Sou o Bruno Lima da turma de Design Gráfico da Escola Secundária de Casquilhos. Eu meço 1.74m, sou moreno e magrinho.

Tenho o cabelo normalmente curto, mas às vezes

deixo crescer para dar um certo estilo. Por vezes também

deixo crescer a barba para parecer mais velho.

Tenho 19 anos e moro em Palhais, e é lá que passo

a maior parte do meu tempo. Gosto de desenhar,

pintar, fazer caricaturas e Criticas, gosto de Grafitar.

Faço desporto, atletismo e não sou muito apaixonado

por futebol. O meu ídolo é a pessoa que está mais perto

de mim. Sou muito sentimentalista e por vezes choro.

Adoro animais; cães, gatos, répteis, anfíbios, peixes, etc.

BRUNO LIMA

HARLEY-DAVIDSON A Harley começou com uma ideia de dois malucos em 1901, em Milwaukee, nos Estados Unidos. Um tinha 20 anos e outro 21. Ambos amigos de infância. Ambos eram desenhistas de peças para carros numa empresa. Juntaram-se a outros dois Harley Brothers que eram mecânicos dos fundidos, e montaram a primeira harley-Davidson numa garagem escura. O carburador era feito de uma lata de molho de tomate. O motor foi acoplado a uma bicicleta e na subida tinha que pedalar senão não subia. Como a produção estava prometendo, construíram um espaço de 4X5 no quintal da casa. Na porta pintaram "Harley-Davidson Motor Co.", e então nasceu a Lenda. Em 1903, produziram 3 motos. A primeira foi vendida e andou 6.000 milhas, foi vendida segunda vez e andou 15.000 milhas, foi vendida mais uma terceira vez e

andou 62.000 milhas. Nesse mesmo ano a Harley-Davidson foi anunciada como a única moto a cobrir mais de 100.000 milhas e continuar rodando com peças originais. Após 4 anos a produção aumentou para 50 motos, assim como a oficina e o número de funcionários, e o lucro também. No mesmo ano a produção triplicou! Ate 1913 as motos só pegavam pedalando, dai inventaram o pedal de partida. Em 1914 a Harley-Davidson começou a apoiar corredores independentes e conquistou títulos. Em 1917 os EUA entraram na Primeira Guerra Mundial e a Harley-Davidson fez a sua parte e começou só a produzir motos para serem usadas na Guerra. Durante este período, com a produção de motos para civis suspensa na Inglaterra, os motociclistas foram obrigados a comprar as de fora, fazendo com que a fama da Harley aumentasse ainda mais. Antes do fim da guerra, mais de 20.000 motos foram despachadas para a Europa. Até à guerra, todas as motos fabricadas eram da cor cinza. Durante e após a guerra passaram a ser da cor verde. Em 1921 a Harley foi a primeira moto a ganhar uma corrida com a grande velocidade de 100 milhas por hora. Em 1926, surge o tanque em forma de gota, que virou marca registada da companhia. Porém também em 1929, a indústria de motocicletas e a industria automobilística passaram por uma crise devido a falta de dinheiro para adquirir um transporte individual. Muitas fábricas fecharam. Nesta época, as motocicletas tornaram-se objecto de recreação.

Ioiô(1923) Pedro Flores(1899-s.d.)

Donald F. Duncan, de 1929 até 1965

Flambeau, de 1967 até à actualidade

O Ioiô é um dos brinquedos mais antigos do mundo, depois da boneca, o ioiô conseguiu ter popularidade ao longo dos últimos anos. É constituído por dois discos, geralmente de plástico, mas podendo ser também de madeira ou de metal, unidos no centro por um eixo no qual prende-se a corda. A história deste brinquedo é muito antiga e misteriosa. Não se sabe onde nasceu o Ioiô mas pensa-se que terá sido na Grécia Antiga e era feito em terracota e pintado com imagens decorativas de Deuses,na China e nas Filadélfias, lá os nativos utilizavam o ioiô como arma e instrumento de caça, sendo colocadas duas pedras no lugar dos discos e uma corda de seis metros. Por volta de 1800, o ioiô tinha viajado pelo mundo, do oriente até à Europa, onde o príncipe Luís XVII e mesmo Napoleão bricaram com um ioiô, possivelmente para avaliar o stress. Nos anos 1920, a palavra Ioiô foi lançada quando Pedro Flores, das Filipinas fundou a Yo-Yo Company e comecou a fabricar e a comercializar o Ioiô nas ruas

da Califórnia. O nome Ioiô foi aplicado porque se tratava do termo filipino para «vem-vem». O Ioiô de Flores era feito com dois discos de madeira, ligados apenas por um eixo que estava

atado por um fio, permitindo-lhe rolar para cima e para baixo.

Em 1929, deu-se a revolução tecnológica do ioiô, com a introdução do fio elástico, o que permitiu rodar continuamente no final do fio. Nesse mesmo ano, o empresário Donald F. Duncan comprou a marca Yo-Yo e comecou a haver uma série de campeonatos e comcursos, podendo lançar assim a moda do ioiô.

Em 1950, Duncan apresentou o modelo de plástico e o ioiô borboleta. Este permitiu que os jogadores o apanhassem no fio, era uma técnica fundamental para truques complicados.Começaram a haver novos truques como o «passear o cão» no qual o ioiô rolava ao longo do chão atrás do utilizador sendo que o fio parecesse uma trela e o «à volta do mundo» no qual o jogador balançava o ioiô como se parecesse um movimento orbital, o delírio estava instalado e as vendas subiam cada vez mais. A Flambeau Products, fabricantes do ioiô de plástico, adquiriram a marca de Duncan em 1968 e ainda hoje o produz . Nos

anos de 1990, assitiu-se ao renascimento da popularidade do ioiô com novos efeitos luminosos e sonoros. O ioiô teve novos avanços tecnólogicos

tais como os eixos de elevado desempenho, a distribuição de peso nas arestas e os travões de plaquetas. Desde os modelos mais antigos ao mais novos o ioiô continua a ser um dos brinquedos mais populares da

história.

Pogo Stick Diz a história que um viajante alemão anónimo, a passar pela Birmânia antes da I Guerra Mundial, encontrou uma rapariga sem

sapatos, de nome Pogo, que utilizava um bastão para “saltitar” entre os caminhos rochosos nas suas viagens diárias ao templo. O viajante ao voltar a casa, criou um bastão de salto similar, mas adicionou-lhe uma mola na base para uma maior impulsão.

Em 1919, os grandes armazéns americanos Gimble Brothers encomendaram um lote destes bastões em madeira “Pogo”. No entanto, aquando da entrega, os bastões tinham sido atacados pela humidade e estavam inutilizados. Os Gimble Brothers solicitaram então a George B. Hansburg, designer de mobiliário

para crianças e brinquedos, que criasse um modelo melhor para o bastão em madeira. Nesse mesmo ano, Hansburg criou um modelo em metal com uma mola encastrada e patenteou o Pogo Stick, que em breve se tornaria popular, para a sua própria empresa, a SBI Enterprises (agora pertencente ao grupo JM Originals). Nos anos de 1920, as vendas explodiram e o Pogo Stick surgiu rapidamente em cena durante um espectáculo, onde se assistia a um casamento sobre Pogos. As coristas do New York

Hippodrome utilizaram os bastões para um número de acrobacias com Pogo Sticks e foram criados vários truques publicitários, de modo a aumentar as vendas. Ainda hoje são organizados regularmente competições de salto em Pogo e tenta se quebrar recordes. O bastão tem sido redesenhado por muitas empresas, adicionando acessórios. Existem mesmo versões mais pequenas para crianças, bem como o “Bowgo”, um pequeno Pogo Stick motorizado para saltos radicais.

Actualmente, o Pogo Stick ainda baseado no modelo original de Hansburg continua a ser um modelo clássico. A arte de se manter em cima dele pelo maior período de tempo continua a ser o desafio real.

Toblerone é uma das

mais antigas marcas que se manteve praticamente inalterada desde a sua criação, em meados do século XIX. O seu nome e formato distinto são reconhecidos no mundo inteiro como símbolo do chocolate suíça. Em 1867, Jean Tobler abriu a Confiserie Spéciale, a sua primeira loja de chocolate em Berna, Suíça. Em 1899, o chocolate de Tobler tinha tanta procura que o próprio conseguiu abrir uma fábrica de chocolates. No entanto, a marca TOBLERONE foi criada apenas quando o seu filho Theodor e o seu primo Emil Baumann elaboraram a receita de chocolate de leite com nougat de amêndoa e mel em 1908. O nome surgiu de uma junção do nome Tobler e torrone, palavra italiana que significa “nougat”. Theodore patenteou o processo de fabrico em 1906 e registou a marca em 1909, bem como a sua forma e embalagem originais, O TOBLERONE foi então o primeiro

chocolate a ser patenteado. Diz-se que a forma piramidal dos pedaços de chocolate evoca o perfil triangular do Matterhorn, um pico do Alpes suíços. A embalagem exterior sofreu algumas ligeiras alterações: em 1920 apresentava uma águia, que posteriormente foi substituída por um urso, o animal heráldico da cidade de Berna. Mas em 1930, a águia voltou a ser incluída na embalagem, segurando uma bandeira “Tobler T”, uma vez que não era permitida a utilização de símbolos suíços nestes produtos. Por volta de 1970, o característico tipo de letra TOBLERONE tornou-se maior e preenchia toda a área da embalagem, com um triângulo simplificado e abstracto, representado o pico Matterhorn nos topos. O tipo de letra é um dos elementos que reconhecemos de imediato, uma vez que esta combinação

de estilo e cor tem sido utilizada desde a sua criação. Actualmente, o grafismo da embalagem exterior foi ligeiramente actualizado, atribuindo o devido lugar de destaque ao pico Matterhorn, e incluindo novamente o urso. A fábrica original da Tobler faz actualmente parte da Universidade de Berna, mas a sua nova fábrica ainda se encontra na

cidade, produzindo cada barra de TOBLERONE

para distribuição a nível mundial

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Disco de Vinil de 33 rotações Design próprio da Colômbia

Diversos fabricantes, de 1948 até a actualidade

O disco de 33 rotações é um dos extraordinários produtos que ajudou a transformar a cultura popular no sec.XX. o disco surgiu no ano de 1948, tornando obsoletos os antigos discos de goma-laca de 78 rotações que até então eram utilizados. Os discos de vinil são mais leves, maleáveis e resistente a choques, quedas e manuseio (que deve ser sempre pelas bordas ou seja são melhores principalmente pela reprodução de um número maior de músicas), diferentemente dos discos antigos de 78 RPM’S. O disco de vinil de 33 rotações antes de ser lançado com sucesso teve alguns problemas em ser lançado. Primeiro em 1904 uma empresa chamada Neophone tinha tentado lançá-lo mas não teve qualquer sucesso. De seguida nos Estados unidos, Thomas Edison lançou o mesmo disco de 33 rotações nos anos de 1920 que também não sobreviveu devido à fraca qualidade do seu som.

Em 1931 o disco de 33 rotações da RCA-Victor já era de design semelhante ao que foi bem sucedido (modelo da Colômbia), mas o produto também foi afectado pela depressão com as vendas a caírem.

Quem teve o sucesso do disco foi a Colômbia lançando o LP exactamente na altura certa. O produto capitalizou o aumento de consumo no período pós-guerra sendo também capaz de explorar os recentes avanços nas tecnologias do plástico e da gravação nomeadamente a recente introdução do vinil. Sendo assim a Colômbia venceu vendendo um total de 1,25 milhões de discos apenas no primeiro ano de lançamento. Isto significou que pela primeira vez óperas e sinfonias completas poderiam ser divulgadas. Durante os anos de 1950, 1960 e 1970. Mas sem ninguém esperar a sua popularidade foi afectada pelo lançamento da cassete áudio nos anos 70, enquanto nos anos 80 verificou a morte do seu formato.

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PRESÉPIO

O Presépio da nossa escola foi concebido pela turma de

Design Gráfico do 11ºH, com a ajuda

da professora Cristina Silva. Este trabalho

foi realizado em sombra

chinesa e teve um

resultado fantástico.

Foi feito em cartão

recortado com as formas

que surgem iluminadas

por uma luz vinda de trás.

O presépio esteve exposto

primeiramente no bar dos

alunos, tendo depois

mudado para a Galeria

de Artes junto à sala

dos professores.