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  • 2 RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    EXPEDIENTE - Propriedade: EJORAN - Editora de Jornais, Revistas e Agncias de Notcias Sede e Parque Grfico Prprios. Rua: Benedito Peixoto, 90 Centro Maca/RJ Tel. (22) 2106-6060 - CNPJ: 29699.626/0001-10 Registrado na forma da lei Diretor Presidente: Oscar Pires Vendas de Publicidade: Paulo S (22-9926-6222) Diagramao: Czar

    Lobo ([email protected]) Fotos: Wanderley Gil ([email protected]) Acesse: www.odebateon.com.br E-Mail: [email protected] A direo de O DEBATE no se responsabiliza e nem endossa os conceitos emitidos por seus colaboradores em aes ou artigos assinados, sendo de total responsabilidade do autor. Filiado ADJORI - RJ Associao dos Diretores de Jornais do Estado do Rio de Janeiro e ADI Brasil ANJ Associao Nacional de Jornais.

    O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Pulseira de identificao tranquiliza os pais no veroA Prefeitura passou a disponibilizar pulseiras de identificao para as crian-as nas praias e na Lagoa do Iriry. As pulseiras esto sendo entregues nas orlas de Costazul, Tartaruga, Bosque, Centro e Boca da Barra, de 9h s 12h e 13h30 s 16h30. A me-dida da Secretaria de Turismo visa trazer mais tranquilidade para os pais, em especial, neste perodo de Vero, quando aumenta a frequn-cia nas praias.As pulseiras esto disposio no

    Posto de Informaes de Costazul, em todos os quiosques instalados nas praias e na Secretaria de Tu-rismo, na Praa Prefeito Cludio Ribeiro, Extenso do Bosque.Valria Mendes, me dos gmeos

    Rai e Thomas, 4, elogiou a iniciati-va. interessante principalmente quando as praias esto cheias e no difcil que eles se percam. a pri-

    meira vez que vejo uma iniciativa como essa, afirmou Valria, que mora em Cachoeira de Macacu e vem sempre a Rio das Ostras.Para a friburguense Alessandra

    Moraes, me de Ana Liz, 7, e Me-line, 4, tudo que contribui para a segurana das crianas importante. Com a idade delas, elas sabem falar o nome direitinho, mas com a iden-tificao fica melhor, pois traz mais tranquilidade para a gente, disse.De acordo com o quiosqueiro

    Tiago Alves de Castro, todos os fins de semana aparecem de cinco a dez pais no quiosque procurando os fi-lhos. A Guarda Municipal sempre ajuda, mas com as pulseiras fica mais fcil. uma boa ideia, disse. Os quiosqueiros avaliam que a ini-ciativa, alm de importante para a segurana das famlias, simptica aos turistas e mais um servio pres-tado aos visitantes.

    MAURICIO ROCHA

    Valria Mendes, com os gmeos Rai e Thomas, elogiou a disutribuio de pulseiras de identificao

    Para o quiosqueiro Tiago Alves de Castro distribuio de pulseiras de identificao uma boa ideia

  • RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 3 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Formao Profissional Por Luciana Leal

    O Ingls um idio-ma conhecido em qualquer lugar do mundo, alm de ser a ln-gua nativa de doze pases: Austrlia, Bahamas, Barba-dos, Canad, Estados Uni-dos (incluindo Porto Rico), Granada, Guiana, Inglater-ra, Irlanda, Jamaica, Nova Zelndia e Trinidad. O n-mero de falantes de ingls como lngua estrangeira e segunda lngua de mais de 400 milhes e o nmero de falantes nativos de quase 300 milhes, somando um total de 700 milhes de fa-lantes em todo o mundo.As razes em estudar o

    A lngua inglesa no Brasil e no mundo1PS -VDJBOB -FBMSJPEBTPTUSBT!TBZTDPNCS

    idioma vo desde fazer tu-rismo, conseguir uma bol-sa de estudo ou at assumir um cargo superior de uma empresa. Alm de outras possibilidades como uma forma de ascenso social ou mesmo de aquisio cultural.Atualmente, as univer-

    sidades esto conscientes da importncia do ingls no contexto social e profis-sional, testando cada vez mais o conhecimento des-se idioma em seus vestibu-lares. Sendo assim, no s o profissional que j atua no mercado precisa ter co-nhecimento da lngua como tambm o jovem que deseja ingressar em um curso de graduao.

    No h dvida. Falar in-gls no mais um dife-rencial, mas sim uma habi-lidade bsica. A realidade uma s, ou voc domina um ou mais idiomas, e o in-gls primordial, ou suas chances sero menores. Pes-quisas mos-tram que as pessoas que fa-lam ingls tm 35% a ma i s de chance de conseguir um bom emprego ou um melhor cargo do que as que no do-minam o idio-ma. O S AYS -

    Centro de Ensino trabalha com a Metodologia Audio-visual com abordagem co-municativa, o que torna o aprendizado mais eficiente e aulas mais interessantes. Venha conhecer o SAYS Rio das Ostras que fica na Rua

    Rego Barros, 268 - Centro (rua do shopping de madei-ra) e faa-nos uma visita! Ou entre em contato co-nosco pelo telefone: 2764-1967. Aproveite nossas pro-moes para alunos novos! Fale certo, fale SAYS!

  • 6 RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    J esto disponveis no site da Prefeitura de Rio das Ostras as guias do Imposto de Propriedade Terri-torial Urbana IPTU, por meio do link Prefeitura Eletrnica. O acesso on-line, pelo endere-o www.riodasostras.rj.gov.br, oferece mais comodidade ao contribuinte, que pode tambm optar pelo pagamento do im-posto em cota nica, com des-conto de 10% at 13 de maro. Alm disso, os carns tambm sero entregues nas residn-cias, via Correios.A Prefeitura tambm oferece

    desconto de 8% no IPTU para os contribuintes que quitarem o imposto em cota nica at o dia 14 de abril, e de 6%, para quem pagar o valor total at 14 de maio.Paulo Cavalcante comprou

    sua primeira casa na cidade h quatro meses e acha positiva a possibilidade de pagar o impos-to com descontos e retirar a guia pela internet. "Para mim ser timo quitar o IPTU de uma s vez. Vale a pena porque ser um bom desconto. O fato de no ter que me deslocar at a Secretaria de Fazenda tambm me agradou bastante, pois trabalho durante o dia e fica mais complicada a locomoo, disse o servidor pbico.INVESTIMENTOS Hoje, a

    Prefeitura de Rio das Ostras faz investimentos importantes a par-tir da arrecadao prpria. Sade e educao so as reas mais bene-ficiadas com esse recurso. A esti-mativa da Prefeitura que quase 70 mil contribuintes contribuam com R$ 10 milhes e 300 mil para o Municpio neste ano.Segundo o secretrio de Fa-

    zenda Joo Batista esta arreca-dao muito importante devido a perda significativa do repasse dos royalties. Rio das Ostras precisa caminhar com os valores recolhidos por meio dos impos-tos, disse.OUTROS IMPOSTOS As

    guias de Taxas de Fiscalizao de Localizao, Controle e Vi-gilncia, Taxa de uso de Distrito Industrial e Taxa de Ocupao de Solo Pblico tambm j esto disponveis no site da Prefeitu-ra. Algumas delas tambm tero desconto mediante pagamento de cota nica.Quem preferir pode retirar os

    carns na sede da Secretaria de Fazenda, na Rua Maria Letcia, n 65, no Centro.

    Quem gosta de assis-tir filmes, desenhos e animaes tem pro-gramao certa no vero de Rio das Ostras. O projeto Ci-nema na Rua, desenvolvido pela Fundao de Cultura, volta s localidades do Mu-nicpio nesta quinta, 24, no ncora, com Piratas Pira-dos, e sexta, 25, com Pro-curando Nemo, no Centro. As exibies so gratuitas e livres para todos os pblicos.No ncora, a sesso acon-

    tece em um espao atrs do Centro de Cidadania. J no Centro, a animao ser exibida na Praa So Pedro.PIRATAS PIRADOS - O

    Capito Pirata um dos

    mais trapalhes piratas dos sete mares e sua mar de azar anda incomodando. O pior que ele louco para derrotar seus rivais Black Bellamy e Cutlass Liz, na premiao Piratas do Ano, mas sua tripulao pra l de doida atrapalha mais do que ajuda. Para completar, o capito vai ter que enca-rar a malvada Rainha Vic-toria na companhia do fa-moso pesquisador Charles Darwin.PROCURANDO NEMO

    Depois de perder sua es-posa, Marlin agora cria seu nico filho Nemo com todo o cuidado do mundo, mas o pequeno e simptico peixe-

    Soul da Casa retorna relembrando Raul Seixas

    LILIAN VIEIRA

    .JDIB %FWFMMBSE BCSF TFHVOEB UFNQPSBEB EP 4PVM EB $BTB DPN USJCVUP B 3BVM 4FJYBT

    Guias do IPTU j esto disponveis on-line

    Volta do Cinema na Rua agita vero

    Micha Devellard sobe ao palco do Teatro Popular de Rio das Ostras nesta quinta, 23, para homenagear aquele que chamado por muitos de Pai do Rock Brasileiro. A cantora quer fazer um show para ficar na memria dos fs de Raul Seixas nesta apresen-tao que abre a nova tempo-rada do "Soul da Casa", proje-to da Fundao de Cultura. O tributo ao roqueiro promete agitar o pblico, relembrando grandes sucessos das dcadas de 70 e 80. O show est pre-visto para as 20h30, com in-gressos a R$ 20, inteira, e R$ 10, meia.No repertrio esto can-

    es como Maluco Beleza, Metamorfose Ambulante, Mosca na Sopa e Gita. Pa-ra alinhar o grave marcante da voz de Micha, que j partici-pou do Soul da Casa com tri-buto Banda Baro Vermelho, quatro msicos imprimem de forma singular arranjos para as msicas de Raul.Segundo Micha Devellard,

    selecionar as msicas do re-pertrio foi o mais complica-do, mas se sente honrada com o convite. Cantar Raul uma tarefa de muita responsabili-dade, pois so muitas msicas

    de sucesso. Ele marcou duas dcadas do rock nacional e re-volucionou as ideias na poca da ditadura. Agora, ser con-vidada para retornar no Soul da Casa uma alegria muito grande, conta.

    RAUL SEIXAS - Raul Sei-xas deixou uma legio de fs no Brasil. O cantor, que mor-

    reu em 1989, marcou geraes com msicas de rebeldia e protesto. Conhecido como Maluco Beleza, tambm trazia em suas letras o misti-cismo e contestaes s insti-tuies religiosas. Gravou 17 discos, em 26 anos de carreira e suas msicas continuam su-cesso entre as novas geraes.PRXIMAS ATRAES

    No dia 30 de janeiro quem se apresenta o Sambista Ze-ca Machado e o Bloco Z. Em fevereiro, quem abre as apre-sentaes o cantor e violo-nista Remy Gillet, no dia 6. O blues e baio estaro juntos no show de Beatriz Deparlie, no dia 13. Carlinhos Uzda faz um Tributo a Haroldo Barbo-sa, no dia 20.

    palhao acaba exagerando durante uma simples dis-cusso e capturado por um mergulhador. Agora, o pai super protetor precisa

    entrar em ao e parte nu-ma busca incansvel pelo mar aberto, na esperana de encontrar seu amado fi-lhote.

    1JSBUBT 1JSBEPT FTU OB QSPHSBNBP EP $JOFNB OB 3VB

    REPRODUO

  • RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 7 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Por Carlos Bernardo Gonzlez Pecotche (Raumsol)

    MPHPTPGJBNBDBF!HNBJMDPNbr - (22) 9809-8112 - www.logosofia.org.br

    A intolerncia fecha os caminhos da compreenso, ao mesmo tempo que os da sensibilidade. O intolerante um ser rgido, duro, inflexvel, aferrado a seu estreito critrio, em cujo corao o afeto pelo seme-lhante oprimido e at sufocado por sua inve-terada falta de respeito s ideias, aos afazeres e ao comportamento alheios. Concorrem para intensific-la uma excessiva superestimao de si mesmo e um excessivo consentimento s adulaes recebidas daqueles que, sob pres-so de autoridade ou privilgios concedidos, se sentem obrigados a faz-las. Em maior ou menor grau, o intolerante sempre

    impiedoso, e o ser enquanto os que devam sofrer seu rigor estejam abaixo dele. Jamais a intolerncia se manifesta para com os de cima, nem contra aqueles de quem se espera tirar partido, o que no impede ser intolerante nos juzos ou nas apreciaes que sobre

    tais pessoas se fazem. Nada poderia definir melhor esta deficincia do que a prpria conduta do afetado, manifestada em sua cabal pobreza de esprito. As gran-des almas jamais foram intolerantes, pois a grandeza incompatvel com a estreiteza mental dos que desco-nhecem as alturas e relevos morais nela configurados. O intolerante cria em seu redor um ambiente hostil,

    que o impede de levar uma vida grata. Da muitos de seus pesares; da tambm a escassa simpatia com que conta. Contrapor-se- a esta falha a tolerncia, consi-derada por ns elemento indispensvel convivncia harmnica. De sua aplicao inteligente e equilibrada depende

    em boa parte o prestgio individual, pois quem respeita seu prximo , por sua vez, respeitado, considerao da qual carecem os que fazem o contrrio. Para que no se desvirtue sua nobre funo, a tolerncia deve ser sempre construtiva. Portanto, no se deve esquecer que prodig-la em demasia to nocivo como neg-la.

    Da nosso axioma: A tolerncia termina quando co-mea o abuso.

    A tolerncia est intimamente ligada pacincia ambas se combinam na ao e se apoia no respeito

    e na considerao ao proceder alheio

    Todo aquele que se sinta animado pelo desejo de abandonar sua deficincia deve procurar, pois, usar a pacincia em cada ocasio propcia, porque o ajudar a manter e a cumprir o propsito de combat-la. Isso ir moderando no intolerante a conduta, at que,

    finalmente vencedor, poder adicionar uma satisfao a mais s j conseguidas em seu trabalho de superao individual.

    5SFDIPT FYUSBEPT EP MJWSP %FGJDJODJBT F 1SPQFOTFT EP 4FS )VNBOP Q

    Deficincia: Intolerncia Antideficincia: Tolerncia

  • RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 9 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    por Eduardo CamilloArquitetando Espaos&EVBSEP $BNJMP"SRVJUFUP F 4DJP %JSFUPS EB 4BOESJO "NCJFOUFT 1MBOFKBEPTTBOESJOSP!PJDPNCS

    Tenho acompanhado em vrias revistas de arquite-tura e decorao o cresci-mento e a ousadia de certas pessoas na escolha das cores de alguns ambientes. Fico muito contente e surpreso com essa mudana visual e a quebra de alguns tabus em relao s cores vibran-tes e nesta semana eu de-cidi ressaltar alguns destes ambientes ao qual o intuito principal nos trazer con-forto e bem-estar. funda-mental se preocupar com o equilbrio ao trabalhar com cores fortes na decorao. Cada mudana no cmodo deve ser realizada pensando na combinao dos elemen-tos, caso contrrio o espao pode assumir um perigoso

    visual cafona. As pessoas costumam sentir dificul-dades na hora de buscar um ajuste perfeito entre as cores. So muitas as possibilidades para mu-dar a aparncia do lar, mas todo cuidado pou-

    co para no montar um mix de cores sem co-nexo. Desta maneira, antes de determinar as cores fortes que sero usadas, conhea os ti-pos de combinaes. Uma coisa interessante de ressaltar tambm que na decorao o con-traste de cores quentes e frias que so as opos-

    tas no crculo cromtico te d a noo exata do tom a escolher, exem-plo amarelo com o azul, magenta com o verde e assim sucessivamente. A seguir, duas ima-

    gens e o circulo crom-tico para vocs brinca-rem com a decorao vontade. At semana que vem!!

  • 10 RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Aroma e Seduo por Ellen Carvalho%BZBOB /[email protected]

    Os perfumes C AROL INA HERRERA po-dem ser transmitidos em apenas quatro palavras: elegncia, intemporali-dade, sofisticao e luxo. Tantos suas colees de roupas e acessrios, quanto seus perfumes, so originais e marcan-tes, utilizados por pesso-as chiques e modernas.

    A histriaA estilista Maria Caro-

    lina Josefina Pacanins y Nino de Herrera Gueva-ra, conhecida como Ca-rolina Herrera, nasceu em 8 de janeiro de 1939 na cidade de Caracas, Venezuela, filha de um casal, descendente de

    uma famlia aristocrti-ca venezuelana. Quan-do tinha 13 anos, a av levou-a a uma viagem a Paris, onde descobriu o estilista espanhol Cris-tobal Balenciaga, que lhe serviria de inspirao no seu trabalho. Aos 25 anos, comeou

    a trabalhar como Rela-es Pblicas na Casa Pucci, na Venezuela. Conheceu ento Maria Teresa Herrera, me de Reinaldo, um editor da revista Vanity Fair, com quem se casaria em 1968. Aps ter, durante anos, feito parte da lista das mulheres mais bem-ves-tidas dos Estados Unidos, em setembro de 1980, apresentou como teste seu primeiro trabalho.Muito bem recebido

    pela crtica, conseguiu o apoio de um investidor

    venezuelano, Armando de Armas, para fundar uma empresa no ano seguinte. Nessa altura, mudou-se permanentemente com a famlia para Nova Iorque. Estabelecida na cida-

    de, foi somente em abril, que ela apresentou ofi-cialmente sua primeira coleo prt--porter no Metropolitan Museum, com sobreposio de tecidos diferentes em comprimentos variados, e logo conquistou clien-tes importantes, entre as quais a rainha dos cos-mticos Este Luader e Jacqueline Kennedy Onassis, que encomen-dou a Carolina Herrera o vestido de casamento de sua filha Caroline. Imediatamente grandes lojas de departamento compraram suas roupas. Fez com facilidade a

    transio para os mo-delos mais enxutos de meados da dcada de 80 e tornou-se famosa por suas elegantes roupas para o dia e para a noite. Herrera for Men uma

    fragrncia que "veste" de elegncia e sofistica-o, o homem que a usa. Clssico, corts e cheio de energia, o autntico gentleman, o retrato de um sedutor.A composio, re-

    frescante, aromtica e amadeirada base de nerli natural, folhas c-tricas, lavanda, alecrim, evoluindo para nuances especiados de cravo da ndia, folhas de trevo e gernio e com o fundo composto de sndalo, mbar e folhas de taba-co.O frasco, em formato

    de gravata, evoca o uni-

    verso elegante e cosmo-polita da moda de Caro-lina Herrera.Carolina Herrera co-

    meou tambm a fazer colees de vestidos de noiva, mas foram os perfumes que contribu-ram para divulgar o seu nome no mundo inteiro. Isto aconteceu em 1988, quando a empresa es-panhola de perfumaria Antonio Puig criou o fa-moso perfume feminino CAROLINA HERRERA. A partir deste momento a estilista construiria um verdadeiro imprio que se consolidou com lanamento de suces-sos como o Herrera for Men, primeiro perfume masculino da marca, ins-pirado nos dois homens com principal participa-o na vida da estilista, o marido Reinaldo Her-

    rera e o pai Guillermo Pacanins, lanado em 1991; e o 212, uma das fragrncias de maior su-cesso da grife, inspirada num estilo vanguardista nova-iorquino e lanada em 1997. Seus primeiros perfumes se transforma-ram, em menos de uma dcada, em verdadeiros clssicos do mundo das fragrncias e continuam atuais como no dia de seus lanamentos. Depois vieram os aces-

    srios (malas, sapatos, artigos de pele, lenos), a roupa de senhora e a mais recente novidade, a coleo para homem. A primeira loja da marca CAROLINA HERRERA abriu somente no ano de 2000, na clebre Ma-dison Avenue, em Nova Iorque. Nos anos seguin-tes a marca introduziu produtos em inmeros segmentos, inclusive uma segunda linha de roupas e acessrios com preos mais em conta. Em 2008, a estilista e sua filha Carolina Adriana (responsvel pelo bem sucedido 212, a primeira fragrncia de sua cria-o) participaram de um jantar em comemorao aos 20 anos da primeira fragrncia de sua grife, realizado na Casa Fa-sano, em So Paulo. A celebrao foi acompa-nhada por uma mostra de vestidos e perfumes lanados pelas marcas Carolina Herrera e CH Carolina Herrera.

  • RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 11 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Mais um morre baleado em Rio das OstrasHOMICDIO

    mais um assassinato foi registrado em Rio das Os-tras. Leandro Magalhes Muniz, 27 anos, foi encon-trado morto na rua Benedi-to Barroso, no bairro Nova Cidade. Segundo a Polcia Mili-

    tar, familiares da vtima in-formaram que Leandro foi morto assim que foi atender a porta da residncia, onde uma pessoa o chamava. Pr-ximo ao corpo, os policiais encontraram seis cpsulas

    Segundo a Polcia Militar, Leandro Magalhes Muniz, 27 anos, foi encontrado morto com vrios tiros pelo corpo

    de pistola 9 mm. O corpo de Leandro foi

    conduzido ao IML (Institu-to Mdico Legal) de Maca.

    ARQUIVO

    Mais VN IPNJDEJP FTU TFOEP JOWFTUJHBEP FN 3JP EBT 0TUSBT

    O caso est sendo inves-tigado na 128 Delegacia de Polcia. Ningum foi preso at o momento.

    Trfico de drogasum homem foi preso tam-bm em Rio das Ostras por trfico de drogas.Policiais

    FISCALIZAO

    CONTRAN regulamenta fiscalizao em rodovias

    O CONTRAN (Conse-lho Nacional de Trn-sito) regulamentou a fis-calizao de trnsito em estradas e rodovias, por intermdio de videomo-nitoramento.O Artigo 2 da Resolu-

    o n 471, de 18 de de-zembro de 2013, diz que a autoridade ou o agente da autoridade de trnsito, exercendo a fiscalizao remota por meio de sis-temas de videomonito-ramento, poder autuar condutores e veculos, cujas infraes por des-cumprimento das nor-mas gerais de circulao e conduta tenham sido

    De acordo com resoluo, Conselho Nacional de Trnsito regulamenta a fiscalizao em estradas e rodovias por videomonitoramento. Para motoristas, medida pode ser chamada de indstria de multas.

    militares faziam patru-lhamento pela Travessa Crivaldo da Conceio, no bairro Nova Aliana, onde avistaram Robson da Silva Vianna, 25 anos, em atitu-des suspeitas. Ele condu-zia uma moto branca, sem placa e tentou fugir. Ao ser abordado, os policiais encontraram com ele 85 gramas de maconha.Robson da Silva, que j

    possui passagem pela po-lcia por leso corporal, foi autuado em flagrante, sen-do conduzido 128 Dele-gacia de Polcia. A droga foi apreendida e periciada.A motocicleta tambm

    foi apreendida e removida ao ptio do Programa Ro-dando Legal em Maca.

    detectadas online por esses sistemas. Para muitos motoristas, a

    medida pode ser chamada de indstrias de multas. o que acha o advogado Ro-drigo Paiva Pimentel, 27 anos, Diariamente, ele trafega pela Rodovia RJ 106, que corta a cidade. Para ele, radares eletrnicos j instalados em determinados trechos da ro-dovia, j so suficiente para monitorar os motoristas. Pelo que sei, esses radares j foto-grafam um motorista que co-mete um infrao de trnsito na rodovia. E ao fotografar, a placa do carro fica registrada. Dias depois, a multa chega na residncia. No concordo com essa atual resoluo, ser mais um meio de tirar dinheiro da gente, ressaltou.No documento, o Contran

    alegou que h necessidade de intensificar a fiscalizao nas vias pblicas para inibir a prtica de condutas infra-toras que causam diversos acidentes diariamente. O mdico Alessandro de

    Souza Rabelo, 45 anos, concorda com a fiscaliza-o em estradas e rodovias por meio de radares eletr-nicos j instalados, e no por um sistema adotado re-centemente pelo Contran. Todos os dias, trafego pela BR 101 sentido Carapebus. Ao longo de toda extenso da rodovia, vejo radares. Eu mesmo j fui multado por excesso de velocidade aqui na rodovia, mas dis-cordo totalmente com essa fiscalizao online. Tam-bm acho que ser mais um meio de tirar dinheiro. claro que motoristas de-vem dirigir com cuidado, respeitando as normas de trnsito. E os radares ele-trnicos j existentes fo-ram instalados justamente para multar motoristas im-prudentes, ressaltou.Alm de radares eletr-

    nicos, infraes tambm so registradas por meio de cmeras, o que para o controlador de estoque Ricardo Pereira de Matos,

    33 anos, o videomonitora-mento por sistema online em estradas e rodovias, se-ria desnecessrio, mas ele admite tambm que com essa recente medida, os motoristas tendem a ficar mais cautelosos ao dirigir, evitando o excesso de velo-cidade. Acredito que agora ser mais um meio de cons-cientizao dos motoristas, mas acho tambm desne-

    cessrio. Muitos motoris-tas com certeza vo gastar dinheiro, pagando multas diariamente.H tambm quem repudia

    a resoluo do Conselho Na-cional de Trnsito. A internet serve para tudo hoje em dia e agora tambm para cassar quem comete infrao na ro-dovia? Acho isso um absurdo, declarou Jos Antnio de P-dua Castro, 35 anos.

  • 12 RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Rio das Ostras cuida do comrcio de alimentos CARO OLEGRIO

    0 EFTUJOP EP SFTEVP HFSBEP QFMP DPNSDJP EF )PSUJGSUJ GPJ UFNB EF SFVOJP DPN P QSFGFJUP

    A organizao e o cuidado com a cidade so responsabilida-des de todos. Partindo desses princpios, o prefeito Sabino vem se reunindo com comerciantes e ambu-lantes de Rio das Ostras para tratar questes como a gesto do lixo ge-rado pelas atividades, cuidados de higiene e padronizao do comrcio alternativo. Nesta semana, o prefeito realizou reunies com os empresrios do setor de hortifrti, vendedores de churrasquinho e permissionrios dos quiosques da cidade para tratar dessas e outras questes.Uma das principais preocupaes

    do Municpio a destinao correta do lixo. Atualmente, a secretaria de Ambiente recolhe, por dia, quase 125 toneladas de resduos, sendo 20% des-se volume gerados pelo comrcio.Em relao aos hortifrtis, o lixo

    gerado, se acumulado, atrai animais vetores de doenas, trazendo risco Sade Pblica. Durante o encontro, foi sugerido que os fornecedores dos produtos alimentcios fiquem respon-sveis pelo recolhimento dos caixotes com as sobras. Os resduos tambm devem ser embalados em sacolas pls-ticas e s levados para o lado de fora na hora da coleta, que no municpio acontece s 6h e s 22h.Os empresrios tambm se mos-

    traram comprometidos em cuidar melhor do lixo gerado em seus esta-belecimentos.Churrasquinhos Em outro en-

    contro, dessa vez com os ambulantes que comercializam churrasquinho, a Administrao Municipal sugeriu a padronizao dos carrinhos para atender as exigncias de Vigilncia Sanitria, no que se refere questo de armazenamento e refrigerao dos alimentos. A padronizao tambm confere um aspecto mais atrativo e organizado ao consumidor.Rio das Ostras no a mesma de

    20 anos atrs e o nosso comrcio pre-cisa se modernizar para atender de-manda de mercado. Alm disso, pre-cisamos compartilhar, Poder Pblico e comerciantes, as responsabilidades pelos cuidados com a sade da nossa populao, com a organizao do mu-nicpio e com a gesto de resduos, disse o prefeito.Quiosqueiros Na reunio

    com os permissionrios dos

    quiosques, um dos principais as-suntos tratados foram os aspec-tos legais da atividade. O prazo de concesso dos permission-rios que atuam nos quiosques de Costazul est vencido desde dezembro e a situao deve ser regularizada junto Prefeitura. A permisso obtida tambm no pode ser vendida ou cedida a ter-ceiros, o que vem ocorrendo.

    Abertura do Botinho rene cerca de 2 mil pessoasCrianas e Jovens ao Mar. Co-meou nesta segunda, 20, o Projeto Botinho 2014. Cerca de 2 mil pessoas compareceram Praia do Bosque para acompanhar a cerimnia de lanamento do projeto, cuja proposta ampliar os conheci-mentos dos participantes sobre o mar. O projeto realizado pela Prefeitura, em parceria com o Corpo de Bombei-ros do Estado do Rio. O evento contou com a participao do Prefeito, de se-cretrios municipais, do comandante do 9 Grupamento de Bombeiro Mili-tar (GBM) de Maca, Ten. Cel. Jorge Vincenzi, entre outras autoridades.O prefeito pediu o apoio dos parti-

    cipantes no sentido de contribuir com a limpeza das praias, orientando a po-pulao e os turistas a manter as praias limpas para todos. O Botinho traz uma compreenso melhor do que cida-dania. importante para a qualidade de vida dos nossos moradores e para a construo de uma sociedade mais

    igual, destacou.Durante quinze dias, os participantes

    podero ter noes sobre as condies do mar, alm de uma compreenso do meio ambiente, envolvendo os aspectos ecolgicos de preservao. Durante os encontros, os alunos recebem instru-es sobre tcnicas e salvamento e tero a oportunidade de colocar a aprendiza-gem em prtica durante as aulas.Para o secretrio de Esporte e Lazer,

    Alberto Moreira Jorge, alm de contri-buir para a sade dos participantes, o Projeto Botinho d a oportunidade de que eles tenham conhecimentos que podem salvar vidas. Ano passado, uma semana aps o encerramento do Boti-nho, uma criana de 13 anos ajudou no salvamento de um banhista. Isso j vale todo o investimento que fizemos, co-memorou. J o secretrio de Segurana Pblica, Paulo Csar Viana, agradeceu aos pais pela confiana depositada na equipe do projeto. Faremos o melhor para ampliar o conhecimento e a disci-plina de seus filhos, disse.

    O casal Nilton e Eliana Urbanetz e os filhos Heitor, de nove anos, e Arthur, de 7 anos, resolveram participar do Projeto Botinho em famlia. Para mim uma satisfao grande, ainda mais com o in-centivo que temos da Prefeitura. Agra-decemos a Deus por morar em Rio das Ostras. uma oportunidade de ocupar a mente da gente e dessa garotada. Alm disso, contribui para que eles cresam, observa o militar reformado.Heitor e Arthur esto na modalidade

    golfinho e esto ansiosos para se diver-tir e esperam vivenciar aventuras no mar. As modalidades so divididas por faixa de idade: Golfinho, com crianas de 7 a 10 anos de idade, cujas ativida-des sero realizadas na Paria do Bosque; Moby Dick, com pr-adolescentes de 11 a 13 anos, na Praia do Centro; e tubaro, com adolescentes entre 14 e 17 anos, na Praia de Boca da Barra. Os adultos par-ticipam nas modalidades Lobo do Mar, para homens, e Sereia, para mulheres, na Praia do Centro.Nesta edio, a novidade a participa-

    o de pessoas com deficincia, a quem foram reservadas 80 das 800 vagas, co-mo Luiz Cludio Floriano, de 43 anos. Achei timo, uma vez que permite que as pessoas saiam de casa e realizem ati-vidades, que em outros lugares, seriam pagas. uma oportunidade de ter mais qualidade de vida, disse.HOMENAGEM - O Prefeito Sabino

    fez uma homenagem ao professor de educao fsica Mauro Bastos, faleci-do no final do ano passado vtima de cncer. O professor Mauro foi um dos precursores no desenvolvimento de atividades fsicas para grupos, especial-mente as voltadas para a terceira idade, nas praias.

    QUARTEL O Comandante do 9 Grupamento de Bombeiro Militar (GBM) de Maca, Ten. Cel. Jorge Vin-cenzi, confirmou a inaugurao do des-tacamento dos Bombeiros em Rio das Ostras para o dia 10 de fevereiro. A uni-dade est sendo construda na Estrada da Califrnia, no Village.

  • RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 13 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

  • 14 RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Coisas de Rio das Ostras e do Brasilpor Jussara Leite

    ***Meu povo, minha gente, pessoas! Minha alma est lavada, enxaguada e enxugada! Agora quero saber onde os mentirosos, despeitados, mau carter, invejosos, maus perdedores vo enfiar as lnguas ferinas (eu tenho uma boa sugesto) que detonaram, que acusa-ram Carlos Augusto, que afirmaram ter ele deixado o cofre da prefeitura zerado, sem dinheiro, uns insinuando outros afirmando que Carlos Augusto surrupiou, ou seja, roubou e que fez uma pssima administrao e mais tantas outras coisas que se a mim fa-ziam muito mau, imagino a ele! Mas Deus pai e agora em todos os jornais confiveis a verdade ficou estampa-da! As contas, a prestao de contas a quem devida alm da populao FORAM APROVADAS pelo TCE ti-rando qualquer sombra de duvida jo-gada ao vento por pessoas injuriosas e inescrupulosas. Se Rio das Ostras est entre as prefeituras que tiveram o me-lhor parecer do Tribunal, foi graas a uma boa administrao realizada pelo ex- prefeito Carlos Augusto. S falta agora eles dizerem que as contas fo-ram aprovadas porque pessoas foram compradas! PODEROSO ESSE EX PREFEITO! S que agora o povo em sua maioria, acordou, e no vai mais se deixar levar pelos boateiros puxa sa-cos oportunistas. Carlos Augusto de-monstrou superioridade, pois aguen-tou calado todas as ofensas, todos os boatos, todas as mentiras e acusaes. Encho a boca ao dizer o seguinte: Ja-mais ouvi Carlos Augusto falar mal ou ofender seus algozes! Certamente um dos motivos da minha admirao por ele sem duvida esta atitude que s pessoas de boa ndole e no vingativas conseguem ter. Alguns erros ele pode ter cometido (nenhum de ns infal-vel), mas quem no cometeria um erro ou outro ao administrar uma cidade que cresceu como Rio das Ostras cres-ceu em to poucos anos? Estou feliz no s por gostar e querer o bem de-le, mas tambm por acreditar que ele no o que queriam fazer a populao acreditar que ele fosse.Carlos Augusto receba o meu abrao, aquele abrao gostoso e sincero que sempre que nos encontramos acontece e que Deus es-teja sempre do seu lado como agora tenho a certeza o povo tambm est. *** Juro que no gostaria de co-

    mentar fatos como o que aconteceu no HMRO, pois envolve um drama de uma parturiente que por negligencia, descaso ou irresponsabilidade perdeu o beb. Perdeu porque no foi inter-

    nada mesmo estando com trs dedos de dilatao no trabalho de parto. Fizeram-na voltar para casa alegan-do ainda no estar na hora e prova-velmente no ter vaga para interna-la. Resultado; esperaram tanto forando um parto normal que a criana nasceu sem vida. Que duplo sofrimento para esta me! E agora, de quem a culpa? E agora de quem a responsabilida-de? Porque no foi feito a cesariana? Porque deixaram a coitada sofrendo dores horrveis (quem j passou sabe muito bem o quanto di) e no final lhe tiraram o direito de criar o filho ceifando uma nova vida! E a fisiote-rapeuta que to jovem enfartou? As bocas de Matildes esto nervosas, pois o que consta que falharam no aten-dimento. A verdade no vai aparecer, mas como onde h fumaa h fogo...***CORREIO ah o correio! Voltou

    sacanagem! O perodo dos contrata-dos muito pequeno, parece que so apenas trs meses, portanto quando os funcionrios que fazem as entregas comeam a conhecer os logradouros e os moradores, so destitudos e at entrar outra turma, o servio fica to deficiente que deixa prejuzo aos que no recebem em dia as correspondn-cias. Ateno administradores deste servio to importante e necessrio! Revejam este erro que est prejudi-cando a populao de Rio das Ostras e tratem de organizar a baguna! ***Falta agua, falta luz e ds de De-

    zembro falta Globo nas televises principalmente em Costa Azul e ad-jacncias. O que ser que est acon-tecendo? Acho que deve ser problema na antena transmissora. Os pousadei-ros e hoteleiros solicitam providen-cias, pois as reclamaes dos hospe-des cujas esposas no ficam sem ver as novelas globais grande. Quem ser que no s pode como deve saber o que est acontecendo? Providencias imediatas, por favor!***Parabns aos caros aniversarian-

    tes Celso Goulart e Aldem Vieira. Que a vida sorria para vocs por muitos e muitos anos! Celso provavelmente estaremos juntos na noite do dia 28 l no Ponto Tropical onde ento lhe abraaremos pessoalmente. ***Ainda temos convites para a noi-

    tada de samba como sempre organi-zadas pelo Dourado l no Argentino. Mais uma vez os AMIGOS da BOSSA estaro reunidos, desta feita com uma apresentao bem alegre de samba. Lene Moraes ser a protagonista da noitada!

    ***Rosemarie, Luiz e Rosa, Elvis, Ana Paula/Jappour, D.Helena, Naza-reth e Cristiano, Zez, L, Roslia, Maurcio (comunicao), Max, Sonia Tojal, Vieira, Valria, Carla, Marcio (turismo)ainda est em tempo, sade e paz neste ano que se inicia.***Temos em Rio das Ostras uma du-

    plinha que no podem viver um sem o outro! Trata-se dos meus queridos NICO e BETO nego. Se as fofocas es-to fracas eles tratam logo de arranjar uma nem que seja na base da mentira. Eles so demais!***O que a burrice aliada internet

    pode fazer de nociva: Um espaoso criador de caso conhecido em Costa Azul por pouco no foi para o beleleu! Mas no que o inteligente cantou a mulher do prximo pelo face! Por mui-to pouco ele no virou ela! O faco era dos grandes, daqueles de cortar carne para churrasco. Desta vez se meteu com a mulher de uma pessoa traba-lhadora e correta que todos que o co-nhecem gostam. Parece que o dito cujo deu linha na pipa, vazou, porem como ele folgado vai voltar e certamente se ele no tomar emenda com o susto tomado, vai virar churrasquinho. ***No sou advogada de defesa, mas

    como sempre dou minhas opinies, posso com esta que est por vir no

    conheo como a maioria o conhece, por isso antes que as ms lnguas me detonem fico a vontade para dar a se-guinte opinio: Se ele no est criando dificuldades para ganhar facilidades, ele est certo.

    ***No ganho nada com isso, mas no me custa divulgar aquilo que acho deve ser divulgado, pois assim agindo estou ajudando quem merece. DUDUARA GOMES est de volta se apresentando no Mundi aos domingos e durante a semana (no sei o dia) no Picanha da Praia em Costa Azul. Depois de um gi-ro pela Europa em uma aventura que eu gostaria de ter feito, passando por vrios pases, como Crocia, ustria e outros mais, cantando em bares, fazen-do parte de grupos que com ele apren-deram um pouco de samba e ritmos brasileiro, cantando e tocando nas ruas fazendo aquele sucesso que fazem os brasileiros simpticos como ele ainda mais sendo negro e baiano, veio matar um pouco da saudade e nos trazer ale-gria por ouvir boa musica. Dudu seja bem vindo neste seu regresso mesmo que seja temporrio! Quem o conhece e gosta das suas apresentaes e alegria contagiante v prestigia-lo, mas seja breve, pois ele em Abril deve ir para a Rssia. mole ou querem mais?

    agradar, mas as-sim mesmo l vai: Esto detonando o Carvalhinho, pois as medidas por ele e pelos que com ele fazem a fiscali-zao nos diversos tipos de comrcios esto como dizem os comentrios, sendo muito pesa-das. Gente em 1 lugar ele acata or-dens e em 2 lugar ele no vai por em risco o que conse-guiu. Tem quem ache certo a dras-ticidade (ser que esta palavra exis-te no Aurlio) por ele efetuada, pois alguns estabeleci-mentos realmente deixam a desejar no que diz respeito limpeza. No te-nho nenhum tipo de entrosamento com ele, apenas o

  • RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 15 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

  • 16 RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Graas a uma parceria entre o Senai e a Pre-feitura de Rio das Os-tras, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econ-mico, o municpio vai oferecer populao mais dois cursos de qualificao profissional: Padeiro e Confeiteiro. As ins-cries podem ser feitas at o

    dia 27 diretamente na sede da padaria escola das 8 s 17h, de segunda sexta-feira.Para fazer as inscries,

    necessrio ter, no mnimo, concludo o 6 ano do Ensino Fundamental. Com relao aos documentos, os interes-sados devem levar, original e duas cpias (uma fica arqui-

    vada na Prefeitura e a outra no Senai) da carteira de Iden-tidade, CPF, Ttulo de Eleitor e comprovantes de residncia e de escolaridade.O curso ter 300 horas, en-

    tre aulas tericas e prticas, onde os novos profissionais aprendero sobre qualidade dos alimentos, otimizao e

    segurana alimentar, alm de preparar diversos qui-tutes.O curso de padeiro ter

    duas turmas - manh e tar-de - e vai preparar o aluno a fazer diversos tipos de pes e produtos congneres, desde o preparo das massas at a con-servao

    J o curso de Confeiteiro ter apenas uma turma no turno da noite, e, durante as aulas, o aluno vai conhecer os ingredientes e as boas prti-cas de fabricao e higiene e dominar a tcnica de manipu-lao, sempre respeitando os padres de qualidade e segu-rana exigidos.

    Parceria com Firjan promove novos cursos de qualificao

    Caminhada na Natureza rene mais de 200 pessoasNeste domingo, 19, Rio das Os-tras abriu o Calendrio Na-cional 2014 de caminhadas da Anda Brasil, entidade ligada ao Ins-tituto Francs de Apoio aos Esportes Populares No-competitivos. Mais de 200 pessoas tiveram a oportunidade de apreciar algumas das belezas na-turais do Municpio, no Circuito do Iriry. O percurso comeou na Lagoa do Iriry e passou por Costazul, praias da Joana e Virgem, Costes Rochosos, praia das Areias Negras, retornando Lagoa de Iriry.Como no tem carter competitivo,

    os caminhantes no precisam se preo-cupar com a ordem de chegada. A ca-minhada tem o objetivo de proporcio-nar lazer, sade e contemplao. Com um circuito de aproximadamente 10 quilmetros, o trajeto contou com dois pontos de controle para apoio aos participantes.Caminhar um hbito da assistente

    social Francine Santos, que se exercita

    com frequncia e resolveu participar pela primeira vez da Caminhada na Natureza. Achei o projeto bem legal. O visual de Rio das Ostras maravi-lhoso, apesar dos obstculos. Alm de fazer bem para a sade, todo mundo se diverte, faz novas amizades. A Pre-feitura d todo o suporte com gua, alimentos e apoio. Eu recomendo, disse.A Caminhada na Natureza - Circui-

    to do Iriry uma realizao da Anda Brasil e Anda Rio das Ostras com o apoio da Prefeitura de Rio das Ostras e do Rio das Ostras Conventions & Vi-sitors Bureau.Calendrio - O calendrio de Cami-

    nhadas na Natureza de Rio das Ostras ainda conta com mais cinco circuitos. Em abril realizada a Caminhada Cul-tural, em maio, o Circuito Pau Brasil; em junho, o Circuito Eco-Rural; em julho, o Circuito Ip Amarelo; e em novembro, o Circuito permanente de Mar do Norte.

    Circuito ISJSZ QBTTPV QPS DBSUFT QPTUBJT DPNP PT $PTUFT 3PDIPTPT

    FOTOS MAURICIO ROCHA

  • RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 17 O DEBATE RIO DAS OSTRAS O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Justia decide manter suspensa cobrana de pedgio na BR 101

    ESTRADAS

    Deciso foi tomada depois de audincia realizada na ltima tera-feira (21) em Campos dos Goytacazes e que reuniu representantes da concessionria Autopista Fluminense, Polcia Rodoviria Federal e ANTT%BOJFMB #[email protected]

    A justia de Campos dos Goytacazes deci-diu manter suspensa a cobrana em duas praas de pedgio em Serrinha e Gandu, localizadas nos quilmetros 40 e 123 da BR 101, respecti-vamente. A deciso foi tomada de-

    pois de audincia realizada na tarde da ltima tera-feira (21) no Frum em Campos dos Goytacazes, reunindo representantes da concessio-nria Autopista Fluminense, que administra a BR 101, da Polcia Rodoviria Federal e ANTT (Agncia Nacional de Transportes Terrestres).Em nota divulgada na noite

    da ltima tera-feira, a asses-soria de imprensa da Autopista Fluminense informou que dis-corda da alegao do Juiz da 1 Vara Cvel de Campos dos Goytacazes, Ralph Manhes Junior, em que relata que v-rias obras previstas no contra-to de concesso no foram re-alizadas. Na nota, a Autopista Fluminense informa tambm que na referida ao, consta o requerimento por parte do Mi-nistrio Pblico do Estado do Rio de Janeiro, autor da ao, de realizao de uma srie de obras e servios que no esto previstos no contrato de con-cesso, bem como antecipao da realizao de investimentos que esto dentro do prazo vi-gente, de acordo com os crono-gramas aprovados pela ANTT (Agncia Nacional de Trans-portes Terrestres). Ainda de acordo com a con-

    cessionria Autopista Flumi-nense, no contrato, constam as obrigaes que foram assu-midas pela concessionria da BR 101, sendo que os servios e obras atendem a um cronogra-ma previamente aprovado pela agncia, cabendo ANTT a fis-calizao do seu cumprimento, bem como qualquer alterao para incluso e ou antecipao

    ARQUIVO

    Cobrana EF QFEHJP DPOUJOVBS TVTQFOTB TFHVOEP EFUFSNJOBP KVEJDJBM

    de novos investimentos. A con-cessionria informou tambm que no tem, portanto, poder para decidir unilateralmente sobre a implantao de obras e servios que no fazem par-te do contrato de concesso, bem como alterar prazos das mesmas, cabendo ANTT tal anlise e deciso. Ainda segundo a nota divul-

    gada pela Autopista Fluminen-se, a concessionria reiterou, durante a audincia, predispo-sio em avaliar em conjunto com a ANTT a possibilidade de adicionar novos investimentos no previstos, que permitam aumentar ainda mais os nveis de servio. A concessionria tambm

    aguarda a deciso do Tribunal de Justia quanto aos recursos apresentados para o restabele-cimento da cobrana da tarifa de pedgio nas praas do Km 40 e do Km 123, em Campos dos Goytacazes. A Autopista Fluminense informou ainda que discorda dos termos da re-ferida deciso liminar, por con-sider-la injusta, j que vem de-senvolvendo seus trabalhos em conformidade com o contrato de concesso, cabendo ANTT a anlise e aprovao de todo e qualquer obra ou servio novo, bem como a sua antecipao. A suspenso na cobrana de

    pedgios nas praas de Serrinha e Gandu foi decidida no ltimo dia 13. Durante o relato, na deciso

    do processo, Ralph Manhes J-nior, relata que a sentena se deu s inmeras infraes contratu-ais cometidas pela concession-ria, no que se refere ao contrato de concesso da rodovia BR 101, em especial, no trecho que corta o municpio, alm de desrespei-tar flagrantemente as normas do Cdigo Consumeirista, sem se importar com os consumidores, principalmente no que refere segurana, colocando em risco, com sua atitude ou omisso, a vi-da daqueles que transitam pelo trecho. O juiz diz ainda, no do-

    cumento, que h quase seis anos, aps ter assumido a administrao da rodovia BR 101, nos trechos indicados, a concessionria praticamente no cumpriu quaisquer dos prazos estabelecidos no con-trato de concesso para que providenciasse melhorias e aumentasse a segurana na rodovia, a despeito de estar h vrios anos cobrando pe-dgio dos consumidores, sem a devida contraprestao. Ao contrrio, aps seis anos de concesso, a situao atual bem pior do que antes daque-le ato, j que os acidentes com mortes continuam acontecen-do de maneira assustadora, presenciando a comunidade deste municpio vrias trag-dias em que filhos se tornam

    rfos e pais perdem os seus filhos, dano este irreparvel. Em outro trecho do documen-

    to, o juiz diz: inacreditvel que os consumidores tenham que pagar pedgio vrios anos sem que quilmetro algum tenha si-do entregue at a presente data aos seus destinatrios, que tam-bm no tm informao alguma de quando isso ocorrer, haven-do uma espera irritante quanto s obras que caminham de forma lenta. O juiz cita tambm que a con-

    cessionria financiou e vem fi-nanciando as obras ditas de me-lhorias com dinheiro pblico, j que obteve vrios financiamen-tos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento) para tal fim, alm do dinheiro dos con-sumidores que pagam vrios

    pedgios numa nica viagem, o que configura o abuso por parte da demanda na relao consu-meirista. Segundo o juiz, a con-cessionria, alm de no fazer os investimentos programados, visando segurana daqueles que transitam na rodovia sob concesso, o despeito da exis-tncia de prazos expressos nes-se sentido, vem fazendo alguns reparos e obras com dinheiro pblico e dos consumidores, parecendo assim, que a con-cesso em questo o melhor negcio do mundo. Segundo a justia de Cam-

    pos dos Goytacazes, caso a concessionria descumpra a determinao, os respons-veis podem pagar multa de at R$ 300 mil por dia e por praa de pedgio.

  • RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 19 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Casa e Estilo por Alexandre Silva Leal"MFYBOESF 4JMWB [email protected]

    Garantia de Preo

    Hoje venho falar sobre a garantia que os mveis planejados de empresas idne-as passam para seus clientes. A utilizao de novas tecnologias de produo e mat-rias-primas vem pro-porcionando uma alta qualidade dos moveis, aumentando a vida til do produto com um conforto que os clien-tes esto exigindo hoje.

    As empresas esto desenvolvendo mate-riais para um acaba-mento mais saudvel, com o uso de tintas que no tem em sua formu-la matrias pesados, que possam prejudicar a sadede seus clien-tes, A preocupao ca-da vez com a produo sustentvel, As grandes indstrias esto em busca de inovaes que corresponde a exign-cia do mercado e que

    seja competitivo. Ino-vaes essas queesto sempre preocupadas com o meio ambiente uma causa que interes-sa a todos.Com estes fatores

    mais a garantia que va-ria entre 3 e 5 anos que as industrias do para seus produtos, sem fa-lar no ps-venda que lojas do setor prestam ,so pontos que do es-sa garantia que preo ( investimento ) que e

    feito nos Moveis Plane-jados so considerados um bom investimento em sua residncia ou ate em corporaes .

    A Predilecta Moveis Planejados tem uma ampla escolha de so-lues de conforto sus-tentvel

  • 20 RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

  • RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 21 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Meio Ambiente por Antnio Ribeiro Peixoto"OUPOJP 1FJYPUPEng.Segurana TrabalhoConsultor/InstrutorPerito Judicial [email protected]

    Literatura por Leda Ferreira

    Apenas 30% das 5.570 prefeituras brasileiras devem concluir em 2013 o Plano Municipal de Saneamento B-sico, previsto pela Lei 11.445/2007, que tornou obrigatria a elaborao dos pla-nos, segundo a esti-mativa do Minist-rio das Cidades e da Associao Brasi-leira de Agncias de Regulao (Abar). Pelo cenrio atual, 70% dos municpios ficaro impedidos

    de receber recursos federais para aplicar no setor, j que o De-creto 7.217/2010 de-terminou que, a par-tir de janeiro de 2014, o acesso a verbas da Unio ou a financia-mentos de institui-es financeiras da administrao pbli-ca federal destinados ao saneamento bsi-co estar condicio-nado existncia do plano. inconcebvel um municpio no ter um planejamento sobre uma rea to importante como o saneamento bsico, dever do prefei-to destinar verba da prefeitura para o que

    ele acha prioritrio, ele precisa saber se acha o plano de sane-amento prioritrio ou no, mas tambm ele vai ter que respon-der no recebendo verbas (para o setor) a partir do ano que vem. Existem, cla-ro, alguns problemas, os maiores entraves elaborao do plano apontados por espe-cialistas so a falta de recursos das pre-feituras e de mo de obra capacitada para desenvolver o docu-mento, normalmen-te os municpios no tm equipe tcnica qualificada para de-senvolver por conta

    prpria os planos, outro aspecto que os planos acabam saindo na ordem de centenas de milhares de reais, e alguns mu-nicpios no tm re-cursos para pagar. As prefeituras (segundo as prprias) esto em crise, a lei feita em Braslia e impe aos municpios a elabo-rao de um plano sem indicar a fon-te de recursos. No adianta prorrogar o prazo porque o pro-blema vai continuar, uma das opes pa-ra o recebimento de recursos seria abrir o setor para a inicia-tiva privada e para

    o financiamento in-ternacional. H so-lues para reduzir os custos dos planos, como a participao das universidades e a montagem de equipe tcnica nas associa-es dos municpios com apoio dos go-vernos estaduais. De acordo com o ltimo boletim do Sistema Nacional de Infor-maes sobre Sane-amento (2011), 82% da populao brasi-leira recebem gua por meio de rede de abastecimento. Con-siderando apenas a populao urbana, esse ndice sobe para 93%. O atendimen-

    to com rede coleto-ra de esgoto chega a somente 48% da populao. O ndice de tratamento de es-goto no pas ainda pior: apenas 38% so tratados, essa falta de tratamento do esgoto gera um custo muito alto para a sade p-blica, com mortalida-de e doenas infantis. A sociedade precisa dar relevncia a isso, cobrar e participar da implantao desse plano e estabelecer o saneamento como uma prioridade real.

    1PS -FEB '[email protected]

    Com nova tradu-o de Mario Varela Soares, Papillon, de Henri Charrire tem relanamento marca-do para breve.Papillon conta a

    histria autobiogr-fica de um prisionei-ro da Ilha do Diabo, um complexo de presdios na Guiana Francesa, condena-do injustamente pelo crime de homicdio e de sua fuga espetacu-lar.Quando foi lanado

    pela primeira vez, em

    Papillonem1973, seu livro j tinha vendido cerca de 5 milhes de c-pias, traduzido para 16 idiomas e transfor-mado em filme.

    Em 1971 Papillon chegou aos cinemas numa superprodu-o hollywoodiana com Steve McQueen e Dustin Hoffman nos papis principais. O filme recebeu uma indicao para o Os-car de Melhor Trilha Sonora e Steve Mc Queen foi indicado para o Globo de Ouro de Melhor Ator Dra-mtico.

    1969, chegou a ser o terceiro livro mais vendido no mundo, perdendo somente para a Bblia Sagrada e para o Alcoro.Henri vivia em Pa-

    ris onde era conheci-do como arrombador de cofres e gigol, e recebeu o apelido de Papillon por ter uma borboleta tatuada no peito.Em 1931, aos 25

    anos de idade, foi preso e condenado priso perptua pelo assassinato de um gi-gol rival, mas sem-pre negou esse crime.Papillon tentou fu-

    gir da Ilha do Diabo por sete vezes e s em 1944 conseguiu seu objetivo quando construiu uma janga-da usando cocos que o levou Venezuela. Quando chegou a Ca-racas, abriu um res-taurante e se tornou um empresrio bem sucedido.Em 1968, aos 62

    anos de idade, escre-veu Papillon, que foi publicado no ano se-guinte e, em 1970, o governo francs lhe concedeu um perdo oficial, permitindo seu retorno Frana.Quando morreu

  • RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 23 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    por Iza FreireModa*[B '[email protected] Tropical Holiday

    ESTATSTICA

    Para o vero 2014, as sand-lias gladiadoras surgem em verses mais pesadas e fechadas, que chegam a se confundir com botas, e os compri-mentos ficam na altura do joelho. Na hora de usar, in-

    vista em comprimen-tos mini e produes mais bsicas, j que a sandlia ser o pon-to alto do seu look; e evite apostar no aces-srio se no quiser chamar ateno ou dar mais volume para a regio. As gladiado-ras do a sensao de pernas mais grossas e podem achatar a si-lhueta, fique atenta. Os modelos de salto

    alto so timos para

    passar uma imagem mais sexy glam; j as rasteirinhas so uma boa opo para o dia a dia, para dar um up em produes mais bsicas e confort-veis. Vale investir na que mais combina com o seu estilo.O estilo gladiador,

    nome dado aos es-cravos guerreiros na Roma antiga, est de volta. Para o vero de 2014 nada mais atu-al do que apostar na modelo combinando-o com shorts e saias, j que a pea pede pernas mostra.O look conquistado

    pelas sandlias gla-diadoras deixa o visu-al bem sexy. Nos mais var iados modelos ,

    Sandlias gladiadoras surgem em versesrecatado, o modelo gladiador a grande tendncia para os ps neste vero de 2014.O modelo feito por

    Tom Ford um dos mais ousados e a san-dlia ultrapassa os jo-elhos, Riahanna usou recentemente um no tom nude. A Versace tambm apostou nos modelos mais longos e apresentou a pea em sua coleo para o vero 2014. J a mar-ca Vanessa Bruno in-vestiu no modelo com as tiras mais baixas.A lexander Wang

    inovou e apresentou modelo que conta com uma tira presa logo abaixo do joelho. Modelos estampados e diferenciados tam-

    bm ganham desta-que, como foi o caso da Altuzarra e Proen-za Schouler.Conf iram a lguns

    lanamentos e vejam quem anda usando essa trend por a:

    algumas apresentam tiras que se estendem at a altura do joelho, por outro lado outras apenas passam ligei-ramente da a l tura

    dos tornozelos. No importa se o seu es-tilo mais ousado a ponto de usar as san-dlias com o cano nas alturas ou se mais

  • 24 RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Decorao por Nilo Martins

    /JMP [email protected]

    Iluminar com o extrovertido ama-relo, a cor voltou com fora total. Por re-meter ao sol e estar li-gada ao calor, a energia e a alegria, a cor serve a todos os ambientes, em salas e dormitrios. O ideal e us-lo na pare-de atrs da cabeceira da cama, misturado ao cin-za-gelo, criando alter-nativas, trazendo neu-tralidade desejada aos ambientes. O amarelo se destaca em detalhes em mveis de cozinha, cadeiras, mesas em la-ca, mantendo a integra-o dos ambientes. A principal regra para in-vestir nas cores fortes e solares, podemos eleger um mvel ou papel de parede e at em vrios elementos decorativos pois os detalhes causam a sutileza da beleza e as cores em movimento

    trazem alegria e energia aos ambientes. Acess-rios devem combinar entre si, luminrias co-loridas do um toque primordial e interes-sante e cheio de bossa aos ambientes, castiais e abajur preenchem es-paos em mveis de ma-deira e laca branca. Pois as cores acompanham tendncias e traduzem a personalidade dos arrojados e modernos entre neutros, como o branco, o cinza, o be-ge. O dinamismo do dia a dia requer solues que possam adequar transformaes per-manentes de humor e a alegria. Portanto, nossa alma colorida pede co-res vibrantes e cheias de energia. Flores e fo-lhagens ajudam a colorir com elegncia sua vida, sua casa, seu corao. Alegre-se, tenha uma boa semana.

    Abraos Nilo Sergio.

    ILUMINE COM O AMARELO

  • RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 25 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Fotodepilao e Fototerapias Por Layla Alves

    Conhea seu fototipo-BZMB "[email protected]

    Em 1975, um m-dico americano, o Dr. Thomas B. Fitzpatrick, da Escola de Medicina de Harvard, criou uma classificao para os tipos de pele. A classificao est base-ada na cor da pele e na reao exposio so-lar. Esta classificao a utilizada hoje para a pro-gramao do tratamento de fotodepilao atravs da Luz Intensa Pulsada, porque ela permite a ca-librao do equipamento em nveis de energia se-guros para cada tipo de pele.

    Fototipos I - Pele muito clara,

    sempre queima, nunca bronzeia

    II - Pele clara, sempre queima e algumas vezes bronzeiaIII- Pele menos clara,

    algumas vezes queima e sempre bronzeiaIV- Pele morena clara

    raramente queima e sem-pre bronzeia V - Pele morena escura,

    nunca queima e sempre bronzeiaVI- Pele negra, nunca

    queima, sempre bronzeiaNo caso da fotodepila-

    o, a melanina presente no pelo, recebe a maior parte da energia enquan-

    to a pele recebe menos. A melanina uma subs-tncia escura, e por isso capta mais a luz. O pelo e sua base possuem grandes quantidades de melani-na, a captao da energia atravs do pelo transmi-tida ao folculo piloso, que acaba sendo destrudo, e assim eliminando a possi-bilidade de gerao de um novo pelo.Peles mais claras, com

    pelos mais escuros e ne-gros tm resultados mais rpidos. Quando a pele tende a ser mais escura,

    existe a necessidade de se utilizar energias menores, para evitar o dano pele, e assim se perde eficin-cia, tornando o tratamen-to um pouco mais demo-rado. O mesmo acontece com pelos mais claros, e mais finos. Estes tipos de pelo absorvem menos energia, tornando o tra-tamento mais demorado.Antes de iniciar o tra-

    tamento, o cliente deve fazer uma avaliao para que possamos identificar possveis contra-indica-es e a intensidade da luz de acordo com o foto-tipo, realiza-se um teste de sensibilidade e da j podemos dar uma estima-tiva do tempo de durao do tratamento e nmero total de sesses necess-rias e a necessidade de sesses de manuteno.Tambm fazemos re-

    comendaes ao pacien-te para os dias que ante-cedem a aplicao como evitar exposio solar e o uso de proteo solar sempre, para evitar quais-quer problemas.

    DMBTTJGJDBEPT!PEFCBUFPODPNbr

  • 26 RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Educao Infantil Por Teresa Giarolla

    Os educadores de-vem interagir com a mdia sem cobran-a educativa, mas a partir de sua adequao propos-ta pedaggica em questo, integrando-a ao processo educativo em consonncia com a abordagem da tecno-logia educacional. Ressalta-se que a escola

    de hoje deve ser proble-matizadora, desafiadora, agregadora de indivduos

    5FSFTB $SJTUJOB (JBSPMMB 3BNPTTutora do CEDERJ pela UNIRIO - Disciplinas Alfabetizao/Msica e EducaoPedagoga com FORMAO TECNOLGICA em Mdias na Educao pela UFRJ/ Por Dentro dos Meios pela SEEDUC / Gesto em EaD pela UFF / TICs pelo PROINFO / Produo de Material Didtico para a Diversidade -UFF

    pensantes que constroem conhecimento colaborati-vamente e de maneira cr-tica. Nessa perspectiva o educador deve ser mais do que nunca um estimula-dor, coordenador e parcei-ro do processo de ensino e aprendizagem e no mais um transmissor de conhe-cimento fragmentado em disciplinas.Os computadores e ferra-

    mentas como a internet es-to cada vez mais presentes nos processos de ensino e de aprendizagem. Reflexes para os DO-

    CENTES (retirado da Re-vista Nova Escola)O projeto poltico-peda-

    ggico (PPP) de sua escola prev o uso da tecnologia unida aos contedos das disciplinas?

    Mdias e prtica docenteParte inferior do formulrioVoc utiliza o computador

    para preparar suas aulas e as atividades que sero realiza-das pelos alunos? Ao planejar o trabalho volta-do ao ensino de um conte-do especfico, voc pesquisa quais recursos (digitais ou no) podem colaborar com as aulas sobre esse tema?Voc utiliza a internet pa-

    ra se comunicar com outros professores, para divulgar os seus trabalhos e para buscar idias e materiais que pos-sam aprimorar suas aulas?Voc conhece os hbitos

    dos seus alunos em relao ao uso da tecnologia e procu-ra munici-los de sugestes para que eles aproveitem os momentos online para aprender e se desenvolver?Voc est sempre atento s

    oportunidades de formao sobre o uso da tecnologia na Educao, sejam elas dentro

    da sua prpria escola ou em outras instituies?Vamos repensar nossas

    prticas pedaggicas, pois de acordo com Maria Cndida: O mundo globalizado requer uma nova ecologia cogniti-va, traduzida na criao de novos ambientes de apren-dizagem que privilegiem a circulao de informaes, a construo do conhecimento pelo aprendiz, o desenvolvi-

    mento da compreenso e, se possvel, o alcance da sabedoria objetivada pela evoluo da conscincia individual e coletiva.

  • RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 27 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Veterinria Por Dra. Solange Mattos

    Banho e Tosa por Thamires Silva5IBNJSFT [email protected]

    Os filhotes tm seus problemas de comportamento e os ces mais velhos tm os deles. Para os ces mais velhos, em muitos casos, no que eles no entendem as regras, mas que eles podem, por muitas razes, no conseguir segui-las. Um cachorro conside-rado idoso a partir de 7 anos, em mdia.Ansiedade de separao

    um dos problemas de com-portamento mais comuns em ces mais velhos. Um cachorro que tem ansiedade de separao vai ficar muito ansioso quando ele sente que o seu dono est prestes a sair. Quando o proprietrio deixa o co muitas vezes, ele torna-se destrutivo, pode urinar ou defecar e podem salivar mui-to. Um co com ansiedade de separao, costuma ficar muito contente quando seu

    proprietrio retorna. Ces mais velhos podem

    ter uma diminuio da capa-cidade de lidar com mudan-as na rotina. Viso ou perda da audio pode torn-los mais ansiosos, no geral, mas especialmente quando eles so separados do dono. Alte-raes neurolgicas tambm podem limitar a capacidade de um cachorro mais velho para ajustar-se mudana. Algumas das principais

    consideraes no tratamen-to de ansiedade de separao so: * No faa uma grande coi-

    sa sobre sair ou voltar para casa, pois isso simplesmente refora o comportamento.* Ensine seu co para re-

    laxar. Se o seu co pode aprender a relaxar em uma "estadia por longos pero-dos quando voc estiver l, ele vai ser mais propensos a aprender a relaxar enquanto estiver fora.

    * Mude suas pistas sobre sua partida. Muitos ces sa-bem assim que o alarme dis-para, que um dia de traba-lho e voc vai embora. Eles comeam a ficar ansiosos, assim que ouvir o alarme. Precisamos mudar a nossa ro-tina para que o co no saiba que vamos sair. Por exemplo, pegar as chaves do carro e ir sentar-se no sof, em um s-bado, levantar-se e vestir-se como se estivesse indo para o trabalho, mas ficar em casa.* Comece com partidas

    muito curtas. Determine quanto tempo voc pode dei-xar o seu co antes dele ficar ansioso. Pode ser apenas 10 segundos, por isso, comece por a. Deixe por 5 segundos, volte e se o co permaneceu calmo, recompense-o. Aos poucos, aumente o tempo de sada, sempre retornando an-tes do cachorro ficar ansioso e recompensando-o para ficar calmo. Isso pode demorar de semanas a meses mas a paci-ncia o segredo.

    * Associe sua partida com algo bom. Quando voc sair, d ao seu co um brinquedo oco, como um que faa baru-lho quando morder. Isto pode levar a sua mente fora de voc sair. A ansiedade tende a ali-mentar a si prpria, por isso, se podemos prevenir que a ansiedade ocorra quando vo-c sair, o co pode manter a calma depois de sair. Certifi-que-se se o ambiente do seu co confortvel: a tempera-tura certa, uma cama macia, a luz solar, a msica "fcil de ouvir". Alguns ces vo ficar mais relaxados, se puderem ver o mundo do lado de fora, outros podem tornar-se mais ansiosos. Da mesma forma, alguns ces mais velhos so mais ansiosos quando dei-xados ao ar livre e ficam mais calmos quando esto dentro da casa. muito importante determinar o que melhor para o seu cachorro.* Se voc ficar ausente

    por longos perodos duran-

    te o dia, voc pode querer pensar em ter algum para entrar durante o dia, para deixar o seu cachorro no quintal e dar-lhe um pou-co de exerccio. Ces mais velhos, especialmente, po-dem precisar de ir l no quintal com mais frequn-cia para urinar e defecar. Dar-lhes esta oportunidade pode diminuir a sua ansie-dade.* Muitos ces se sentem

    seguros em uma caixa e es-tar em uma caixa vai aju-dar a reduzir sua destruti-vidade. Isto tornar mais seguro para eles e sua casa.

    IMPRIO DA TOSA (22) 2760-7187

    4PMBOHF [email protected]

    A Dirofilariose uma doena parasitria provocada por vermes cardacos no co. Este para-sita aloja-se no corao e ar-trias pulmonares, podendo, em casos extremos provocar a morte do animal. A doena transmitida por um mos-quito que, ao picar um co, lhe transmite a forma larvar deste parasita. Qual o parasita que pro-

    voca dirofilariose? um parasita chama-

    do Dirofilaria immitis, da classe dos nemtodes. Em adulto chega a atingir perto de 30 cm de comprimento e em infestaes intensas po-dem existir mais de 100 ver-

    Dirofilariosemes adultos no interior do corao do co afectado!Como pode o meu co ser

    infectado com a doena?A doena transmitida

    por um mosquito que, pi-cando ces infectados dis-semina depois a doena a outros ces. As temperatu-ras elevadas favorecem o desenvolvimento das larvas do parasita no interior dos mosquitos.Como se desenvolve a

    doena?As microfilrias (larvas

    de Dirofilaria) entram na corrente sangunea depois da picada do mosquito, ins-talando-se nas artrias pul-monares onde se alimen-tam do sangue circulante. A presena dos vermes nas artrias provoca uma res-posta inflamatria marcada

    e deficincias na coagula-o. Alm disso, o corao obrigado a trabalhar mais para bombear o sangue atravs das artrias obs-trudas. Os vermes adultos produzem continuamente larvas para a corrente san-gunea, transformando-se em fontes de infeco para outros ces e perpetuando a doena. Quais os sinais da presen-

    a desta doena nos ces?Os sinais so variveis

    conforme a fase da doena. Em fases precoces desen-volve-se tosse, apatia, into-lerncia ao exerccio, alguns animais sangram pelo nariz devido deficiente coagula-o a nvel pulmonar. Como devo proceder pa-

    ra saber se o meu co est infectado?

    O seu veterinrio expli-car-lhe- os tipos de diag-nstico existentes. Actual-mente, com uma pequena quantidade de sangue pode chegar-se a um diagnstico fivel de dirofilariose. No entanto, sempre aconse-lhvel que estes ces sejam examinados pormenoriza-damente e que lhes seja re-alizado um exame carda-co completo para se poder avaliar o melhor regime de tratamento para o seu ca-so especfico, assim como determinar a gravidade da doena. Como posso fazer a pre-

    veno desta doena?Existem no mercado al-

    guns produtos especficos para a preveno desta do-ena. Esta profilaxia fei-ta em geral mensalmente, podendo ser administrada o ano todo em alguns casos, ou s nos meses mais quen-tes em outros casos. A fre-quncia de administrao depende sempre da rea geogrfica onde o co se encontra e a temperatura mdia ao longo do ano. Pe-a opinio ao seu veterin-rio sobre o caso especfico do seu co. Nunca demais realar que a preveno essencial para evitar que o seu animal sofra as conse-quncias por vezes devas-tadoras desta doena.

  • 28 RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Ingls sim! Por Mrcia Lage

    Energia Vital Por Dra. Simone Bastos

    1PS %SB 4JNPOF #[email protected]

    Um assunto hoje me pulsa a escrever, sobre o silncio, e como til para tudo que deseja-mos, intumos, escolhe-mos, para nossos pen-samentos, meditaes, estudos, para respostas, para dvidas, entre tan-tas coisas que ocorrem em nossa vida. Uma vez ouvi o provrbio chins que dizia o tambor faz muito barulho, mas vazio por dentro, outro "a palavra prata, mas

    o silncio ouro, ou as vozes me calam, eu no posso competir com o barulho da ignorn-cia alheia, e mais um, quanto barulho cabe no silncio?. Aprendi e estou aprendendo a pra-ticar e ouvir o silncio, no fcil, pois por v-rias vezes em situaes diversas, tive vontade de gritar, esbravejar, e desta forma impor pa-lavras que mostrassem quem eu sou, ou para o que vim. Mas resolvi parar, respirar, refletir

    e deixar estes momen-tos confusos passarem, aprendi a enxergar com calma, aprendi que com o tempo e principalmen-te as atitudes, mostram quem realmente sou. Meu pai um exemplo disso, pois em situaes que eu achava que o gri-to seria mais importante, ele com seu jeito calmo e sbio me olha e fala: calma, tudo vai se re-solver, confia, e o mais interessante disto tudo, sem falar uma palavra, s com seu olhar. Ou seja, no precisamos de muitas palavras e nem de elogios ou explicaes.

    Silncio Precisamos de atitudes.Algumas vezes me de-paro com pessoas afoitas, verborrgicas, cheias de inquietudes e que no conseguem ouvir o som dos ventos e dos mares, da natureza, no conse-guem se ouvir o seu pr-prio corpo, pois o prprio silncio as incomoda. Na verdade o que incomoda so os pensamentos er-rados, duvidosos, ansio-sos, os desejos no rea-lizados, as escolhas sem razo, ou seja, as topadas na pedra, sem procurar saber por que a pedra estava ali? Por que voc no a viu? Onde voc es-

    t? Como voc ? Quem voc ? Amigos vamos buscar nossa essncia, nossa verdade, sem a preocupao de mostrar ou provar para os outros quem s e por que ests aqui, isso no importa se voc no tiver atitu-de no far a diferen-a. E antes de qualquer outra coisa silencie, no silncio da reflexo, da calma, do amor, e da sua paz. Seja feliz.

    .BSDJB [email protected]

    Janeiro muitas ve-zes considerado o ms de profunda reflexo. Ns olhamos para trs, o ano atrs de ns, la-mentando nossos ar-rependimentos e cele-brando nossos suces-sos. E ento, estamos ansiosos para o ano futuro. Fazemos bem intencionadas reso-

    Januarylues e esperamos o melhor.Em Ingls, o ms

    de janeiro se chama January, e este nome tem uma origem ex-plicvel.Assim , desta forma

    , estamos todos um pouco como Janus, o deus romano para que janeiro nomeado. Janus normalmente representado com du-as cabeas, com os ros-

    outras voc pretende fechar? Aproveite o perodo e reflita, mas independente do ms, sempre tempo de se rever valores e obje-tivos e caminhar em busca deles.

    tos em direes opos-tas. Um olha para trs, para o ano que partiu, e o outro olha para a frente para o ano novo e incerto pela frente.O deus Saturno con-

    cedeu a Janus essa ca-pacidade de ver o futu-ro e passado. Seu nome vem da palavra latina ianua, que significa "porta". Janus o deus das portas, portes, pontes e passagens,

    os quais simbolizam comeos e fins. Janus tambm representa transio, como o tem-po entre a juventude e a idade adulta.Muito apropriado

    esse nome, e em no-me desse significado, quais as mudanas voc j programou para este novo ciclo, novo ano que se ini-cia? Quais portas voc pretende abrir, quais

  • RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 29 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Sade por Carol Passos/ CorenRJ25607

    $BSPM [email protected]

    Comum problema das varizes, veias dilatadas das pernas e ps, atingem 70% das pessoas com at 70 anos e, alm de prejuzos estticos, podem causar dor, desconforto, inchao e demandar cirurgia. Por isso, fique atento aos sinais na pele e aprenda a cuidar deste quadro.

    O que ?As varizes so aquelas

    veias que se dilatam e dei-xam de ser retas, ficando tortas e saltadas na pele. Os vasinhos se diferenciam das varizes apenas em cali-bre e posio, j que ficam na camada mais superficial da pele e tem 1mm de di-metro, enquanto as varizes apresentam 3mm. As cau-sas e os tratamentos tam-bm so bem similares.

    Conhea as causasO principal fator a pre-

    disposio familiar, ou se-ja, a doena passada de gerao em gerao.Em seguida, as mulheres

    so as mais prejudicadas. O motivo so os hormnios femininos que diminuem a fora das paredes das veias, deixando os vasos mais fracos. Por isso, repo-sio hormonal e mtodos anticoncepcionais podem ajudar com que as varizes apaream antes da hora. Pela mesma razo, durante a gravidez, as chances tam-bm crescem e, aumentam a cada nova gestao.A idade outro fator de

    risco, normalmente come-am a aparecer na puber-dade, quando os homens esticam no tamanho e, as mulheres, recebem maior carga de hormnio. Alm disso, o colgeno das veias comea a diminuir com a

    idade, por isso elas tendem a dilatar mais facilmente.Hbitos incorretos tam-

    bm so grandes motivos. Ficar muito tempo na mes-ma posio, seja em p ou sentado, prejudica a circu-lao do sangue nos mem-bros inferiores. Alm da obesidade e sedentarismo, a longo prazo

    A panturrilha o corao da perna. Cuide bem dela!Depois de bombeado, o

    sangue precisa voltar para o corao e, para isso, de-pende da panturrilha. preciso fazer o ciclo com-pleto da movimentao do sangue e, quando as veias das pernas esto comprimi-das e os membros parados, o sangue fica represado nas batatas das pernas, o que prejudica a circulao e, entre outros fatores, causa varizes.

    Como melhorar a circulao do sangue nas pernasLevantar a cada uma ou

    duas horas para movimen-tar os msculos a me-lhor alternativa. Mas fazer exerccios com as pernas,

    mesmo sentado, tambm ajuda. Outra maneira o uso das meias elsticas de compresso graduada. Elas fazem presso nos ps e tornozelo ajudando o san-gue a subir em direo ao corao.

    Como tratar?

    Os vasinhos - manchi-nhas nas pernas que pa-recem riscos de caneta - podem ser tratados com aplicao, nas quais subs-tncias so injetadas com agulha e causam a inflama-o da veia, sendo depois absorvida pelo organismo. O laser tambm outra op-o, procedimento no qual o sangue da veia esquen-tado at queimar o vaso. No entanto, ao contrrio do que se pensa, lazer di tanto quanto as aplicaes com agulha e, cada nova emisso de luz, d a sen-sao de uma picada de agulha.No caso das varizes, o

    mtodo mais comum a retirada das veias dilatadas com procedimento cirrgi-co. Este mtodo ainda tem o melhor custo benefcio esttico.

    Fique atento s compli-caesAs varizes mais simples

    e fceis de serem trata-das so os vasinhos. Com a complicao da situao das veias, pode haver in-chao das pernas e ps, dor e desconforto. Caso esta situao se prolongue por muitos anos, pode apare-cer manchas na pele, cha-madas de dermatite ocre e que acontece entre 2% e 3% dos pacientes.Em seguida, a forma mais

    grave de varizes quando surgem lceras, que so feridas na pele. Comum em pessoas de idade mais avanada, este tipo deman-da um tratamento mais di-fcil para eliminar a dor e as possveis infeces.No existe remdio pa-

    ra evitar o surgimento das varizes. Existem apenas remdios que melhoram os sintomas, como inchao, dor e cibra, que podem ser usados via oral ou em cremes, e so receitados em situaes bem especi-ficas.

    Varizes: entenda o problema, veja causas e aprenda a tratar

  • 30 RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Nutriopor Carolina [email protected]

    Sempre na Moda Por Valessa Coiffeur

    DMBTTJGJDBEPT!PEFCBUFPODPNbr

    Durabilidade e resistn-cia. Estas duas palavras ex-plicam o potencial das unhas de fibra. Elas so feitas de uma fibra sinttica, que, ao serem colocadas sobre as unhas com gel especfico, fixam e tomam a forma da unha pro-porcionando um visual natural, bem longe da aparncia das famosas unhas postias.A tcnica de alongamento de unhas

    com fibra se diferencia em relao aos outros mtodos, pois imita a prpria unha e pode ser usada at sem esmal-

    VOC J CONHECEUNHA NATURAL BASE DE FIBRA???

    As bebidas alcolicas no fornecem nutrientes ao or-ganismo, somente calorias. Leitores, 1 grama de lcool fornece 7 Kcal. Por isso, quem quer emagre-cer preciso tomar muito cuidado. Deixar para beber somente em oca-sies especiais e mesmo assim pouca quantidade a melhor pedida. Olhe as CALORIAS!!!

    Cuidado com o lcool...

    Caipirinha de limo com acar (vod-ca) - 1 copo 200 ml = 310 Kcal Cerveja -1 lata 350 ml =151 Kcal Smirnoff Ice - 1 long neck 275 ml = 240 Kcal Vinho tinto - 1 taa 125 ml - 107 Kcal

    te! Alis, esmaltes podem ser usados vontade!O mtodo aceita todas as cores e ain-

    da tem o diferencial do tempo de dura-o - eles se fixam melhor nas unhas de fibra do que na prpria unha, que sofre um processo de descamao natural em sua superfcie. A colocao simples, mas requer cuidados especiais, como a no utilizao de alicate e sim de um motorzinho que apara as cutculas e no as retira "pela raiz", mantendo a proteo em torno das unhas.

    A manuteno importante, pois garante mais durabilidade ao procedi-mento. O ideal que seja feita a partir de 15 dias, e o prazo pode se estender dependendo das caractersticas de ca-da pessoa. Venha conferir... VALESSA COIFFEUR convida.

  • RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 31 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Beleza e Sade por Rodrigo TavaresCURSO DE QUALIFICAO PROFISSIONAL

    EM ESTTICA - a forma mais prtica e objetiva para se habilitar profisso de Esteticista

    3PESJHP [email protected]

    Inimiga nmero um das mulheres, principalmente no vero, a celulite - como po-pularmente chamada - tem seus dias contados com as novas armas da Esttica!Fibro-edemagenide, hidro-

    lipodistrofia, paniculopatia... enfim... so diversos os termos tcnicos dados indesejvel ce-lulite, que se apresenta como ondulaes na pele, em est-gios que vo do mais leve ao mais severo em que essas ondulaes so acompanhadas de depres-ses endurecidas (fibroses) e at mesmo dores ao toque. E atacam principalmente reas como coxas, culotes e glteos. Nesse perodo do ano em que

    as pessoas expem mais o corpo devido ao calor que pede roupas mais curtas e s praias que levam ao uso de biquines. nessa hora que a celulite detona a autoesti-ma de mais de 80% das mulheres acima de 20 anos que correm para as clnicas de esttica em busca

    DETONANDO A CELULITE!de tratamento que so, muitas das vezes ineficientes devido a vrios fatores: primeiro a falta de qualificao profissional que crescente no mercado, levan-do clientes a tratamentos ina-dequados , ultrapassados, len-tos demais, atrados pelos bai-xos preos. Segundo, pela falta de uma avaliao personalizada e um acertado diagnstico do tipo e grau da celulite, que va-riam muito de uma pessoa pa-ra outra. Alm do que a grande maioria dos casos tem a celulite agravada pela hipotonia tissular (flacidez de pele), sendo indica-dos tratamentos que atuem nos dois casos, seno os resultados no aparecem!!! Tenho utilizado com muito

    xito a Radiofrequncia multi-polar que, uma vez bem aplica-da por um competente profis-sional e um bom equipamento, atua nos dois processos. Atravs da termlise, a radiofrequncia multipolar atua no estmulo do colgeno (corrigindo a flacidez da pele), e atua tambm nos adipcitos (clulas de gordura),

    aumentando seu metabolismo. Poucas sesses e muitos resulta-dos o que ofereo associando essa tcnica s minhas clientes que se mostram cada dia mais contentes e de bem consigo mes-mas. T a pessoal, pra detonar

    a celulite: Radiofrequncia Mul-

    tipolar!!!! Mas lembrem-se: ne-nhum aparelho funciona sozinho, para obter excelentes resultados preciso ser operado por profis-sional qualificado e experiente, com boas referncias.

    Grande abrao a todos!

  • 32 RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

  • 2 Classificados RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

  • RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 Classificados 3 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

  • 4 Classificados RIO DAS OSTRAS (RJ), SEXTA-FEIRA, 24 A 30 DE JANEIRO DE 2014 O DEBATE RIO DAS OSTRAS

    Derretimento de geleira na Antrtida irreversvel

    CLIMA

    A informao foi publicada esta semana pelo Instituto de Pesquisas Glaciais e Geofsica da Universidade de Grenoble, na FranaMartinho Santaf

    Em todo o mundo, o n-vel do mar pode subir at um centmetro nos prximos 20 anos em consequ-ncia do derretimento de uma nica geleira na Antrtida, a Pi-ne Island. Ela uma das maiores do continente gelado e respon-svel por 20% do total de gelo na Artrtida Ocidental. A infor-mao foi publicada esta sema-na pelo Instituto de Pesquisas Glaciais e Geofsica da Universi-dade de Grenoble, na Frana, na revista Nature Climate Change.Segundo os pesquisadores, o

    derretimento da Pine Island irreversvel, no mais poss-vel mudar esse curso. A geleira iniciou uma fase de recuo au-tossustentvel e vai continuar o seu declnio irreversvel, afirma Gael Durand, um dos cientistas envolvidos no estudo.Desde de 2000, o tamanho de

    Pine Island diminuiu 10 quil-metros. O derretimento tambm ficou mais acelerado nos ltimos 40 anos: cerca de 20 bilhes de toneladas de gelo desapareceram por ano entre 1992 e 2011. Essa quantidade pode chegar at 100 bilhes de toneladas, causando um aumento de 0,3 at 1 centme-

    tro no nvel do mar nos prximos 20 anos.Para a pesquisa, os cientistas

    se basearam em trs modelos de simulao de fluxo de gelo e concluram que a perda pode chegar a 40 quilmetros nos prximos 50 anos. A Pine Is-land uma das maiores rotas para o fluxo de gelo da Antr-tida para o mar e, para os cien-tistas, entender seu mecanismo ajudar na previso do aumento do nvel do mar devido ao aque-cimento global.

    DIVULGAO

    Desde de 2000, o tamanho de Pine Island diminuiu 10 quilmetros

    rtico est mais verde por causa do degelocobertura de neve abaixo da mdia, degelo marinho e re-duo da populao de renas e caribus so o novo padro do rtico moderno, destacou um relatrio cientfico publicado nesta quinta-feira.Embora 2013 no tenha

    sido to extremo quan-to o de 2012, a tendncia rumo a um planeta mais quente significa que estas mudanas provavelmente vieram para ficar, destacou a edio de 2013 do Arctic Report Card, um infor-me anual publicado pela Administrao Nacional Ocenica e Atmosfrica (NOAA, na sigla em ingls).O relatrio revisto por

    pares, publicado desde 2006, foi compilado por 147 autores de 14 pases. "O rtico est esquentan-do rapidamente, ficando mais verde e registrando

    uma variedade de mudan-as que afetam as pessoas, o ambiente fsico e os ecos-sistemas marinho e terres-tre", afirmou David Kenne-dy, vice-secretrio adjunto operacional da NOAA."Em 2013, o rtico deu um

    alvio na recente sequncia de recordes de aquecimento e de-gelo da ltima dcada", disse a jornalistas durante o encon-tro anual da Unio Geofsica Americana em San Francisco, Califrnia (oeste). "Mas o ano relativamente frio em algumas regies do rtico fez pouco para compensar a tendncia de longo prazo dos ltimos 30 anos", continuou.Segundo o estudo, o vero

    em grande parte do rtico foi "mais frio do que os seis veres anteriores, quando houve um recuo pronunciado do gelo ma-rinho". No entanto, Fairbanks, no Alasca, que fica logo abaixo

    do Crculo rtico, viveu um re-corde de 36 dias de calor com temperaturas de 27C ou mais.A quantidade de gelo mari-

    nho em setembro foi a sexta menor desde que as obser-vaes comearam em 1979, mantendo a tendncia dos ltimos sete anos. Segundo o informe, as temperaturas na superfcie do mar foram mais altas do que a mdia entre 1982 e 2006. O degelo foi registrado em

    44% da cobertura de gelo da Groenlndia, uma reduo sig-nificativa em relao ao recor-de de 97% em 2012. A tempo-rada de crescimento da tundra verde se estendeu a nove dias por dcada. Os rebanhos de ca-ribus e renas esto "anormal-mente pequenos", enquanto as contagens de bois-almiscara-dos esto mais altas devido a esforos de conservao dire-cionados.

    Clima no mundooutro estudo publicado no incio de janeiro apontou que o derretimento dessa plataforma depende da di-reo do vento, relacionada a mudanas tropicais asso-ciadas ao El Nio - fenme-no que altera a temperatu-ra da superfcie da gua no Oceano Pacfico e modifica o clima e os ventos.Estudos anteriores defen-

    diam que, com o aumento da temperatura do oceano, a geleira estava derretendo por baixo. A pesquisa do British Antarctic Survey em parceira com a Universida-de de Washington mostrou que, alm disso, a gua mais quente est chegando em maior volume na platafor-ma continental. Nas ltimas dcadas, a presena dessa camada de gua mais quente foi constante na plataforma continental em contato com a Pine Island.Mas em 2012 essa camada

    de gua quente diminuiu e no vero do mesmo ano foi

    medido o menor nvel de derretimento da geleira. Nessa mesma poca, tam-bm foi registrada uma mu-dana na direo dos ventos nesse local, com a presena da La Nia, evitando, assim que essa gua mais aquecida atingisse a geleira.Esses novos resultados

    mostram que a quantidade de gelo que derrete nas gelei-ras da Antrtida pode depen-der das condies climticas de outros lugares do plane-ta, afirmou Eric Steig, um dos coautores da pesquisa.Esse derretimento cont-

    nuo das geleiras est sen-do observado por cientis-tas no mundo inteiro e o aumento do nvel do mar ameaa a costa de algumas regies. No ms passado, a Agncia Espacial Europeia afirmou que a camada de gelo do oeste da Antrtida est derretendo em um rit-mo muito mais acelerado, cerca de 150 quilmetros cbicos por ano.

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    Imveis por Charles Oliveira

    Charles [email protected]

    COMO COMPRAR UM IMVEL SEM ACUMULAR DVIDAS

    comum ouvir por a que colocar um sonho em prtica requer muito esforo, e com a compra do imvel no di-ferente. Para facilitar veja as dicas de economistas que en-tendem do assunto, principal-mente quando a compra do imvel for realizada atravs de financiamento:

    1. Entenda o Mercado:

    A valorizao dos imveis, principalmente nas capitais, tem dificultado a vida de quem deseja sair da casa dos pais ou do aluguel. E se por um lado existe a boa notcia da que-da dos juros imobilirios, por outro, os preos dos imveis somente aumentam. Parece "economs", mas preciso fi-car bem atento s informaes do mercado na hora de correr atrs da casa prpria. At por-que o comportamento dele no homogneo. Em uma mesma cidade, por exemplo, cada bair-

    ciar at 80% do imvel e, quan-to maior o valor da entrada, menores as parcelas a pagar por ms.

    3. Liberte seu perfil Nego-ciador:

    Familiarizado com o merca-do e tendo as finanas em dia, chegada a hora de comear as buscas pelo imvel. Ao entrar em contato com proprietrios ou imobilirias, fundamental deixar claro o que est procu-rando e a expectativa de valo-res. Outra dica nunca aceitar de cara os preos anunciados, porque nem sempre eles refle-tem o valor real do imvel.

    "Sempre recomendo a quem est comprando pela primeira vez que converse com pessoas independentes das imobili-rias, para entender a regio e avaliar se aquele imvel vale o que est sendo pedido. Ou-tra recomendao pedir que amigos tambm entrem em contato com seu corretor pa-ra saber se houve diferena de preo de um anncio para outro.

    4. Escolha o melhor Finan-ciamento:

    Para quem opta por financiar o imvel, a parte mais "chata" do processo vem agora: esco-lher a instituio financeira que oferece mais vantagens e definir o plano de pagamento. "Aqui preciso pesquisar as melhores oportunidades, as taxas de juros e os prazos."

    To importante quanto fe-

    char o negcio, garantir que o restante das despesas tambm estar em dia. "No se deve comprometer mais do que 30% do oramento da casa com as parcelas."

    5. Considere os 'Extras':

    Valor da escritura e possvel reforma so apenas duas das despesas "extras" que acom-panham a compra do imvel. Pelo menos, existe uma boa notcia: para o comprador de primeira viagem que faz o fi-nanciamento pelo Sistema Fi-nanceiro de Habitao (SFH), os cartrios so obrigados por lei a oferecer um desconto de 50% na escritura, uma norma que pouca gente conhece.Em todo caso, despesas extras de-vem ser sempre considera