( 116,00( 126,00( 118,83( 119,10( 17.718,86( 30.358.320,83(Fonte:(BM&F(Bovespa(

(IX!�!Demandas!Judiciais!ou!extrajudiciais!(Não( houve( demanda( judiciais( ou( extrajudiciais( propostas( na( defesa( dos( direitos( dos( cotistas( ou( desses(contra(a(administração(do(Fundo.((((

Page 11: Risk returnbrasil2013v3

Iosco

Good Practices in Relation to Investment Managers ́ Due Diligence When Investing in Structured Finance Instruments

July - 2009

Page 12: Risk returnbrasil2013v3

•  Investir em um PE – Produto Estruturado é diferente de investir em um instrumento mais tradicional muitas vezes referido como um instrumento plain vanilla. Os riscos são diferentes, e exigem um processo de due diligence sob medida.

•  Se você não entender o PE, não compre-o.

•  Due diligence deve ser um processo contínuo e deve adicionar valor. Não é e nunca deve tornar-se um processo de check list simples.

•  Due diligence é geralmente um processo de três etapas: que é estruturado em torno da compreensão dos ativos subjacentes do PE, de sua estrutura e de como ele se encaixa no mandato.

•  Due diligence não é um processo estático. É um processo contínuo, que se inicia no momento em que o investimento inicial no PE é feito e termina quando o PE vence ou é resgatado.

Page 13: Risk returnbrasil2013v3

•  Ao avaliar os PE, deve-se avaliar a disponibilidade, confiabilidade e relevância das informações disponíveis tanto no mercado e sobre os activos subjacentes.

•  As propriedades únicas do pool de ativos não deve ser considerada como sendo idêntica à categoria mais ampla. Deve-se assegurar a análise dos ativos é baseada em informações que são relevantes para esse tipo específico de ativos subjacentes.

•  A análise da estrutura deve ser realizada tanto em situações normais como em situações de stress.

•  Deve-se avaliar se há ou não o acesso ao conhecimento para realizar uma análise de um PE, incluindo a perícia legal.

•  Qualquer que seja a estrutura do PE, deve-se entender como os fluxos de caixa serão destinados às diferentes parcelas do PE.

•  Deve-se usar as práticas recomendadas para construir a própria opinião sobre o PE:

•  é o preço certo para os riscos assumidos em nome dos investidores?

•  Deve-se verificar que o investimento no PE, em nome da carteiras é consistente com as divulgações, o mandato e as operações das carteiras.

•  Deve-se entender a metodologia, os parâmetros e com base no qual foi produzida a opinião de um terceiro. Deve-se ter os meios e conhecimentos adequados para contestar a metodologia e os parâmetros.

Page 14: Risk returnbrasil2013v3

•  Risco chamado – ”Me too”, onde a pressão sobre o desempenho de curto prazo empurra a tomada de decisão para investir em PE semelhantes aos aplicados pelos seus pares sem realizar a devida due dilligence;

•  O risco de que a due dilligence não é focada nas questões certas.

•  Isso pode levar a uma decisão sem atentar para um risco específico do PE;

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Três etapas

•  Análise dos underlying asset do Produto Estruturado

•  Análise da estrutura do Produto Estruturado

•  Como o produto estruturado se adapta ao mandato?

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•  Expectativas gerais:

•  Ao avaliar o PE, deve-se avaliar a disponibilidade, confiabilidade e relevância das informações disponíveis tanto no mercado e sobre os ativos subjacentes.

•  Identificando falhas na informação disponível não necessariamente impedir o investimento no PE. Avaliar e mitigar os riscos correspondentes, e decidir se o nível resultante de retorno é adequado ou não.

•  Informação necessária nesta fase não é apenas quantitativa. Em muitos casos, a compreensão da dinâmica do mercado exigirá a coleta de informações qualitativas sobre o mercado subjacente.

Análise dos underlying asset do Produto Estruturado

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•  Da análise do mercado para análise de ativos:

•  As propriedades únicas do pool de ativos não deve ser consideradas como sendo idênticas à categoria ativo mais amplo.

•  Gerentes de investimento devem assegurar que a sua análise dos ativos é baseado em informações que são relevantes para esse tipo específico de activos subjacentes.

•  Por exemplo:

•  Como mais um exemplo, características que levam a uma concentração de riscos, tais como a concentração de hipotecas / recebimentos em um pool que se originam a partir da mesma área geográfica, apresentam riscos diferentes, como pagamentos atrasados / defaults saltará neste grupo, se os eventos econômicos exclusivamente (ou especialmente) afetam essa área geográfica. Tal risco não seria consignado em dados de correlação disponíveis para pools aparentemente semelhantes de hipotecas, se os dados sobre as famílias é baseado em várias áreas geográficas.

Análise dos underlying asset do Produto Estruturado

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Deve-se garantir que todos os riscos relevantes são identificados e avaliados: embora o foco tende a estar em risco de mercado (incluindo os riscos associados aos parâmetros de mercado, tais como taxas de juros, volatilidade ou correlações), outros tipos de riscos não deve ser desconsiderada. Em particular, os acontecimentos recentes do mercado têm mostrado que muitas vezes a análise do risco de liquidez e que o risco da contraparte ou emissor deve ser cuidadosamente avaliada A análise da estrutura deve ser realizado tanto em situações normais como em situações de stress. Ao realizar essa análise, deve-ae primeiro avaliar a confiabilidade e relevância das informações utilizadas. A análise não deve ser baseada exclusivamente em documentos de marketing. Deve-se garantir que tem-se acesso, para o conhecimento/expertise correto para realizar uma análise de um PE particular, incluindo a perícia legal. Qualquer que seja a estrutura, o gestor de activos deve entender como os fluxos de caixa serão destinados às diferentes parcelas do SFI.

Análise da Estrutura do Produto Estruturado

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•  Deve-se compreender os papéis das partes envolvidas no PE.

•  Muitas vezes envolve uma série de partes:

•  Um originador transfere cash-flow produzindo bens para uma SPE.

•  Este cash-flow geram títulos com diferentes graus de subordinação (as tranches).

•  O negócio é estruturado com a ajuda de um banco, conhecido como o estruturador.

•  Cobrador é responsavel pela estrutura de cobrança.

•  Um gestor de investimentos pode ser responsável pela gestão dos ativos.

•  Outras entidades podem proporcionar um aumento de crédito ou linhas de liquidez.

•  Advogados estão freqüentemente envolvidos na estruturação do negócio e emitir pareceres jurídicos e sobre a sua robustez.

•  As agências de rating também estão envolvidas.

Análise da Estrutura do Produto Estruturado

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•  Devido ao número de partes envolvidas,deve-se identificar as diferentes partes, o seu papel e responsabilidade. Isto pode não ser simples.

•  A informação pode ser dividida em uma série de documentos diferentes, que podem não ser juridicamente vinculados, ou pode até mesmo não estar disponível.

quem faz o quê?

quem é responsável pelo quê?

onde estão os conflitos de interesse?

e como eles são tratados?

é a chave para a devida diligência.

O fato de que um PE ser comercializado ou estruturado por uma instituição financeira conhecida não exime para esse tipo de análise.

Análise da Estrutura do Produto Estruturado

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Analisando a estrutura do PE em cenários de estresse

Analisando a forma como oPE se comporta em cenários de estresse é ainda mais importante uma vez que, ao contrário do emissores de títulos ou ações, PE’s são muitas vezes estruturados e têm uma capacidade muito limitada para se adaptar a situações imprevistas

Por exemplo: Considerando uma empresa de emissão de dívida corporativa podem mudar seu modelo de negócios se as mudanças imprevistas afetar seu ambiente de negócios, PEs têm pouca ou nenhuma capacidade de mudar sua estrutura.

Primeiro passo para que a análise é identificar os cenários de estresse e como elas afetarão o PE:

o que pode dar errado e o que acontece se isso der errado?

Esta análise não deve ser restrita à estrutura do próprio PE, mas deve ser estendido a outras características do PE, incluindo ativos subjacentes (ou seja, empréstimos), os mecanismos que direcionam o fluxo de caixa desses ativos subjacentes à SPE e a capacidade para reequilibrar a carteira de ativos subjacentes quando necessário, etc

Análise da Estrutura do Produto Estruturado

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Analisando a estrutura do SFI em cenários de estresse

Deve-se verificar como cenários de estresse são refletidos na forma como o PE é estruturado, e se disposições destinadas a lidar com esses cenários de estresse são facilmente e rapidamente aplicáveis.

Esta análise não deve se restringir à estrutura legal e documentação do próprio PE.

Ele deve ser estendido para outras características do PE.

Ele também deve levar em conta a viabilidade prática destas disposições, especialmente quando eles contam com a disponibilidade de terceiros com conhecimentos específicos.

Deve-se analisar como a estrutura do fluxo de caixa das mudanças PE em cenários de stress (ou seja, o impacto de gatilhos / quebras de covenants) e que tranches isso é prejudicial / benéfico.

Análise da Estrutura do Produto Estruturado

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Deve usar estas práticas para construir a sua própria opinião sobre o PE:

é o preço certo para os riscos assumidos em nome dos investidores?

Construindo um parecer sobre o preço do PE implica que entende-se quais são os drivers da avaliação que são sensíveis ao preço.

Isso requer que uma análise quantitativa e qualitativa deve ser conduzida.

Análise da Estrutura do Produto Estruturado

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Deve-se verificar como o investimento no PE é consistente com a política de investimento do mandato e suas regras.

Compatibilidade com as divulgações da CEI

Deve-se verificar que o investimento no PE é consistente com as divulgações feitas, quer em documentos legais ou marketing, para os investidores quanto aos objectivos de investimento da carteira, estratégia e seu perfil de risco.

Como o produto estruturado se adapta ao mandato?

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Compatibilidade com mandato da carteira de investimento

Deve-se verificar se o PE se encaixa corretamente no mandato da carteira. Atenção especial deve ser dada às questões de valorização e liquidez, bem como à forma como o PE interage com os outros ativos, afeta as características gerais e estrutura da carteira de CIS.

Deve verificar se as informações disponíveis sobre a avaliação PE é compatível com os requisitos de avaliação dos mandatos. Fundoscostumam fornecer para resgates diários ou semanais. Isto implica que o gestor de ativos ser capaz de fornecer uma avaliação precisa do PE em uma base diária ou semanal. Se a avaliação se baseia em cotações fornecidas pelos Market Makers, muitas questões devem ser consideradas:

quão relevante são essas cotações?

os market makers se comprometeram a negociar uma quantidade significativa com base nestas cotações?

eles se comprometeram a continuar fornecendo estas cotações ao longo da vida do PE?

Se estes formadores de mercado pararem de fornecer essas cotações, existem fontes de valorização alternativos?

é o gestor de ativos capaz de forma independente determinar o valor da SFI, se necessário?

Como o produto esturuturado se adapta ao mandato?