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A ESCOLHA DO CUIDADOR IDEAL DIETA DE QUALIDADE PARA PACIENTES COM ALZHEIMER COMO ADAPTAR A RESIDÊNCIA DO IDOSO PARA SUAS NECESSIDADES

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Confira dicas de saúde e cuidados a idosos, além de conhecer mais sobre o que uma home-care e seus cuidadores de pessoas podem fazer por você.

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Page 1: Revista Guardiões de Vidas

A ESCOLHA DO CUIDADOR

IDEALDIETA DE QUALIDADE

PARA PACIENTES COM ALZHEIMER

COMO

ADAPTAR

A RESIDÊNCIA

DO IDOSO PARA SUAS

NECESSIDADES

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Quem somos

Dieta de qualidade para pacientes com

Alzheimer

CUIDADOS ESPECIAIS

Como adaptar a casa para o idoso?

A escolha do cuidador ideal

para o idoso

Home Cares: O que são e o que fazem

dependência na terceira idade

Nós, você e o cuidador: Gestão de relacionamentos

depoimento dos clientes

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QUEM SOMOS?

Fundada em outubro de 2009, a Guardiões de Vidas é uma home care que nasceu da fusão

de experiência internacional e o conhecimento das necessidades do mercado brasileiro. O enfermeiro e coordenador da empresa, Magno Montanha, se

espelhou no trabalho que realizou com cuidados a idosos em Malibu, na California, para aproximar os métodos americanos da realidade brasileira de assis-tência domiciliar e criar a nova Home Care.

A empresa atende pacientes pós-operatórios, com diagnósticos que precisam de cuidados espe-ciais, pessoas com deficiências e, principalmente, idosos. Os cuida-dos são prestados por uma ampla gama de cuidadores, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enferma-gem devidamente treinados que dão assistência à saúde tanto em residências quanto em hospitais.

Prezando pelo que é justo, a Guardiões de Vidas dirige pesqui-sas de mercado para avaliar seu próprio desempenho e manter preços e valores de maior custo--benefício para seus clientes. A cada dia, busca trazer inovações para o setor, tanto no quesito de treinamento de profissionais e atendimento ao cliente como no fornecimento de novos produtos e parcerias que possam beneficiar os idosos e seus familiares.

Desde 2009, a empresa ganhou maturidade para liderar no mercado em questão de custos e benefícios oferecidos. É a experiência adqui-rida que mostrou a importância de ter profissionais diversificados para oferecer o melhor atendimento possível: enfermeiros, cuidadores, administradores, médicos, comuni-cadores, especialistas em Recursos Humanos e outros fazem parte da equipe de Guardiões.

O nome Guardiões de Vidas já mostra seu principal valor. Ser o guardião de uma vida é se respon-sabilizar totalmente pelas neces-sidades de um paciente. Por isso, a empresa mantém funcionários prontos para atender clientes e cuidadores 24 horas por dia, for-necendo suporte onde a necessi-dade existir. O objetivo é simples e único: trazer qualidade de vida para o paciente e tranquilidade para seus familiares.

ATIVIDADE

CUSTO-BENEFÍCIO

EXPERIÊNCIA

FILOSOFIA

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O conceito de home care é relativamente novo no Brasil. A primeira empresa privada a pres-tar serviços de cuidados domi-ciliares em território nacional foi fundada em 1986 no Rio de Janeiro. Quatro anos depois, o Sistema Único de Saúde (SUS) regulamentou oficialmente os serviços de home care ao público brasileiro. Há pouco mais de 25 anos, o ramo de cuidados domi-ciliares vem amadurecendo em grande escala.

“Uma home-care como a Guar-diões de Vidas tem como função organizar, selecionar, adaptar, per-sonalizar e administrar os profissio-nais para atender as necessidades do idoso ou paciente,” afirma o coordenador geral da empresa, Magno Montanha. “Nesse sentido, somos responsáveis por fornecer segurança e tranquilidade ao res-ponsável do idoso e qualidade de vida ao paciente. É para isso que a Guardiões existe”.

A expansão dos serviços de assistência domiciliar teve um crescimento significativo desde 1990, em partes pelo aumento da expectativa de vida e o enve-lhecimento demográfico. Hoje, o Brasil conta com cerca de 130 empresas de home care que aten-dem em média 24 mil pacientes por mês, segundo dados da Rede Home Care de 2013.

O avanço da tecnologia que está disponível para essas empre-sas possibilitaram que os serviços evoluíssem além dos cuidados básicos também para a prestação de atendimento de enfermagem particular, terapias ocupacionais, serviços de laboratório, exames e transportes. Assim, cada vez mais pessoas que estariam confinadas num hospital ou em outra institui-ção permanecem na comodidade e segurança de seus lares durante seu tratamento ou acompanha-mento médico.

A presença de profissionais da saúde no lar é visto pela maioria dos familiares como uma maneira de proporcionar melhor qualidade de vida para as pessoas com algum tipo de incapacidade ou deficiência.

“Estar em um ambiente domi-ciliar com companhias familiares proporciona ao idoso um senso de proteção e pode diminuir a deso-rientação mental. Além disso, a casa oferece menos riscos de ocor-rerem infecções, algo que pode ser grave para uma pessoa que já está frágil”, defende o coordenador geral da Guardiões de Vidas.

Cabe ressaltar que o cuidado em domicílio proporciona o con-vívio familiar, diminui o tempo de internação hospitalar e, dessa forma, reduz as complicações decorrentes de longas internações, segundo Guia do Cuidador publi-cado pelo Ministério da Saúde.

Em tradução literal, o termo americano home care significa “cuidados em casa”.

No Brasil, adotou-se o termo assistência domiciliar para caracterizar qualquer tipo

de cuidado que um paciente venha a receber em sua própria residência

HOME CARES: O QUE SÃO E O QUE FAZEM

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A escolha do cuidador ideal para o idoso

Muitas famílias rejeitam a ideia de receber um cuidador de idosos em casa, pois acham impessoal ou arriscado demais delegar os cuidados de seu familiar idoso a um terceiro. A verdade é que se o profissional for escolhido com cautela, ele só vem para aumen-tar a qualidade de vida do idoso e tranquilizar a família.

A seleção do profissional vai muito além de analisar um cur-rículo. Possuir um curso de cui-dador de idoso ou experiências com a terceira idade são impor-tantes, mas uma home-care vai muito além na hora de escolher um cuidador. Com uma equipe treinada para selecionar cuidado-

res e auxiliares de enfermagem, uma empresa especializada toma todas as medidas necessárias para garantir que a família receba o profissional ideal para o idoso.Leva-se em consideração não apenas a execução do serviço, mas principalmente a sua perso-nalização.

“Começamos realizando uma primeira visita a residência do idoso. Lá colhemos informações referentes aos cuidados, como o quadro clínico, avaliação ambien-tal e particularidades do paciente, para elaborar um plano de ação,” explica a gerente de enfermagem da Guardiões de Vidas, Rosângela Sales. “Assim, já tenho em mente

qual é o perfil de cuidador ade-quado para aquele idoso”.

As informações são compar-tilhadas com o departamento de Recursos Humanos para que este possa encontrar no quadro de colaboradores da empresa o cui-dador mais apto a suprir as neces-sidades do cliente.

“Cada paciente tem aspectos únicos, características muito indi-vidualizadas, que definem o perfil psicológico e o nível de conhe-cimento que o cuidador deverá possuir,” comenta a responsável do Recursos Humanos da home--care, Vanessa Santos.

Referências, formação em cur-

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sos relacionados à saúde, boas experiências em clientes ante-riores, idade e características que podem gerar empatia com o paciente são avaliados antes de chamar o cuidador para um trei-namento na base da empresa.

“O profissional recebe instru-ções focadas na realidade dos pacientes que ele irá cuidar,” escla-rece Vanessa. “Além de conheci-mentos técnicos na área da saúde, sempre observamos a personali-dade do cuidador. Se ele é aten-cioso, paciente, companheiro e se demonstra comprometimento para cuidar de outra pessoa. É isso que a família espera de um profissional cuidador de idosos.”

Após a seleção de um cola-borador que apresente as carac-terísticas necessárias, é hora de leva-lo para a residência do idoso e iniciar os cuidados. A gerente de enfermagem da Guardiões de Vidas clarifica que nessa etapa há o acompanhamento da equipe de enfermagem e dos familiares.

“No primeiro dia da assistência, a família irá orientar o cuidador a respeito da rotina que existe na casa. Ao longo do plantão, a enfer-

meira também vai até a residência para dar orientações finais e pres-crições em relação aos cuidados a serem desenvolvidos,” comenta Rosângela.

Além das qualificações do cuidador, o sucesso do serviço depende muito da interação cui-dador e paciente e a aceitação do mesmo em relação aos cuidados.

“Quando não há a empatia do idoso com o cuidador, é necessário realizar uma substituição. O RH continua a se atentar aos pontos de convergência, dando atenção especial para quais pontos provo-caram essa rejeição e dificultaram o vínculo entre cuidador, família e idoso,” afirma o RH da Guardiões de Vidas.

Com uma adaptação bem--sucedida, a equipe da home-care mantém um canal de comunica-ção sempre aberto com os cui-dadores para acompanhar o qua-dro clínico do paciente e garantir qualidade na assistência. Assim, o idoso recebe mais saúde na sua velhice e a família pode ficar tran-quila e segura por ter confiado os cuidados de seu amado a um pro-fissional.

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Realiza a atividade sozinho de forma correta

Significa que o idoso tem independência quando se trata de exercer atividades diárias básicas. Neste caso, a depen-dência ao cuidador é moderado e os cuidados são voltados para o acompanhamento do idoso e a manutenção da residência em geral. O profissional será um acompanhante que não neces-sita de formação específica para prestar o serviço. Normalmente, os pacientes nessas condições solicitam acompanhamento por 6 horas diárias.

Faz a atividade parcialmente, incorretamente ou com dificuldade

Indica dependência parcial por parte do idoso. Nessa categoria, os cuidados são gerais e a pre-sença do cuidador irá auxiliar na higiene pessoal, nas refeições, na locomoção, medicação e outros afazeres cotidianos do paciente. Estes cuidados devem ser realiza-dos por profissionais com conhe-cimentos obtidos em formação básica ou técnica. Dependentes parciais recebem cuidados por 8 ou 12 horas diárias.

Não consegue realizar a atividade

Se enquadram os pacientes classificados como alta comple-xidade. Na maioria das vezes, necessitam de assistência de enfermagem por 24 horas. São idosos que utilizam na residên-cia os mesmos aparatos usados durante sua internação hospitalar em unidades de cuidados inten-sivos ou aqueles que residem sozinhos e precisam de acompa-nhamentos diurnos e noturnos. Os profissionais a cuidar do idoso totalmente dependente necessita ter formação básica, técnica ou superior em enfermagem.

dependência na terceira idade

A necessidade de cuidados pode surgir por diversos moti-vos: uma patologia desenvolvida com o avanço da idade ou uma queda que ocasiona ferimentos. Os casos mais comuns atendi-dos pela home-care Guardiões de Vidas são de pacientes com a doença de Alzheimer, demência senil, mal de Parkinson, fratura de fêmur e AVC. As consequên-cias das patologias podem afetar

a autonomia e independência do idoso em diferentes níveis. Alguns precisam apenas de acompa-nhamento e ajuda básica, como em se vestir, caminhar, banhar--se ou alimentar-se. Outros care-cem de cuidados mais complexos para tratar doenças ou ferimen-tos específicos. Quanto maior o estado de gravidade do paciente, maior o tempo de cuidados.

O grau de dependência pode ser avaliado com algumas obser-vações simples. O idoso é capaz de banhar-se sozinho? E de vestir-se? Ele consegue utilizar o banheiro sem necessidade de ajuda para limpar-se ou do uso de fraldas? Alimenta-se de forma indepen-dente? As respostas para pergun-tas relacionadas as capacidades do idoso classificam a intensidade dos cuidados em três níveis:

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Uma alimentação adequada pode contribuir para

minimizar os efeitos negativos da doença.

Conhecido pela perda da memória e confusão mental, o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa, de evolução lenta e contínua. Além de ter as funções cognitivas prejudicadas, o por-tador tem maior dificuldade na realização de atividades comuns, como na hora de cozinhar e se ali-mentar. A nutrição acaba ficando comprometida e, junto com ela, a qualidade de vida do idoso.

É comum um paciente com doença de Alzheimer apresentar perda de peso ou desnutrição e os motivos podem variar. “Desde o estágio inicial até o avançado podemos encontrar alteração no paladar, dificuldade de mastigar e de engolir e perda de apetite. Eles se tornam incapazes de se alimen-tar sozinhos, tendo alimentação monótona basicamente a base de carboidratos e pobre em pro-teínas”, esclarece a nutricionista Maria Aquimara Zambone, do Núcleo de Atendimento Domi-ciliar Interdisciplinar (NADI)

do Hospital das Clínicas. Outro fator que contribui para a perda de peso são os esquecimentos relacionados à alimentação e a recusa do idoso em se alimentar por achar que já comeu.

Com a má nutrição, o início de estado de fragilidade e imo-bilismo surge e pode levar o paciente a ser acamado, correndo o risco de ter úlceras de pressão.

A atenção da família e do cui-dador é importante para garantir que o idoso receba uma refeição rica e diminua os efeitos negati-vos da doença. Recomenda-se a preparação de alimentos varia-dos e bem temperados que pos-sam ajudar a salientar o sabor da refeição e aumentar o interesse do idoso pela comida.

“A alimentação deve ser super-visionada e equilibrada, contendo todos os grupos alimentares: car-boidratos, gorduras e proteínas”, aconselha Zambone.

A nutricionista também orienta que o idoso receba ali-mentos ricos em:

• Flavonóides, como as frutas vermelhas.

• Vitamina B12, encontrada principalmente no fígado e carne bovina.

• Ômega 3, encontrado em peixes e ricos em antioxidantes.

• Proteínas, encontrada nos leites, carnes e ovos.

“Não há estudos que compro-vem que a alimentação combata a doença diretamente, mas a boa nutrição contribui para minimizar os efeitos negativos do Alzhei-mer, como a desnutrição e ulcera de pressão”, confirma a nutricio-nista.

Dieta de qualidade para pacientes com Alzheimer

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NÓS, VOCÊ

E O CUIDADOR:

GESTÃO DE

RELACIONAMENTOS

A satisfação do cliente em relação aos serviços presta-dos depende grandemente de um triângulo de comunicação e confiança entre a empresa, o cuidador e o próprio cliente. Manter o bom relacionamento entre todas as partes exige boa comunicação a todo tempo entre os envolvidos. Tanto a empresa quanto o cuidador e cliente devem estar cientes de suas responsabilidades durante todo o período de assistência. E quais são elas?

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DA GUARDIÕES DE VIDAS

A maior responsabilidade da Guardiões de Vidas é pelo cuida-dor. Isso quer dizer que o cliente não tem vínculos empregatícios com esse profi ssional. O contrato dos cuidadores é feito direta-mente com a home-care, isen-tando o cliente de assumir qual-quer questão trabalhista. Esse fator é responsável pela econo-mia de 20 a 25% de futuros custos para o cliente comparando-se com uma contratação direta com o cui-dador, de acordo com o coorde-nador geral da empresa, Magno Montanha.

A responsabilidade da empresa está na organização, seleção, adaptação e administra-ção de profi ssionais para aten-der as necessidades do idoso/paciente. “Andando junto com os familiares, existimos para agir em momentos de resoluções de problemas e situações adversas, dando suporte em momentos decisivos”, afi rma o coordenador.

DO CLIENTE

A responsabilidade do cliente, normalmente um familiar do paciente, é o de passar informa-ções verídicas e claras em relação aos detalhes de cuidados. Afi nal, não existe ninguém melhor que um familiar para fornecer caracte-rísticas do paciente, seus gostos e exigências, sua rotina diária, infor-mações sobre medicamentos, his-tórico de ocorrências passadas, entre outros. Tudo isso contribui para que o cuidador possa realizar um trabalho satisfatório e perso-nalizado junto ao paciente.

DO CUIDADOR

Toda a rotina passada pela empresa, com base nos dados fornecidos pela família, deve ser seguida pelo cuidador. O profi s-sional recebe instruções e treina-mentos para realizar tais ativida-des. Também cabe ao cuidador manter um canal de comunicação aberto entre a Guardiões de Vidas e a situação atual do paciente. Assim, a empresa poderá efetuar mudanças para melhorar cada vez mais a saúde daquele idoso e a qualidade do atendimento.

O triângulo de comunicação formado entre as partes envolvi-das é essencial para que a assis-tência seja um sucesso. Por isso, a Guardiões de Vidas faz questão de manter cinco canais de comu-nicação abertos para que clientes e cuidadores entrem em contato sempre que necessário:

1. Profi ssionais treinados e com experiência estão na sede própria da empresa todos os dias, inclusive fi nais de semana e feriados, para realizar esse atendimento;

2. Três linhas telefônicas fi xas e 10 linhas celulares dis-poníveis para recebimento de chamadas;

3. Comunicação via internet e-mails, redes sociais e site;

4. SMS e Whatsapp;

5. Visitas dos profi ssionais de enfermagem na residência do cliente;

Através desses meios, o cliente encontrará a Guardiões de Vidas à disposição sempre que precisar discutir eventuais situa-ções. A equipe se mantém pronta para ouvir, avaliar e tomar deci-sões em relação a solicitação de novos cuidadores, adaptações ou substituições. A empresa adota a fi losofi a de que é essencial manter a gestão de relacionamento entre cliente, empresa e cuidador equi-librada para dar uma assistência personalizada e de boa qualidade ao idoso.

2. Três linhas telefônicas

SMS e Whatsapp;

5. Visitas dos profi ssionais

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CUIDADOS ESPECIAIS

Orientações para cuidar

de um paciente acamado

Por qualquer que seja o motivo, os pacientes

acamados tem pouca mobilidade e independência. Assim, preci-sam de muito apoio, paciência e compreensão para recuperar seu estado de saúde. Os cuidados ao paciente acamado devem ser especiais desde a higiene e a ali-mentação até a movimentação na cama para evitar que surjam problemas como infecções e complicações no tratamento.

Para quem passa longos perí-odos de tempo na cama, é essen-cial que esta esteja sempre limpa e confortável. É recomendado que se troque os lençóis todos os dias para evitar o acúmulo de miga-lhas de comidas e outras sujeiras. Sempre que a roupa de cama estiver molhada, a troca deve ser realizada imediatamente. Outra dica importante é a de manter o lençol sempre bem esticado, não o deixando enrugado embaixo do paciente. Uma ação simples assim é capaz de evitar feridas à pele.

Tão importante quanto a limpeza da cama é a higiene do

paciente. Dar banho diariamente com água, utilizando sabone-tes neutros, é a melhor forma de garantir a limpeza da pele. Quando o paciente é impossi-bilitado de ser locomovido até o banheiro, a higiene deve ser realizada na própria cama com esponja embebida em água e sabão de banho, utilizando uma toalha macia para secar as partes assim que forem higienizadas.

O banho é uma boa oportuni-dade para verificar o estado da pele do paciente. Qualquer vermelhi-dão, bolhas, lesões escondidas ou escaras que estão a aparecer devem ser tratadas imediatamente. As regiões mais propensas ao desen-volvimento das escaras são os cal-canhares, tornozelos, cotovelos, ombros e nádegas.

Como as escaras são favore-cidas pela imobilidade, formadas pela pressão exercida pelo peso do corpo e a superfície externa na pele, quanto mais tempo o paciente for mantido na mesma posição maior é a probabilidade de aparecerem essas feridas na

pele. É por isso que o acamado deve ser mudado de posição de duas em duas horas ou de quatro em quatro horas. Se possível, é aconselhado sentar o paciente em uma poltrona pelo menos uma vez por dia, seja para a hora da alimentação ou de entreteni-mento, como assistir à televisão.

Na hora da alimentação, é sempre bom manter a cabeceira da cama elevada. Mesmo que o paciente esteja desestimulado a comer, é dever do cuidador ou familiar insistir que ele ingira líquidos e alimentos para se man-ter bem nutrido.

Acima de tudo, é essencial que se respeite o paciente em seu momento de fragilidade. Portanto, explicar o que se está fazendo e o porque irá tranqui-lizar o paciente e, assim, ele poderá colaborar com todos os movimentos e cuidados que são realizados.

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DEPOIMENTOS

A vida deposita uma grande responsabilidade nas mãos de todo o filho: cuidar dos pais quando esses atingem a terceira idade. Todos compartilham essa mesma preocupação em relação aos seus familiares idosos. Talvez sua mãe fique confusa e não consiga mais cozinhar, marcar consultas médicas e tomar os medicamentos corretamente. Ou o seu pai parece depressivo e sem forças para aproveitar antigas pai-xões. Talvez sua avó esteja com Alzheimer e precisa

de atenção constante enquanto você está no trabalho. Em situações assim, a Guardiões de Vidas oferece serviço especializado de home-care e vai até sua casa apresentar o cuidador de idosos ideal para você e sua família.

A maior recompensa que temos, é saber que nossos clientes estão satisfeitos com a assistência que rece-bem e que os idosos usufruem de ótimos cuidados!

“Quero deixar aqui registrado o bom aten-dimento, o profissionalismo, o cuidado e o carinho que tiveram com a minha mãe em todo este tempo nos deixando seguros quanto ao atendimento e conciliação de horários. Nunca falharam conosco. Muito obrigada, mesmo, de coração.”

Nivia Chan, filha da paciente Antonia Chan“A Guardiões de Vidas disponibiliza para nós nutricionista, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, tudo que um idoso precisa. Estou muito con-tente com a empresa. Vale a pena você ter esse tipo de serviço. Eu fico muito tranquila em saber que a minha mãe está em boas mãos.”

Lucia Lombardo, filha da paciente Angela Vilano

Ela [a cuidadora] faz tudo pra mim. Ela me dá comida, me dá banho, ela faz tudo. Como eu não gosto de ficar sozinha, é uma ótima companhia que ainda por cima me ajuda durante o dia.”

Paula Correa – idosa, 88 anos, paciente da Guardiões de Vidas

“Nós estamos muito felizes porque a quali-dade de cuidados que minha mãe está rece-bendo é importante. A saúde dela tem melho-rado muito desde que nós optamos em ter uma empresa profissional nos cuidados da minha mãe.”

Nelson Oliveira, filho da paciente Ignês Oliveira

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COMO ADAPTAR A CASA PARA

O IDOSO?

Algumas mudanças simples na residência podem ajudar o idoso a ganhar mais autonomia sem por em risco sua saúde

Quando um recém-nascido chega a casa, os pais fazem ques-tão de preparar um quarto espe-cialmente para ele. Berço, troca-dor e outros móveis adequados são adquiridos para que o bebê se sinta confortável e seguro. Da mesma maneira, os familiares de uma pessoa na terceira idade devem fazer adaptações na resi-dência para melhorar a qualidade de vida do idoso.

Um ambiente bem plane-jado e adaptado de acordo com as limitações sensório-motoras e cognitivas de seus moradores influencia na qualidade de loco-moção, alimentação e higiene do idoso. Adaptações simples, como a remoção de um tapete, corrimão nas escadas e estantes em alturas adequadas, poderão reduzir a difi-culdade de circulação de uma área para outra, evitar possíveis aciden-tes e quedas, facilitar as tarefas do dia a dia e oferecer um pouco mais de independência ao idoso.

Para fazer uma avaliação ambiental, leva-se em conside-ração seis partes da casa: áreas de locomoção, como corredores,

quarto de dormir, banheiro, cozi-nha, escadas e a iluminação de todos os cômodos.

Em geral, as áreas por onde o idoso caminhar devem estar desim-pedidas de objetos no chão ou de tapetes que possam fazê-lo trope-çar. A presença de barras de apoio e pisos antiderrapantes também ajuda a pessoa a ter mais firmeza nos passos. Para aqueles que não caminham, os corredores e cômo-dos devem ser adaptados para que a passagem de uma cadeira de rodas seja possível e facilitada.

No quarto de dormir, as roupas devem ser guardadas a uma altura que o idoso possa alcançar sem difi-culdades. Também é importante proporcionar uma cadeira onde ele possa se sentar para se vestir e uma cama com altura ideal (45 cm).

Na cozinha e na sala, manter os objetos de uso mais comum em armários e estantes baixos e acessíveis facilita na realização de tarefas do dia a dia. Essa simples adaptação também evita que o idoso precise usar uma escada para alcançar o que deseja e pos-sivelmente cair desta.

A área do chuveiro é a mais escorregadia da casa e por isso todo cuidado deve ser tomado. Barras de apoio nas paredes, chão revestido com antiderrapantes, cortinas bem firmes e box com abertura fácil auxiliam para que a hora da higienização seja segura.

Caso a residência tenha esca-das, é aconselhável que esta seja revestida com antiderrapante, tenha corrimão nas paredes dos dois lados e apresente marcações em cores fortes no primeiro e último degrau para auxiliar o idoso a enxerga-la com mais facilidade.

Manter a residência toda bem iluminada também é importante. No quarto, no corredor e no banheiro, normalmente os cômo-dos onde o idoso mais passa tempo, é aconselhável que haja luz sentinela a todo tempo.

Pequenas mudanças ambien-tais como essas ajudam a afastar acidentes domésticos e garantir uma velhice mais saudável.

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