revista nº3 novembro/dezembro de 2010

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Gravidez tardia: riscos são menores às mulheres que mantém uma vida saudável Diabéticos não precisam mais abrir mão das delícias do final do ano Rotinas estressantes estão diretamente ligadas à enxaqueca Música como terapia Especialistas revelam o poder das canções no auxílio a tratamentos médicos e na prevenção de doenças relacionadas à ansiedade Paulistana nº 3 /// novembro/dezembro de 2010

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Revista nº3 Novembro/Dezembro de 2010

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Page 1: Revista nº3 Novembro/Dezembro de 2010

Gravidez tardia: riscossão menores às mulheres que mantém uma vida saudável

Diabéticos não precisam mais abrir mão das delícias do final do ano

Rotinas estressantes estão diretamente ligadas à enxaqueca

Música como terapiaEspecialistas revelam o poder das canções no auxílio a tratamentos médicos e na prevenção de doenças relacionadas à ansiedade

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HospitalSanta Helena

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Caro leitor,É com grande orgulho que lhe apresentamos a última edição de 2010 da revista Unimed Paulistana. Durante este ano importantes con-quistas foram alcançadas. Fomos considerados o 5 maior plano de saúde do Brasil pela revista Valor 1000. Nossa cooperativa tam-bém foi eleita, pelo 9 ano con-secutivo, a marca de maior con-fi ança entre os consumidores bra-sileiros pela revista Seleções. Além disso, a Unimed Paulistana obteve 8% de crescimento neste primei-ro semestre.E é com este cenário positivo que encerramos o ano. Nas próximas páginas você poderá diferenciar uma simples dor de cabeça da fa-mosa enxaqueca, saber os riscos e benefícios de uma gravidez tardia, além de dicas de alimentos saudá-veis aos diabéticos.Em comemoração ao Dia do Vo-luntariado, confi ra a importância de trabalhos deste tipo, que con-tribuem diretamente para uma sociedade mais justa. E por fim, veja como a música pode auxi-liar no combate ao estresse ou mesmo na melhora de algumas doenças.Aos clientes, colaboradores e co-operados da Unimed Paulistana, o nosso muito obrigado por mais um ano repleto de sucessos. Até 2011!

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QUALIDADE DE VIDAComo a música tem contribuído para minimizar doenças

ALIMENTAÇÃOÉ possível se alimentar bem, mesmo diante das tentações das festas de final de ano

COMPORTAMENTODe que forma uma vida saudável pode minimizar os riscos de uma gravidez tardia

SAÚDERotinas estressantes são consideradas as grandes causas da enxaqueca

RESPONSABILIDADE SOCIALMédicos cooperados abraçam a causa e se tornam voluntários

ACONTECESaiba quais são os principais destaques da Unimed Paulistana

expedienteContribuíram para esta edição:Eduardo Rocha, gerente de AtendimentoLilian Soares, gerente de Atenção à SaúdeLuciana Foloni, gerente de Integração e Gestão do ConhecimentoMarcos Mancini, gerente ComercialMartha Augusto, assessora de Enfermagem – superintendência do HUSHNelson Marques, gerente de Relacionamento e Negociação com Prestadores

Coordenação Editorial Osmar CoelhoAnalista de Marketing Sênior Elisa Luz e SouzaJornalistas Responsáveis Flávia Travaglini (MTb 35.741), Michelle Ferrari (MTb 53.286)Projeto Gráfico Buono Disegno – www.buonodisegno.com.brDireção de Arte e edição de imagens Renata Buono, Luciana Sugino e Renata LaulettaImpressão Gráfica CartTiragem 6.000Fotos Shutterstock

Diretoria ExecutivaDiretor-presidente Dr. Paulo José Leme de BarrosDiretor Secretário Dr. David SersonDiretor Financeiro Dr. Valdemir Gonçalves da SilvaCEO Dr. Mauricio Rocha Neves

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/// QUALIDADE DE VIDA

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Quem canta seus malesespantaDE QUE FORMA A MÚSICA TEM CONTRIBUÍDO PARA MINIMIZAR DOENÇAS, POTENCIALIZANDO SENSAÇÕES DE BEM-ESTAR E ALEGRIA

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EM POUCOS MINUTOS É POSSÍVEL ELEVAR O PENSAMENTO E SENTIR GRANDE SENSAÇÃO DE BEM-ESTAR

V ocê gosta de música? Como se sente ao ouvir canções tranquilas, constituí-das por acordes harmoniosos e serenos?

Não há dúvida que a música traz uma série de benefícios ao ser humano. Dependendo do tipo de canção, em poucos minutos é possível elevar o pensamento, relembrar situações e sentir gran-de sensação de bem-estar.

Em uma pesquisa realizada pela Escola de Me-dicina da Universidade de Maryland, em Baltimo-re, nos Estados Unidos, foram analisados 10 mil voluntários. Entre outras atividades, os cientistas pediram aos pacientes que elegessem uma can-ção que os fizesse se sentir bem e outra que au-mentasse a ansiedade.

Após a pesquisa, os cientistas perceberam que os vasos sanguíneos dos braços dos voluntá-rios se dilataram em 26% após ouvirem uma música alegre, enquanto as canções que lem-

bravam tristeza e causavam an-siedade provocaram uma redu-ção de 6% no fluxo sanguíneo. Isso acontece porque quando escutamos música, nosso ouvi-do transforma os sons em es-tímulos elétricos que chegam ao cérebro provocando o au-mento da produção de endor-fina. Este hormônio, por sua vez, causa sensação de bem-estar e relaxa o corpo, diminuindo os batimentos cardíacos e a pres-são arterial.

A sensação de prazer en-quanto escutamos uma música é tão grande, que ela se tornou instrumento de terapias médi-cas, auxiliando na recuperação

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/// QUALIDADE DE VIDA

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Com a missão de pro-mover com excelência a educação musical e a prática coletiva de músi-ca, tendo em vista o de-senvolvimento humano de gerações em forma-ção, o Projeto Guri aten-de hoje cerca de 41 mil alunos, distribuídos por 315 municípios do Esta-do de São Paulo. Criado em 1995, o Proje-to oferece continuamen-te, nos períodos em que o aluno não está na es-cola, cursos de iniciação musical, coral infantil e infanto-juvenil, além de aulas de instrumentos de cordas, madeiras, sopro e percussão. De acordo com Alessan-dra Costa, diretora execu-tiva da Associação Amigos do Projeto Guri, os jovens que tem contato mais próximo com a música melhoram seu desempe-nho escolar e qualificam sua postura enquanto ci-dadãos. “As escolas rela-tam uma melhora signi-ficativa na concentração, atenção e envolvimento. Mesmo que não se tor-nem músicos, estas qua-lidades os acompanharão em quaisquer profissões”. www.projetoguri.com.br

Você conhece o projeto Guri?

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de pacientes com diversos ti-pos de doença, como hiperten-são, degenerativas do cérebro, além de melhorar a coordena-ção motora em deficientes físi-cos, por exemplo.

Benefícios morais e sociaisMas as sensações não se restrin-gem aos que apenas ouvem as músicas. Quem canta também estimula o cérebro, proporcio-nando não somente tranquili-dade, como também aumento na autoestima, maior segurança emocional, entre outros.

Com o objetivo de propor-cionar estes e outros benefícios aos seus médicos cooperados e colaboradores, a Unimed Pau-listana desenvolveu há quatro anos o Grupo Vocal da Unimed Paulistana. Contando atualmente com 15 participantes, o coral rea-liza participações periodicamen-te nas ações promovidas pela cooperativa ao longo do ano.

A maestrina Vera Novack ex-plica que o objetivo não é pro-fissionalizá-los e sim garantir mo-mentos especiais em suas vidas. “A prática do coral é enriquece-dora e pedagógica. Não existe nenhuma exigência sobre co-nhecimentos prévios de técnicas musicais. Eles precisam apenas gostar de música. Com o coral, os participantes têm a oportu-nidade de conhecer um amplo universo musical, tornando-os mais críticos”.

Ela também acredita que o coral é uma grande oportuni-dade para a prática da sociali-zação. “Cantando em grupo to-dos percebem o valor de cada voz, tornando-os iguais uns pe-rante os outros. A união é a ca-racterística que deve prevalecer no grupo”.

Dra. Ângela Cristina Yano é médica cooperada da Unimed Paulistana na especialidade de clí-nica médica. Ela participa do Grupo Vocal des-de o início. “Em todos os ensaios levamos ao coral a nossa melhor parte. Mesmo depois de um dia estressante, é possível deixar as preo-cupações do lado de fora e desenvolver um trabalho criativo e harmonioso. Saio do ensaio renovada”, afirma.

Analisando a prática do canto como médica e não como participante do grupo, Dra. Ânge-la ressalta a importância da música aos idosos. “Problemas de memória podem ser minimizados. Músicas antigas que remetem o paciente a mo-mentos vividos são ótimas para este exercício”. “É possível também transmitir informações im-portantes aos adolescentes por meio da música. Com o Rap ou Hip Hop este público pode co-nhecer um pouco mais sobre a aids ou os cui-dados com drogas, por exemplo. A memorização se torna mais fácil”, complementa.

QUEM CANTA ESTIMULA O CÉREBRO, PROPORCIONANDO AUMENTO NA AUTOESTIMA

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É POSSÍVEL COMER BEM, SEM DEIXAR A SAÚDE DE LADO, MESMO DIANTE DE TODAS AS TENTAÇÕES OFERECIDAS NESSA ÉPOCA

DiabetesO QUE COMER NO FINAL DO ANO?

/// ALIMENTAÇÃO

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C om a chegada das festas de final de ano, grande parte dos diabéticos já começa a se preocupar com a “comilança”. Como a

diabetes é uma doença que afeta a maneira como o corpo processa o açúcar, prestar aten-ção no que se come é extremamente necessário.

“A alimentação do diabético deve ser completa, balanceada e equilibrada nutricionalmente”, alerta a nutricionista da Unimed Paulistana Regeane Sil-va, que dá dicas: “Na ceia, não podemos esquecer que o diabético deverá sempre priorizar o consu-mo de carboidratos complexos, ou seja, ricos em fibras, para que a descarga de glicose na corrente sanguínea seja lenta e constante.”

Um prato natalino saudável, aponta a nutricio-nista, “é aquele que contém cerca de um quarto de carboidratos complexos, como cereais, tubér-culos (raízes, batatas) e leguminosas, somado a um quarto de proteínas de origem animal, como carnes, e de origem vegetal como as legumino-sas”. A outra metade do prato deve ser composta por verduras cruas e legumes, que são fonte de fibras, vitaminas e sais minerais. “O consumo de líquidos deverá ser restrito a um copo pequeno, cerca de 200 ml, evitando as bebidas açucaradas como batidas, licores e sucos, principalmente os industrializados”, avisa.

Além disso, é importante não exagerar no con-sumo de gordura saturada e colesterol, evitando as carnes com gordura aparente, excesso de alimen-tos embutidos, creme de leite e queijos gordurosos.

“Antes da ceia é importante evitar, ao longo do dia, jejum prolongado para não exagerar no mo-mento da ceia. Mantenha-se hidratado e faça re-feições leves ao longo do dia”, recomenda a nu-tricionista. “Para evitar os excessos de final de ano, deve-se optar por montar um único prato, deixan-do de lado as repetições e, consequentemente, o exagero calórico e de carboidratos refinados, re-sultando em aumento rápido de glicemia.”

Mas, o mais importante, segundo ela, “é man-ter controlado o nível glicêmico, evitar exageros alimentares nas refeições, mantendo o fraciona-mento entre elas de três em três horas, não se esquecendo dos hipoglicemiantes orais ou insu-lina, receitados pelo médico, e a prática da ativi-dade física”.

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/// ALIMENTAÇÃO

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Opção de ceia natalina para diabéticos

SUGESTÕES DE PRATOS

Entrada Salada de folhas variadas

Arroz de forno com legumesLentilhaPerú com calda de damasco

Sobremesa Flan de Morango Diet

MEDIDA CASEIRA

1 prato de sobremesa

1 escumadeira1 concha1 fatia grande

1 porção pequena

DICAS PARA O CARDÁPIO

Prepare salada com folhascruas variadas e regue com azeite de oliva extra virgem e polvilhe pouco sal. Prepare a lentilha acrescentando pouca gordura e pouco sal.

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PERU COM CALDA DE DAMASCORENDIMENTO 10 PORÇÕES

IngredientesMolho1/2 xícara de chá de geléia diet de damasco1 xícara de chá de suco diet de laranja1/2 colher de sopa de adoçante forno e fogão2 colheres de molho shoyu lightNoz moscada ralada a gostoPeru1,5 kg de peru (descongelar na véspera)1 xícara de chá de vinho branco2 colheres de creme vegetal culinário para untar

Modo de PreparoMolho Misture a geleia diet de damasco com o suco diet de laranja, o adoçante, a noz moscada e o shoyu. Reserve.Peru Coloque o peru em uma assadeira. Faça furos na carne e regue com o vinho branco. Unte com o creme vegetal culinário. Regue com um pouco do molho. Leve ao forno pré-aquecido coberto com papel alumínio. De 15 em 15 minutos regue com o próprio molho. Depois de 1 hora, retire o papel alumínio e deixe assar até que o termômetro indique o ponto certo de assado. Esquente o restante do molho e regue novamente, servindo o peru em seguida.

ARROZ DE FORNO COM LEGUMESRENDIMENTO 10 PORÇÕES

Ingredientes2 colheres de sobremesa de margarina light2 cebolas cortadas em cubos pequenossal a gosto2 xícaras de chá de ervilha em conserva2 xícaras de chá de cenoura picada em cubos pequenos e cozidos2 xícaras de chá de milho em conserva4 xícaras de chá de arroz cozido2 colheres de sopa de salsa picada2 colheres de sopa de cebolinha picada 2 colheres de sopa de queijo parmesão ralado

Modo de PreparoEm uma panela, derreta a margarina light, coloque a cebola e frite por 2 minutos. Junte o sal, a ervilha, a cenoura e o milho. Refogue, misturando bem os ingredientes. Retire do fogo e junte o arroz. Mexa delicadamente com um garfo. Acrescente a salsa e a cebolinha. Coloque em um refratário sem amassar com a colher, deixando solto. Polvilhe com o queijo e leve para gratinar em forno quente, pré-aquecido, por 5 minutos.

FLAN DE MORANGO DIETRENDIMENTO 10 PORÇÕES

Ingredientes2 unidades de gelatina diet sabor morango5 morangos lavados, escorridos e picados1 lata de creme de leite light

Modo de PreparoDissolva uma unidade de gelatina diet em uma xícara de chá de água fervente, acrescente uma xícara de chá de água fria, os morangos picados e misture bem. Despeje em uma forma retangular pequena, ligeiramente untada com óleo e leve à geladeira.Dissolva a outra unidade da gelatina diet de morango em uma xícara de água fervente, bata no liquidificador com o creme de leite light. Despeje este creme sobre a gelatina endurecida com os pedaços de morango e retorne à geladeira por cerca de 4 horas. Sirva gelado.

ATENÇÃO: As receitas desta página são apenas sugestões e não foram testadas em cozinha experimental, podendo haver alteração. As fotos dos pratos são meramente ilustrativas.O Centro de Referência em Medicina Preventiva da Unimed Paulistana mantém programas específicos para portadores de diabetes. Para mais informações, acesse: www.unimedpaulistana.com.br

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/// COMPORTAMENTO

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N os últimos anos, o número de mulhe-res que tem adiado a primeira gravidez cresce constantemente. Pesquisadores da

Universidade de Newcastle concluíram, por meio de uma pesquisa realizada este ano, que partos de mulheres com 35 anos ou mais subiram 56% na úl-tima década e, entre as mulheres na faixa dos 40, a 90%. Além disso, quase metade de todos os nasci-mentos são hoje de mulheres de 35 anos ou mais.

As principais causas desta realidade estão rela-cionadas a diversos fatores como, principalmente, à busca por um equilíbrio financeiro e profissio-nal ou mesmo à inexistência de um companheiro estável. “O papel da mulher na sociedade mudou. Antes, era fundamental ser mãe. Hoje, a maioria busca primeiramente a realização profissional”, ex-plica a psicóloga do Hospital Unimed Santa He-lena, Flávia Telles.

A gravidez tardia pode trazer alguns benefícios para a criança, pois geralmente este momento é planejado e o casal está mais seguro sobre a de-cisão. Mas é preciso tomar certos cuidados, já que segundo o ginecologista e obstetra, Dr. Paulo Ni-colau, médico cooperado da Unimed Paulistana,

ESPECIALISTAS RESSALTAM A IMPORTÂNCIA

EM MANTER UMA VIDA

SAUDÁVEL PARA MINIMIZAR

OS RISCOS DE UMA GRAVIDEZ

TARDIA

tempo?AINDA DÁ

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/// COMPORTAMENTO

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Saúdegarantida desde cedoO parto é conside-rado um dos momen-tos mais importantes de uma gravidez. Por isso, é fundamental escolher um hospital que esteja capacitado para suprir as necessidades deste dia tão especial. O Hos-pital Unimed Santa Hele-na (HUSH) possui, entre seus diferenciais, o Aloja-mento Conjunto, ou seja, mãe e filho permane-cem juntos após o par-to, durante as 24 horas do dia, conforme orien-ta a OMS (Organização Mundial da Saúde). Além disso, a instituição conta, há mais de dez anos, com uma Comissão de Aleitamento Materno, que auxilia as mamães antes, durante e após o período de internação, sobre os cuidados na amamentação, os bene-fícios e as eventuais dú-vidas que possam surgir.Outro importante di-ferencial são as aplica-ções das vacinas contra a Hepatite B, “teste da orelhinha” e “teste do pezinho”, além do Exa-me do Reflexo Verme-lho para a prevenção do Glaucoma e outras patologias oculares, que são oferecidos gratuita-mente aos clientes da Unimed Paulistana.

fisiologicamente, o ideal é que a mulher engravide até os 30 anos. “Neste período, a mulher está no auge de sua vida reprodutiva e está em condições de ter uma gestação tranquila e um bom parto”.

Em uma gravidez de risco – quando o primeiro filho é concebido após os 35 anos – aumenta-se a possibilidade da mãe adquirir diabetes gestacio-nal ou hipertensão. “Além disso, a probabilidade do feto nascer com síndrome cromossômica aumen-ta”, alerta o ginecologista e obstetra, Dr. Paulo David, médico cooperado da Unimed Paulistana.

Mas quem pensa que a idade é o fator mais importante para uma gravidez sadia se engana. De acordo com Dr. Paulo Nicolau, mulheres que fumam e bebem frequentemente, não praticam atividade física e têm um dia a dia estressante po-dem ter problemas na gravidez. “Não é apenas a idade cronológica que conta e sim a qualidade de vida que se manteve antes deste período”, afirma. “Os homens também precisam cuidar da saúde se quiserem manter espermatozóides de quali-dade. Uma vida desregrada, cheia de estresse e com excessos contribui para a dificuldade em ter filhos”, complementa.

Ellis Regina Gonçalves engravidou de seu filho Matheus aos 40 anos. “Aconteceu”, explica ela. Na época, Ellis não tinha um companheiro estável, mas sempre quis ser mãe. “Primeiramente busquei mi-nha formação profissional, depois priorizei minha carreira. Em um certo momento reencontrei um ex-namorado e descobri que iria ser mãe. Na hora até senti um frio na barriga, pois seria mãe aos 40, mas depois o susto passou”, analisa.

“Tive dois deslocamentos de placenta no primei-ro mês de gestação, pois eu estava bem nervosa. Depois disso, não tive mais nada”, complementa Ellis. Ela afirma que sempre praticou exercícios e mantinha uma alimentação balanceada e regrada, o que acabou contribuindo para uma gravidez sau-dável. “O médico comentava que minha gestação era mais tranquila do que das garotas de 20 anos”.

Segundo o ginecologista e obstetra, Dr. Dario Nu-nes Kehdi, médico cooperado da Unimed Paulista-na, é fundamental buscar um especialista antes de engravidar. “Assim, serão feitos uma série de exa-mes para identificar se a futura mamãe possui al-gum problema de saúde, podendo ser tratado an-tes da gestação”, diz.

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FISIOLOGICAMENTE, O IDEAL É QUE A MULHER ENGRAVIDE ATÉ OS 30 ANOS

Informação no momento certoVocê sabia que a Uni-med Paulistana oferece um curso de gestante às suas clientes? Esse cur-so tem duração de um dia e é realizado às mu-lheres com mais de 6 meses de gestação. Os temas abordados são: Nutrição da Gestante, Anestesia e Analgesia, Pré e pós-parto, Cuida-dos com o recém-nas-cido, Aleitamento e Aula prática do banho. Os encontros não têm custos envolvidos e são realizados no Centro de Referência em Medicina Preventiva (CRMP), loca-lizado na Av. Conselhei-ro Rodrigues Alves, 300 - Vila Mariana. É impor-tante agendar com an-tecedência pelo telefo-ne (011) 3055-2816 ou (011) 3055-2805.

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alívioA BUSCA POR MOMENTOS DE

MAIS DE 30 MILHÕES DE BRASILEIROS SOFREM DE ENXAQUECA. A TENDÊNCIA É QUE O NÚMERO AUMENTE, GRAÇAS, PRINCIPALMENTE, ÀS ROTINAS ESTRESSANTES CADA VEZ MAIS FREQUENTES

/// SAÚDE

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Na ponta da agulhaAlguns neurologistas indicam, além do trata-mento medicamentoso, também seções de acupuntura. De acordo com Evaldo Martins Leite, presidente da ABA – Associação Brasi-leira de Acupuntura, mais de 80% dos pa-cientes sentem melhoras significativas da en-xaqueca depois da aplicação da técnica. Ele explica que a acupuntura deve ser feita por profissionais capacitados e que mesmo ten-do os mesmos sintomas, cada paciente deve receber um tipo de tratamento diferente.

D ores de cabeça são fre-quentes para algumas pessoas. Grande parte

consegue conviver com este in-cômodo por muitos anos. É im-portante salientar que as dores esporádicas podem ser conside-radas normais, de acordo com os especialistas, mas quando elas se tornam periódicas, com repeti-ções ao longo de todas as sema-nas, é fundamental buscar auxílio de um médico.

Você sabe diferenciar uma simples dor de cabeça da famo-sa enxaqueca? De acordo com a neurologista, Dra. Christina Funat-su Coelho, médica cooperada da Unimed Paulistana, existe cerca de 180 tipos de dores de cabeça, sendo a enxaqueca apenas uma delas. “Geralmente, ela aparece de forma latejante, com mais inten-sidade em uma das metades da cabeça. Seu alívio não acontece facilmente e as dores podem ter duração de até três dias”, explica.

Dra. Christina ainda ressalta que, em alguns casos, a pessoa pode perceber diversos sintomas antes da dor, como sendo um aviso de que ela está chegando. “Alguns vi-sualizam pontos brilhantes, o olfato fica aguçado, a iluminação incomo-da, outros sentem tontura e enjoos”.

Importantes estudos recentes mostram que são muitos os fato-res desencadeantes da enxaque-ca. De acordo com o neurologista, Dr. Klaus Augusto Jenger, médico cooperado da Unimed Paulistana, é possível considerar como causa primária a alteração genética, mas existem também outros fatores como o nervosismo (80%), álcool (80%) e os relacionados à mens-truação (70%). Apenas 30% dos pacientes têm como causa a ali-mentação, e 15% os odores.

A Sociedade Brasileira de Cefa-

1Fase premonitória

São sintomas que antecedem o início da

cefaleia entre 8 e 48 horas. Os sintomas

premonitórios podem ser fotofobia – sensação

de sensibilidade ou aversão a qualquer tipo de

luz, e osmofobia – sensação de sensibilidade

ou aversão a qualquer tipo de cheiro.

2Fase de aura

É uma manifestação clínica em que o paciente

apresenta alterações visuais que antecedem a

dor de cabeça do paciente em até 60 minutos.

Aura visual tem uma duração de 5 a 60 minutos

3Fase de cefaleia

A dor de cabeça da enxaqueca tem duração

de 4 a 72 horas nos adultos e de 2 a 48

horas na faixa pediátrica (até 14 anos).

Conheça as etapas da enxaqueca:

leia (SBCe) contabiliza atualmen-te 30 milhões de brasileiros que sofrem deste tipo de dor de ca-beça. De acordo com uma pes-quisa realizada pela SBCe, as pre-ocupações excessivas e a ante-cipação de problemas estiveram presentes em 88% dos pacien-tes com enxaqueca, comparados com apenas 40% dos que não tinham esta dor de cabeça.

Outro importante dado da as-sociação indica que 60% das mu-lheres sofrem crises de enxaque-ca durante a menstruação. “Além das questões hormonais, muitos estudos indicam que as mulheres são mais ansiosas do que os ho-mens”, afirma Dra. Christina.

Grandes momentos de tensão eram o que deixava a assistente so-cial, Ana Lúcia Andrade, com fortes crises. “Se eu passava algum ner-voso, no dia seguinte eu acordava com tontura, enjoo e muita dor de cabeça”. Ela conta que estes sinto-mas ocorriam, em média, duas ve-zes por semana. “Eu sempre toma-va altas doses de analgésicos e fui percebendo que aos poucos eles não faziam mais efeito”. Hoje, Ana conta com acompanhamento mé-dico e toma medicação diariamen-te. Além disso, também iniciou se-ções de psicoterapia, que a auxi-liam a controlar a irritação.

Embora a grande maioria das dores de cabeça não represen-ta um risco maior para a saúde, a Dra. Christina também ressalta a importância em buscar sem-pre auxílio médico e não se au-tomedicar caso as dores sejam frequentes. Isso pode ocasio-nar efeitos indesejados, como o agravamento dos sintomas. “Ou-tra dica é ficar atento às carac-terísticas de sua dor de cabeça. Se elas mudarem, é fundamental consultar um especialista”.

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/// RESPONSABILIDADE SOCIAL

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AÇÕES DA UNIMED PAULISTANA, POR MEIO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL, INCENTIVAM MÉDICOS A SEREM VOLUNTÁRIOS

Ser voluntário é...

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V oluntário é o jovem ou o adulto que, de-vido ao seu interesse pessoal e ao seu es-pírito cívico, dedica parte do seu tempo,

sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem estar so-cial ou outros campos.” Foi com esses princípios, defendidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), que o Dr. Sócio Graziano abraçou centenas de crianças que precisavam.

Médico oftalmologista cooperado da Unimed Paulistana, Dr. Sócio se uniu à Ótica Ventura, a equi-pe do Ação Criança e a um grupo de médicos cooperados tão comprometidos quanto eles para proporcionar a diversas crianças algo que para mui-tos pode parecer tão simples: enxergar bem. Com isso, nasceu o Visão em Ação – que tem por obje-tivo dar assistência oftalmológica para as crianças atendidas pela Fundação Ação Criança. Este ano, participaram do projeto 1330 crianças, entre 3 e 7 anos. Dessas, 101 foram encaminhadas para con-sultas mais detalhadas e exames nos consultórios dos médicos cooperados. Ao final, foi constatada a real necessidade de óculos em 36 crianças – doa-dos pela Ótica Ventura e entregues durante evento oferecido pela ótica.

De acordo com o idealizador do Visão em Ação, Dr. Sócio Graziano, "a experiência de fazer uma do-ação de forma humanizada e buscar o envolvi-mento e aproximação dos familiares tem um valor muito maior do que o serviço e produto doados. Somente quem o faz tem o privilégio de poder usufruir desse sentimento que reflete o importante papel de cada um para a formação de um mundo melhor para todos," explica ele.

A Organização das Nações Unidas instituiu, em 1985, o dia 5 de dezembro como Dia In-ternacional do Voluntário, com objetivo de fazer com que, ao redor do mundo, sejam promo-vidas ações de voluntariado em todas as esferas da sociedade. No Brasil, já existem diversas iniciativas em favor do desen-volvimento de práticas de vo-luntariado, assim como o Visão em Ação.

Mais ações A Unimed Paulista-na se envolve em diversos pro-jetos de voluntariado por meio

DR. SÓCIO GRAZIANO AVALIA CRIANÇA DURANTE O VISÃO EM AÇÃO

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/// RESPONSABILIDADE SOCIAL

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de sua área de Responsabilidade Social. Além de apoiar o Visão em Ação, por meio de seus médi-cos cooperados, mantém parceria, desde 2000, com a Fundação Gol de Letra, oferecendo planos de saúde gratuitos para as 240 crianças e adoles-centes atendidos pelo Virando o Jogo - programa que oferece diariamente atividades de expressão oral, escrita, corporal e artística.

Para a Fundação, as vantagens dessa parceria são os atendimentos médico-hospitalares totalmente gratuitos recebidos ao longo de todos esses anos. “Considerando as condições precárias em que se encontram as políticas de saúde pública, a parceria é muito importante. Além disso, a equipe de Me-dicina Preventiva da Unimed Paulistana está sem-pre disponível para palestras e orientações cole-tivas”, revela Olga Lembo, coordenadora da Área Social da Fundação Gol de Letra – área que pro-move atendimento às famílias, incluindo acompa-nhamento e orientação para a utilização do plano da Unimed Paulistana, e ações para a comunidade.

Ângela Roman, do Desenvolvimento Institucional

da Fundação, explica que “os vo-luntários que participam da Gol de Letra, pontual ou periodica-mente, seja de maneira indepen-dente ou estimulados e articu-lados pela empresa onde traba-lham, trazem seu talento, energia, conhecimentos e experiências, e, assim, enriquecem nosso traba-lho, sendo corresponsáveis pelos resultados alcançados.”

A Fraternidade Assistencial Casa do Caminho, entidade sem fins lucrativos que foi fundada em abril de 1995 para amparar jovens excepcionais sem recur-sos, garantindo-lhes a subsistên-cia e tratamentos físicos psico-lógicos, também é beneficiada por ações voluntárias dos mé-dicos cooperados. Há mais de doze anos, a Cooperativa contri-

bui com a entidade, por meio da prestação de serviços médico-hospitalares aos jovens portado-res de deficiência física e mental que vivem lá, desde que foram abandonados por suas famílias e acolhidos pela instituição.

Como ajudar Para participar co-mo voluntário da Fundação Gol de Letra, os interessados podem enviar um e-mail para [email protected]. Há um banco de dados que é con-sultado sempre que surgem vagas.

Para saber mais sobre o traba-lho da Casa do Caminho, acesse www.facc.org.br.

Os médicos interessados em colaborar, podem entrar em con-tato com a Casa do Cooperado da Unimed Paulistana.

FUNDAÇÃO GOL DE LETRA É UMA DAS ENTIDADES QUE SE BENEFICIAM DAS AÇÕES DA UNIMED PAULISTANA

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lista completa dos profissionais recém-chegados à Cooperativa. É no site também, que o clien-te pode encontrar o Guia Mé-dico sempre atualizado e todas as informações do seu plano de saúde.

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Mais médicos ingressam na Unimed Paulistana

O número de médicos de diversas espe-cialidades interessados em fazer parte da

Unimed Paulistana só cresce. Em setembro, foram mais 34 cooperativações. A integração dos novos médicos aconteceu na Casa do Cooperado com a presença do diretor-presidente da Cooperativa, Dr. Paulo José Leme de Barros, e do diretor-se-

cretário, Dr. David Serson. Am-bos mostraram como funciona a empresa, falaram sobre os nú-meros da Gestão e desejaram sucesso aos colegas.

Os clientes podem ver no site www.unimedpaulistana.com.br a

PRESIDENTE DÁ AS BOAS- VINDAS AOS

MÉDICOS DA UNIMED PAULISTANA

P romover a qualidade de vida e a prática de hábitos saudáveis sempre foi uma das ban-

deiras da Unimed Paulistana. Neste sentido, só em 2010, a Cooperativa apoiou diversos eventos es-portivos na grande São Paulo. O mais recente foi a 7ª Corrida Santos Dumont que aconteceu no fe-riado de 12 de outubro, no Parque da Aeronáutica.

Em agosto, o Parque da Aclimação recebeu a 2ª Caminhada pelo Aleitamento Materno, en-cerrando as atividades da Semana Mundial de

Qualidade de vida e incentivo ao esporteAleitamento Materno na cidade.

Na ocasião, uma equipe do Centro de Referência em Medi-cina Preventiva esteve no Par-que para verificar o índice de massa corpórea, a glicemia e o colesterol dos participantes.

O mesmo atendimento já ha-via acontecido na 1ª Volta União de Osasco, em que mais de

dois mil inscritos enfrentaram o frio intenso para percorrer os 9 km de corrida e os 4 km de caminhada.

Em comemoração ao dia da Independência, a Unimed Pau-listana marcou presença no IX Troféu da Independência do Brasil, que aconteceu no Par-que da Independência.

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Primeiro semestre fecha com crescimento de 8%

Melhor Idade faz a festa no CRMP da Unimed Paulistana

C ontrariando os números do primeiro trimestre de 2010 divulgados pela ANS (Agência Na-

cional de Saúde Suplementar) que mostram que a venda de planos de saúde cresceu apenas 0,79%, levando a uma projeção de não mais de 3,2% no ano, a Unimed Paulistana fechou o primeiro semes-tre de 2010 com um crescimento de 8% - pas-sando de 820.184 em dezembro de 2009 para 885.737 em junho deste ano.

"A Unimed Paulistana tem desenvolvido impor-tantes iniciativas, que estão refletindo diretamente neste importante resultado. Uma delas é a aproxi-

A 3ª edição da Semana da Melhor Idade da Unimed Paulistana, que aconteceu entre

os dias 27 de setembro e 2 de outubro, no Centro de Referência em Medicina Preventiva (CRMP), foi um grande sucesso! As atividades, as aulas e os exercícios atraíram muitos partici-pantes a cada dia.

Na abertura, a apresentação do Coral Parkin-son emocionou a todos os presentes. O grupo foi criado há 11 anos por iniciativa do departa-mento de Fonoaudiologia da Associação Brasil Parkinson com o objetivo de melhorar a voz e a fala dos pacientes com a doença.

O presidente da Unimed Paulistana, Dr. Pau-lo José Leme de Barros, falou da importância da prevenção em todas as idades e da honra da UP em receber a comunidade no CRMP. “Para to-dos nós a presença de vocês é muito importan-te. Aproveitem bastante as atividades”, declarou durante a abertura.

A dança sênior e a oficina de teatro foram pontos altos da Semana. Os participantes tam-bém puderam aprender a técnica oriental de do-braduras na Oficina de Origami, curtir um filmi-nho no Cine Pipoca e saber mais sobre a pre-

venção de quedas, na palestra do médico geriatra e geronto-logista cooperado da Unimed Paulistana, Dr. Paulo Varandas.

O Espaço Beleza, com pales-tras sobre bem-estar e higie-ne, as aulas de maquiagem e massagem nas mãos, foi outro grande sucesso. Na automas-sagem, eles descobriram pon-tos estratégicos que podem ser trabalhados para atenuar dores de cabeça, tendinite e até para aliviar a angústia.

Aberto à comunidade e gra-tuito, o evento acontece tradi-cionalmente em comemora-ção ao Dia Nacional do Idoso (1º de outubro), instituído pela Lei 11.433, de 28 de dezembro de 2006.

As atividades se encerraram com um baile para os partici-pantes, com muita dança e mú-sica ao vivo.

A Unimed Paulistana foi classificada como o 5º maior plano de saúde do Brasil, de acordo com um estudo di-vulgado recentemente pela revista Valor 1000 – uma produção do jornal Valor Econômico. A análise tem como objeti-vo ranquear e reconhecer as melhores empresas, divididas por categorias, escolhidas por meio de uma pesquisa cuja base de dados está relaciona-da às maiores instituições do Brasil em receita líquida. Especificamente sobre o ativo total (soma das contas do ati-vo no Balanço Patrimonial), a Unimed Paulistana é conside-rada a vice-campeã, com R$ 1,3 bilhão. Já sobre as aplica-ções financeiras, a cooperativa é classificada em sétimo lugar, somando R$ 137,5 milhões. Outro ponto importante a ser destacado é que a Unimed Paulistana é a primeira da lis-ta quando classificada sobre as provisões técnicas, sen-do constituídas da soma das provisões de risco, de bene-fícios concedidos e de even-tos ocorridos e não avisados, por exemplo, totalizando mais de R$ 225 milhões – ou seja, estamos em dia com nossas obrigações regulatórias.

A 5ª maior operadora de saúde do Brasil

/// UNIMED PAULISTANA

mação da cooperativa, cada vez maior, com os corretores, iden-tificando oportunidades e bus-cando alternativas de mercado", explica Dr. Mauricio Rocha Neves, CEO da Unimed Paulistana.

De acordo com Dr. Mauricio Rocha Neves, o primeiro semes-tre de 2010 foi marcado por im-portantes conquistas e "a previ-são é de aumentarmos o fatura-mento em 16%".

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