revista sabores 20 anos

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SABORES r e v i s t a LETRA DE FORMA|P2SA E MAIS Divulgue seu negócio sem gastar muito Padarias recebem certificado em Timóteo Sinpava oferece cursos de Boas Práticas Ano 1 - Nº 3 Dezembro 2009 fotografia - Foto Palace

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A Revista Sabores é uma publicação trimestral do Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Alimentação, Panificação, Confeitaria e de Massas Alimentícias do Vale do Aço. Produzida pela Letra de Forma.

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Page 4: Revista Sabores 20 ANOS

O dia 6 de outubro de 1989 tem um significado especial para a indústria alimentícia do Vale do Aço. Nessa data foi fundado o Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Alimentação, Panificação, Confeitaria e de Massas Alimentícias do Vale do Aço (SINPAVA).

O sindicato se formou através de associações compostas por panificadores concentradas em Timóteo, Ipatinga e Coronel Fabriciano que tinham em comum o objetivo de constituir um órgão que pudesse nos representar, defendendo nossos direitos e interesses, atuando como órgão técnico e consultivo e fortalecendo a classe diante dos órgãos estaduais e federais.

Durante esses 20 anos sete presidentes representaram com muito empenho o sindicato, enfrentaram alguns obstáculos e adquiriram muitas conquistas, e quem ganhou foram os associados. A criação da Escola de Panificação, as dezenas de cursos, feiras e treinamentos oferecidos, além de prestação de serviços como consultoria jurídica, atendimento odontológico e como não poderia faltar, o Baile dos Panificadores.

Esta edição da nossa Revista Sabores é o primeiro resgate da trajetória do Sinpava. Uma pesquisa nos arquivos do Sindicato e entrevistas com ex-presidentes e ex-funcionários permitiram a consolidação de um trabalho que, com o apoio de patrocinadores, será fonte de consultas para novos empreendedores. Agradecemos a todos aqueles que acreditaram neste projeto.

SABORESDIRETORIA - GESTÃO 2008/2011

Aloísio Pinto dos Santos | PRESIDENTEAlcimar Dutra da Silva | 1º VICE-PRESIDENTEAfonso Braz de Andrade | 2º VICE-PRESIDENTE Danielly P. A. Augusto | 1º DIR. ADMINISTRATIVOMaria Madalena M.Ferreira | 2º DIRETOR ADMINISTRATIVOMarco Aurélio Alves | 1º DIRETOR FINANCEIRO Rosimary de Ávila Salga | 2º DIRETOR FINANCEIRO Orlando Fernandes de Araújo | DIRETOR DE PATRIMÔNIO Hudson de Almeida | DIRETOR DE EXPANSÃO Sebastião F. de Araújo | DIR. MARKETING E RELAÇÕES PÚBLICAS Webert Geraldo Fernandes | DIR. PROMOÇÃO E EVENTOSLívia de Sá Guimarães | DIR. RH E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL Antônio Eugênio do S. Fernandes | DIR. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E INSTITUCIONAL

CONSELHO FISCAL EFETIVOSAdriano César Oliveira Santos, Jânio Moreira AndradeSUPLENTESJosé Garcia Neves, Jeanderson Euclides Ferreira

DELEGADOS JUNTO AO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA FIEMG

EFETIVOS - Aloísio Pinto dos Santos, Antônio Eugênio do Socorro Fernandes SUPLENTES - Marco Aurélio Alves, Alcimar Dutra da Silva

A REVISTA SABORES é PRODUzIDA E COMERCIALIzADAPELA LETRA DE FORMA EDITORA E COMUNICAÇÃO

EDITORPaulo Assis | MG [email protected]

REDAÇÃOAline Alves e Paulo [email protected]

CRIAÇÃOGabriel Tôrres e Paulo [email protected]

FOTOGRAFIASSérgio Roberto, Gravatinha, Paulo Assis e Foto Palace

COMERCIALDaniele Assis(31) 3823-1316 | [email protected]

CARTAS À REDAÇÃOComentários sobre o conteúdo editorial, sugestões, releases e critícas às maté[email protected]

RECEBER A REVISTAA revista Sabores é distribuída gratuitamente. Para recebê-la basta enviar um e-mail para [email protected] informando nome de destinatário, empresa, endereço, e-mail e telefone.

IMPRESSÃOGráfica Damasceno

SEDE DO SINPAVARua Cristóvão Colombo, 15, 2º andarBairro Cidade Nobre | Ipatinga-MG CEP 35162-363 (31) 3824-2334 | [email protected]

Aloísio Pinto dos SantosPRESIDENTE

A Revista Sabores é uma publicação trimestral do Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Alimentação, Panificação, Confeitaria e de Massas Alimentícias do Vale do Aço

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Page 6: Revista Sabores 20 ANOS

Cardápio

20 anosde históriaOdia 6 de outubro de 1989 tem um

significado especial para a indústria alimentícia do Vale do Aço. Naquela

sexta-feira foi fundado, oficialmente, o Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Alimentação, Panificação, Confeitaria e de Massas Alimentícias do Vale do Aço, ou simplesmente Sinpava.

História

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Em 1984, quando o governo criou o programa da microempre-sa, estabeleceu que se enquadra-riam nesse perfil as empresas que tivessem receita bruta anual infe-rior a 10 mil OTN (Obrigações do Tesouro Nacional).

Segundo a ata de fundação do Sinpava, o problema ocorreu quan-do a Secretaria de Estado de Fazen-da estabeleceu um limite de receita menor em Minas Gerais: apenas 5 mil OTN. Como naquela época a disseminação da informação não ocorria rapidamente, os empresá-rios não souberam dessa situação.

Quando foram informados e notificados pelos órgãos de fisca-lização, os empresários, que até então se encontravam esporadica-mente por meio de associações nas cidades de Ipatinga, Coronel Fa-briciano e Timóteo, intensificaram as reuniões já que muitos haviam

excedido o limite legal mineiro.Presidente do Sinpava em 1999,

Vicente de Paula Assis lembra que muitos empresários se sentiram le-sados. Sem terem sido comunicados sobre a lei pelo órgão responsável, acabaram multados. Engajados, os comerciantes entraram com uma ação contra o Estado e contorna-ram a situação.

A ausência da fiscalização e a conseqüente concorrência desleal quanto ao preço do pão também impulsionaram o associativismo. Os empresários da indústria ali-mentícia decidiram consultar, en-tão, o setor jurídico da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).

Pouco depois fizeram uma as-sembléia da fundação e constitui-ção, nomeando uma diretoria para fazer o estatuto e o regulamento eleitoral. Na primeira eleição, fo-

ram indicados Paulo Valone para a presidência e Sebastião Fernandes foi seu vice.

Com sede na Associação Co-mercial de Coronel Fabriciano, o Sinpava contava com aproxima-damente 10 associados, dentre eles Padaria Moderna, Bouzada, Trigo de Ouro, Pão Total, Panificadora São Luiz, Padaria Guerra, Pão No-bre, Padaria Valone e Padaria do Kandin.

O Sinpava está localizado no prédio da Fiemg, no bairro Cida-de Nobre em Ipatinga e conta com 53 associados nas cidades de San-tana do Paraíso, Ipaba, Timóteo, Coronel Fabriciano, Ipatinga e Ja-guaraçu atendendo as indústrias de panificação e confeitaria, sorvetes, doces e balas, carne e derivados, massas e conservas alimentícias, condimentos e temperos, bebidas em geral, laticínios.

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1989/91PAuLO VALLONE: Primeiro presidente do Sinpava, Paulo Vallone já não está mais entre nós, mas deixou sua marca na história do Sin-dicato. De acordo com seus filhos, Evandro Luiz e Frederico, sócios da Padaria Vallone, fundada por seus pais há 35 anos, Paulo foi um presidente dedicado e engajado a fim de tornar real a criação do Sinpava.

1992/95SEBASTIãO FErNANDES ArAúJO: Sócio da Pada-ria Pão Total, Sebastião foi um dos fundadores do Sinpa-va. Ele foi responsável pela criação do Baile dos Panifica-dores, evento que tornou tradição e tinha como objetivo divulgar o sindicato e aumentar o número de associados. Durante seu mandato criou ações que beneficiaram os as-sociados como a contratação de um mecânico para fazer manutenção nas máquinas das padarias e a implantação do departamento jurídico para atender aos associados quanto às questões trabalhistas.1996/97

ADEMIr NICOLAu NuNES - Entre os anos de 1989 e 2008, Ademir foi proprietário da Padaria Vera e Chopão em Timóteo. No Sinpava, dedicou boa parte da sua gestão na aquisição de todo o maquinário para a Escola de Panificação. Outro destaque foi a integração entre os funcionários dos estabelecimentos associados através de confraternizações anuais e o lançamento do informativo “O Pãozinho Falante”, direcionado aos associados. “A organização e o desenvolvimento não têm limites”.

ANTôNIO EuGêNIO DO S.FErNANDES - Proprietário da Padaria Premialy, Antônio Eugênio assumiu a presidência do Sinpava por dois mandatos consecutivos. Durante sua gestão houve a inauguração da Escola de Panificação e a criação do prê-mio “Padeirinho de Ouro”, entregue no Baile dos Panificadores ao fornecedor, cliente e panificador destaque. “Para que possa-mos ter um sindicato cada vez mais forte é preciso acreditar no potencial humano, envolver as pessoas, acreditar que a união faz a força e principalmente, criatividade e coragem para vencer os obstáculos”.

2000/012002/07

1998/99 1999MárCIO MArTINS GuErrA

VICENTE DE PAuLA ASSIS PINTO- Ex-proprietário da Pa-nificadora Kandin, Vicente foi um dos incentivadores do sindica-to. Trabalhou na entidade como secretário, tesoureiro e membro do conselho fiscal, antes de assumir a presidência. uma das con-quistas em seu mandato foi ter conseguido o olhar dos fornecedo-res para o conjunto de empresas associadas ao sindicato, crédito junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e So-cial (BNDES) para a categoria e treinamento para todos os em-presários e empregados do ramo. “O sindicato é a união de uma classe da qual os empresários devem tirar o maior proveito”.

GErALDO HENrIQuE DE SOuzA - um dos fundadores do Sinpava e ex-proprietário da Padaria Pão Nobre, Geraldo Henrique se destacou no Sindi-cato pelo bom relacionamento com panificadores do Vale do Aço, fornecedores, associações e sindicatos de Belo Horizonte, onde fez contatos visando melhorias para os associados do Sinpava. uma das ações do seu mandato foi sediar em Ipatinga a Associação das En-tidades de Panificação e Alimentação do Estado de Minas Gerais (AEPEMG), evento que consiste no en-contro de panificadores a nível estadual e tinha como objetivo trazer desenvolvimento de produtos e técnicas eficientes que alavancaram o progresso das padarias do Vale do Aço e região através de palestras, exposições de produtos e encontro de fornecedores. “Com a conso-lidação do Sindicato sinto que o esforço que foi feito desde as primeiras reuniões não foi em vão”.

presidentesHistória

Page 9: Revista Sabores 20 ANOS

Tudobom é participar desta história de sucesso!

Parabéns Sinpavatudobom

LOGÍSTICA

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pal 1777, de 26 de maio de 2000. Ela autoriza o estacionamento de veículos de clientes em até 10 minu-tos em frente às padarias e farmácias instaladas em Ipatinga, desde que a sinalização de emergência esteja li-gada.

Através da dedicação e empenho dos ex-presidentes os estabelecimen-tos evoluíram em todos os aspectos. Sebastião Fernandes ressalta as me-lhorias quanto à higienização e fisca-lização, mix de produtos e moderni-zação. Para ele, o trabalho intenso é recompensado. “Acredito que muitas pessoas ainda vão compreender e re-conhecer a força do associativismo” declarou.

Para Ademir Nunes, investi-mentos como o gabinete dentário, proporcionando atendimento odon-tológico para os associados, funcio-nários e seus dependentes, a vinda da carreta do Senai oferecendo cursos para associados e não sindicalizados e a Escola de Panificação, formando profissionais cada vez mais capacita-dos, merecem destaque na história do sindicato.

OBSTáCuLOSQuando se cria um projeto ou

instituição, obstáculos se tornam comuns durante a trajetória. Com o Sinpava não foi diferente. A cada mandato um novo obstáculo surgia. Barreiras como pôr fim na concor-rência desleal, captar associados e conseguir reunir para discutir inte-

Liderança, iniciativa, união e parceria, ingredientes que fortalecem o associativismo.

Através dessa ideologia, o Sinpa-va vem cumprindo seu papel. Para atingir metas, inúmeras ações foram promovidas pela instituição nesses 20 anos, como igualdade e fortale-cimento da classe, aumento do nú-mero de associados, treinamentos, consultoria jurídica, cursos e presen-ça dos associados em feiras dentro e fora do Estado.

Cada presidente deu sua con-tribuição na doação do seu tempo, galgando investimentos e melhorias para os sócios. O ex-presidente An-tônio Eugênio do Socorro Fernan-des lembra com orgulho de quando assumiu a presidência do sindicato. Segundo ele, a primeira ação à fren-te da entidade foi fazer um planeja-mento estratégico.

“Através de um planejamento estratégico conseguimos investir em aprimoramento profissional, pales-tras e cursos, melhorar a consciência dos empresários e obtivemos o dobro do número de associados”, declarou. Ele destaca ainda a representação nas feiras e eventos do ramo.

“O Sinpava estava sempre que possível presente nos eventos por meio de caravanas com funcionários e associados, tornando-se um dos sindicatos mais conhecidos do Vale do Aço”, afirmou.

Já Geraldo Henrique de Souza destaca à aprovação da Lei Munici-

História

a força doassociativismo

Page 11: Revista Sabores 20 ANOS

benefícios para aumentar o número de associados, evolução e melhorias na parte técnica das padarias, layout e treinamento de pessoal.

Sebastião Fernandes lembra que uma das dificuldades enfrentadas no início foi quanto ao preço do pão: padarias clandestinas e super-mercados vendiam o pão com um valor abaixo do mercado porque so-negavam impostos e não havia fisca-lização. Isso prejudicava os panifica-dores que trabalhavam legalmente.

resses em comum foram alguns dos percalços enfrentados durante esses 20 anos.

Frederico Vallone, filho do pri-meiro presidente do Sinpava, Paulo Vallone, recorda da gestão de seu pai à frente da entidade. “Meu pai era uma pessoa muito determinada. Lembro que ele teve muita dificul-dade até a fundação do sindicato. Algumas vezes ele pensou em desis-tir do projeto por não encontrar o número suficiente de pessoas em-penhadas para abertura do mesmo. Mas foi graças à força de vontade de um pequeno grupo que nasceu o Sinpava”, lembra.

De acordo com Geraldo Henri-que, um dos fundadores do sindica-to, o início não foi nada fácil. “Fize-mos o convite de porta em porta a todos os panificadores e confeiteiros do Vale do Aço e nos reunimos com o setor jurídico da Fiemg para regu-larizar a formação e fundar o Sinpa-va”, afirma. Ademir Nunes destaca a dificuldade em captar associados. “Fizemos diversos eventos com o intuito de aumentar o número de sindicalizados”, recorda.

Já Vicente de Paula conta que no início do sindicato a inflação era ga-lopante e muitas vezes era compli-cado oferecer cursos e treinamentos pela ausência de dinheiro em caixa.

Os obstáculos surgiam com o tempo e passavam por todas as áre-as como a constante busca para me-lhorar o mix de produtos, criação de

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Criado em 1994 com o intuito de divulgar o sindi-cato e atrair associados, o Baile dos Panificadores entrou para o calendário do Sinpava e esse ano

comemorou sua 15ª edição. De acordo com Sebastião Fernandes, idealizador do evento, tudo começou através de encontros chamados de “domingueiras” formado por um pequeno grupo de associados que aconteciam de dois em dois meses em clubes do Vale do Aço. Os encontros tinham como intuito aproximar os sócios e discutir a res-

peito do sindicato e da necessidade do associativismo. A partir desses encontros, surgiu a idéia de fazer um jantar dançante com patrocínio dos fornecedores. A primeira edição do evento aconteceu no Cariru Tênis Clube. No ano seguinte foi realizado o primeiro baile com vendas de mesas, o que gerou receita para o Sindicato custear despe-sas do Sinpava com advogado, mecânico de manutenção, secretária, etc.

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Com o passar dos anos o baile foi ganhando público e passou a ser feito no Clube Industrial, uma vez que o Cariru Tênis Clube já não tinha espaço suficiente para recep-cionar os convidados. Atualmente o Baile é realizado no Clube Mor-ro do Pilar, agregando ainda mais charme e elegância ao evento.

Para Sebastião, os bailes atuais, são muito bons, contudo, os pri-meiros foram essenciais e impor-tantes para a época. “Hoje temos uma participação mais efetiva dos empresários, autoridades, fornece-dores e lideranças políticas. O baile

é um evento muito importante para nossa categoria, uma vez que reúne em um só momento toda a cadeia produtiva, ou seja: fornecedores, produtores, funcionários e clien-tes”, declara.

Para Marcy Oliveira, adminis-tradora da empresa Sensação de Mi-nas e fornecedora do Sinpava, o bai-le é um acontecimento importante pois aproxima a classe. “É com toda certeza o melhor baile do Vale do Aço, pois além de oferecer tudo que os outros bailes oferecem, tem tam-bém um ambiente agradável, onde a alegria e a união prevalecem; além

da organização e glamour que dão um tempero extra”, afirmou.

Para ela, ser parceira do Sindica-to é motivo de orgulho, “pela for-ça que o nome representa na nossa região, e por se tratar de um sindi-cato sério que batalha em prol de seus associados e preza muito pela qualidade dos produtos”, relatou. A opinião do associado, José ronaldo ribeiro, sócio da empresa Big Vale Indústria e Comércio de Alimen-tos, é similar. “O baile foi excelente. Gostaria de parabenizar a organi-zação e a direção do sindicato pelo evento”, afirmou.

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Responsabilidade Social

A iniciativa de um grupo de fun-cionários da empresa Souza Cruz do Vale do Aço vai fazer a diferença no Natal dos 50 idosos do Lar dos Velhos Paulo de Tarso, em Ipatinga. Através da rifa de uma bicicleta do-ada pelos próprios funcionários, eles arrecadaram r$ 900 que foram re-vertidos em cestas básicas e doados a entidade no dia 27 de novembro.

Para o idealizador da ação e ven-dedor da Souza Cruz, Glaudyson Silveira Lage, a empresa desenvolve projetos de voluntariado duran-te todo o ano e apóia ações sociais realizadas pelos colaboradores. “É gratificante poder ajudar os idosos de alguma forma. Espero que através dessa nossa iniciativa possamos abrir caminhos e servir de exemplo para que outras pessoas façam o mesmo. Não precisa de muito para ajudar o próximo”, declarou.

A escolha da entidade foi feita por meio de contatos com clientes que indicaram o asilo por ser uma entidade filantrópica, além de ser pioneira na região. “O asilo foi cria-do há 42 anos e a maioria dos idosos são acamados, o que exige cuidados especiais e muita dedicação”.

O presidente da instituição, Ma-nuel Franco, resume a ação em uma palavra: “solidariedade”. Para ele, doações desse tipo são sempre bem-vindas. “Por meio dessa ajuda com cestas básicas vamos ter a oportuni-dade de direcionar a verba que temos para oferecer melhores condições de vida para essas pessoas, através de melhorias nas instalações como re-cuperação de piso, iluminação do pátio e instalação de ventiladores nos quartos”.

De acordo com Manuel, cada idoso contribui com a entidade por meio da sua aposentadoria ou benefício assistencial, que não são suficientes devido o alto custo das despesas com funcionários, medica-mentos, etc. “O gasto por idoso sai em torno de r$ 680,00. As contri-buições da comunidade, seja através do trabalho voluntário ou doações, é essencial para a sobrevivência da ins-tituição”, afirmou.

Com um sorriso estampado no rosto a interna Otila Teotônia da Sil-va, 79, que reside no asilo há 9 anos, está satisfeita com a atitude dos vo-luntários. “A contribuição é boa. Espero que mais pessoas ajudem o nosso lar”, disse.

Voluntários Souza CruzAtravés do programa “Voluntá-

rios Souza Cruz”, inspirado nas ex-

periências bem-sucedidas dos grupos de voluntariado já existentes na com-panhia, os colaboradores das diversas unidades se mobilizam para fazer a diferença nas comunidades onde es-tão inseridos. Com este programa a companhia disponibiliza ferramen-tas e informações para assegurar o sucesso das iniciativas, ao mesmo tempo em que reforça a cultura de responsabilidade social, reafirmando seu compromisso com o desenvolvi-mento humano e aprimorando o re-lacionamento com a comunidade.

Interessados em ajudar o Lar dos Velhos Paulo de Tarso podem entrar em contato pelo telefone (31) 3823-2811

Solidariedade contribui para o Lar dos Velhos Paulo de Tarso

Page 18: Revista Sabores 20 ANOS

Todos os dias os consumidores são expostos a milhares de mensa-gens publicitárias. Spots, jingles, comerciais, outdoors, folhetos, twitters, vídeos na internet, links patrocinados, anúncios em jornais, etc. Agora imagine que ele leve, em média, 15 segundos analisando o produto. Se não gostou daquilo que viu, logo se dispersa. O desafio para proprietários de padarias é se apro-ximar do cliente e reter sua atenção, transformando seu interesse em ven-da. Antes de se lamentar, lembre-se que o vento está a seu favor.

“Mais da metade dos consumi-dores vão às padarias todos os dias e a maioria, segundo pesquisa da

Abip, buscam estabelecimentos lo-calizados próximos à residência. Esses dois fatores juntos permitem que as empresas desenvolvam me-canismos para conhecer melhor seu cliente e direcionar sua estratégia de divulgação”, explica o publicitário Gabriel Torres, da Letra de Forma Comunicação Empresarial, agência responsável pela revista Sabores e pela comunicação do Sinpava.

Micro e pequenas empresas, pa-darias e restaurantes não têm con-dições de reservar grandes quantias para investimento em publicida-de nos meios tradicionais. Gabriel Torres explica que usar os meios de divulgação disponíveis nos próprios

estabelecimentos é o caminho certo. “Afinal, o público está ali”, reforça. Alternativas não faltam: sacolas de pães, caixas de pizzas, displays em mesas, vasca de pães e televisores LCDs.

Associada ao Sinpava, a Pão To-tal está usando as caixas de pizzas assadas vendidas na unidade do Iguaçu para divulgar outra empre-sa do grupo: o HortiFood. A idéia é aproveitar a audiência garantida. A divulgação através das caixas de pizza não está restrita a uma única pessoa, afinal, o produto geralmente é consumido por grupos entre 3 e 5 pessoas.

No Vale do Aço, outro meio já

Negócios

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DIVULGUE-SEusado em padarias associadas ao Sinpava é ofereci-do pelo Inplay Mídia Digital, que utiliza monitores digitais instalados em pontos estratégicos do estabe-lecimento. Além de divulgar os próprios produtos, o empresário pode gerar receita com a venda de espa-ços publicitários, explica Oscar Llorente, da Inplay.

“Existem vários modelos de negócio. O lojista pode adquirir todo o equipamento incluindo dis-plays de LCD ou Plasma, mais os aplicativos, har-dware e software e terceirizar o gerenciamento do sistema e a produção do conteúdo. Ele pode fazer uma parceria com a Inplay e dividir a receita origi-nária da venda de publicidade ou ainda pode ceder espaço para a instalação do sistema e receber porcen-tagem sobre o venda de anúncios”, detalha.

uma mídia inédita, que possibilita a veiculação de propaganda e mensagens promocionais nas me-sas de estabelecimentos do ramo alimentício é uma evolução do Psiu Garçom.

A nova versão conta com um pequeno display de LCD cuja tela acende e pisca cinco vezes, exibindo uma frase pré-determinada pelo estabelecimento a cada vez que o cliente aciona o botão para chamar o garçom. Apesar de ser aplicável em estabelecimen-tos do ramo alimentício, a relação custo/benefício é mais latente nos restaurantes, onde o fluxo de clien-tes que se sentam para uma refeição é maior.

“A principal vantagem para um restaurante usar o Psiu Garçom é mostrar respeito e aumentar a qualidade do serviço de atendimento ao cliente. Em seguida apontamos o aumento na receita, pois, cliente bem atendido sempre volta e para ele pedir mais um produto para consumir, simplesmente vai apertar um botão e ele tem certeza que será atendi-do mais rapidamente”, defende o idealizador José rubens Almeida. Por enquanto, a empresa ainda busca representantes comerciais em Minas Gerais.

Alternativas existem, com custos variados. O ide-al é procurar um profissional da área para planejar, corretamente, a divulgação. Afinal, assim o barato não sai caro.

Page 20: Revista Sabores 20 ANOS

SESI subsidiará programas de Saúde e Segurança do Trabalho para empresas associadas ao Sinpava

Economia de até 87%Indústrias do Vale do Aço as-

sociadas aos sindicatos patronais dos setores de vestuário, alimen-tação, construção civil, metalur-gia, mecânica e material elétrico poderão cumprir exigências das Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Empre-go, Nr 07 e Nr 09, com um cus-to subsidiado pelo SESI.

A ação faz parte do progra-ma “SESI Indústria Saudável”. O projeto inclui a realização in-tegrada dos programas legais: PPrA (Programa de Prevenção de riscos Ambientais) e PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) e curso gratuito de CIPA (Comissão In-terna de Prevenção de Aciden-tes).

O engenheiro de segurança do trabalho do SESI, ricardo de Paula Figueiredo, explica que os dois programas são obrigatórios por lei. “As micro e pequenas indústrias são aquelas que têm a maior necessidade e possuem maior dificuldade de evoluir na área de SST. um fomento que garanta o acesso destas empresas tanto em preço como em qualida-de, representará uma ação efetiva na redução de acidentes e doen-ças ocupacionais”, destaca.

Através do SESI, os programas custarão de r$ 1,00 a r$ 3,00 por trabalhador, conforme o por-te da indústria. uma simulação realizada pela entidade mostra que uma empresa com 20 fun-cionários terá uma despesa men-

sal de r$ 20,00, enquanto uma indústria com 80 colaboradores pagará r$ 95,50 mensais.

Para o gerente do SESI de Ipatinga e Coronel Fabriciano, Frederico Dantas de Castro, o subsídio é, ainda, uma contrapar-tida às indústrias que contribuem para o Sistema S. “Além do valor mais acessível, as empresas têm no SESI uma instituição com presença nacional, fundada há seis décadas, e de credibilidade reconhecida”, enfatiza Frederico, frisando que o SESI já oferece es-ses serviços em todo o País.

“Graças à união da classe in-dustrial, o Sistema FIEMG con-seguiu implantar importantes projetos na área de qualificação profissional, lazer e esporte, edu-cação e capacitação das empresas no Vale do Aço”, frisa o presiden-te da FIEMG regional, Luciano José Araújo.

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Page 21: Revista Sabores 20 ANOS

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Page 22: Revista Sabores 20 ANOS

Boas Práticasde manipulação

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Page 23: Revista Sabores 20 ANOS

A higiene é fundamental na manipulação dos alimentos, seja em padarias, lanchone-

tes, restaurantes e supermercados. Buscando a organização e amplia-ção da inspeção, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ela-borou a resolução rDC nº 216/04, que estabelece as Boas Práticas de Fabricação (BPF).

Com o intuito de orientar e es-clarecer empresários do ramo quan-to à aplicação do manual de boas práticas, o Sinpava realizou no dia 16 de novembro, na sala de even-tos da Fiemg regional Vale do Aço, uma reunião sobre como as boas práticas devem ser aplicadas na in-dústria de alimentação.

Obrigatório em todos os estabe-lecimentos, o manual de boas prá-ticas é uma forma de sistematizar e documentar todos os procedimen-tos da empresa, ou seja, é a descri-ção de toda a estrutura física e or-ganizacional dos estabelecimentos contendo todos os procedimentos relacionados às atividades exigidas por legislação.

Atividades como controle de pragas, limpeza e sanitização, trei-namento e saúde dos colaboradores, manutenção preventiva dos equipa-mentos, potabilidade de água, con-trole de tempo e temperatura são inspecionadas.

De acordo com o presidente do Sinpava, Aloísio Pinto dos Santos, o encontro teve o intuito de ante-cipar uma exigência da Visa para que todos os estabelecimentos se adequem aos padrões exigidos. Para ele, o sucesso do manual está no envolvimento dos proprietários e funcionários na aplicação das boas práticas. “Todos saem ganhando, os empresários por estarem dentro da legislação, diminuindo custos e des-perdício e os consumidores que te-rão sua saúde protegida”, declarou.

A convite do sindicato, o enge-

nheiro de alimentos, Barôncio Pau-lo Cabral, falou da importância e vantagens da aplicação das BPF. De acordo com ele, a idéia é simples, mas a prática não é tão simples, pois além da mudança de hábitos, os re-sultados vêm em longo prazo. “É preciso vontade, trabalho e compro-metimento”. Para ele, os consumi-dores estão cada vez mais exigentes e cientes dos seus direitos. “Quem quiser permanecer no mercado vai ter que respeitar a legislação”.

O manual propõe evitar a ocor-rência de doenças provocadas pelo consumo de alimentos contamina-dos. “As práticas de higiene devem ser obedecidas desde a escolha e compra dos produtos a serem uti-lizados no preparo dos alimentos a venda para o consumidor”, desta-cou.

É importante ressaltar que me-didas simples, como lavar as mãos,

conservar os alimentos em tempera-turas adequadas e o cozimento cor-reto, evitam ou controlam a conta-minação dos alimentos.

Para o gerente de atendimento do cliente e de setor do Hiper Bre-tas, Osvaldo Cruz rosa, a iniciati-va do Sinpava em conscientizar os empresários é excelente. “reavaliar todos os métodos e princípios e in-tensificar o trabalho de acompanha-mento de adequação dessas normas, consiste na melhoria da qualidade dos serviços dos manipuladores de alimentos, priorizando a preserva-ção da vida humana”, relatou.

Interessados em contratar os ser-viços de assessoria e consultoria para a implantação das BPF, entrar em contato com o Sinpava pelo telefo-ne: 3824-2334, ou com a Vigilân-cia Sanitária (VISA), para dúvidas a respeito dos procedimentos a serem adotados pelos estabelecimentos.

O prefeito de Timóteo, Geraldo Hi-lário, entregou, no dia 26 de novem-bro, os Certificados e Selos de Quali-dade “Pode Confiar” aos panificadores que tiveram seus estabelecimentos vistoriados pelo Projeto de Apoio e Incentivo à Melhoria da Qualidade de Produtos e Serviços da Prefeitura de Timóteo.

Foram contempladas com o Certi-ficado as padarias que cumpriram um mínimo de 80% das normas preconi-zadas pela ANVISA. Já o selo de quali-dade foi conferido aos estabelecimen-tos que atingiram 90% de pontuação. Ao todo foram 18 estabelecimentos que tiveram seu esforço reconhecido e alcançaram resultados positivos.

Durante o andamento do projeto, a Vigilância Sanitária realizou vistorias nas panificadoras, primeiro segmen-to a ser focado, devido ao acelerado crescimento nos últimos tempos e expressivo consumo dos produtos. A ação teve como objetivo prevenir situ-ações inadequadas à comercialização dos produtos, assegurando a promo-ção da saúde da população.

O proprietário de panificadora, Cláudio Moncef, cujo estabelecimento foi contemplado com o selo e o certifi-cado, destaca a conscientização de sua equipe sobre a importância do projeto. “O trabalho de todos foi fundamental para que obtivéssemos sucesso com o projeto”.

Padarias recebemcertificado em Timóteo

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