revista municpal nº 25

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Revista Municpal Nº 25

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sumário

CapaVIII SEMANA DA FLORESTA - SERRA DE

MONTEJUNTO

Propriedade e EdiçãoCÂMARA MUNICIPAL DE CADAVAL

DirecçãoARISTIDES LOURENÇO SÉCIO (PRESIDENTE)

Coordenação GeralEUGÉNIA CORREIA DE SOUSA

(VICE-PRESIDENTE)VITOR PINTO LEMOS (VEREADOR)

Coordenação e RedacçãoBRUNO FIALHO

(GAB. DE INFORMAÇÃO E REL. PÚBLICAS)

Colaboraram nesta edição:AMÂNDIO CAETANO, ANA MAGUEIJO, ANABELA

GASPAR, CARLA SILVA, PAULA FRANCO, SOFIA

MENDONÇA, TÂNIA CAMILO, TERESA PORFÍRIO ETERESA ROCHA (CMC) E JOÃO AZEVEDO (APAS)

FotografiaARQUIVO FOTOGRÁFICO DA CMC

PaginaçãoBRUNO FIALHO

GrafismoPAULO FIALHO

ImpressãoGRAFILIPE - SOC. ARTES GRÁFICAS LDA.CADAVAL

Tiragem 5000 EXEMPLARES

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

REVISTA DACÂMARA MUNICIPAL DE CADAVAL

Série III • N.º 25EDIÇÃO DE ABRIL 2009

Editorial 3

Investir no Concelho 4Construção e valorização do parque escolar prossegueEstratégia 2008-2015: Fazer do Cadaval um território rural deexcelência

Educação no Concelho 12Serviço de Apoio à Família com novos prazos e regrasPessoal auxiliar inteira-se do “sistema educativo”

Cultura & Tempos Livres 14Cadaval festejou 111.º Aniversário da Restauração do ConcelhoCarnaval’2009 trouxe folia e boa disposição ao Cadaval

Turismo no Concelho 18“Percorrer Monte(s)junto(s)”: Concelho dá-se a conhecer atravésde caminhadas regulares

História do Concelho 19Museu Municipal pôs “Dezembro em Movimento” no Cadaval

Centrais 20VIII Semana da Floresta abordou “A Floresta como fonte deenergia”

Ambiente & Protecção Civil 23Autarquia cria pontos de deposição de entulhos e monosRentabilizar a conversão das faixas de gestão de combustível

Acção Social & Saúde 25Associação Paraíso das Crianças apoiada por caçadores e porcomunidade de emigrantes no CanadáRede Social: Diagnóstico Social do Concelho em actualização

Informar o Munícipe 28Director Regional de Cultura deslocou-se ao CadavalMunicípio cede antiga escola a Junta de Freguesia do Cadaval

Economia do Concelho 30Sustentabilidade do Meio Rural esteve em debate

Desporto no Concelho 31Perto de 300 atletas participaram no XII Duatlo do CadavalIV Campeonato Municipal Jovem de Atletismo em decurso

Parar p’ra conversar 36Inocência Filipe Ribeiro: «Vivi uma vida inteira para o próximo»

Em SEPARATA:“Deliberar sobre o Concelho”

Publicação QUADRIMESTRAL

Ajude a Revista Municipal a divulgar o Cadaval do presente e a recordar o Cadaval do passado.Envie textos, dados, sugestões e/ou fotografias para: Gabinete de Informação e RelaçõesPúblicas da Câmara Municipal do Cadaval, Av. Dr. Francisco Sá Carneiro 2550-103 Cadaval.Tel.: 262 690 119; E-mail: [email protected]

Colabore na divulgação do Concelho! Depósito Legal N.º 166330/01ISSN: 0872-22129

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editorial

Esta visão estratégica para o Concelho, da qual damos nota nesta edição da RevistaMunicipal, resulta da vontade política existente, aliada à capacidade de planeamento aoserviço da autarquia, para que o território Cadaval seja, cada vez mais, um espaço onde

se possa conciliar a excelência da sua ruralidade com a qualidade de vida a que todostemos direito e, para que isso aconteça, todos somos chamados a participar.

Não tenho qualquer dúvida que o ano de 2009 constitui umperíodo atípico na vida da generalidade da sociedade portu-guesa, altamente influenciado por um conjunto de situações

que ficará, por certo, bem vivo na memória da actual geração, e nãodeixará de se reflectir nas próximas décadas, tal é o impacte da ac-tual conjuntura no quotidiano das famílias, das empresas e na vidapública em geral.Parece que já ninguém tem dúvidas quanto à influência das novastecnologias na vida dos cidadãos. Todos estamos cientes de que acapacidade da sua influência na sociedade está longe de ser conhe-cida, tais são as potencialidades que essa maravilha, desenvolvidapela ciência, pôs, de forma prática, ao alcance de todos.É certo e sabido que na pré-história o homem se afirmava pela forçafísica e que, no período medieval, a liderança se media pelo uso dealguns artefactos e pelo domínio da escrita, que ajudavam na impo-sição feudal e nas crenças religiosas, período esse em que o ágilmanejamento da espada distinguia os mais audazes.Por outro lado, e mais recentemente, o comércio entre os povos e arevolução industrial constituíram armas poderosas na afirmação daseconomias e das políticas, cujas técnicas usadas e bem guardadas,faziam, para quem as detinha, toda a diferença na afirmação bélicae económica das nações.É hoje igualmente bem certo que tudo se transformou de forma tãorápida e acentuada que tempos recentes – como seja a última meta-de do século passado – parecerão longínquos aos olhos da actualgeração, tal é a diferença tecnológica actualmente existente. Aquiloque, no passado recentíssimo, era algo inatingível à maioria dos ci-dadãos está hoje à distância de um simples teclar num computador;desde logo acedemos a qualquer parte do planeta e em tempo real,permitindo-nos saber ou visualizar algo sobre que tenhamos interes-se. É por isso que o computador é, sem dúvida, o novo paradigmado desenvolvimento e afirmação dos povos, sendo que os que fize-rem o melhor e mais rápido aproveitamento das suas potencialidades,vencerão mais facilmente os desafios da era moderna.É assim que a constante mutação da vida social, que está a seroperada pela influência das novas tecnologias, marca igualmente deforma bem vincada este ano de 2009, mas não só; a actual conjuntu-ra económica e financeira mundial, quiçá resultante do uso menoscorrecto das TIC (tecnologias de informação e comunicação), assiná-la indelevelmente a sociedade portuguesa.Outro factor que marcará acentuadamente o nosso país tem a vercom o facto de 2009 ser um ano em que ocorrerá um conjunto deactos eleitorais – Parlamento Europeu, Legislativas Nacionais eAutárquicas (Câmara Municipal, Assembleia Municipal e AssembleiasFreguesia), os quais constituem um grande exercício da Democra-cia em que temos o direito e a obrigação cívica de participar, masque efectivamente condicionam a vida pública do nosso país. As trêscampanhas eleitorais, o eventual adiamento de medidas mais impo-pulares, a resultante menor eficiência das instituições públicas são,por si só, acontecimentos marcantes neste ano de 2009.Contudo, não podemos confundir o objectivo com os meios que ne-

cessitamos para o conseguir, objectivo esse que se deve resumir acolocar os meios públicos ao efectivo serviço das populações. É porisso que este ano constitui um ano decisivo também para a nossaautarquia, ano em que o QREN (Quadro de Referência EstratégicoNacional), depois de dois anos de atraso, parece agora querer darpassos mais consistentes no financiamento comunitário dos investi-mentos públicos e privados do nosso país e onde, é claro, a nossaautarquia não pode deixar de o aproveitar da melhor forma possível,para continuar a dotar o Concelho com infra-estruturas que venhamao encontro do desenvolvimento económico e social da nossa popu-lação, contribuindo assim para a melhoria da sua qualidade de vida.Para isso, temos vindo a trabalhar num Quadro também ele de Refe-rência Estratégico para o Concelho, o qual objectiva fazer do Cadavalum “território rural de excelência”, com tudo o que isso significa paraa tal qualidade de vida da população, sendo que, através de umconjunto de projectos estruturantes, prevemos investimentos na or-dem dos trinta milhões de euros no período que vai até 2015.Esta visão estratégica para o Concelho, da qual damos nota nestaedição da Revista Municipal, resulta da vontade política existente,aliada à capacidade de planeamento ao serviço da autarquia, paraque o território Cadaval seja, cada vez mais, um espaço onde sepossa conciliar a excelência da sua ruralidade com a qualidade devida a que todos temos direito e, para que isso aconteça, todos so-mos chamados a participar.Nesse sentido e para concluir, lanço a todos os Munícipes um desa-fio, que nada custa e muito pode contribuir: sejamos cuidadosos coma nossa floresta, evitando o fogo e a deposição de detritos no seuseio; façamos a separação do lixo que produzimos, colocando nosecopontos tudo o que possa ser reciclável; finalmente, utilizemos aágua, que é um bem escasso, na estrita medida das nossas neces-sidades. Assim, estou certo, contribuiremos, todos, para um Conce-lho onde a qualidade de vida não será coisa vã.Lembremo-nos que as grandes obras não são mais do que um con-junto de pequenas pinceladas, onde cada um de nós tem um papelimportante na tela do bem-estar colectivo.

Sempre ao Vosso serviço.

O Presidente da Câmara,

Aristides Lourenço Sécio

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investir no concelho

No âmbito da contratualização com o Oes- te, estão a ser preparadas candidaturas

ao Eixo III do Programa Operacional Regio-nal MaisCentro, para financiamento da cons-trução e valorização do Parque Escolar doConcelho.Assim, está previsto candidatar, ao abrigo doregulamento de “Requalificação da Rede do1.º Ciclo do Ensino Básico e da EducaçãoPré-Escolar”, os Centros Escolares deMurteira e Figueiros, bem como a Remode-lação/Ampliação da Escola Básica do 1.º Ci-clo de Alguber.

O valor estimado das referidas obras é demais de 480 mil para o projecto da Murteira,cerca de 182 mil para o de Figueiros e maisde 120 mil euros para o de Alguber.As intervenções nas actuais Escolas do 1.ºCiclo do Ensino Básico têm como principaisobjectivos: rentabilização de infra-estruturascomuns às Escolas do 1.º CEB e Jardins-de-Infância; integração, sempre que possí-vel, de mais de um nível de ensino; utiliza-ção de valências comuns ou polivalentescomo sejam biblioteca/espaço TIC); refeitó-rio/espaço polivalente para sala de profes-

Construção e valorização do Parque Escolar do Concelho prossegueAprAprAprAprAprovados provados provados provados provados projectos-base para escolas de Alguberojectos-base para escolas de Alguberojectos-base para escolas de Alguberojectos-base para escolas de Alguberojectos-base para escolas de Alguber, F, F, F, F, Figueirigueirigueirigueirigueiros e Murteiraos e Murteiraos e Murteiraos e Murteiraos e Murteira

sores/recepção aos pais; modernização dassalas de aula para utilização da informáticae actividades pedagógicas; arranjo dos es-paços exteriores, com a criação de zonas co-bertas de recreio e desportivas, bem como aintrodução de vedações em condições de se-gurança.Os projectos-base respeitantes aos referidosequipamentos educativos de Alguber,Figueiros e Murteira já foram, entretanto,aprovados, aguardando-se, à data de fechodesta edição, a entrega dos respectivos pro-jectos finais de execução.

Remodelação e Ampliação da Escola Básica do 1.º Ciclo de AlguberProjecto-base - Alçado Este

Remodelação e Ampliação da Escola Básica do 1.º Ciclo - Centro Escolar de FigueirosProjecto-base - Alçado Sul

Remodelação e Ampliação da Escola Básica do 1.º Ciclo - Centro Escolar da MurteiraProjecto-base - Alçado Principal

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investir no concelho

Construção do Centro Escolar do Vilar já avançou

Cadaval conta com cerca de 5,5 milhões de euros de FEDER até 2013

Assinada contratualização para desenvolver o Oeste até 2013

Através da contratualização, com subven-ção global, entre a Associação de Municí-pios do Oeste, actual Comunidade Inter-municipal do Oeste, e a Comissão de Co-ordenação e Desenvolvimento Regional doCentro, no âmbito do Programa Operaci-onal Regional Mais Centro, o Cadaval vai

A Comunidade Intermunicipal do Oeste e aAutoridade de Gestão do “POR Mais Cen-tro” assinaram, a 16 de Dezembro de 2008,um contrato com subvenção global que atin-ge uma comparticipação FEDER a rondaros 80 milhões de euros, para um investi-mento elegível de perto de 127 milhões,

dispor de cerca de 5, 5 milhões de eurosde fundos FEDER, para um investimen-to de aproximadamente nove milhões deeuros no horizonte de 2013.Os investimentos a realizar no Concelho en-quadram-se no Plano de Acção do Oeste ena Estratégia Cadaval 2015 e estão repar-

tidos pelas seguintes tipologias de operações:Sistemas de Apoio a Áreas de AcolhimentoEmpresarial e Logística; Equipamentos paraa Coesão Local; Ciclo Urbano da Água; Ges-tão de Resíduos e Requalificação da RedeEscolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico e daEducação Pré-Escolar.

para o período de execução 2008-2013.O presente contrato tem por base o Pro-grama de Desenvolvimento Territorial doOeste, apresentado na CCDR do Centro,estando prevista a realização de projec-tos de âmbito municipal, da competênciados municípios, e regional, da responsa-

bilidade da Oeste CIM. Em termos detipologias, estão contemplados como pro-jectos regionais: Modernização Administra-tiva, Oeste Digital, Carbono Social, Redede Museus Regional, Rede de Lojas da Ter-ra e do Mar e o Observatório das Dinâmi-cas Regionais.

Remodelação e ampliação daEscola da Dagorda em marcha

A obra de construção da nova EB1 do Vilar arrancou em Fevereiro último, contando com um prazo de exe-

cução de 180 dias. O novo equipamento escolar tem ovalor de adjudicação de cerca de 518 mil euros, a queacresce o IVA, cabendo ao mesmo uma comparticipaçãopor parte da Administração Central.Como explanado na anterior edição, a nova escola, aser erguida no espaço contíguo ao Jardim-de-Infânciada localidade (“escola velha”), permitirá ainda criar o Cen-tro Escolar do Vilar, tendo em vista a rentabilização deinfra-estruturas comuns à EB1 e Jardim-de-Infância, cen-tro esse dotado de espaços e equipamentos que pode-rão ser utilizados também pela comunidade.

Igualmente em curso desde final de2008 está a empreitada de remodela-

ção e ampliação da EB1 da Dagorda,que conta com um prazo de execuçãode 150 dias e com um valor de execu-ção de cerca de 140.500 euros + IVA,comparticipados também pela Adminis-tração Central.

Trata-se de mais uma obra de valo-rização do parque escolar con-celhio, também ela com o intuito defazer com que também este equipa-mento educativo possa melhor res-ponder às necessidades pedagógi-cas, lúdicas e sociais relacionadascom o ensino da actualidade.

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investir no concelho

ASFALTAGENS

1

Legenda:1 - Rua Casal do Bravo, Murteira;2 - Rua dos Malmequeres, Murteira;3 - Rua das Flores, Rocha Forte(asfaltagem e valeta em betão);4 - Rua Miguel Pio, Murteira;5 - Rua do Rameiral, Casalinho.

CCCCCaminho Raminho Raminho Raminho Raminho Rural:ural:ural:ural:ural:Casais Olaria/CasaisCasais Olaria/CasaisCasais Olaria/CasaisCasais Olaria/CasaisCasais Olaria/Casais do do do do doPPPPPeral/Murteira/Sobreral/Murteira/Sobreral/Murteira/Sobreral/Murteira/Sobreral/Murteira/Sobrenaenaenaenaena

Legenda:1 - Troço Casais da Olaria/Qt.ª do Brejo;2 - Troço Casal da Azinheira/Sobrena;3 - Troço Chães/Casal da Azinheira;

4 - Troço Chães/Murteira;5 - Troço Qt.ª Brejo/Casais do Peral;6 - Troço Qt.ª Brejo/Chães.

MurteiraMurteiraMurteiraMurteiraMurteira

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3 5

MurteiraMurteiraMurteiraMurteiraMurteira

R. FR. FR. FR. FR. Forteorteorteorteorte CasalinhoCasalinhoCasalinhoCasalinhoCasalinho

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MurteiraMurteiraMurteiraMurteiraMurteira

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investir no concelho

Legenda:1 - Caminho Rural Casais Montejunto//EN 115;2 - C. Rural Casal Cabreiro/D. Durão;3 - Caminho Rural Salgueirinho//Piemonte (Vilar-Tojeira);4, 5 - Caminho Rural Vilar/Rechaldeira.

VALORIZAÇÃO URBANÍSTICA »»

Legenda:1 - Calcetamento da Travessa da EscolaVelha, Cercal (C/Junta de Freguesia);2 - Calc.º de troço de passeio na Rua da

1 2

3 4

1 2 3

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CerCerCerCerCercalcalcalcalcal PPPPP. Moniz. Moniz. Moniz. Moniz. Moniz PPPPP. Moniz. Moniz. Moniz. Moniz. Moniz

DagorDagorDagorDagorDagordadadadada DagorDagorDagorDagorDagordadadadada FFFFFigueirigueirigueirigueirigueirososososos

Liberdade, Pêro Moniz (C/J.F.);3 - Calc.º de passeios/valetas na Rua da Es-perança, Pero Moniz (C/J.F.);4 - Calc.º de passeios/valetas na Rua Prof.ª

Júlia Chaveiro S. Soares, Dagorda (C/J.F.);5 - Calc.º de valeta na Travessa do Cemi-tério, Dagorda (C/J.F.);6 - Calc.º de Beco em Figueiros (C/J.F.).

5

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investir no concelho

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»» VALORIZAÇÃO URBANÍSTICA

Legenda:1 - Requalificação da Travessa do Olivalda Fonte, Cadaval (C/Junta de Freguesia);2 - Calcetamento do Largo da Torrinha,

Vermelha (C/J.F.);3 - Calcetamento de valetas na Rua da Es-cola Primária, Dagorda (C/J.F.);4 - Calc.º de Trav. Padre Prata, Peral (C/J.F.);

2

DagorDagorDagorDagorDagordadadadadaVVVVVermelhaermelhaermelhaermelhaermelha

3

PPPPPeraleraleraleraleral DagorDagorDagorDagorDagordadadadadaPPPPPeraleraleraleraleral

4 5 6

5 - Calcetamento da Rua Manuel Vivas,Peral (C/J.F.);6 - Calcetamento de valetas na Rua Prof.ªNatividade Figueiredo, Dagorda (C/J.F.).

Legenda:1, 2 - Requalificação da Rua da Liber-dade, D. Durão;3, 4 - Requalificação da Rua do Olivalda Fonte, Cadaval (C/J.F.);5 - Passeio/valeta na Rua das Flores,Rocha Forte (C/J.F.).

5

1 2

D. DurãoD. DurãoD. DurãoD. DurãoD. Durão D. DurãoD. DurãoD. DurãoD. DurãoD. Durão

R. FR. FR. FR. FR. Forteorteorteorteorte

1

CadavalCadavalCadavalCadavalCadaval

3

CadavalCadavalCadavalCadavalCadaval

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CadavalCadavalCadavalCadavalCadaval

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investir no concelho

Legenda:1, 2 - Requalificação da Rua do Vale deAbrigo, Cadaval (em execução);

3 - Pequeno calcetamento de valetas/passeiona Rua Afonso Marchueta, Dagorda (C/J.F.);4 - Valetas na Rua Luís Ferreira Faria, Cercal

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4 5 6

CadavalCadavalCadavalCadavalCadaval CadavalCadavalCadavalCadavalCadaval DagorDagorDagorDagorDagordadadadada

(C/Junta de Freguesia);5, 6 - Construção de duas passadeiras so-bre-elevadas no Cercal.

CerCerCerCerCercalcalcalcalcal CerCerCerCerCercalcalcalcalcal CerCerCerCerCercalcalcalcalcal

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MontejuntoMontejuntoMontejuntoMontejuntoMontejunto

5 64

2 3

Legenda:1, 2 - Valorização do Miradouro de SalvéRainha, Serra de Montejunto;

3 - Pavimentação e apetrechamento comequipamento lúdico do Jardim-de-Infância deAlguber;

4, 5, 6 - Remodelação das casas-de-ba-nho da Escola Básica de 1.º ciclo doPainho.

MontejuntoMontejuntoMontejuntoMontejuntoMontejunto AlguberAlguberAlguberAlguberAlguber

PPPPPainhoainhoainhoainhoainho PPPPPainhoainhoainhoainhoainho PPPPPainhoainhoainhoainhoainho

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investir no concelho

ÁGUAS & SANEAMENTO

Legenda:1 - Construção de nova conduta deabastecimento de água à Rechal-deira;2 - Execução de pontões e pluviaisem diversos pontos do Concelho;3, 4, 5 - Emissário/colector de es-gotos Avenal/Vilar.

1 2

4 53

Legenda:1 - Rede de esgotos e de pluviaisem troço da Rua Padre José InácioPereira, Murteira;2 - Conclusão da remodelação deredes, Cadaval;3 - Saneamento em Palhais;4, 5 - Prolongamentos de esgotospara ligação à Águas do Oeste, naVermelha e em Pêro Moniz.

MurteiraMurteiraMurteiraMurteiraMurteira CadavalCadavalCadavalCadavalCadaval

4 53

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VVVVVermelhaermelhaermelhaermelhaermelhaPPPPPalhaisalhaisalhaisalhaisalhais PPPPP. Moniz. Moniz. Moniz. Moniz. Moniz

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investir no concelho

O Concelho do Cadaval, localizado naNUT III Oeste, é um dos 12 Municípios

da Comunidade Intermunicipal do Oeste.Com uma localização estratégica favorável,devido à sua proximidade com Lisboa e aoseixos de mobilidade nacional, o Cadaval temvindo a registar um acréscimo da popula-ção, ascendendo a cerca de 14.500 habi-tantes. Acompanhando o crescimentopopulacional, assinala-se o aumento do ní-vel de ensino da população e a manuten-ção da taxa de desemprego, entre 1991 e2001. Esta dinâmica positiva é contrariadapelo elevado índice de envelhecimento, pelamanutenção do mais baixo indicador de po-der de compra per capita de toda a sub-re-gião Oeste.

Consciente deste cenário, o Cadaval deveráser capaz de se posicionar, face aos novosdesafios e oportunidades, apostando em in-vestimentos estruturantes (Parque de Negó-cios, Parque Temático, Rede de Acessibili-dades, Mobilidade e Transportes locais) e emáreas essenciais para o desenvolvimento doConcelho, como são a Educação, Saúde,Qualidade de vida e os demais equipamen-tos e serviços que contribuam para a coesãolocal.Na proximidade de grandes centros urbanos,o Cadaval prima pela sua identidade própria,os usos e costumes, os modos de vida nocampo e a redescoberta das origens.O interesse pelos produtos provenientes daterra, de qualidade reconhecida, tais como a

O Município do Cadaval iniciou, há mais de dois anos, um longo processo de reflexãoestratégica com vista à elaboração de um quadro de referência estratégico para o Concelho.Este documento consagrou as qualidades e atributos do território, bem como os seus factoresdistintivos, no objectivo ambicioso de fazer do Cadaval um Território Rural de Excelência.

Fazer do Cadaval um Território Rural de ExcelênciaUma visão estratégica para o horizonte 2015Uma visão estratégica para o horizonte 2015Uma visão estratégica para o horizonte 2015Uma visão estratégica para o horizonte 2015Uma visão estratégica para o horizonte 2015

Pêra Rocha e o Vinho, tem vindo a aumen-tar, daí que estes constituam o grande pilarda economia local.A aliança qualidade e modernidade permitemanter uma ruralidade viva mas qualificada.O Município de Cadaval pretende aproveitara oportunidade do QREN e a inserção do ter-ritório do Concelho numa Região Objectivo1, respectivamente na NUT II Centro, para operíodo de programação 2007-2013.Na concretização da estratégia foram consi-derados 20 projectos estruturantes, com im-pactos directos no território do Concelho,agrupados de acordo com o quadro abaixo eperfazendo um investimento total estimadode 30 milhões de euros, repartido pelo hori-zonte temporal do ano de 2008 a 2015.

Desenvolver parcerias estratégicas

O sucesso futuro da estratégia do Cadaval 2015assenta na capacidade de desenvolvimento deparcerias. Desde logo, refiram-se parcerias a ní-vel institucional, com a Administração Central,como é o caso da renovação dos serviços básicosde saúde, mas também com o sector privado que,na razão da sua experiência e recursos financei-ros, é um parceiro privilegiado no que se refere aofinanciamento tanto na realização como na manu-tenção e gestão dos futuros investimentos, taiscomo o Parque Temático.Também ao nível local, a participação nos projec-tos dos parceiros locais, nomeadamente as Jun-tas de Freguesia, as associações representativasdo tecido empresarial, as instituições de ensino,as colectividades e outros actores locais que exer-çam alguma actividade e influência no Concelho,são factor fundamental na sustentabilidade futurados projectos e acções previstas.Este envolvimento de um conjunto de entidades,passa ainda por alguns dos municípios da RegiãoOeste, no caso dos projectos regionais, como oPólo de Competitividade e Tecnologia do Oeste.

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educação no Concelho

Decorreu, de 10 a 13 de Março do pre-sente ano, na Escola Secundária com

3.º CEB de Montejunto, uma Feira do Livro,que foi organizada pela Coordenadora da Bi-

Escritora Ana Saldanha contactou com estudantes do ConcelhoEscola Secundária c/3.º CEB de Montejunto prEscola Secundária c/3.º CEB de Montejunto prEscola Secundária c/3.º CEB de Montejunto prEscola Secundária c/3.º CEB de Montejunto prEscola Secundária c/3.º CEB de Montejunto promoveu Fomoveu Fomoveu Fomoveu Fomoveu Feira do Livreira do Livreira do Livreira do Livreira do Livrooooo

blioteca, prof.ª Alice Oliveira, na qualestiveram expostos livros adequa-dos a todas as faixas etárias.A Feira do Livro foi um sucesso econtou com um even-to muito especial, asaber, a presença daescritora Ana Salda-nha, no dia 11 de Mar-ço, que se deslocou àreferida Escola, vindado Porto, acompanha-da por Rui Teixeira,representante da

“Texto Editores”, para um en-contro com os alunos do Ensi-no Básico da escola.Para professores e alunos

Cercal, 17 de Dezembro de 2008

Querido Pai Natal

Espero que estejas bom. A nossa turma está óptima, e até já fizemos a árvore de Natal, que ficou muito linda. Nós estamos a escrever esta carta porque a nossa escola está muito preocupada com o problema do abandono de crianças. O abandono de crianças acontece quando os pais não querem saber mais dos filhos. Em todo o mundo há pais que abandonam os filhos, e até os vendem por pouco dinheiro. Muitas vezes, os próprios pais abandonam os seus filhos, quer seja nas igrejas, nos contentores do lixo, nos lares, nas maternidades, à portade algumas casas, entre outros lugares. O abandono é muitas vezes trocar as crianças por dinheiro. Há pais que muitas vezes deixam os filhos em casa sozinhos, ou com irmãos pequenos para irem trabalhar, jantar com amigos, e isso paranós também é abandono. Por estarmos tão preocupados com este problema, a nossa turma gostaria de lhe pedir que este problema se resolvesse, e que cada criançativesse um pai, uma mãe, mais atenção, e que os pais se preocupassem mais com o bem-estar das crianças.

Adeus, muitos beijinhos dos alunos da EB1 de Cercal

No passado mês de Dezembro, a Biblio- teca Municipal do Cadaval lançou, às

EB1 do Concelho, um desafio: escrever umacarta ao Pai Natal, fazendo um pedido espe-cial em relação a uma questão actual, querfosse um problema social, quer tivesse a vercom a guerra, a paz, a poluição; algo quechamasse a atenção das crianças e que es-tas gostassem de ver resolvido. Dos traba-lhos recebidos, seria seleccionada a melhorcarta, tendo em conta a pertinência do tema,

a ortografia, a sinta-xe e o pedido. As es-colas participantesreceberiam um certi-ficado de participa-ção, havendo umprémio para a sala ouescola vencedora.Desta forma, aquipublicamos a carta da EB1 do Cercal, esco-la vencedora deste desafio. Quanto ao

constituiu, seguramente, um privilégio podercontactar pessoalmente com esta conheci-da escritora juvenil.

Escola do Cercalescreveu carta vencedora

Concurso “Carta ao PConcurso “Carta ao PConcurso “Carta ao PConcurso “Carta ao PConcurso “Carta ao Pai Natal”, da Bibioteca Municipalai Natal”, da Bibioteca Municipalai Natal”, da Bibioteca Municipalai Natal”, da Bibioteca Municipalai Natal”, da Bibioteca Municipal

prémio, consistiu numa lista de livros para amesma enriquecer a sua biblioteca.

Prof.ªs Adosinda Mendes e Alice Oliveira com a escritora

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As refeições constituem o serviço mais requisitado à autarquia

Pessoal auxiliar inteira-se dosistema educativo

FFFFFormação para pessoal não docente daormação para pessoal não docente daormação para pessoal não docente daormação para pessoal não docente daormação para pessoal não docente daCâmara MunicipalCâmara MunicipalCâmara MunicipalCâmara MunicipalCâmara Municipal

educação no Concelho

A escola é feita por todos aqueles que nela trabalham e aprendem e, por isso, deve

fomentar uma cultura local de formação, ori-entada para uma procura constante do sa-ber e do saber fazer, através de uma deter-

minada lógicade formação.Por esse mo-tivo, e com oobjectivo depromover egarantir, a to-das as crian-ças, uma es-cola de quali-

dade, a Câmara Municipal do Cadaval or-ganizou, durante a interrupção lectiva daPáscoa, uma acção de formação para o seupessoal não docente.Esta acção, integrada num plano de for-

Com base na nova legislação, são alte- radas as normas de atribuição dos au-

xílios económicos (apoio para livros, materi-al escolar e isenção total ou parcial de refei-ções).O acesso a estes benefícios, decorrentesdos apoios no âmbito da acção social esco-lar bem como o seu carácter integral ou par-

cial, gratuito oucomparticipado,são determina-dos em função dasituação dos alu-nos ou dos seusagregados famili-ares e em particu-lar da respectivacondição sócio-económica.Esta é definidapelo respectivoposicionamentonum determinadoescalão de rendi-mentos e no cor-respondente escalão de apoio.O escalão de rendimentos e o correspon-dente escalão de apoio são os resultantesdo posicionamento do agregado familiar nosescalões de rendimento para atribuição deabono de família, nos termos dos artigos 9.ºe 14.º do Decreto -Lei n.º 176/2003,de 2 deAgosto, na sua redacção actual.Assim, a fim de procederem à candidaturaa estes apoios, os encarregados de educa-

Serviço de Apoio à Família com novos prazos e regrasEm rEm rEm rEm rEm resultado da nova legislação sobresultado da nova legislação sobresultado da nova legislação sobresultado da nova legislação sobresultado da nova legislação sobre acção social escolare acção social escolare acção social escolare acção social escolare acção social escolar

A recente publicação delegislação acerca daatribuição e funcionamentodos apoios no âmbito daacção social escolar tevecomo consequência aalteração de algumas normasconstantes no Regulamentodo Serviço de Apoio à Famíliada autarquia. Assim, ascandidaturas para osdiversos serviços (refeições,complementos de horário eauxílios económicos)decorrem, este ano, de 1 deMaio a 30 de Junho.

ção devem fazer-se acompanhar, paraalém dos documentos correntes, tambémda informação prestada pela SegurançaSocial no que respeita ao escalão do abo-no de família.As condições de acesso, montantes decomparticipação familiar e documentaçãopara os serviços de entrada e complemen-tos de horário (prolongamento e ATL)mantêm-se inalterados.

mação que terá continuidade em nova inter-rupção lectiva, teve como tema central o «sis-tema educativo» e na qual as formandas sis-tematizaram os seus conhecimentos sobrea organização escolar e tomaram contactocom as novas medidas legislativas, nomea-damente as que preconizam a delegação decompetências, em matéria de educação,para as autarquias locais.No final da semana de formação, todos foramunânimes em considerar que se deram pas-sos importantes para a criação de um climaescolar de sucesso, capaz de responder, deforma conjunta, estruturada e integrada aosprincipais problemas e desafios.

As refeições constituem o serviço mais requisitado à autarquia

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Efeméride evocada com iniciativas culturais e desportivasEfeméride evocada com iniciativas culturais e desportivasEfeméride evocada com iniciativas culturais e desportivasEfeméride evocada com iniciativas culturais e desportivasEfeméride evocada com iniciativas culturais e desportivas

cultura & tempos livres

Coube à Piscina Municipal do Cadaval acolher o primeiro momento come-morativo, através da realização do

seu Festival de Natação, que desta vez con-tou não só com a exibição dos respectivosalunos, mas também com a participação demais duas escolas de natação oriundas daPiscina Municipal da Marteleira (Lourinhã) eda Piscina de A-dos-Francos (Caldas da Ra-inha), promovendo-se, deste modo, o inter-câmbio entre escolas de natação. No finaldas demonstrações, a Câmara Municipal le-vou a efeito a entrega de medalhas e lem-

Comemorou-se, a 13 de Janeiro, o Feriado Municipal do Cadaval, ocasião em que se assinalaramos 111 anos sobre a Restauração do Concelho. Do programa festivo, que decorreu nos dias 10,11 e 13, há a destacar o lançamento de um livro, a abertura de uma exposição artesanal e umespectáculo de piano e dança clássica.

Cadaval festejou 111.º aniversário da Restauração do Concelho

branças a todasas crianças parti-cipantes.A festividade pro-sseguiu no dia 11,em Alguber, coma realização do“VII Passeio To-do-o-Terreno –Motos e Quads”,numa organiza-ção do Grupo Mo-tard “Falcões doMontejunto” com o apoioda Câmara Municipal, cujaadesão ultrapassou as

quatro centenas de participantes.Incluída também nas comemorações, decor-reu a terceira jornada do “IV CampeonatoConcelhio de Futsal”, no Pavilhão Gimno-desportivo Municipal.O ponto alto das comemorações aconteceua 13 de Janeiro, tendo o dia festivo sido aber-to pelo Hastear da Bandeira, junto aos Pa-ços do Concelho, que contou com a actua-ção da Banda Filarmónica do Cadaval e coma presença de representantes dos órgãos mu-nicipais e de outras instituições concelhias.Seguiu-se, depois, a inauguração da exposi-

Comemorações do 13 de Janeiro transmitidas na RTP1

O Programa “Portugal no Co-ração”, da RTP 1, voltou ao

Cadaval a 13 de Janeiro (cerca detrês meses depois da sua presen-ça na VII Festa das Adiafas), des-ta feita por ocasião das comemo-rações do 111.º Aniversário daRestauração do Concelho.A apresentadora Ana Viriato,acompanhada por uma equipa dereportagem, conduziu as entrevis-tas feitas ao longo dos diversos di-rectos a partir da vila cadavalense,decorridos entre o cine-auditório

dos Bombeiros Voluntários do Cadaval e oNúcleo Museológico do Moinho das Casta-nholas. As intervenções tiveram por referên-cia os diferentes eventos que compunham odia comemorativo e ainda uma intervençãode divulgação da recém-criada AssociaçãoProtectora dos Animais do Cadaval. AristidesSécio foi o primeiro entrevistado, tendo ex-plicado o motivo da celebração do 13 de Ja-neiro e feito a caracterização geral do Con-celho, nomeadamente a nível paisagístico,patrimonial e económico. Num dia insignepara o Concelho, o Cadaval mostrou-se umpouco mais, ao país e ao mundo…

Com diversos directos para o Programa “Portugal no Coração”

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cultura & tempos livres

ção de artesanato intitu-lada “Arte em madeira”, noNúcleo Museológico do Mo-inho das Castanholas, orga-nizada pelo Museu Munici-pal do Cadaval. (Ver pági-na 19).Ao final da manhã de dia13, e após uma breve visi-ta guiada das entidadespresentes ao Museu Muni-cipal, teve lugar, na IgrejaMatriz do Cadaval, a habi-tual Missa em honra dosBeneméritos do Concelho.O dia festivo prosseguiu, aoinício da tarde, no átrio docine-auditório dos Bombei-ros Voluntários do Cadaval,com o lançamento oficial do livro “Domado-res de Vento e Torrentes”, da autoria de Pau-lo Ferreira da Costa, numa edição da Câ-mara Municipal do Cadaval que versa so-

volvido no Concelho entre1989 e 1991, e constitui umaversão actualizada do capí-tulo “O Ciclo do Pão”, integra-do na monografia “Cadaval:Contributos para o estudo damemória de um Concelho”,editada em 1995. O recém--lançado livro encontra-seagora disponível no Pelouroda Cultura da Autarquia ou noMuseu Municipal do Cadaval.O cine-auditório acolheu, se-guidamente, o espectáculode piano e dança “Passos noTempo”, que marcou o re-gresso ao Cadaval da pianis-ta Ana Jacobetty, desta feitaacompanhada por Leonor

Beltrán, num espectáculo singular que mar-cou o encerramento das comemoraçõesdeste 111.º Aniversário da Restauração doConcelho.

bre “sistemas de moagem tradicionais naSerra de Montejunto”.A presente publicação, tal como refere o au-tor, resulta de um trabalho de campo desen-

Moinho das Castanholas mostrou “Arte em madeira”madeira”

Procuradora das ComunidadesElo enElo enElo enElo enElo entrtrtrtrtre quem está longe e a Ce quem está longe e a Ce quem está longe e a Ce quem está longe e a Ce quem está longe e a Câmarâmarâmarâmarâmara Municipala Municipala Municipala Municipala Municipal

Saiba mais em www.cm-cadaval.pt

Câmara Municipal do CadavalAtt. “Procuradora das Comunidades”Av. Francisco Sá Carneiro, 2550-103 CADAVAL

Tel.: 262 690 100Fax: 262 695 270 - Att. “Proc. das Comunidades”e-mail: [email protected] Duarte Martins

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cultura & tempos livres

Os corsos carnavalescos reuniram este ano, maioritariamente, a parti-cipação de grupos particulares mas

também representações de associações/co-lectividades concelhias e ainda da Junta deFreguesia de Alguber, num total de 450 foli-ões, entre grupos a pé e carros alegóricos.Ficaram provadas, uma vez mais, acriatividade e a originalidade dos diferentesparticipantes na elaboração das máscaras ecarros alegóricos, tentando inovar, surpreen-der e divertir a vasta assistência que anual-mente acompanha o Carnaval no Cadaval,proveniente de dentro e de fora do Concelho.No intuito de incentivar a participação dos gru-pos de foliões, a edilidade voltou a subsidiar,mediante inscrição prévia, os grupos a pé commais de 10 elementos e também os carrosalegóricos, a partir dos cinco figurantes.

Desfile infantil reuniu perto de 500 crianças

Na sexta-feira que antecedeu os referidoscortejos decorria o desfile infantil, que porseu turno juntou perto de 500 crianças deescolas e jardins infantis concelhios, cuja

temática abordada foi, essencialmente, apreservação do ambiente e as energiasrenováveis.Na noite de segunda-feira, dia 23, o Pavi-lhão dos Bombeiros acolheu o tradicionalBaile de Máscaras, animado pelo grupo“Made in Portugal”,tendo contado com en-tradas livres, muitosmascarados e muitadiversão até de madru-gada.Também neste caso aorganização assegu-rou, mediante inscri-ção prévia, um prémiomonetário de participa-ção a cada grupo demascarados compare-cente, tendo tambématribuído prémios àmelhor máscara, me-lhor grupo de masca-rados e ao grupo maisdivertido e participativo.O Carnaval’2009 no Cadaval tratou-se, uma

vez mais, de umaorganização con-junta da CâmaraMunicipal em par-ceria com a Asso-ciação Humanitá-ria dos BombeirosVoluntários.

Grupo Gente Gi-ra estreou «Ma-ma eu queria!»

A enriquecer ocartaz carnava-lesco, no cine-au-ditório dos Bom-beiros Voluntários

do Cadaval, estreou a revista-à-por-tuguesa«Mama eu queria!», mais uma divertida pro-dução do Grupo Gente Gira, a assinalar oseu 15.º aniversário, tendo esgotado as seisexibições inseridas no cartaz carnavalesco.O título do último êxito do GGG pretendeu

ser um trocadilho entre o recente filme“Mamma Mia” e a tradicional música deCarmen Miranda, “Mamã, eu quero!”. Aencenação voltou a estar a cargo de VítorNogueira, também responsável pela ce-nografia e direcção de ensaios.A mais recente peça do grupo dos “ três guês”contou com o apoio da Câmara Municipal eda Associação Humanitária dos BombeirosVoluntários do Cadaval, tendo revertido partesignificativa da bilheteira em favor da referidaassociação humanitária.Fora do cartaz de Carnaval, o GGGprosseguiu com exibições, enquanto opúblico assim o desejou, tendo um dos seusúltimos espectáculos revertido a favor daAPC - Associação Paraíso das Crianças.Veja ou reveja o Carnaval’2009 no Cadaval,na galeria de fotos do site municipal(www.cm-cadaval.pt).

O Carnaval do Cadaval juntou um total de 450foliões, tendo a sátira à actualidade local enacional voltado a animar as hostes e a encheras principais artérias da vila de cor, folia e boadisposição. Mas, para além dos cortejos,realizaram-se o desfile infantil e o tradicionalbaile de máscaras, tendo ainda voltado a subiro pano para mais uma bem humorada revistado Grupo Gente Gira.

Cadaval sabe brincar!Rescaldo do Carnaval no Cadaval

(segue acima)

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cultura & tempos livres

A Câmara Municipal, com o apoio da Jun- ta de Freguesia do Cadaval e do Adão

Lobo Sporting Clube, voltou a associar-se àcelebração do “Dia Internacional da Mulher”(8 de Março), data mundialmente comemo-rativa dos feitos económicos, políticos e so-ciais alcançados pela Mulher.A iniciativa, que juntou perto de 60 mulhe-

res, aconteceu ao fim datarde desse domingo, nasede do Adão LoboSporting Clube, tendo co-meçado com a palestra“Igualdade de Oportunida-des - Dimensão Internaci-onal da Igualdade entreMulheres e Homens”.Para falar sobre “O empre-go e assuntos sociais” es-teve Luísa Moreno, daCITE – Comissão para aIgualdade no Trabalho e

no Emprego, entidade que visa promover aigualdade e a não discriminação entre mu-lheres e homens no trabalho, no emprego ena formação profissional, bem como a pro-tecção da maternidade e da paternidade e aconciliação da actividade profissional com avida familiar.Seguiu-se uma intervenção sobre “Emprego

e Espírito Empresarial Feminino”, por Ale-xandra Monteiro, membro da APEF – Asso-ciação Portuguesa de Empresas Familiares.A sua intervenção consistiu no seu testemu-nho pessoal de integração no meio laboral,assumindo funções vulgarmente desempe-nhadas por homens e sendo, hoje, uma dasprincipais responsáveis pelo sucesso da em-presa onde labora.O terceiro momento deste colóquio, que se-ria dedicado à temática “Estratégia para aigualdade de género na política de desen-volvimento” acabaria por não se cumprir,devido à súbita impossibilidade decomparência da Eurodeputada AssunçãoEsteves.Seguiu-se, no mesmo local, o jantar-conví-vio de mulheres, cujo menu compreendeucreme de legumes, bifinhos com cogume-los e diversas sobremesas. A animaçãomusical convidou à dança e ao karaoke eaté a um espontâneo momento de fado.

PPPPPalestra sobralestra sobralestra sobralestra sobralestra sobre “Igualdade de Oportunidades” e jantare “Igualdade de Oportunidades” e jantare “Igualdade de Oportunidades” e jantare “Igualdade de Oportunidades” e jantare “Igualdade de Oportunidades” e jantar-convívio de mulher-convívio de mulher-convívio de mulher-convívio de mulher-convívio de mulhereseseseses

A CMC organizou, a 4 de Janeiro, em parceria com as Paróquias do Concelho,

o “IV Festival de Canções de Natal”, o qualdecorreu, este ano, na Igreja de N. Sra. daPiedade, na Dagorda, tendo encerrado asfestividades natalícias.O festival contou com a participação de seisgrupos locais, a saber: Grupo de Alunos daEscola do 1.º Ciclo da Dagorda – “Os Dagor-dinhos”, Grupo Coral da Igreja da Dagorda,Grupo “ALPHA” (grupo de amigos de diversasparóquias do Concelho), Grupo da Catequeseda Paróquia de São Tomé de Lamas, Grupoda Igreja de Nossa Senhora da Conceição deFigueiros e Grupo Coral do Cadaval.O desfile de canções natalícias deu, depois,lugar à entrega de prémios referentes ao “VConcurso de Presépios de Rua”.Participaram neste concurso uma dezena depresépios, elaborados pelos gruposseguintes: Junta de Freguesia de Peral,Grupo da Catequese da Sobrena, Grupo deJovens de Alguber, Associação Cultural eDesportiva da Palhoça, Associação para oDesenvolvimento Social e Cultural doConcelho do Cadaval, Grupo “LITURGIA” doCercal, Grupo de Jovens do Cadaval, Centro

Social e Paro-quial de Lamas,Corpo Nacionalde Escutas – A-grupamento 601Vilar e Grupo daCatequese deFigueiros.O júri que ava-liou os presépiosa concurso foiconstituído poruma represen-tante da Gover-nadora Civil deLisboa, SusanaCatarino, e ain-da pelos páro-cos concelhios Tiago Neto, Dionísio e Fran-cisco Ludovino.O primeiro lugar coube, este ano, ao presé-pio executado pelo Centro Social e Paroqui-al de Lamas, seguido pelo Grupo “LITURGIA”do Cercal, em segundo, e pela Associaçãopara o Desenvolvimento Social e Cultural doConcelho do Cadaval, em terceiro.Os grupos vencedores receberam, cada qual,

um pergaminho em marfinite, tendo havidocertificados de participação para todos osgrupos participantes. A entrega dos prémiosfoi efectuada pela Vice-Presidente da Câma-ra Municipal, Eugénia Correia, e pelos mem-bros constituintes do júri.A organização do concurso de presépios cou-be, também ela, à edilidade cadavalense emparceria com as paróquias concelhias.

TTTTTendo incluído a entrendo incluído a entrendo incluído a entrendo incluído a entrendo incluído a entrega dos prémios rega dos prémios rega dos prémios rega dos prémios rega dos prémios relativos ao “V Concurso de Pelativos ao “V Concurso de Pelativos ao “V Concurso de Pelativos ao “V Concurso de Pelativos ao “V Concurso de Prrrrresépios de Resépios de Resépios de Resépios de Resépios de Rua”ua”ua”ua”ua”

Cadaval celebrou “Dia Internacional da Mulher”

Igreja da Dagorda acolheu “IV Festival de Canções de Natal”

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Concelho dá-se a conhecer através de caminhadas regularesIniciativa PIniciativa PIniciativa PIniciativa PIniciativa Pererererercorrcorrcorrcorrcorrer “Monte(s)junto(s)”er “Monte(s)junto(s)”er “Monte(s)junto(s)”er “Monte(s)junto(s)”er “Monte(s)junto(s)”

turismo no Concelho

O ciclo de caminhadas continua amobilizar e a reunir muitos amantes danatureza e do pedestrianismo, de dentro ede fora do Concelho, o que motivou aorganização a dar continuidade àiniciativa, em 2009, estendendo-a, cada vezmais, a outros pontos do Concelho que nãosomente a Serra de Montejunto…“Percorrer Monte(s)junto(s)” é agora odesafio, mantendo a aliança entre oturismo e um estilo de vida saudável...

A 22 de Fevereiro realizou-se o “Trilhodo Peral”, caminhada que juntou um grupo de 33 participantes, maioritari-

amente oriundos de fora do Concelho, em-bora o número de pe-destrianistas conterrâ-neos esteja gradualmen-te a aumentar.Tendo partido do centrodo Peral, os caminheirosdeslocaram-se até àQuinta de S. Lourenço,tendo depois seguidopara a Quinta do Vale epassado por Barreiras,Sobrena, Casais doPeral e regressado aoPeral ao final da manhã,numa distância percorri-da de cerca de 11km.Por seu turno, o percur-so realizado a 14 de Fe-vereiro designou-se por“Trilho da Serra de Todo-o-Mundo”, tendocontado com um total de 40 participantes.O extenso grupo de caminheiros partiu, comoprevisto, do Largo de Figueiros e procedeu,de seguida, à subida da Serra de Todo-o--Mundo, em direcção ao Parque Eólico, ten-

do, natural-mente, havi-do lugar àsnecessárias

paragens para recobro e desfrute da belapaisagem, num percurso total de cerca de10 Km. Após o merecido descanso de umasubida árdua, a equipa de pedestrianistasprosseguiu confortavelmente em direcçãoaos Casais da Serra, contornando os limites

do Concelho e seguindo paraAlguber, passando por terrenosde cultivo e floresta e regressan-do a Figueiros. De registar que amaioria dos participantes eram,uma vez mais, oriundos de forado Concelho, tendo participadopedestrianistas de Lisboa,Oeiras, Torres Vedras e Caldasda Rainha.A Paisagem Protegida da Serra deMontejunto promoveu ainda, a 21de Dezembro, a “Rota do Cercal”,percurso de 10km que contou comcerca de 20 participantes.Para efectuar inscrições ou parainformações adicionais sobre pró-ximos percursos, pode ligar para

qualquer um dos seguintes números: 91 67826 28, 262 777 888, 262 690 100 (Serviçode Turismo). Pode ainda fazê-lo pelo [email protected] ou, em alternativa,consulte calendarização disponível no sitemunicipal (www.cm-cadaval.pt).

Mostra de Artesanato em MontejuntoExposiçExposiçExposiçExposiçExposições rões rões rões rões rotaotaotaotaotativtivtivtivtivas de aras de aras de aras de aras de artttttesãos da resãos da resãos da resãos da resãos da regegegegegiãoiãoiãoiãoião

Consulte calendarização em www.cm-cadaval.pt

Mais informações:Tels: 91 678 26 28; 262 777 888; 262 690 100 (Turismo)e-mail: [email protected]

Pólo de Recepção Turística

Horário:Sábado - 14h00 / 18h00Domingo - 09h30 / 17h30

(segue acima)

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ambiente & protecção civil

Imagem de Arquivo

história do Concelho

ma do 5.º ano,que realizou, porseu turno, umavisita temáticasobre Paleolíticoe Neolítico. Paraalém da visita, areferida turmapode tambémassistir a um fil-me sobre o Ho-mem Pré-históri-co e ainda reali-zar jogos didác-ticos relaciona-dos com a te-mática.A segunda pro-

posta decorreu de 16 a 19 de Dezembro eprendeu-se com a iniciativa “MuseuDoc”, ci-clo de cinema destinado a abordar temáticasrelacionadas com o museu, a história e o pa-

Museu Municipal pôs “Dezembro em movimento” no Cadaval

De 13 a 23 de Janeiro, o Mu- seu Municipal promoveu a

exposição de artesanato “Arteem madeira”, no Núcleo Muse-ológico do Moinho das Castanho-las, a qual mostrou a mais de 160visitantes, perto de 50 peças emmadeira esculpida, realizadaspor António Jacinto, do Salguei-ro, Bombarral.Refira-se que António Jacinto se

trimónio. Nesta actividade, a instituição pro-pôs à pequenada o visionamento, no seuespaço audiovisual, de um conjunto de pe-quenos filmes sobre dinossauros, onde foimostrada a sua evolução e habitats.A “Oficina de Ideias”, por sua vez, decorreuno Núcleo Museológico do Moinho das Cas-tanholas, no período de 18 a 23 de Dezem-bro, tendo contado com a adesão de maisde uma centena de crianças, provenientesdo OTL da ADSCCC – Associação para oDesenvolvimento Social e Cultural do Con-celho do Cadaval, bem como de alunos doATL de interrupção lectiva da Escola Básicade 1.º Ciclo do Cadaval.O objectivo desta oficina prendeu-se com aconstrução de diversas utilidades e brinque-dos utilizando materiais reciclados, de modoa mostrar às crianças a utilidade de objectosque normalmente se deitam fora, tendo cons-tituído uma iniciativa bastante bem acolhidapelas crianças participantes.

As visitas guiadas ao espólio do Museu Municipal aconteceram de 2 a 5 de De-

zembro, envolvendo maioritariamente alunosdo 1.º Ciclo concelhio, mas também uma tur-

“Dezembro em movimento” foi a proposta que o Museu Municipal do Cadaval reservou parao último mês do passado ano, tendo consistido num rol de actividades que envolveram aparticipação de cerca de 250 crianças em visitas guiadas, ciclo de cinema e oficina de ideias.

Ciclo de actividades infantis no Museu e no Moinho das CastanholasCiclo de actividades infantis no Museu e no Moinho das CastanholasCiclo de actividades infantis no Museu e no Moinho das CastanholasCiclo de actividades infantis no Museu e no Moinho das CastanholasCiclo de actividades infantis no Museu e no Moinho das Castanholas

Moinho das Castanholas expôs “Arte em Madeira”

dedica a esta arte há cerca de 15 anos, utili-zando como matéria-prima madeiras taiscomo pinho, mogno ou cerejeira, as quais,servindo-se de navalhas e grosas, transfor-ma em notáveis objectos (brasões, entreoutros painéis e figuras), inspirando-se emgravuras de livros sobre história ou socor-rendo-se da sua própria imaginação.O Moinho das Castanholas continua, assim,a promover a divulgação do trabalhoartesanal da região.

Incentivos às empresasAAAAAberberberberberturturturturtura de ca de ca de ca de ca de concursosoncursosoncursosoncursosoncursos

Mais informações:www.cm-cadaval.pt ou directamente emwww.maiscentro.qren.pt

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especial Semana da Floresta

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VIII Semana da Floresta abordou “A floresta como fonte de energia”Oito dias de actividades envolveram perto de 1250 crianças, em MontejuntoOito dias de actividades envolveram perto de 1250 crianças, em MontejuntoOito dias de actividades envolveram perto de 1250 crianças, em MontejuntoOito dias de actividades envolveram perto de 1250 crianças, em MontejuntoOito dias de actividades envolveram perto de 1250 crianças, em Montejunto

Cerca de 1250 crianças do Concelho voltaram a subir à Serra de Montejunto e percorrer ostrilhos da sensibilização e preservação florestal. “A floresta como fonte de energia” foi omote para as múltiplas actividades e jogos dinamizados, a par de uma acção desensibilização e outra de reflorestação, que, por sua vez, foram abertas à comunidade.

Como tem acontecido ao longo dos anos, por ocasião da comemoração do “Dia Mundial da Floresta e da Árvore” (21

Março), a autarquia cadavalense voltou apromover a designada “Semana da Floresta”,iniciativa que constitui anualmente enormesucesso, nomeadamente junto da comunidadeescolar local.A temática escolhida para este ano, “A flo-resta como fonte de energia”, pretendeuelucidar a população em geral e a comuni-dade estudantil em particular sobre a impor-tância da floresta na redução da poluição ecomo fonte de energia sustentável.Depois das actividades de sensibilização ge-ral, ocorridas a 21 e 22 de Março (ver página

22), decorreram,de 23 de Março a1 de Abril, na Ser-ra de Montejunto,as actividades diri-gidas à populaçãoescolar concelhia,nomeadamenteenvolvendo crian-ças do pré-escolarbem como primei-ro e segundo ci-clos do Ensino Bá-sico, num total deperto de 1250 es-tudantes.

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especial Semana da Floresta

O cenário escolhido para a realização dasactividades lúdico-didácticas foi, desta fei-ta, a Mata da Quinta da Serra. A iniciativaconsistiu num percurso, realizado pelos pe-tizes, alusivo à temática “A floresta como fon-te de energia”.Ao longo dos diferentes pontos de percurso,os mais novos realizaram jogos e tarefas sem-pre relacionados com a floresta.Estas actividades de carácter lúdico-pedagó-gico promoveram, na sua generalidade, a im-portância da floresta enquanto fornecedora

de energia, bem como aidentificação de espéci-es de árvores, a obser-vação da paisagem, atransformação de resí-duos florestais em ener-gia (biomassa, biogás)ou ainda a utilidade do-méstica da lenha, nome-adamente para aqueci-mento ou para a cozinhae, neste caso, os jovensassistiram a uma de-monstração da cozedu-ra de pão em forno a le-nha, o qual a seguir pu-deram provar.De salientar que, numdos pontos de para-gem, as crianças de pri-meiro e segundo ciclosdeitaram mãos à obra ederam o seu simbólicocontributo para a be-neficiação da regenera-ção do cedro, em zonafustigada pelo incêndio de2003. Também os diferentesgrupos do pré-escolar parti-ciparam, por seu turno, naplantação de uma árvore, porsi escolhida, junto ao Parquede Merendas da Serra.As crianças foram esca-lonadas, pelos oito dias dainiciativa, em função do nívelde ensino e disponibilidade,tendo as mesmas sido, comohabitualmente, acompanha-»»

Page 22: Revista Municpal Nº 25

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Perto de 300 árvores entregues em acção de sensibilização cívica

especial Semana da Floresta

A Semana da Floresta arrancou, pre- cisamente, no Dia Mundial da Flo-

resta e da Árvore, 21 de Março (Sába-do), com a acção de sensibilização“Uma árvore, mais energia!”, que tevelugar na vila do Cadaval.A acção foi dirigida à população em ge-ral e consistiu na entrega simbólica deuma árvore aos cidadãos, em diferen-tes centros de consumo da vila.As árvores distribuídas foram espécies

florestal e, por outro lado, espécies comelevado potencial de sequestro do car-bono produzido na poluição que fazemostodos os dias.»

Acção de reflorestação, aberta à co-munidade, decorreu em Montejunto

Na manhã do dia seguinte, 22 de Março(Domingo), decorreu, na Serra deMontejunto, uma acção simbólica dereflorestação, que foi aberta à comuni-dade, mais precisamente uma activida-de de beneficiação da regeneração na-tural de uma área de Cedros “lusitanica”,em zona ardida em 2003, na Mata daQuinta da Serra.Tratou-se de uma iniciativa conjunta daPaisagem Protegida da Serra deMontejunto, em colaboração com a Câ-mara Municipal do Cadaval, CâmaraMunicipal de Alenquer, Autoridade Flo-restal Nacional, Instituto da Conservaçãoda Natureza e da Biodiversidade e APASFloresta (Associação de Produtores Flo-restais).

menos comuns entre a população, tais comoo Carvalho fagínea, o Carvalho americano,o Cipreste, o Castanheiro, o Freixo e o Plá-tano bastardo, tendo a autarquia conta-bilizado a entrega de perto de 300 peque-nas árvores.Segundo o Gabinete Técnico Florestal daedilidade, «trata-se de espécies autóctonese com boa capacidade de adaptação à re-gião, embora menos conhecidas que o pi-nheiro manso, o pinheiro bravo e o eucalipto,

uma vez que a produ-ção florestal se tem res-tringido a estas três es-pécies, por serem maisrentáveis».De acordo com o GTF,«as espécies evidenci-adas nesta campanhade sensibilização sãoessencialmente folho-sas, boas produtorasde madeira nobre, e po-dem ser, a médio e alongo prazo, uma fontede riqueza na produção

das pelos respectivosprofessores e auxiliareseducativos.Todas as actividades fo-ram monitorizadas por di-ferentes elementos per-tencentes à Câmara Mu-nicipal, tendo tambémcontado com a participa-ção da APAS Floresta edos Bombeiros Voluntá-rios do Cadaval.

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Autarquia cria pontos de deposição de entulhos e monosNuma medida de prNuma medida de prNuma medida de prNuma medida de prNuma medida de preseresereseresereservação ambientalvação ambientalvação ambientalvação ambientalvação ambiental

ambiente & protecção civil

A juntar ao serviço de recolha de monos previamente existente, a autarquia co-

locou recentemente ao dispor do munícipe,e em fase experimental, quatro pontos de de-posição de entulhos, objectos volumosos oumonos (mobiliário, artigos eléctricos, pneus,ferragens, etc.), restos de jardim, entre ou-tros resíduos que, não podendo ir para oscontentores habituais ou para os ecopontos,constituem não só um transtorno para a po-pulação - por não saber que destino lhes dar-, mas representam, sobretudo, um perigopara o ambiente, por vulgarmente seremabandonados em propriedades agrícolas/flo-restais ou ainda nas bermas das estradas.Assim, foram disponibilizados, nesta faseexperimental, quatro contentores nos se-guintes locais: Cruzamento do Charco/Fre-

guesia deLamas; Es-trada Muni-cipal entrePainho eFigueiros;Ve r m e l h a(junto ao cemitério) e Cadaval (Campo daFeira).É intenção da autarquia que os referidospontos de deposição possam, no futuro, evo-luir para os chamados “ecocentros” (conjun-to de contentores diferenciados), dependen-do do nível de utilização daqueles por parteda população.Em alternativa aos supracitados pontos dedeposição, a população poderá continuar arecorrer à linha telefónica dos Serviços Ur-

A Câmara Municipal disponibilizou,recentemente, à população, umconjunto de contentores paradeposição de entulhos, monosdomésticos, restos de jardim e demaisartigos que não possam ser colocadosnos comuns contentores de lixo do-méstico ou nos ecopontos, numamedida de preservação ambiental.

Tem-se verificado, com profundo desagra-

banos e Ambiente da Câmara Municipal (262690 171), solicitando, para a primeira quar-ta-feira de cada mês, a intervenção do pi-quete de recolha de monos.O município relembra, por último, aos em-preiteiros ou promotores de obras que pro-duzam entulhos, de que são responsáveispela sua remoção, valorização e eliminação,não podendo, para esse fim, utilizar oscontentores disponibilizados pela CâmaraMunicipal.

comunique, de imediato, com o Servi-ço de Protecção da Natureza e Ambi-ente da GNR, no sentido de solicitarque seja feita investigação sobre os au-tores dos despejos.Sublinhe-se que este tipo de despejo épunível por lei, uma vez que represen-ta um foco de poluição no solo que podevir a afectar as linhas de água e todo oequilíbrio do meio natural envolvente.Estes lixos são também bastante peri-gosos do ponto de vista dos incêndiosflorestais, por serem matérias que in-flamam com bastante facilidade, repre-sentando potenciais focos de incêndio,para além de serem altamente ines-téticos.

Despejo de lixos nas florestas punível por leiAs ocorrências devem ser denunciadasAs ocorrências devem ser denunciadasAs ocorrências devem ser denunciadasAs ocorrências devem ser denunciadasAs ocorrências devem ser denunciadas

do, o despejocontinuado devariados tiposde lixos nosespaços flo-restais conce-lhios.Por esse moti-vo, a CâmaraMunicipal dei-xa aqui umalerta à po-pulação paraque, sempreque verificarna sua propri-

edade a existência destes amontoados,

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Um alerta aos prUm alerta aos prUm alerta aos prUm alerta aos prUm alerta aos produtorodutorodutorodutorodutores flores flores flores flores florestaisestaisestaisestaisestais

Rentabilizar a conversão das faixas de gestão de combustível

ambiente & protecção civil

No âmbito do Plano Municipal de Defesada Floresta Contra Incêndios, compete

às entidades responsáveis pelas linhas detransporte e distribuição de energia eléctricade muito alta (REN) e alta/média tensão (EDPDistribuição - Energia, S.A), a limpeza de umafaixa exterior à projecção dos cabos condu-

tores, comuma larguramínima de 10e de 7 metrosrespectiva-mente, es-tando obriga-das a provi-denc ia r agestão doscombustíveisnestes espa-ços, atravésda reduçãoou elimina-ção da vege-tação em ex-cesso.Como é do

conhecimento de muitos cidadãos, estas en-tidades já têm estado no terreno a procederao contacto com alguns dos proprietáriosenvolvidos, pelo que, este ano, algumas des-tas intervenções se irão repetir por todas asfreguesias do Concelho.Considerando que nestas áreas a instalação

e o desenvolvimento de espécies de cresci-mento rápido não se torna economicamenterentável por necessitarem de intervenções emcurtos espaços de tempo, a autarquia alertapara a necessidade de conversão destas fai-xas, recorrendo à utilização de espécies au-tóctones com potencial produtivo, tais comoo pinheiro manso ou mesmo o sobreiro.O objectivo destas faixas é a criação dedescontinuidades nos espaços florestais, prin-cipalmente naqueles onde se verificammonoculturas (como os eucaliptais), funcio-nando como medida preventiva contra os in-cêndios florestais. Ao serem criadas este tipode descontinuidades, estamos também a pro-mover a criação de barreiras de progressãoao fogo, em situação de incêndios.Para aconselhamento ou qualquer outro pe-dido de informação, sugerimos que secontacte o Gabinete Técnico Florestal daCMC ou a APAS Floresta, no sentido de sa-ber como rentabilizar esta área e ainda sa-ber se poderá recorrer a algum tipo de apoiopara o fazer, uma vez que estas intervençõesse localizam em parcelas bastante restritasda propriedade privada.

A limpeza das faixas de gestão de combustível das linhas de distribuição de energia, a efectuarpelas entidades responsáveis, constitui uma medida preventiva contra incêndios florestais. Paraa necessária conversão dessas faixas, os proprietários florestais deverão recorrer a espéciesautóctones com potencial produtivo, tais como o pinheiro manso ou mesmo o sobreiro.

O objectivo destas faixas é a criação de descontinuidades nos espaços florestais

Protegera sua casacom umaFaixa deGestão deCombustível(FGC)

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A Associação de Caçadores do Concelho do Cadaval organizou, em parceria com

a Câmara Municipal do Cadaval e a Junta deFreguesia do Peral, dia 12 de Fevereiro, noConcelho do Cadaval, uma montaria a favorda APC – Associação Paraíso das Crianças.A caçada teve como objectivo apoiar o pro-jecto, da responsabilidade da APC, de cons-trução de uma Casa de Acolhimento para cri-anças, na localidade de Peral, constituindomais uma forma de angariação de fundospara esse efeito.Segundo Sílvia Justino, voluntária da APC,«a montaria a favor da associação superoutodas as expectativas. Graças ao apoio dastrês entidades intervenientes conseguimos aavultada quantia de 3 886 euros».No total, terão participado cerca de 80 caça-

dores, que conseguiram caçar sete javalis,os quais, após leiloados, contribuíram paraangariar a quantiamencionada, a so-mar à totalidade dareceita apuradacom as inscriçõesdos participantesna caçada, quetambém ela rever-teu a favor da APC.A montaria teve co-mo base logística asede da Associa-ção Cultural e Re-creativa da Sobre-na, onde se efec-tuou a recepção

CerCerCerCerCerca de 80 caçadorca de 80 caçadorca de 80 caçadorca de 80 caçadorca de 80 caçadores associaram-se a esta nobres associaram-se a esta nobres associaram-se a esta nobres associaram-se a esta nobres associaram-se a esta nobre causae causae causae causae causa

Montaria ao Javali apoiou Associação Paraíso das Crianças

Foi de 12 a 16 de Março que a comunida-de portuguesa emigrante em Toronto (Ca-

nadá) recebeu, uma vez mais e de braçosabertos, uma representante da APC, Cristinade Jesus (3ª, na foto), acompanhada, comotem sido habitual, do presidente da CâmaraMunicipal do Cadaval, Aristides Sécio. O ob-jectivo, o mesmo de sempre – prosseguir

com a campanha deangariação de fundospara a construção deuma casa de acolhi-mento temporário paracrianças, em terrenoperalense, por sua vezcedido pela grandementora da associaçãoe deste louvável projec-to, D. Rosinda Justino.O jantar de angariaçãodecorreu no salão defestas de Vitor Couto, oAmbiance BanquetHall , e foi, uma vez

mais, promovido por Cecília e BernardoErnesto, tendo contado com a excelente par-ticipação de 440 pessoas e com o apoio devárias entidades comerciais da comunidadeportuguesa emigrante em Toronto.Manuel Gonçalves foi o “mestre de cerimó-nias” e a animação musical foi gentilmenteoferecida por Marcelo Neves (4.º na foto) e

Um coração grande e sem fronteiras para com as grandes causas é o que têm demonstradopossuir as comunidades portuguesas de emigrantes para com a Associação Paraíso dasCrianças, que voltou, recentemente, ao Canadá, para mais uma iniciativa de angariação defundos coroada de sucesso. O Cadaval, dentro e fora-de-portas, está de parabéns pela grandeonda de solidariedade que já gerou em torno desta nobre causa, que é o apoio às crianças aquem o “sol” ainda não sorriu...

uma jovem cheia de talento, São Nogueirade seu nome. Serviu ainda a festa para avenda de rifas para sorteio de diversosprémios oferecidos pelos empresários locais.No total, a APC conseguiu angariar, atravésdesta iniciativa, a generosa quantia de 10 750dólares canadianos (ou seja, 6 750 euros).Aristides Sécio destacou, na sua interven-ção pública, o trabalho de Cecília IsidoroErnesto (5.ª, na foto), a quem, em palco, en-tregou a medalha do Concelho do Cadaval(em 1.º, na foto, está Vitor Nascimento, umdos munícipes emigrantes a apoiar a APC).Fica uma vez mais provado que a onda desolidariedade em relação às crianças menosafortunadas extravasou há muito os limites doConcelho e instalou-se definitivamente nestacomunidade de emigrantes, e que o espíritode união entre portugueses, e nomeadamen-te entre cadavalenses, não tem fronteiras.Enquanto aguarda a aprovação do projectode arquitectura por parte da Segurança So-cial, a APC regozija-se por ver o seu sonhocada vez mais perto de ser real…

Associação PAssociação PAssociação PAssociação PAssociação Paraíso das Crianças mobilizou 440 pessoas em jantar de angariaçãoaraíso das Crianças mobilizou 440 pessoas em jantar de angariaçãoaraíso das Crianças mobilizou 440 pessoas em jantar de angariaçãoaraíso das Crianças mobilizou 440 pessoas em jantar de angariaçãoaraíso das Crianças mobilizou 440 pessoas em jantar de angariação

Comunidade emigrante no Canadá volta a mostrar solidariedade

dos monteiros, bem como o almoço-convíviono final da iniciativa.

acção social & saúde

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acção social & saúde

RRRRRescaldo da Campanha de solidariedade “Cadaval Amigo”escaldo da Campanha de solidariedade “Cadaval Amigo”escaldo da Campanha de solidariedade “Cadaval Amigo”escaldo da Campanha de solidariedade “Cadaval Amigo”escaldo da Campanha de solidariedade “Cadaval Amigo”

Perto de 270 munícipes contemplados com cabazes de Natal

No intuito de proporcionar uma quadra na- talícia mais agradável, minimizar algu-

mas carências sócio-económicas e promo-ver a inclusão social das famílias maiscarenciadas do Concelho, a Câmara Muni-cipal organizou, durante o mês de Novem-bro, em colaboração com o Centro de Saú-de do Cadaval, Agrupamentos de Escuteirosde Alguber e do Vilar, Banco Local deVoluntariado, Paróquias e Instituições Parti-culares de Solidariedade Social do Conce-lho, uma campanha de angariação de géne-ros alimentares, brinquedos e produtos dehigiene, que foram distribuídos pelas famíli-as mais carenciadas do Concelho durante aquadra natalícia. Assim, elaboraram-se no-

Passeio Intergeracional juntou idosos e crianças

venta e quatro cabazesde Natal, tendo sidoabrangidos um total de268 munícipes.A identificação das fa-mílias sócio-economi-camente desfavoreci-das, a contemplar comum cabaz, foi feita combase na informaçãoprocessual constanteno Serviço de AcçãoSocial camarário, bemcomo por solicitação dedados a diversas enti-dades locais.

Também inseri- do na quadra

natalícia, o Pelouroda Acção Social daCâmara Municipalorganizou, a 22 deDezembro último,uma ida ao circo,no Coliseu dos Re-creios (Lisboa),que teve como par-ticularidade a parti-cipação conjuntade crianças (dos 6aos 12 anos de ida-de) e idosos, com

O momento da organização dos cabazes de NatalO momento da organização dos cabazes de Natal

17ª Colheita de Sangue do CadavalDia 6 de Junho - SábadoHorHorHorHorHorário: 9H00 / 13H00ário: 9H00 / 13H00ário: 9H00 / 13H00ário: 9H00 / 13H00ário: 9H00 / 13H00LLLLLocal: Eocal: Eocal: Eocal: Eocal: Edifício da Jundifício da Jundifício da Jundifício da Jundifício da Junta de Fta de Fta de Fta de Fta de Frrrrreguesia do Ceguesia do Ceguesia do Ceguesia do Ceguesia do Cadaadaadaadaadavvvvvalalalalal

Se tem entre 18 e 65 anos de idadeSe tem entre 18 e 65 anos de idadeSe tem entre 18 e 65 anos de idadeSe tem entre 18 e 65 anos de idadeSe tem entre 18 e 65 anos de idadee mais de 50Kg de peso, colabore!e mais de 50Kg de peso, colabore!e mais de 50Kg de peso, colabore!e mais de 50Kg de peso, colabore!e mais de 50Kg de peso, colabore!

processo no serviço de Acção Socialcamarário, tendo reunido cerca de 60 partici-pantes. (ver foto)Por seu turno, no dia 29 de Março de 2009,os idosos utentes das IPSS - Instituições Par-ticulares de Solidariedade Social e com pro-cesso no supracitado serviço camarário pu-deram assistir, no cine-auditório dos Bom-beiros Voluntários do Cadaval, ao espectá-culo “Mama eu queria!”, peça de teatro-re-vista promovida pelo Grupo Gente Gira. Ointuito desta ida ao teatro teve, como as de-mais iniciativas congéneres, o objectivo deminimizar a exclusão social e proporcionarmomentos de agradável convívio e boa dis-posição aos 133 participantes.

Prosseguem acções de promoção de convívio e de boa disposição

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O site da Rede Social foi aprovado na reunião de 11 de Dezembro do C.L.A.S.O site da Rede Social foi aprovado na reunião de 11 de Dezembro do C.L.A.S.

No âmbito do PNo âmbito do PNo âmbito do PNo âmbito do PNo âmbito do Prrrrrograma Rograma Rograma Rograma Rograma Rede Socialede Socialede Socialede Socialede Social

Diagnóstico Social do Concelho em fase de actualização

Prevenção primária das toxicodependências foi tema de formaçãoPPPPPrrrrrevenirevenirevenirevenirevenir, para não ter de r, para não ter de r, para não ter de r, para não ter de r, para não ter de remediaremediaremediaremediaremediar

acção social & saúde

O Diagnóstico Social do Concelho trata- -se de um instrumento dinâmico que

permite a compreensão da realidade social,contemplando a identificação das necessi-dades e a detecção dos problemas prioritá-rios e respectivas causalidades, bem comodos recursos e potencialidades locais, queconstituem as reais oportunidades para o de-senvolvimento sustentável do Concelho.Neste sentido, para além da sistematização

e tratamento de informações quantitativasrecolhidas, é imprescindível o contributo detodos os agentes locais para que este do-cumento possa ser o mais aproximadopossível da realidade e contribuir para umconhecimento mais aprofundado das dinâ-micas sociais concelhias, por forma a ga-rantir, cada vez mais, a adequabilidade dasacções às necessidades locais.É nesse intuito que o Núcleo Executivo da

Rede Social está, uma vez mais, a reunir comos vários grupos de trabalho (Educação, Ac-ção Social e Saúde e Actividades Económicas).Depois de concluída a actualização do Di-agnóstico Social, irá ser elaborado o novo Pla-no de Desenvolvimento do Concelho, que, talcomo o anterior, pretende ser um instrumentode definição conjunta e negociada de objecti-vos prioritários para a promoção do desenvol-vimento social local.

A Rede Social do Concelho do Cadavaldisponibilizou, recentemente, a sua página deInternet - www.redesocial.cadaval.org -, ondese podem consultar os vários documentos pro-duzidos (Regulamento Interno da Rede Soci-al, Diagnóstico Social, Plano de Desenvolvi-mento Social, Planos de Acção). Naquele siteconstam também as actividades desenvolvi-das, as entidades parceiras do Conselho Lo-cal de Acção Social do Cadaval (CLAS) e res-pectivos contactos, legislação e informação re-lativa ao Banco Local de Voluntariado, existin-do ainda um Fórum onde os utilizadores sepodem registar e colocar questões.

Adequar asacções àsnecessidadeslocais é ograndeobjectivo daactualização dodiagnósticosocial doConcelho,sendo, para tal,imprescindívelo envolvimentodos diferentesagentes locais.

Rede Social do Cadaval na Internet

O Projecto “Cada 1 Val +” surge na se-quência da vontade manifestada por en-

tidades concelhias em criar uma rede de tra-balho que vise a Prevenção Primária dasToxicodependências, nomeadamente, na“Prevenção Indicada”, isto é, dirigida a gru-pos de indivíduos que se encontram numasituação de maior risco do que a generalida-de da população. Nesse sentido, as activida-des a desenvolver visam promover aminimização dos factores de risco existentes.Assim, e com vista a transmitir, à população--alvo (professores, agentes de acçãoeducativa e pais), formação e conhecimen-tos sobre a temática da toxicodependência,

bem como envolver e sensibilizar os agen-tes educativos relativamente a estatemática, o Pelouro da Acção Social da Câ-mara Municipal promoveu, nos meses deFevereiro e Abril, um módulo formativo comos professores (directores de turma) daEscola Secundária c/ 3.º Ciclo E. B. deMontejunto.A presente formação, ministrada pelo Ins-tituto da Droga e daToxicodependência -Centro de RespostasIntegradas (CRI) doOeste, visou desenvol-ver competências quepermitam identificar si-nais de “alerta”, entreos jovens, sobre o usode drogas, e procederao devido encaminha-mento das situaçõesdetectadas.No mesmo âmbito daPrevenção Primária dasToxicodependências,

também a Rede Social do Concelho do Cadavalpromoveu, nos meses de Fevereiro e Março,um conjunto de acções, desta feita destinadasaos auxiliares de acção educativa, as quais fo-ram igualmente ministradas pelo CRI do Oeste.As referidas acções tiveram lugar na Escola Bá-sica 2,3 de Cadaval e Escola Secundária c/3.ºCiclo de Montejunto, tendo envolvido, no total,perto de 30 auxiliares.

Decorreram, recentemente, duastipologias de acções formativasque envolveram, por um ladoprofessores, por outro, auxiliaresde acção educativa, no intuito deaprenderem a identificar “sinaisde alerta” e encaminharsituações de uso de drogasentre jovens.

Formação com directores de turma contemplou dinâmicas de grupoFormação com directores de turma contemplou dinâmicas de grupo

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informar o munícipe

PPPPPara travar um primeirara travar um primeirara travar um primeirara travar um primeirara travar um primeiro contacto com a ro contacto com a ro contacto com a ro contacto com a ro contacto com a realidade cultural concelhiaealidade cultural concelhiaealidade cultural concelhiaealidade cultural concelhiaealidade cultural concelhia

Director Regional de Cultura deslocou-se ao Cadaval

O Director Regional de Cultura de Lis-boa e Vale do Tejo, Luís Marques, des-

locou-se ao Cadaval, no passado dia 20 deMarço, a fim de travar um primeiro contacto

com a reali-dade cultu-ral de umdos 51 con-celhos emque este or-g a n i s m odesconcen-trado do Mi-nistério daC u l t u r aexerce assuas com-petências.Luís Mar-ques quis,ao solicitaresta visita,

inteirar-se, nomeadamente, dos projectos aonível da salvaguarda do património culturalimaterial do Concelho, tendo, para tal, sidorecebido e acompanhado pelo Presidente da

Câmara Municipal, Aristides Sécio, bemcomo pela Vice-Presidente, enquanto res-ponsável pelo Pelouro da Cultura e Patrimó-nio Histórico.Após uma reunião preambular, seguiu-se umavisita guiada a algumas das estruturas de carizhistórico e cultural locais, nomeadamenteMuseu Municipal, novo edifício da BibliotecaMunicipal do Cadaval, tendo ainda havido tem-po para subir à Serra de Montejunto, onde oDirector Regional visitou o Centro de Interpre-tação Ambiental, tendo-lhe sido apresentadasas estruturas existentes na Serra.Refira-se que a DRCLVT tem por missão acriação de condições de acesso aos bensculturais; o acompanhamento das activida-des e a avaliação das estruturas de produ-ção artística financiadas pelo Ministério daCultura; a realização e colaboração em ac-ções relativas à salvaguarda, valorização edivulgação do património arquitectónico earqueológico e, ainda, o apoio a museus.

Avisam-se todos os interessados que poderão, junto daDOPGU da Câmara Municipal, (Urbt.ª. Florbela Delgado ouArqt.º. Rogério Silva), exercer o seu direito de participaçãona 1.ª revisão do Plano Director Municipal do Cadaval, deacordo com o n.º 1 e 2 do artigo 6.º do DL 316/2007, de 19de Setembro:«1 - Todos os cidadãos bem como as associações repre-sentativas dos interesses económicos, sociais, culturais eambientais têm o direito de participar na elaboração, altera-ção, revisão, execução e avaliação dos instrumentos degestão territorial.2 - O direito de participação referido no número anterior com-preende a possibilidade de formulação de sugestões e pedi-dos de esclarecimento ao longo dos procedimentos de ela-boração, alteração, revisão, execução e avaliação, bem comoa intervenção na fase de discussão pública que precedeobrigatoriamente a aprovação.»

C

- Participação pública -Plano Director Municipal - 1.ª Revisão

Solicita-se a todos os cidadãos/entidades que mantenham al-guma relação com a Câmara Municipal, que ao dirigirem-se,presencialmente ou por correio, à autarquia, se possam identi-ficar com nome e morada completos, bem como com númerode identificação fiscal, no intuito de contribuir para a normaliza-ção e actualização das bases de dados do Município.

Normalização e actualização de dados

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O Município do Cadaval foi represen- tado, no acordo assinado a 2 de De-zembro último, pelo Presidente da

Câmara Municipal do Cadaval, AristidesSécio, enquanto que a representar a Fregue-sia do Cadaval, esteve Idalécia Silva, Presi-dente da Junta de Freguesia.Segundo Aristides Sécio, a antiga Escola Bá-sica de 1.º Ciclo do Cadaval constitui «ummarco importante para as populações doCadaval que, ao longo dos anos, ali apren-deram a ler e a escrever, além de que outrosali vieram também fazer os seus exames dequarta classe, sendo, por isso, um edifíciocom um simbolismo muito grande». Por ou-tro lado, é um edifício imponente que marcaa arquitectura escolar num determinado pe-ríodo, estando situado na zona nobre da vila,daí a importância de encontrar uma soluçãodigna para o mesmo.Com a construção da nova escola, aquele edi-

Segundo informou Idalécia Silva, já depoisde firmado o supracitado acordo, a mu-dança da Junta para as novas instalações

fício ficou desactivado e, es-tando inactivo, isso levava aque a sua degradação fossegalopante e houvesse que orentabilizar da melhor forma.Além do mais, como explicouo autarca, «sabemos que aJunta de Freguesia procurater uma sede com mais dig-nidade. Embora esteja, hámuitos anos, sediada no rés--do-chão do antigo edifíciodos Paços do Concelho, averdade é que são instala-ções com um espaço bas-tante reduzido. Por outro lado, sentimos queo Museu Municipal, que está instalado no pri-meiro andar desse mesmo edifício, precisatambém de se expandir e, portanto, precisa-va do espaço onde está actualmente a Juntade Freguesia.»

«E agora, o que será do emblemático edifício onde funcionou a escola primária da vila?» Muitos decerto já se terão perguntado. O contrato de comodato assinado entre o Município e a Freguesia doCadaval surge, precisamente, para dar um destino útil e condigno ao histórico edifício. Fica, assim,dado mais um passo rumo à conservação e rentabilização das escolas desactivadas do Concelho.

Dando sequência ao prDando sequência ao prDando sequência ao prDando sequência ao prDando sequência ao projecto de rojecto de rojecto de rojecto de rojecto de reactivação das antigas escolaseactivação das antigas escolaseactivação das antigas escolaseactivação das antigas escolaseactivação das antigas escolas

Município cede antiga escola a Junta de Freguesia do Cadaval

Nesse sentido, o edil refere ser esta uma so-lução que vem satisfazer várias preocupações:a manutenção de um edifício antigo, a possi-bilidade de a Junta de Freguesia criar ali asua sede de forma mais digna e, por último,aumentar o espaço do Museu Municipal.

deverá ocorrer somente quando todo o edi-fício for alvo de intervenção, estando, à datade fecho desta edição, a ser executado um

projecto de adaptaçãodo mesmo.Enquanto isso, a anti-ga sala existente nolado direito do primei-ro piso já foi reconver-tida e já tem a funcio-nar duas salas de for-mação. Quanto aopiso inferior do ladodireito, fica reservadopara as futuras insta-lações da Junta deFreguesia, nomeada-mente, atendimento,

secretaria, posto de Internet, arquivo esala de reuniões. Ainda no piso inferior,mas do lado oposto, ficará localizado osalão nobre da referida autarquia.No lado esquerdo do piso superior prevê--se a criação de um espaço museológicodedicado à escola antiga, um projectoconjunto, ainda embrionário, da CâmaraMunicipal com a Junta do Cadaval.Por seu turno, a antiga cantina da escolaconstitui agora a sede da Associação deDesenvolvimento Social e Cultural doConcelho do Cadaval.Prevê-se ainda, como informou a Presi-dente de Junta, intervenções várias, nointerior e exterior do edifício, no sentidode tirar o melhor partido possível do es-paço existente.

Projecto de adaptação do antigo edifício em fase de execução

informar o munícipe

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economia do Concelho

Realizou-se, a 26 de Fevereiro de 2009, na Quinta do Castro, em Pragança, o

“8.º Encontro “Rocha em Flor”, organizadopela APAS (Associação dos ProdutoresAgrícolas da Sobrena), e que este ano tevecomo temática central “A Sustentabilidade doMeio Rural no Oeste” e constituiu umaparceria com o COTHN (Centro Operativo eTecnológico Hortofrutícola Nacional) eCREIAS-Oeste (Centro Regional de Edu-

cação e InvestigaçãoAssociada à Sustenta-bilidade do Oeste).O encontro trouxe adiscussão o contributo doequilíbrio da biodiversi-dade do ecossistema agrá-rio e do uso racional daágua de rega na melhoriaeconómica da produçãoagrícola, permitindo afixação da respectiva po-pulação rural.Participaram neste eventocerca de 150 pessoas,entre técnicos, agriculto-

res e simpatizantes da sociedade civil. Comooradores, estiveram presentes professoresuniversitários e representantes do Centro deRecuperação de Animais Selvagens da Serrade Montejunto (CRASM), de “EngenhariaVerde”, da Confederação dos Agricultores dePortugal (CAP), da APAS e da Administraçãoda Região Hidrográfica do Tejo (ARH-Tejo).Durante o colóquio, foram explanados os“serviços” gratuitos e permanentes que a

biodiversidade da população de insectos edos animais selvagens prestam à agricultu-ra e ao ecossistema em geral. Foram tam-bém abordadas correctas técnicas de ges-tão do enrelvamento das culturas permanen-tes e de renaturalização das margens dosrios.A Lei da Água foi um dos assuntos que cati-vou a assistência por constituir uma exigên-cia, a breve trecho, a obtenção, por parte dosagricultores, de licenças de utilização daágua que já utilizam desde sempre, com opagamento de taxas à ARH-Tejo.Mais uma vez, ficou patente que a alimenta-ção é um acto de Agricultura, a qual tem obri-gatoriamente de ser reconhecida como acti-vidade que permite não só criar riqueza parao país, reduzindo a dependência alimentardo exterior, mas também fixar as populaçõesrurais, manter a paisagem, atrair o turismo,criar zonas húmidas, proteger as zonas ru-rais dos incêndios ou servir de suporte àbiodiversidade. Permite ainda a recarga dosaquíferos e dos cursos de água nos perío-dos mais secos, depurar águas poluídas ecriar postos de trabalho.

RRRRRescaldo do 8.º Encontrescaldo do 8.º Encontrescaldo do 8.º Encontrescaldo do 8.º Encontrescaldo do 8.º Encontro Ro Ro Ro Ro Rocha em Florocha em Florocha em Florocha em Florocha em Flor, pr, pr, pr, pr, promovido pela APomovido pela APomovido pela APomovido pela APomovido pela APASASASASAS

Sustentabilidade do Meio Rural esteve em debate

Quando o tema do desemprego teima em não sair da ordem do dia, fazemos aqui

um breve ponto de situação face à realidadeconcelhia, no intuito de conhecer, generica-mente, o perfil do desempregado. Para tal,isolámos um pequeno período, mais ou me-nos coincidente com o da presente ediçãoda Revista Municipal.

De acordo com dados do Instituto de Em-prego e Formação Profissional, constata-se,no período considerado (Dezembro 2008 aFevereiro 2009) uma subida do número dedesempregados em todos os Concelhos doOeste. O Cadaval apresentava 387 desem-pregados em Dezembro do ano passado,contando com 454 em Fevereiro deste ano.

Verifica-se, também, que o maior número deinscritos é constituído por mulheres, haven-do, em todos os concelhos, mais mulheresdesempregadas do que homens.A maioria dos candidatos procura um novoemprego, ou seja, já trabalharam e ficaramsem emprego. O Cadaval apresentava, nofinal de Fevereiro, 28 candidatos inscritos àprocura do 1.º emprego, enquanto que 426procuravam um novo emprego.É possível também inferir que os valores dodesemprego no Concelho, tal como noutrosconcelhos do Oeste, estão concentrados nafaixa etária dos 35-54 anos, com 194 inscri-tos, seguidos de 110 desempregados comidades compreendidas entre os 25 e 34 anos.Destaca-se, por último, um elevado númerode desempregados com o 1.ºciclo do ensinobásico, ao nível do Oeste. No Cadaval, o 1.ºciclo é o que apresenta valores superiores,com 125 desempregados no final do mês deFevereiro. No entanto, é de realçar o acrés-cimo de desemprego verificado ao nível do3.º ciclo e secundário.

Conhecer o perfil médio do desempregadoA partir de uma brA partir de uma brA partir de uma brA partir de uma brA partir de uma breve leitura de dados reve leitura de dados reve leitura de dados reve leitura de dados reve leitura de dados referefereferefereferentes ao Cadavalentes ao Cadavalentes ao Cadavalentes ao Cadavalentes ao Cadaval

Desemprego Registado por Concelho segundo a Situação Face à Procura de Emprego Dez-08 Jan-09 Fev-09

Concelho 1º Novo 1º Novo 1º Novo Emprego Emprego Total Emprego Emprego Total Emprego Emprego Total

Alcobaça 177 1912 2089 182 2080 2262 186 2169 2355 Alenquer 67 1553 1620 75 1677 1752 73 1760 1833 Arruda dos Vinhos 12 287 299 17 317 334 17 327 344 Bombarral 27 350 377 30 379 409 30 424 454 Cadaval 29 358 387 27 384 411 28 426 454 Caldas da Rainha 110 2003 2113 111 2157 2268 115 2282 2397 Lourinhã 75 664 739 80 744 824 77 784 861 Mafra 91 1668 1759 101 1833 1934 115 2017 2132 Nazaré 49 680 729 52 746 798 50 759 809 Óbidos 22 359 381 25 387 412 35 430 465 Peniche 69 1369 1438 77 1302 1379 80 1421 1501 Rio Maior 35 509 544 40 547 587 43 592 635 Sobral Monte Agraço 20 260 280 27 271 298 29 278 307 Torres Vedras 227 2097 2324 228 2200 2428 229 2326 2555

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EstrEstrEstrEstrEstreando-se como Campeonato Nacional de Grupos de Idadeeando-se como Campeonato Nacional de Grupos de Idadeeando-se como Campeonato Nacional de Grupos de Idadeeando-se como Campeonato Nacional de Grupos de Idadeeando-se como Campeonato Nacional de Grupos de Idade

O XII Duatlo do Cadaval voltou a cons- tituir um sucesso de participação,tendo reunido, no conjunto da prova

principal e prova aberta, um total de 294 atle-tas, vindos de vários pontos do país. Verifi-cou-se, inclusive, um aumento da participa-ção em termos de equipas, registando-se apresença de 34 clubes, contra os 29 do pas-sado ano. A prova aberta, que foi pontuávelpara o Circuito Regional do Centro, superoutambém a participação de 2008, somando76 efectivos, contra os 60 do transacto ano.Em termos individuais e absolutos os gran-des vencedores do também disputado Cam-peonato Regional Centro foram Bruno Pais(Sport Lisboa e Benfica) e Bárbara Clemen-te (Halcon/Spiuk/Olímpico de Oeiras), queconquistaram, assim, o título de campeõesnacionais nos respectivos grupos de idade,

O XII Duatlo do Cadaval tratou-se deuma organização conjunta da CâmaraMunicipal do Cadaval e Federação deTriatlo de Portugal.A prova contou, ainda, com os seguin-tes patrocínios: Eurobritas, Pão da Ver-melha – Panificadora Regional, AdegasCooperativas do Cadaval e da Verme-lha e Coopval – Cooperativa dos Fruti-cultores do Cadaval.Entre as entidades colaboradoras conta-ram-se os Agrupamentos de Escuteirosde Alguber e do Vilar, Moto Clube “Os Fal-

A 15 de Março último, oCadaval acolheu o XII Duatlodo Cadaval – CampeonatoNacional de Grupos deIdade, cuja participação totaligualou os cerca de 300atletas da passada edição.Bruno Pais e BárbaraClemente foram osvencedores absolutos daprova principal e, assim,campeões nacionais nosrespectivos escalõesetários. Em termos deequipas, a vitória coube,pelo 4.º ano consecutivo, aoOlímpico de Oeiras.

25/29 e 20/24 anos, respectivamente.Colectivamente, coube ao Olímpico de Oeiraso título de Campeão Regional Centro, ven-cendo, pelo quarto ano consecutivo, o Duatlodo Cadaval, em masculinos e femininos.No Campeonato Nacional por Grupos de Ida-de competiram e classificaram-se atletas emtodos os escalões etários entre os 16-17 eos 65-69 anos.Entre os diferentes campeões nacionais porescalões etários conta-se, também, LinoBarruncho (Olímpico de Oeiras), que venceuno grupo de 30-34 anos, tendo alcançado a4ª posição na geral, logo atrás do colega deequipa, João Pedro Silva, e de João JoséPereira (Alhandra Sporting Clube), que porseu turno ficou a uma diferença de 23 se-gundos do grande vencedor, Bruno Pais.Luís Cipriano (Seniores, ADCR Painho), vol-

tou a liderar a “equipa da casa”, obtendo a57ª posição na tabela geral, num total de 218participantes. Dos 31 atletas do seu grupoetário (35-39 anos), o atleta painhense con-quistou a 8.ª posição.Quanto à prova aberta, Rui SimplícioPacheco (Seniores, Individual), foi o gran-de vencedor absoluto e em masculinos. Porseu turno, Andreia Lopes (Os Belenenses)superiorizou-se em femininos.O melhor classificado residente no Conce-lho do Cadaval, a correr na prova aberta, foiJoão Bento, do Painho, (Vet. 1, Individual),que se classificou em 12.º lugar, em 76 atle-tas em competição.As classificações completas do XII Duatlo doCadaval podem ser consultadas no site daFederação de Triatlo de Portugal, em http://www.federacao-triatlo.pt.

Perto de 300 atletas no XII Duatlo do Cadaval

Organização, patrocínios e apoios

cões de Montejunto” deAlguber, MontejuntoRally Clube, BombeirosVoluntários do Cadavale ainda Municípios deAzambuja, Cartaxo,Mafra, Oeiras e Pe-niche.A todos os envolvidosnesta realização, a Câ-mara Municipal agra-dece a prestimosa co-laboração.

desporto no Concelho

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desporto no Concelho

Muito pó e pouca lama, mas muitos par- ticipantes, bons trilhos e comida e be-

bida à farta - assim foi a V Rota do Lobo,organizada pelo GATTAL, no intuito de pro-mover o convívio entre amantes do todo-o-

Depois do sucesso do 1.º Encontro “Landmaníacos no Oeste”, o GATTAL - Grupo de Amigos deTodo-o-Terreno de Adão Lobo promoveu, a 22 de Março, a “V Rota do Lobo”, em Adão Lobo(Cadaval), que contou também com um excelente balanço por parte da organização, ainda queS. Pedro não tivesse feito a lama abundar…

“V Rota do Lobo” juntou cerca de 100 viaturas

O Montejunto Rally Clube promoveu, dia 1 de Março, o 5.º Rali do Cadaval, data que marcou oregresso ao Troféu Regional de Ralis de Alenquer, bem como a sua abertura, prova que sagrou adupla formada por José Merceano e Francisco Pereira, em Mitsubishi Evo IV.

A primeira prova da edição de 2009 do Tro- féu Regional de Ralis de Alenquer, que

por seu turno conta com a organização daSociedade Recreativa de Cheganças(Alenquer), foi disputada num troço de cercade 10Km (quatro especiais), nas imediaçõesdo Campo da Feira do Cadaval.Como refere a organização, se ao nível doespectáculo as expectativas foram compro-vadas, mesmo com alguma chuva, que dei-xou o troço um pouco enlameado e escorre-gadio, já ao nível da competitividade a histó-ria foi diferente, fruto do forte ataque inicialda dupla que defende o título conquistadona época passada. Mas esta vitória folgadaficará também a dever-se ao elevado núme-ro de desistências verificado, devido ao pisoescorregadio e à “sede” de competição dealguns pilotos, visto tratar-se da primeira pro-

5.º Rali do Cadaval distinguiu José Merceano

Numa iniciativa do Grupo de Amigos de TNuma iniciativa do Grupo de Amigos de TNuma iniciativa do Grupo de Amigos de TNuma iniciativa do Grupo de Amigos de TNuma iniciativa do Grupo de Amigos de Todo-o-odo-o-odo-o-odo-o-odo-o-TTTTTerrerrerrerrerreno de Adão Loboeno de Adão Loboeno de Adão Loboeno de Adão Loboeno de Adão Lobo

passou a “3” uma vez que a chuva não quisajudar. No entanto, passeio e trilhos foramdo agrado geral dos participantes.Após a chegada ao Adão Lobo Sporting Clu-be, seguiu-se um almoço-convívio aberto atodos os participantes. De tarde, os maisaventureiros puderam contar com uma radi-cal pista de trial, com direito a porco no es-peto ao lanche.Refira-se que os proventos do passeio re-verteram, como habitualmente, para a ma-nutenção e melhoramentos do Adão LoboSporting Clube.Para informações sobre futuros encontros,o GATTAL pode ser contactado pelos seguin-tes telefones: 917 334 871, 919 262 515, 966102 842 e ainda 91 959 68 46. Os interessa-dos podem ainda aceder ao fórum on-line doLandmania Clube de Portugal (emwww.landmania.pt) onde o grupo actualizainformação sobre este e outros eventos.

terreno, divulgando, aomesmo tempo, a região.Tratou-se de um passeiomultimarcas, direcciona-do para o mato, o qualjuntou cerca de uma cen-tena de viaturas e um to-tal de 220 pessoas, entrecondutores e familiares,provindos de diversas zo-nas do país.A concentração de veícu-los fez-se bem cedo, nasede do Adão LoboSporting Clube. A antece-der o arranque do pas-

seio, o GATTAL procedeu à entrega de lem-branças e serviu pequeno-almoço a todosos participantes.O percurso teve uma extensão de 37 km,com road book de dificuldade “2”, que não

No rNo rNo rNo rNo regregregregregresso ao Resso ao Resso ao Resso ao Resso ao Regional de Regional de Regional de Regional de Regional de Ralis de Alenqueralis de Alenqueralis de Alenqueralis de Alenqueralis de Alenquer

va da época.Após o bom espectáculoque se verificou no Cada-val, o Troféu Regional deRalis de Alenquer 2009prosseguiu a 5 de Abril,com a realização do Ralidos Carreiros no concelhodas Caldas da Rainha,onde a supracitada duplarepetiu a proeza consegui-da no Cadaval, vencendoesta segunda etapa.O Município do Cadavalvoltou a apoiar a realiza-ção de uma prova queveio reacender a tradição do desporto mo-torizado neste Concelho.O site oficial do Montejunto Rallly Clube

( w w w. m o n t e j u n t o - r a l l y c l u b e . c o m )disponibiliza foto-reportagem bem como clas-sificação geral deste 5.º Rali do Cadaval.

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desporto no Concelho

Perto de 100 crianças correram na MurteiraNo arranque do IV Campeonato Municipal Jovem de ANo arranque do IV Campeonato Municipal Jovem de ANo arranque do IV Campeonato Municipal Jovem de ANo arranque do IV Campeonato Municipal Jovem de ANo arranque do IV Campeonato Municipal Jovem de Atletismotletismotletismotletismotletismo

Arrancou a 29 de Março, na localidade da Murteira, o IV Campeonato Municipal Jovem deAtletismo, prova que contou com perto de uma centena de participantes. A presente iniciativacamarária vem proporcionar, a crianças do Concelho entre os 6 e os 11 anos, a participação emprovas de corrida de velocidade, a decorrerem em diversos pontos do Concelho.

Descentralizar e estimular a práticadesportiva, desde tenra idade, continua

a ser o grande móbil deste campeonato, quevolta a basear-se em quatro provas de velo-cidade, pontuáveis para apuramento dos seisprimeiros classificados de cada escalãoetário (masculinos e femininos).

A primeira pro-va decorreudia 29 de Mar-ço, na localida-de da Murteira,tendo contadocom a partici-pação de cer-ca de umacentena de jo-vens.Liliana Carloto,de Chão deSapo, e MiguelRibeiro, doCadaval, fo-ram os vence-dores no esca-

lão dos 6/7 anos. Por seu turno, Diana Con-de e João Lopes, ambos do Painho, vence-ram no escalão dos 8/9 anos. Por fim, BeatrizVieira, do Cadaval, e Luís Pereira, daMurteira, foram os melhores no escalão dos10/11 anos.A segunda prestação dos jovens atletas rea-

liza-se dia 25 de Abril (já depois do fechodesta edição), na vila cadavalense, prova quefica, como habitualmente, integrada nas Co-memorações da “Revolução dos Cravos”.As provas seguintes acontecem, por seu tur-no, nas sedes de freguesia de Painho eVilar, respectivamente a 10 e 24 de Maio,pelas 10h30.No final de cada uma das provas são atribuí-das medalhas aos três primeiros classifica-dos de cada escalão.A prova-extra de consagração dos vencedo-res das diferentes prestações está agendadapara dia 31 de Maio, no Cadaval, ficando,uma vez mais, integrada no certameANIMARTE, a que se seguirá a entrega dosprémios finais.Mais informações podem ser obtidascontactando o gabinete de desporto da Câ-mara Municipal (pelo telefone 262 690 100)ou as respectivas escolas.Refira-se que o site municipal (www.cm-cadaval.pt) disponibiliza regulamento, resul-tados e foto-reportagem de cada prova rea-lizada.

Grupo de amigos bombeiros organizou 3.º Passeio TT

Nos dias 10 e 11 de Janeiro teve lugar o 3.º Passeio TT, promovido por um gru-

po de amigos pertencentes à corporação dosBombeiros Voluntários do Cadaval.O evento contou com a presença de 123jeeps e um total de 244 participantes, tendocontado com o apoio de diversas entidadespúblicas e privadas do Concelho do Cadaval,entre as quais a Câmara Municipal, às quaisa organização aproveita a oportunidade paraagradecer o apoio prestado.A iniciativa incluiu, no dia 10, um percursoTT nocturno, realizado na zona do Vedro(Cadaval), a que se seguiu um jantar-conví-vio e animação noite dentro, com uma tendaDJ e uma pista TT nocturna.No dia 11, e após pequeno-almoço, arran-cou o passeio TT diurno, com road book,numa extensão de cerca de 10Km. Este últi-

mo partiu do Parque de Serviços Urbanosda CMC, seguiu pelo Vedro, passando pelasfreguesias de Pêro Moniz, Lamas, Vermelhae regressando aoCadaval. Após o al-moço-convívio, a ini-ciativa terminou comuma pista TT e umjogo de perícia todo-o-terreno.O Concelho do Ca-daval, pelo seu po-tencial turístico epaisagístico, associ-ado à arte de bemreceber, demonstraser um lugar privile-giado para acolherencontros de todo-

-o-terreno, o que explica, por si só, a prolife-ração de organizações deste género de pas-seios no Concelho.

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desporto no Concelho

Realizou-se nos dias 24 e 25 de Janeiro, no Pavilhão Gimnodesportivo Municipal,

o 1.º Estágio e Graduação KIU 2009, organi-zado pela Associação AMICALE KARATÉ(Santarém), a convite do Centro de Karatéde S. Salvador e Espinheira (Cercal), even-to que teve a orientação técnica do ShihanCarlos Dias – 6.º Dan e que contou com oapoio da Câmara Municipal.Este Estágio de Formação Técnica de Karatécontou com um total de cerca de 400 partici-pantes, a nível nacional. O Centro de Karatéde S. Salvador e Espinheira participou com30 jovens atletas, sendo que todos os queforam à graduação foram bem sucedidos.Rui Sousa, Presidente da ACR de S. Salva-

dor e Espinheira,faz um balançomuito positivo dainiciativa, referindoque a entidade pro-motora ficou muitoagradada com ascondições orga-nizativas.Refira-se que oCentro de Karatéde São Salvador eEspinheira celebra,em Junho desteano, 10 anos deexistência.

Estágio e graduação de Karaté juntaram 400 atletas, no Cadaval

Os atletas do Centro de Karaté S. Salvador e Espinheira, graduados neste evento

O Centro Social e Paroqui- al de Alguber promoveu,a 29 de Março, o seu 2.º Pas-seio TT, o qual foi aberto a todaa comunidade, tendo reunidomais de meia centena de jeepse cerca de 120 pessoas.O CSP de Alguber contou,para levar a bom porto estainiciativa, com o apoio de vo-luntários da comunidade local

e também da Câmara Municipal, aos quaisa instituição alguberense aproveita paraagradecer a prestimosa colaboração.De acordo com Patrícia Rego, vice-presiden-te do CSP de Alguber, o intuito principal desteevento foi o do convívio social bem como oda angariação de fundos com vista a apoiara manutenção daquela instituição de solida-riedade e nomeadamente para algumasobras que se pretendem realizar nas respec-tivas instalações.

Centro Social e Paroquial de Alguber promoveu 2.º Passeio TT

O Oeste TT realizou, a 2 de Novembrode 2008, o seu 1.º passeio TT, que de-

nominou por “Natura 4x4”, um passeio turís-tico que contemplou passagem por RochaForte, Murteira e Serra de Montejunto.A iniciativa contou com a participação de maisde uma centena de jeeps, tendo ultrapassa-do as três centenas de participantes, maiori-tariamente provenientes de fora do Conce-lho, tendo-se registado presenças doAlentejo, Gaia, Lisboa, entre outros locais.Quanto a apoios, o Oeste TT refere os pa-trocínios da Eurobritas, Garrafeira Baco, paraalém da colaboração da CMC.O Oeste TT existe há menos de um ano, ten-do por meta, como referiu Eduardo Jorge,um dos seus membros, constituir-se comoassociação e dedicar-se à promoção do todo-

o-terreno na região, bem como de eventosradicais na Serra de Montejunto, que eviden-ciem as suas poten-cialidades turísticas.Recentemente, oOeste TT participouno “24 Horas TT deFronteira”, pilotandouma Renault 4L, umaaventura, segundorefere o grupo, quenão está ao alcancede todos, por se tra-tar de uma das pro-vas mais duras doautomobilismo nacio-nal. Este ano, estáprevisto regressarem

Oeste TT reúne mais de 300 participantes no passeio “Natura 4X4”

à vila alentejana, a fim de voltarem a integrara iniciativa.

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desporto no Concelho

O Clube Atléticodo Cadava l

(CAC) organizou,com o apoio da CMC,a 11 de Abril desteano, o 3.º Torneio daPáscoa – Escalão deEscolas, que decor-reu, como habitual-mente, no Campo deJogos Municipal.A vitória coube, esteano, ao GD Peniche,tendo a equipa dacasa conquistadoum honroso terceiro

lugar e ainda a Taça da Disciplina.Este torneio anual de futebol-de-sete visa,de acordo com António Correia, presidentedo CAC, fomentar a prática desportiva entrecamadas jovens em formação, no escalãoEscolas, sendo que o clube conta, actual-mente, com cerca de uma centena de crian-ças nos seus escalões de formação.As equipas participantes foram, por ordemde classificação: 1.º - GD Peniche, 2.º - SCEBombarralense, 3.º - CAC, 4.º - CA Casa Pia,5.º - SCU Torreense e 6.º - CFE Amadora.No final do torneio decorreu a entrega de ta-ças aos três primeiros classificados, melhormarcador e disciplina, seguida de um lan-che-convívio.

Clube Atlético do Cadaval promoveu 3.º Torneio da Páscoa

Estando a fazer captação de jovens dos 5 aos 12 anosEstando a fazer captação de jovens dos 5 aos 12 anosEstando a fazer captação de jovens dos 5 aos 12 anosEstando a fazer captação de jovens dos 5 aos 12 anosEstando a fazer captação de jovens dos 5 aos 12 anos

O Grupo Desportivo Vilarense passou, re-centemente, a ser o único representan-

te de Futsal no Concelho, albergando agoradois escalões de formação (escolinhas e es-colas), a juntar aos já existentes juniores eseniores a competirem na Associação deFutebol de Lisboa.Assim, no passado dia 21 de Fevereiro o G.D.Vilarense promoveu uma festa de apresen-tação, no pavilhão Rui Nunes Lopes, dassuas duas equipas jovens, contra a suacongénere Academia de Futsal do Bombarral,tendo obtido os seguintes resultados:escolinhas - Vilarense, 4 / Bombarral, 4; es-colas - Vilarense, 8 / Bombarral, 0.Na presente época, os jovens encontram-sejá a a fazer jogos amigáveis, mantendo-se,

assim, motivados e em actividade.Para a época 2009/2010, o G. D. Vilarenseirá competir federado tam-bém na formação, estando,nesta fase, a fazer treinosde captação para jovensdos 5 aos 12 anos.A referida captação de jo-vens está a fazer-se no Pa-vilhão GimnodesportivoMunicipal do Cadaval, nosseguintes horários: terças--feiras, das 19h00 às21h00, qu in tas- fe i ras ,das 20h00 às 21h00 e sex-tas-feiras, das 19h00 às20h00. Este é mais um ex-

Vilarense: digno representante do Futsal concelhiocelente projecto em prol das crianças e jo-vens que deve ser apoiado por todos.

Decorrente das suas competências, aCâmara Municipal tem vindo a imple-mentar uma política de apoio à práticadesportiva, especialmente no que se re-fere à formação dos jovens do nossoConcelho. Assim, para além de algunssubsídios que anualmente são atribuídosàs associações/clubes com envolvênciana matéria, a autarquia disponibiliza, a

Apoiar a formação desportiva dos jovens do Concelhotodos os interessados, de acordo com asregras existentes, o Pavilhão Gimno-desportivo e ainda o Campo de JogosMunicipal que, em sequência de protoco-lo estabelecido entre a CMC e o CAC –Clube Atlético do Cadaval, se encontra soba gestão do Município com os inerentesencargos de electricidade e água, bemcomo de manutenção e reparação das res-

pectivas infra-estruturas. Esta situaçãotem permitido, a título de exemplo, o ex-celente trabalho que o CAC tem vindo adesenvolver em prol da formaçãodesportiva e cívica dos nossos jovens.Crê-se e espera-se estarem reunidas con-dições para apoiar quaisquer outros pro-jectos que, com a mesma finalidade, exis-tam ou venham a existir no Concelho.

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Inocência Filipe RibeiroInocência Filipe Ribeiro«Vivi uma vida inteira para o próximo»

parar p’ra conversar

Inocência Filipe Ribeiro nasceu a30 Janeiro de 1933, em Alguber,na casa que diz ser a mais antigada Gouxaria, a qual ainda hojehabita e onde continua a receberpessoas, de dentro e fora dafreguesia, que vão em busca dosmilagrosos préstimos deenfermagem da eterna “meninaInocência”. Uma autênticaenfermeira “sem canudo”, quecasou, em plena comunhão, com aterra onde vive, com a sua gente, asua história e as suas tradições...

Quando começa a dar assistência a doentes?Eu faço-o desde os 17, 18 anos. Só tenho ocurso de primeiros socorros, mas um cursode muito valor!...

Não teve possibilidade de fazer o curso deenfermagem?Eu cheguei a ir para a [Escola de Enferma-gem] Artur Ravara, em Lisboa, era muitonova, para tirar o curso de Enfermagem. Masestive pouco tempo porque, entretanto, aminha mãe, com 62 anos, cai à cama, comuma trombose diabética. Quem é que haviade tratar dela? Os meus dois irmãos já ti-nham seguido com a vida deles, não havialares, não havia ninguém, não ia abandoná--la pois se eu tratava dos outros!... E entãodeixei o curso e vim tratar da minha mãe,que teve doze anos acamada!

A senhora seguiu a actividade por vocação...Eu tinha uma vocação muito grande e nãohavia enfermeiros como há hoje, não é, os

partos eram feitosem casa, enfim...Repare que eu che-guei a ir ajudar um

grande médico, o Dr. Borges Dinis, em ope-rações que ele fazia ao nariz e à garganta,no antigo hospital do Cadaval.

Não é por acaso que o posto público de tele-fone é aqui, em sua casa...O único telefone que havia era o meu, nãohavia telefones, eram os das duas quintas eo posto público! O que foi uma grande van-tagem para as doenças desta terra! Eu tinhao posto e comunicava logo com os médicos!

Calculo que tenha trabalhado com diferen-tes médicos do Concelho...Sim, com o Dr. Botelho, com o Dr. DamasMora, o Dr. Saraiva, do Vilar, na parte da Tu-berculose, também o Dr. Pargana, de A-dos-Francos, enfim... Fico muito reconhecida poros médicos serem meus amigos e confiaremno meu trabalho, e confiaram sempre!

O seu trabalho tornou-se essencial para agente da freguesia...

O Sr. [Mapril] Fogaça dizia «oh menina, vocêagora não se pode ir embora daqui!» Ele jáestava a precisar de mim, já tinha doentesna quinta dele (da Boavista)... Era no tempodo Dr. Botelho. Os mais velhos, quando eupassava, diziam também «oh menina vocênão se pode ir embora, o que é da gente?»Ainda bem que agora já há enfermeiros, maschega-se ao Sábado, Domingo e feriados, oenfermeiro não vem, lá vai a Inocência! (Aqui,eu fui sempre a “menina” Inocência porquenunca me casei...)

Mas chegou a fazer algum curso de primei-ros-socorros?Sim, depois fiz esse curso, que demoroumais de um ano!

Onde tirou o curso? Fora daqui?Não! Eles deslocavam-se! Foi na antiga es-cola primária, onde é agora o jardim-de-in-fância, foi aí que se deu esse curso, a mim ea mais pessoas. E o Sr. Fogaça cedeu aquinta para se fazerem os ensaios de fogos...Aí aprendi a rastejar, debaixo do fumo, parair salvar os sinistrados. Aprendi muito, porisso é que eu improviso também muito...

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parar p’ra conversarA senhora deslocava-se com os médicos,não era?Pois, porque os médicos, então, não tinhamapoio, e quando iam aos casais, de noite,por vezes com muita chuva, grandes tem-pestades, as estradas ficavam intransitáveis.Se os doentes eram garotos, vinham ao colodas famílias, aqui à minha casa. Se eramadultos, diziam-me logo, por telefone, «Ino-cência, ponha as galochas a jeito para nosacompanhar». E eu acompanhava os médi-cos e os familiares, sempre a pé!

Onde é que exercia a sua actividade?Era aqui em Alguber, ainda não havia postomédico. Mas já temos posto médico há per-to de 50 anos!

Era aqui em casa que atendia as pessoas?Sempre foi e ainda é!

E a zona onde tem prestado assistência?É toda a freguesia de Alguber e também fre-guesias vizinhas!... Uma coisa que eu nuncaesqueci foi que o primeiro petromax que hou-ve em Alguber era de um senhor aqui daGouxaria. E eu ia sempre pedir-lho para ir paraa Venda do Freixo. E ele emprestou--mo sem-pre de boa vontade! Recordo-me de estar adar injecção a uma rapariga e a luz serempinhas a arder, umas em cima das outras!

A senhora não tem filhos...Tenho três sobrinhos e três sobrinhos netos.

Viveu sempre sozinha?Fiquei aqui a viver sozinha, depois dos meuspais falecerem. E sabe porque é que eu nun-ca me casei? Porque os homens que me pro-curavam queriam que eu deixasse a vida dosdoentes para ir viver para a terra deles.

A sua vocação falou sempre mais alto...Sim, sempre. Portanto, vivi uma vida inteirapara o próximo! E nunca soube ganhar di-nheiro!...

E ao posto médico, vai diariamente?Não, só vou em dias de consulta, duas a trêsvezes por semana. Marco as consultas, re-cebo o dinheiro dos sócios... Tenho conse-guido fazer muitas pessoas sócias, uma vezque aquilo é uma associação.

O posto médico é mesmo na Sociedade deAlguber?É sim, no rés-do-chão. Temos sócios do Ca-niço, do Painho, de Figueiros, da Boiça, por-que o médico deles era o Dr. Adelino e elesvieram atrás do médico de família. Desde queo Dr. Botelho faleceu é ele que dá aqui con-

sultas. Alguber deve muito à memória do Dr.Botelho, muito mesmo! Enfim, os médicostambém me ensinavam muito... Eu sou dotempo em que se faziam as conferências emcasa. Hoje em dia vai tudo para os hospitaise ainda bem!...

A conferência era exactamente o quê?A conferência era uma equipa médica quereunia para ajudar a tratar um doente.

Qual era a sensação de curar um paciente?Uma felicidade! E ainda hoje louvo a Deus epeço-Lhe que ponha as mãos por mim. Por-que há trabalhos que faço que, sem a ajudaDele, eu não conseguiria resolver!

Há algum caso que a tenha marcado mais?Sei lá, foram tantos! Recordo-me de um ho-mem com doença terminal, a quem eu ia darinjecções, que enquanto falou esteve sem-pre a pedir ao irmão e à cunhada que nãotirassem os bens aos “meninos”, e eles sem-pre a prometerem e a dizerem para ele ir empaz. Assim que ele morreu, tiraram-lhe pra-ticamente tudo! Custa-me muito ver alguémque não tem dignidade para com o doente!

É uma pessoa solidária por natureza...Sou! E não faço mais, às vezes, porque tam-bém não posso!

Como é que fazface aos custosque tem com a ac-tividade?Olhe, uma no pre-go outra na ferra-dura, como se cos-tuma dizer... Hápessoas que me-recem que eu façatudo e mais algu-ma coisa e há ou-tras que não tanto,mas eu faço àmesma! E trato-ascom a mesma dig-nidade, apesar desaber que nãoganho nada comelas, às vezes nemo respeito! É o quedoi mais!...

Mais recentemen-te acabaria por ca-sar...Por volta dos 50anos tive uma pro-posta de casamen-

to, como tinha tido várias, mas dessa vez eleaceitava vir para cá viver comigo, pois assimeu podia tratar dos meus doentes, e casá-mos! Era o José Belmiro Nobre, que foi di-rector da banda de Pragança muitos anos!Ele nunca me martirizou por vir tarde dosdoentes! Dizia que era a minha missão!

Alguber é uma freguesia rica em termospatrimoniais e históricos. A senhora é umadefensora acérrima desses valores…Eu tenho imensa pena de ver destruídos cer-tos vestígios tão importantes que nós tínha-mos aqui na terra!

E estamos a falar de que tipo de vestígios?Bem, alguns Mouzinho da Silveira nasceramnesta terra, na Quinta do Vale, em Alguber...A entrada dessa quinta tinha um muro altoonde D. Afonso Henriques gravou, um dia, oseu nome. Na sua passagem de Santarémpara Óbidos, ele fazia aqui paragem e subiaà estalagem dos mouros, na Quinta daBoavista (...).

A senhora tem muitas informações valiosas.Como é que elas chegaram até si?Era informação retirada da Torre do Tombo,em Lisboa, e de manuscritos que o Sr. MaprilFogaça tinha. » »

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parar p’ra conversar

Entrevista: B.F.

»A senhora escreveu para o extinto jornal«O Século»…Há muitos anos. Estava eu doente, comhepatite, tinha perto dos trinta anos, tal-vez. Pediam-me para dizer coisas da nos-sa terra. E eu comecei por falar sobre anossa milagreira Serra de Nossa Senhorade Todo-o-Mundo, que Almeida Garret eAlexandre Herculano descreveram como“a manta de retalhos”...

Como surge essa proposta?Não sei, foi alguma coisa que recebi aquino posto público de telefone. Porque nou-tros tempos era assim: ou fosse do bancoou doutra origem qualquer, eu recebia aquitodo o tipo de informações. Quem trouxeeste telefone para Alguber foi o GeneralFarinha Beirão... o Dr. Troçolo [então ve-terinário municipal], que era muito meuamigo, insistiu que o telefone público (queantes esteve numa loja que fechou) tinhade vir para a minha casa, porque devido à

minha actividade, fazia-me muita falta! Atéhaver telefones, só havia este e mais tar-de os das quintas.

Foi mesmo colaboradora do jornal?Fui. O meu português era muito simples,mas eles depois compunham aquilo à ma-neira deles. Mandei um texto sobre a tra-dicional festa de Alguber, com fotografiasa preto-e-branco… Quando veio cá o fale-cido D. António Ribeiro também mandei...E se fosse agora teria muitas coisas paradizer!...

Quando olha para Alguber da actualida-de, comparada com antigamente, o quese lhe oferece dizer?Isso é um dia de sol ao pé de um dia detrovoada, para melhor!

O nome da sua rua, “heroína”, está asso-ciado à capela de Sto. António, aqui aolado...

Esta capela foi destruída durante a invasãofrancesa e quem a mandou restaurar foi aSra. Maria José Fogaça, a quem eu deimuitas injecções. E foi o filho, Júlio Fogaça,que lhe disse para a mandar restaurar. Foium homem bom que Alguber teve...

E quanto à heroína?A heroína é a senhora que está sepultadana capela. Conta-se que, quando os fran-ceses vinham, a senhora tocava o sino eeles montavam nos cavalos e fugiam, pormedo. E as poucas pessoas que havia fugi-am por esses bosques fora e iam-se refugi-ar à Serra. Mas tantas vez ela tocou o sinoque eles um dia voltaram para trás e mata-ram-na. E ela ficou ali sepultada.

E o “sino de ouro” da lenda, afinal sempreexistiu ou não?O sino de ouro é outra história... Sei ondeele está, mas não vou dizer…

Figueiros 262741139Lamas 262695421Painho 262744011Peral 262695250Pêro Moniz 262691098Vermelha 262695058Vilar 262771060

LeaderOeste – Ass.º Desenv.º Rural 262691545Museu Municipal 262691690Parque de Campismo Rural 262777888Piscina Municipal 262691680Posto de Atendimento ao Cidadão 262690128Rodoviárias:

Boa Viagem (Alenquer) 263730500Estremadura (T.Vedras) 261334150Tejo (Bombarral) 967449860

Segurança Social (Serviço Local) 262696326Telefones – P.T. Avarias ------16208Tribunal Judicial do Cadaval 262699010UNIVA - Emprego 262690187Veterinário Municipal 917568406

Linhas úteis

Associação de Caçadores 262691137Associação Empresarial 262084691Biblioteca Municipal 262696155Bombeiros Volun. do Cadaval 262699110Câmara Municipal do Cadaval:

Geral 262690100Edifício Sócio-cultural 262690181Serviços Urbanos e Ambiente 262690171Águas - Piq. Urgência 916172194

Cartório Notarial do Cadaval 262699140Centro de Interp. Ambiental 262777888Centro Saúde do Cadaval 262696400 Extensões do C. Saúde:

Barreiras (Peral) 262744206Cercal 263486750Chão do Sapo (Lamas) 262696788Figueiros 262744216Painho 262741023Vermelha 262696321Vilar 262777733

Comboios – Est. Bombarral 262605440Comissão Prot. Crianças e Jovens 912232070Conservatórias 262691470CTT - Correios:

Estação do Cadaval 262698340Cruz Vermelha Portuguesa 262083536EDP - Electricidade:

Avarias 800506506Informações 800505505

Escolas:Agrupamento de Escolas 262699081E.B 2,3 Cadaval 262699080Sec. Montejunto 262699230

Farmácias:Central (Cadaval) 262696176Ferreira (Figueiros) 262744152Leomar (Vermelha) 262696178Luso (Vilar) 262777153Misericórdia (Cadaval) 262696220

Finanças (Repartição) 262696104GNR - Cadaval 262690010Juntas de Freguesia:

Alguber 262744000Cadaval 262696841Cercal 263486750

Presidente - Sr. Aristides Sécio• 4ª feira de tarde – atendimento presencial(por marcação prévia)• 4ª feira (11.00/12.00 h) – atendimento telefónicoVice-Presidente - Dra. Eugénia Correia:5ª feira - Todo o dia (por marcação prévia)Vereador - Sr. Vitor Pinto:5ª Feira - Todo o dia (por marcação prévia)Arquitectos (D.O.P.G.U.):4ª feira – todo o dia (por marcação prévia)Engenheiro João Teixeira Alves (D.O.P.M.U.):2ª a 6ª (sem marcação)

SERVIÇOS (PAÇOS DO CONCELHO)2ª a 6ª (08.30/16.00 h)Serviço de Acção Social3ª e 5ª (por marcação - 09.00/12.30 h e 14.00/16.00 h)UNIVA - Gab. de Informação, Orientação Profissional e Emprego do Cadaval2ª, 3ª, 5ª e 6ª (09.00/12.30 h e 14.00/16.00 h)

AtendimentoAtendimento

CMC: Av.ª Dr. Francisco Sá Carneiro, 2550-103 Cadaval - Telf. 262 690 100 - Fax: 262 695 270 - [email protected] - www.cm-cadaval.pt

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39 Em caso de incêndio ligue:262 699 110 (B.V.C.) ou 112

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Horário: De terça-feira a Domingo, das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00 - Tel.: 262 777 88 - Site: www.realfabricadogelo.com (brevemente disponível)

Brevemente com visitas ao Centro de Interpretação do Monumento Nacional

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Deliberar sobre o ConcelhoDeliberar sobre o Concelho

SEPARATA DA REVISTA MUNICIPAL • QUADRIMESTRAL • SÉRIE III • Nº 25 • ABRIL 2009

Assembleia Municipal

»»

O órgão deliberativo do Município realizou, no período consideradopara esta separata (Outubro de 2008 a Fevereiro de 2009), as seguin-tes sessões públicas:

SESSÃO ORDINÁRIA DE 27 DE FEVEREIRO DE 2009

• Aprovação, com 29 votos a favor (14 PSD, 13 PS e 2 CDU) e 2abstenções (1 PS e 1 CDU), do Protocolo de Delegação deCompetências nas Juntas de Freguesia;• Eleição de membro para integrar a Assembleia Intermunicipal doOeste, conforme os Estatutos da Comunidade Intermunicipal do Oeste,art. 13.º e Lei n.º 45/2008 de 27 de Agosto, no seu art. 11.º;• Aprovação, por unanimidade, da Nomeação de Juízes Sociais;• Aprovado, por unanimidade, da Prestação de Serviços de AuditoriaExterna à empresa “Esteves & Pinho, SROC, Lda.”.

SESSÃO ORDINÁRIA DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008

• Os membros eleitos para a Assembleia Intermunicipal do Oeste,conforme os Estatutos da Comunidade Intermunicipal do Oeste, art. 13.ºe Lei nº 45/2008 de 27 de Agosto, no seu art. 11.º, foram os seguintes:Pedro Gaspar Rodrigues, Vitor Manuel Feliciano Pinteus, Diogo JoséBrochado Abreu, Carlos Gustavo Fernandes Patuleia. Por motivo deempate, o quinto elemento a integrar na Assembleia Intermunicipal doOeste, será eleito na próxima Assembleia Municipal, agendada para 27de Fevereiro de 2009;• Aprovação, por 14 votos a favor (14 PSD), 9 votos contra (7 PS, 2CDU) e 8 abstenções (7 PS, 1 CDU), da proposta do orçamento eGrandes Opções do Plano para o ano 2009;• Aprovação, por unanimidade, da liquidação, por transmissão global,do património da Gescadaval – Gestão de Instalações e Equipamentosde Desporto, Cultura e Lazer, E.M.;• Aprovação, por 20 votos a favor (13 PSD, 7 PS) e 10 abstenções (7PS, 3 CDU), do Interesse Público Municipal do Empreendimento Turístico“Quinta do Vale”, na localidade do Peral – Proposta de deliberação.

SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE 19 DE NOVEMBRO DE 2008

• Definição das Taxas do Imposto Municipal sobre Imóveis, aprovadaspor 15 votos (14 PSD, 1 CDU), 10 votos contra (8 PS, 2 CDU) e 5abstenções (PS), de aplicar a taxa de 0,7% aos prédios urbanos e de0,4% aos prédios urbanos avaliados;

Câmara MunicipalNo período de reuniões compreendido entre 15 de Outubro de 2008e 17 de Fevereiro de 2009, foram estes alguns dos principais assuntosapreciados pelo órgão executivo do Município:

LOTEAMENTOS

Neste âmbito, deferiram-se os seguintes processos:

• Processo n.º 02/2008, de MARIA DEOLINDA SANTOS CARVALHOGASPAR E OUTROS. – Loteamento Urbano, a ser edificado em Talhoda Fonte, na freguesia e concelho do Cadaval;• Processo n.º 17/2004, de HERMÍNIO MIRANDA CATARINO. –Alteração de Loteamento Urbano, na freguesia e concelho do Cadaval;• Processo n.º 972/1997, de JOÃO HIGINO E COELHO, LDA. –Estacionamentos;• Processo n.º 01/2008, de JOSÉ JOAQUIM FERREIRA DA SILVA –Loteamento urbano a ser edificado em Rua do Moinho, na localidadede Casalinho, freguesia de Lamas, concelho do Cadaval;

• Aprovação, por 21 votos a favor (12 PSD, 6 PS e 3 CDU) e 8abstenções (6 PS e 2 PSD), dos Estatutos da Oeste CIM - ComunidadeIntermunicipal do Oeste;• Aprovação, por unanimidade, da Proposta de Alteração do Regula-mento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia do Concelho doCadaval;• Aprovação, por unanimidade, da Adesão à Entidade Regional doPólo de Desenvolvimento Turístico do Oeste;• Aprovação, por 26 votos a favor (11 PS, 12 PSD e 3 CDU) e 3abstenções (1 PS e 2 PSD), da reorganização da composição daComissão Alargada no que respeita ao elemento em falta, a senhoraInês Alexandra Santos Ferreira;• Aprovação, por 28 votos a favor (13 PS, 12 PSD e 3 CDU) e 2abstenções (PSD), da composição do Conselho Municipal de Segu-rança por 4 cidadãos de reconhecida idoneidade: Valentim Matias,Cipriano Silva Marques, João Francisco Ribeiro e José Emílio dos ReisRodrigues;• Aprovação, por unanimidade, dos seguintes nomes para comporemo Conselho Municipal de Segurança, no que respeita aos 2 Presiden-tes de Junta de Freguesia do Concelho do Cadaval: Rui Manuel MartinsSoares e Pedro Rodrigues Costa.

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• Processo n.º 07/2007, de PASCOAL PINTO CONSTRUCÕES, LDA– Loteamento urbano a ser edificado no Sítio da Lagoa, na vila doCadaval.

OBRAS PÚBLICAS / EMPREITADAS

• Aprovação do estudo prévio para a Remodelação e Ampliação daEscola do 1.º Ciclo do Ensino Básico de Alguber;• Aprovação do estudo prévio para a Remodelação e Ampliação daEscola do 1.º Ciclo do Ensino Básico de Figueiros;• Aprovar do estudo prévio para a Remodelação e Ampliação da Escolado 1.º Ciclo do Ensino Básico da Murteira.

PEDIDOS DE APOIO / ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS

• À Associação de Melhoramentos Cultura e Desporto de Casais deMontejunto, no valor de ! 1.000,00 (mil euros), como forma de apoioàs obras de reboco de paredes, colocação de piso e substituição detelhado;• Ratificação da isenção de 50% do valor do pagamento dos transportesescolares da aluna Joana Marisa Domingas Anastácio, no ano lectivode 2008/2009;• Ratificação da isenção da aluna Miriam Ferreira Menezes dopagamento dos transportes escolares no ano lectivo de 2008/2009;• À Fábrica da Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Alguber, novalor de ! 750,00 (setecentos e cinquenta euros), como forma deapoio às despesas dos trabalhos de arranjo parcial da capela-mor daIgreja do Espírito Santo, em Alguber;• À Fábrica da Igreja de Figueiros, no valor de ! 500,00 (quinhentoseuros), como forma de apoio às despesas de remodelação da cave doCentro de Saúde de Figueiros, propriedade da Fábrica da Igreja deFigueiros;• À Associação Cultural Desportiva Recreativa de Melhoramentos doPereiro, no valor de ! 500,00 (quinhentos euros), como forma deapoio às despesas com as obras de manutenção da Associação;• Ratificação da isenção da aluna Tânia Isidro Gomes Anastácio de50% do pagamento dos transportes escolares, no ano lectivo de 2008//2009;• Ratificação da isenção do aluno Tiago Manuel Correia de Sá da Silvado pagamento dos transportes escolares, no ano lectivo de 2008/2009,devendo esta isenção ficar condicionada a nova avaliação no final do1.º período;• Ratificação da atribuição do escalão “A” à Aluna Maria Leonor BaetaMartinho, bem como da autorização de requisição, aquisição e entregade livros escolares no âmbito das medidas previstas no Regulamentodo Serviço de Apoio à Família;• À Fábrica da Igreja Paroquial de São Sebastião do Peral, no valor de! 1.000,00 (mil euros), como forma de apoio às obras de restauro docoro alto da Igreja Paroquial;• Ratificação da isenção dos alunos Rui André Rodrigues Barardo eSoraia Raquel Rodrigues Garcia do pagamento do serviço de refeições,no ano lectivo de 2008/2009;• À Associação Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro de Pragança,no valor de ! 1.000,00 (mil euros), como forma de comparticipar aaquisição do fardamento;• À União dos Amigos de Palhais, no valor de ! 1.000,00 (mil euros),como forma de comparticipação da reparação do palco;

• Ao Grupo Desportivo Vilarense, no valor de ! 1.000,00 (mil euros),

como forma de comparticipação da aquisição de vestiário para o Grupode Teatro “Os Lilazes”);• Ratificação da isenção do pagamento da taxa de cemitério por parteda Munícipe Adélia Fernanda da Conceição Estrela da Silva;• Ao Grupo Motard “Falcões do Montejunto”, no valor de ! 1.000,00(mil euros), como forma de apoio à organização do VII Passeio TT emAlguber;• Deferimento do pedido da aluna Karla Geovana da Costa Gomes,referente ao apoio no pagamento do Serviço de Apoio à Família;• Deferimento dos pedidos referentes às alunas Adriana e Andreia deSousa Prado, referentes ao pagamento do serviço de refeições e docomplemento de horário;• Deferimento do pedido da aluna Joana Inácio Romão, referente aopagamento do serviço de refeições;• Deferimento dos pedidos das alunas Neuza Isabel e Carolina GomesMatias, no que concerne ao pagamento do Serviço de Refeições;• Ao Agrupamento de Escolas do Cadaval, no valor de ! 300,00(trezentos euros), como forma de apoio às despesas realizadas comuma visita de estudo;• À Associação dos Bombeiros Voluntários do Cadaval, no valor de! 5.000,00 (cinco mil euros), a fim de custearem a atribuição desubsídios aos participantes nos desfiles de Carnaval e o apoio àorganização das actividades do Carnaval 2009;• Ao Montejunto Rally Clube, no valor de ! 2.000,00 (dois mil euros),como forma de apoio ao “Rally do Cadaval”;• À Fábrica da Igreja de S. João Batista de Pêro Moniz, no valor de! 500,00 (quinhentos euros), como forma de apoio à reparação doarcaz da sacristia;• Ao Grupo Cultural e Recreativo de Vale Canada, no valor de !250,00 (duzentos e cinquenta euros), como forma de apoio às despesascom a realização do 5.º passeio de BTT;• Ao Grupo Amigos de Bem Fazer de Ventosa, no valor de ! 3.000,00(três mil euros);• Atribuição dos seguintes subsídios, durante o ano económico de 2009:

NOME DA ENTIDADE / /ORGANISMO

SEDE NATUREZA DA ACTIVIDADE

SUBSÍDIO ANUAL (€)

DUODÉCIMO JAN.a FEV. (€)

DUODÉCIMO DEZEMBRO (€)

Ass. H. dos Bombeiros Voluntários do Cadaval

Cadaval Social 20 000 1 667 1 663

Ass. H. dos Bombeiros Voluntários da Cadaval

(Protecção Civil)

Cadaval Protecção Civil 11 000 917 913

Núcleo do Cadaval da Cruz Vermelha Portuguesa

Cadaval Acção Social 3 250 271 269

Câmara Cadaval Clube – Sector de Acção Social

Cadaval Benef. sociais a func. municipais e

seus familiares

16 000 1 334 1 326

Associação Filarmónica e Cultural do Cadaval

Cadaval Cultural 6 000 500 500

Sociedade Filarmónica 1º de Dezembro

Pragança Cultural

6 000 500 500

Grupo Gente Gira Cadaval Cultural

3 000 250 250

Grupo Coral do Cadaval Cadaval Cultural

3 600 300 300

Associação Musical Vilarense

Vilar Cultural

3 000 250 250

Ventosa Atlético Clube Ventosa Cultural

1 800 150 130

Casa do Povo do Concelho do Cadaval

Cadaval Desportivo

6 000 500 500

APOIO A CARENCIADOS

• Ratificação do pedido de apoio efectuado pela Munícipe Maria IsabelRomão Santos, referente a materiais para construção de uma casa debanho, pavimentação do piso da casa em tijoleira e reboco das paredesinteriores;• Ratificação da isenção dos munícipes José Henrique da Silva Calistoe Francisco José Inácio do Rego, ambos residentes na freguesia de

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3

MORADA

TEL.:

NOME

-

NÃO RECEBO REGULARMENTE A REVISTA MUNICIPAL EM CASA. QUEIRAM ENVIAR-MA PARA O SEGUINTE ENDEREÇO:

Recorte este cupão e envie-o, por carta, para o Gabinete de Informação e Relações Públicas da Câmara Municipal do Cadaval, Av. Dr. Francisco Sá Carneiro - 2550-103 CADAVAL

MOVIMENTOS DE PESSOAL(OUTUBRO DE 2008 A FEVEREIRO DE 2009)

INTEGRAÇÃO DO PESSOAL DA GESCADAVAL, E.M.Carlos José da Silva QueirósDavid José Prazeres LeirozCarlos Filipe Soares AlexandreAna Maria Lourenço Clemente PereiraAmélia Maria Lopes Justino LeandroMaria de Jesus Silva Pereira BelchiorAndré Henriques Vieira

CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE TRABALHO A TERMO CERTOAna Sofia Casquilho Vidigal Frade Simões - Auxiliar AdministrativoAna Adelaide Matos Sequeira Pinteus - Técnica de Produção BiológicaVitor Manuel Dias Semedo Pereira - Cantoneiro de Vias MunicipaisLuís António da Silva Ribeiro - Cantoneiro de Vias MunicipaisMário Jorge da Conceição Ferreira - Cantoneiro de Vias MunicipaisMarco Filipe Silva Santos - Cantoneiro de Vias Municipais

RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE TRABALHO A TERMO CERTOJoana Margarida Gomes da Costa - Auxiliar de Acção Educativa nível 1Rogério Duarte Santos - Fiscal MunicipalFilipe Alexandre Simões Ferreira Soares - Técnico de Serviços Jurídicos

NOMEAÇÃO EM REGIME DE SUBSTITUIÇÃORogério Soares Leite da Silva - Chefe de Divisão

PROMOÇÕESTeresa Cristina Gaspar Rocha - Assistente Administrativo PrincipalPedro Manuel Leandro Tomaz - Assistente Administrativo EspecialistaEdgar da Silva Almeida Emídio - Assistente Administrativo EspecialistaIsabel Maria Porfírio Torres - Assistente Administrativo EspecialistaPaula Cristina Varela Henriques Garcia - Ass. Administrativo EspecialistaRui Manuel Rodrigues - Assistente Administrativo EspecialistaTânia Alexandra Tavares dos Santos Duarte - Ass. Administrativo EspecialistaFilomena Maria de Sá Coelho Esteves - Ass. Administrativo EspecialistaJosé Santos Fialho - Calceteiro PrincipalAlexandre Miguel dos Santos Franquelim - Pedreiro PrincipalIsabel Filipa Tavares Domingos Rodrigues - Desenhador Especialista PrincipalAna Paula Martins Magueijo - Técnico Superior de Serviço Social AssessorManuel João Leitão da Silva - Fiscal Municipal Especialista Principal

RECLASSIFICAÇÔES PROFISSIONAISÂngelo Miguel Rodrigues Oliveira - De Auxiliar Administrativo para AssistenteAdministrativoMaria Emília Lavareda Santos Correia - De Auxiliar de Serviços Gerais paraAuxiliar de Acção EducativaMara Joana Miranda da Silva - De Auxiliar de Serviços Gerais para Auxiliar deAcção Educativa

Alguber, do pagamento das despesas inerentes à construção e ligaçãodo ramal de água;• Ratificação da aquisição de um frigorífico, até ao valor de !250,00(duzentos e cinquenta euros), para a Munícipe Susana RosárioFigueiredo Rodrigues.

DIVERSOS

• Ratificação da Cedência das Instalações da Escola Primária do Cadavale aprovação da minuta do contrato entre o Município do Cadaval e aJunta de Freguesia do Cadaval;• Aprovação do Projecto de Requalificação da Rua do Vale de Abrigo;• Aprovação de um voto do maior pesar pelo falecimento do Dr. CarlosLeonel Pereira dos Santos, Ex-Autarca deste Município, e da manifes-tação, a toda a sua família e amigos, de profunda consternação e sen-tidas condolências;• Aprovação do contrato de comodato, entre o Município e o GPS –Grupo Partilha e Solidariedade (apoiado por várias entidades entreelas o BAO – Banco Alimentar do Oeste), a vigorar pelo prazo de 5(cinco) anos;• Ratificação de Contrato de Arrendamento de Prédio Rústico para finsde Produção de Energia Eólica;• Ratificação da Doação e Venda dos Terreno de Manuel Leite Pereirade Melo – Peral;• Aprovação da Actualização das Tarifas de Abastecimento de Água,Recolha de Lixo, Ramais de Água e Esgoto, e de Aferição, Colocaçãoe Ligação de Contadores de Água, para o ano de 2009 em 2,7%;• Aprovação da memória justificativa e descritiva para a execução doCruzamento entre a Av. dos Bombeiros e a Av. Dr. Francisco Sá Car-neiro;• Aprovação do estudo prévio para a Reabilitação da Rua do Rossio,na vila do Cadaval;• Aprovação do estudo prévio para a Reabilitação da Rua João SantaBárbara, na vila do Cadaval;• Aprovação do Acordo de Colaboração entre o Município do Cadavale o C.C.C. - Câmara Cadaval Clube, referente ao 4.º CampeonatoConcelhio de Futsal;• Autorização da Permuta de Loja, solicitada por Maria Leonor de MatosLuis Lopes, no Mercado Municipal do Cadaval;• Aprovação das normas reguladoras de utilização e respectivo tarifárioda Piscina Municipal do Cadaval;• Aprovação de um voto de pesar e endereçamento de sentidos pêsa-mes à família enlutada pelo falecimento de Jorge Manuel dos Reis,tesoureiro da Junta de Freguesia da Vermelha;• Aprovação do horário de funcionamento e respectivo tarifário da RealFábrica do Gelo;• Aprovação de uma proposta de “Homenagem ao Professor DanielNascimento Nunes Carinhas”, apresentada pelo Vereador, Prof. MárioAlbino Isidoro dos Santos, onde é sugerido «Que a Câmara Municipaldo Cadaval recomende o seu nome, “Professor Daniel Carinhas”, parapatrono da Escola EB 2,3 do Cadaval.» e também «Que a CâmaraMunicipal do Cadaval promova um evento desportivo anual na moda-

lidade de voleibol (veteranos), com projecção regional e nacional…»;• Ratificação do Pagamento, por parte da Câmara, dos encargos com arealização XII Duatlo do Cadaval - Campeonato Nacional de Grupos deIdades, bem como da aprovação do protocolo com a Federação deTriatlo de Portugal.

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PUBLICITAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES E DE CAPITAL2.º Semestre de 2008

EDITAL Nº. 12 / 2009

Paços do Município de Cadaval, 03 de Março de 2009O Presidente da Câmara,Aristides Lourenço Sécio

---------Para constar e devidos efeitos se fez o presente EDITAL e outros de igual teor que vãoser afixados nos locais mais públicos do costume.---------------------------------------------------------------E eu, Dr.ª Ana Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira da CâmaraMunicipal de Cadaval, o Subscrevi.--------------------------------------------------------------

ENTIDADE Valor

� AMI – Assistência Médica Internacional 1.500,00 € � Apas Floresta – Ass. de Produtores Florestais 10.450,00 € � Ass. de Municípios Portugueses do Vinho 800,00 € � Adão Lobo Sporting Clube 1.500,00 € � Ass. Empresarial do Concelho do Cadaval 1.500,00 € � Ass. Desportiva, Cultural e Recreativa do Painho 1.000,00 € � Ass. Filarmónica e Cultural do Cadaval 3.000,00 € � Ass. Humanitária B.V. de Cadaval 9.998,00 € � Ass. Humanitária B.V. de Cadaval (Grupo de

Intervenção Permanente) 21.105,30 €

� Ass. Hum. B.V. de Cadaval (Protecção Civil) 5.498,00 € � Ass. Murteirense de Cult., Desp. e Solidariedade 2.065,00 € � Ass. Melh. Cult. Desp. Casais de Montejunto 1.000,00 € � Ass. Melhoramentos Cultura e Desporto da Póvoa 500,00 € � Ass. Musical Vilarense 1.500,00 € � Ass. Mutualista da Freguesia do Vilar 6.000,00 € � Ass. Social Recreativa e Desportiva do Cercal 500,00 € � Ass. Recr. Cul. Desp. e de Melhor. do Pereiro 500,00 € � Câmara Cadaval Clube – Acção Social � Câmara Cadaval Clube – Activid. Protocoladas

8.001,00 € 2.426,00 €

� Casa do Povo do Concelho do Cadaval 3.998,00 € � Centro Cultural, Desp. e Recrea. de Rocha Forte 1.000,00 €

� Clube Atlético do Cadaval 18.016,45 €

� Corpo Nac. de Escutas – Esc. Católico Português 500,00 € � Corpo Nacional de Escutas Agrup. 601 - Vilar 1.000,00 € � Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Peral 1.000,00 € � Fáb. da Igreja Par. S. João Baptista de Pêro Moniz 1.000,00 € � Grupo Recreativo Martinjoanense 750,00 € � Grupo Coral do Cadaval 1.800,00 € � Grupo Desportivo Vilarense 2.900,00 € � Grupo Gente Gira 2.250.00 € � Montejunto Rally Clube 2.000,00 € � Núcleo da Cruz Vermelha – Cadaval 1.624,00 € � Santa Casa da Misericórdia do Cadaval 1.375,00 € � Soc. Cultural, Desp. e Recreativa de Figueiros 1.000,00 € � Sociedade Desportiva e Recreativa de Alguber 1.000,00 € � Soc. Filarmónica 1.º de Dezembro - Pragança 4.500,00 € � União dos Amigos de Palhais 1.000,00 € � Ventosa Atlético Clube 780,00 €

ACTUALIZAÇÃO DE TARIFÁRIO PARA 2009

EDITAL Nº. 02 / 2009

----------ARISTIDES LOURENÇO SÉCIO, Presidente da Câmara Municipal de Cadaval:-------------------TORNA PÚBLICO, na sequência do deliberado pela Câmara Municipal de Cadaval,em sua reunião ordinária, realizada em 23 de Dezembro transacto, que foi APROVADO ONOVO TARIFÁRIO, para vigorar a partir do dia 01 de Janeiro de 2009, de ABASTECIMENTOde ÁGUA, RAMAIS de ÁGUA e ESGOTO, RECOLHA de LIXO, AFERIÇÃO, COLOCAÇÃO eLIGAÇÃO de CONTADORES de ÁGUA.----------Assim, o TARIFÁRIO em causa passará a ser o seguinte:------------------------------------

Aos preços apresentados acresce IVA à taxa legal em vigor. ———————————————Para conhecimento geral se publica o presente Edital e outros de igual teor quevão ser afixados nos lugares públicos do Concelho. ———————————————————E eu, Dra. Ana Maria Almeida Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa eFinanceira, da Câmara Municipal de Cadaval, o subscrevi.—-————————————

Paços do Município de Cadaval, 05 de Janeiro de 2009O Presidente da Câmara,Aristides Lourenço Sécio

--------ARISTIDES LOURENÇO SÉCIO, Presidente da Câmara Municipal de Cadaval:--------------------Torna público, em cumprimento do disposto no artº. 49º, da Lei n.º 2/07, de 15 de Janeiro,conjugado com o artº 4º, do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro, que a AssembleiaMunicipal de Cadaval, em sua sessão ordinária, realizada em 19 de Dezembro último, aprovou,para vigorar no ano de 2009, as OPÇÕES do PLANO e o ORÇAMENTO desta Autarquia, que,por esta Câmara Municipal, lhe foi proposto.---------------------------------------------------------------------O referido instrumento de gestão importa na quantia de 18.814.019 (dezoito milhõesoitocentos e catorze mil e dezanove euros), repartido, respectivamente, pela receita e despesa,que apresentam os seguintes montantes, estando aquele patente nos serviços municipais, nostermos e para os efeitos definidos na Lei:Receitas Correntes 9.275.593 eurosReceitas de Capital 9.538.426 eurosDespesas Correntes 9.256.102 eurosDespesas de Capital 9.557.917 euros--------Para constar e devidos efeitos se fez o presente EDITAL e outros de igual teor que vãoser afixados nos locais mais públicos do costume.--------------------------------------------------------------E eu, Dra. Ana Maria Almeida Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa eFinanceira da Câmara Municipal de Cadaval, o subscrevi.--------------------------------------------

Paços do Município de Cadaval, 05 de Janeiro de 2009O Presidente da Câmara,Aristides Lourenço Sécio

PUBLICIDADE das OPÇÕES do PLANO e ORÇAMENTOpara o ano financeiro de 2009

EDITAL Nº. 01 / 2009

Reuniões Públicas do Órgão Executivo - 2.º Semestre de 2009 - Início das reuniões e período de atendimento ao público: 14.30 horas -

Freguesia de Peral.................................07 de JulhoFreguesia de Pêro Moniz........................04 de AgostoFreguesia de Vermelha.......................... 01 de SetembroFreguesia de Vilar..................................13 de OutubroFreguesia de Cadaval........................... 10 de NovembroFreguesia de Cadaval............................09 de Dezembro

TARIFAS DE ÁGUA

Valor/m3

DOMÉSTICO

Até 5 m3 0,67 € De 6 m3 a 10 m3 0,67 € De 11 m3 a 15 m3 0,87 € De 16 m3 a 20 m3 2,05 € > a 20 m3 2,77 €

COMÉRCIO, INDÚSTRIA, INSTITUIÇÕES C/ FINS LUCRATIVOS

Até 10 m3 1,42 € De 11 m3 a 20 m3 1,42 € > a 20 m3 2,88 €

INST. BENEF., ASSOCIAÇÕES, FREGUESIAS

Escalão único 0,67 €

ESTADO (Escolas, Centros de Saúde e outros)

Escalão único 2,67 €

RAMAIS DE ÁGUA

EXECUÇÃO DO RAMAL

REPOSIÇÃO DO PAVIMENTO

Comprimento Diâmetro Valor Valor

¾ polegada 190,00 € 63,67 €

1 polegada 256,75 € 63,67 €

1,5 polegadas 636,74 € 63,67 €

2 polegadas 924,30 € 63,67 €

Até 5 metros: 3 polegadas 1.283,75 € 63,67 €

¾ polegada 6,37 € 9,55 €

1 polegada 8,32 € 9,55 €

1,5 polegadas 12,73 € 9,55 €

2 polegadas 15,41 € 9,55 € Por cada metro além dos 5 e até aos 50 metros: 3 polegadas 19,10 € 9,55 €

¾ polegada 5,14 € 8,32 €

1 polegada 6,37 € 8,32 €

1,5 polegadas 11,50 € 8,32 €

2 polegadas 14,38 € 8,32 € Por cada metro além dos 50

metros: 3 polegadas 17,87 € 8,32 € Nota: Nas alterações de ramais será cobrado um valor mínimo de 50 €, sempre que o respectivo orçamento seja inferior a este montante.

RAMAIS DE ESGOTO

EXECUÇÃO DO RAMAL REPOSIÇÃO DO PAVIMENTO

Comprimento Diâmetro

125mm 190,00 € 63,67 €

Até 5 metros: 200mm 256,75 € 63,67 €

125mm 12,73 € 9,55 € Por cada metro além dos 5 e até aos 50

metros: 200mm 17,25 € 9,55 €

125mm 10,17 € 8,32 € Por cada metro além dos 50 metros:

200mm 13,35 € 8,32 € Nota: Nas alterações de ramais será cobrado um valor mínimo de 50 €, sempre que o respectivo orçamento seja inferior a este montante.

OUTROS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Aferição de contador 25,68 €

Novo contrato de água (colocação de contador e ligação) 30,81 €

Religação do serviço (quando não é efectuada coloc. de contador) 20,54 €

OUTRAS TARIFAS A APLICAR EM SERVIÇOS PRESTADOS A TERCEIROS

Valor/hora

Pessoal Operário 10,27 €

Retroescavadora 30,81 €

Mini-Retroescavadora 25,68 €

Viatura ligeira s/motorista 10,27 €

Viatura Pesada 25,68 €

Tractor 20,54 €

Outra maquinaria ligeira 5,14 € 1.º tanque 10,00 €

Limpeza de fossas por cada tanque adicional 4,00 €

RECOLHA DE LIXO

Valor

Comércio / Industria p/mês 4,11 €

Outras p/mês 2,05 €